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Carimbo de data/hora Endereço de e-mail Pontuação Nome completo 1)Como podem ser desenvolvidas propostas que adotem com clareza o significado da Educação Interprofissional (EIP)? 2)Como a intencionalidade da EIP pode se expressar em seus resultados? 3)Quais métodos de aprendizagem são recomendados para a EIP? 4)Quais os níveis do estágio para EIP e suas principais características? 5)Descreva quais são os pontos chave para o desenvolvimento de iniciativas de EIP. 25/04/2022 17:31:52 fer_sol2@hotmail.com Patricia Fernanda Evaristo Mazziero A inclusão da aprendizagem colaborativa ainda na formação do profissional de saúde é uma boa estratégia para a incorporação da educação interprofissional em saúde. A principal mudança que precisa ter é no campo da colaboração, novamente ressaltando a importância da EIP. Deve haver a intenção da implementação da EIP no currículo dos estudantes, desta forma, o planejamento das ações deve ser focado em unir estudantes de varias profissões, onde ainda na graduação esses futuros profissionais compreendam o que é pratica colaborativa. Porém essa ação deve requerer a compreensão das diferentes culturas profissionais, estratégias para criar experiencias de aprendizado robustas que são relevantes e formas apropriadas para avaliar o que os alunos aprenderam no curto prazo e como isso afeta suas praticas ao longo prazo. -Processo de ensino e aprendizagem interprofissional eficazes, com implicações para a preparação de professores e alunos. -avaliação interprofissional dos alunos e avaliação do programa desempenham papéis fundamentais no sucesso e funcionamento dos cursos EIP -Exposição: é fase introdutória, permitindo que alunos se encontrem e realizem sessões de orientação conjunta, discussões de pequenos grupos, Estudantes de uma profissão entrevistando estudantes de outras profissões como parte de uma atribuição relacionados aos papéis na assistência à saúde e atividades sociais, como noites de cinema, uso de filmes que dizem respeito aos cuidados de saúde seguido de discussão. -Imersão: Interação para aprender a colaboração (rodadas de casos para discussão dos cuidados, rondas beira leito e aprendizagem/cursos comuns sobre tópicos como comunicação, gestão de conflitos, gestão de doenças crónicas, etc. -Domínio, é saber fazer, reconhecimento da comunidade de excelência em equipes de cuidado, cursos avançados em áreas de cuidados complexos que exigem uma abordagem de equipe, como diabetes, HIV AIDS, lesão medular, saúde mental, etc e certificados de pós-graduação em cuidados em equipe Integrar EIP no currículo, mesmo com esforços. Formar grupos e praticar. Não fugir da teoria. Apresentar e convidar pessoas para conhecer a abraçar a EIP. Adotar uma definição, valores e princípios. Formular resultados. Precisam ser alcançáveis e avaliáveis. Decida quem vai participar e selecionar os alunos e professores. Pelo menos de 2 disciplinas Escolha profissões que se cruzam Selecione Temas que facilitem o planejamento de cuidados Seja colaborativo Determine os níveis de estágios Facilite o aprendizado Esforce-se para garantir uma experiencia positiva de aprendizado Avalie e Utilize feedbacks Avalie as intervenções Compartilhe suas experiências. 26/04/2022 12:12:43 apmasoares@gmail.com Ana Paula de Miranda Araújo Soares Em primeiro lugar, para que sejam desenvolvidas propostas que vão de encontro com o significado da EIP, é necessário reconhecer que ela não se resume a reunir profissões diversas, mas além disso tem por objetivo promover a compreensão entre as profissões, produzir experiências significativas de aprendizagem e desenvolver formas apropriadas de avaliação da aprendizagem. Isso significa que as profissões devem aprender com e sobre umas as outras de modo a melhorar a colaboração entre si e, consequentemente, a qualidade do cuidado em saúde. Deve-se, ainda, obedecer aos seguintes princípios e valores: focar nas necessidades dos indivíduos, famílias e comunidade; melhorar o cuidado e bem-estar; respeitar as particularidades, diferenças e diversidade entre profissões; reforçar a identidade e expertise de cada profissão; promover igualdade entre as profissões no ambiente de aprendizagem. A intenção de propor práticas de Educação Interprofissional precisa perpassar pelo planejamento das práticas e atividades de modo a se direcionar a objetivos alcançáveis e acessíveis. Estes precisam estar alinhados à competências e capacidades colaborativas. É importante também nivelar e alinhar as expectativas em relação à atividade de modo que os alunos já vão para a aula com um conhecimento prévio sobre o que vão aprender e o que vai ocorrer no momento da prática, de modo a suscitar o interesse e as expectativas dos mesmos e, assim, estimular a participação e início do processo de aprendizagem interprofissional. Tudo isso bem planejado pode ser expresso em resultados robustos e positivos que podem, inclusive, ser compartilhados dentro e fora da comunidade acadêmica estimulando o fazer de outras equipes nessa direção. É importante que os métodos de aprendizagem sejam adotados baseados nos métodos utilizados nas várias áreas de conhecimento envolvidas, sejam adaptados à EIP e aos alunos que da prática participarem. Entre os métodos possíveis estão: aprendizagem baseada em casos clínicos, aprendizagem baseada em resolução de problemas, investigação colaborativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem pela experiência, aprendizagem reflexiva, aprendizagem por simulação. Os níveis de estágio para a EIP são: exploração, imersão e domínio. Para a exploração adota-se a possibilidade dos estudantes aprenderem sobre as outras áreas de atuação e profissão, de forma a aumentar a sua compreensão sobre o fazer de cada área, mas sem a expectativa de que eles trabalhem e aprendam já em equipe interdisciplinar. Entre as possibilidades para a exploração estão: discussão em pequenos grupos interprofissionais, entrevistas entre alunos de diferentes áreas e atividades sociais que envolvam as várias áreas da saúde em torno de um assunto em comum, a partir de filmes, por exemplo. A imersão requer que os estudantes interagem entre eles e aprendam de forma colaborativa. A ideia é que aprendam juntos através de diálogo e interação, geralmente em cenários de prática. Dentre as possibilidades de imersão estão: participação em simulação interprofissional que requer uma abordagem em equipe, visita beira-leito em equipe interprofissional, aprendizagem através de cursos que abordem assuntos em comum para as diversas áreas. Já o domínio é direcionado, principalmente, a alunos de pós- graduação ou para equipes que já se graduaram e estão em formação continuada ou aprimoramento profissional, uma vez que espera-se que estes já tenham uma definição clara de seu papel e reflexões críticas a respeito dos casos, tomadas de decisão e solução de problemas. Dentre as possibilidades estão os cursos avançados em áreas de cuidado complexo. Os pontos chaves para o desenvolvimento de iniciativas de EIP refletem o começo do planejamento com reuniões em equipes e aproximações teóricas para construir um arcabouço e modelo robustos; prestar atenção nos valores e princípios elencados pelas práticas de EIP; a formulação clara de objetivos alcançáveis e acessíveis baseados nas habilidades necessárias para a prática colaborativa entre os profissionais; selecionar quem são as pessoas que vão participar, quais os estudantes que podem se beneficiar desta prática e quais facilitadores possuem experiência habilidades para planejar e conduzir as práticas; selecionar os temas de interesse em comum que aproximem as áreas de conhecimento nas discussões; a facilitação da aprendizagem que envolve habilidades para promover a aprendizagem dentro e fora da sala de aula, a síntese do conhecimento, redução da falta de comunicação e de compreensão entre profissionais, resolução de rivalidades e conflitos e transformaçãode problemas em oportunidades de aprendizagem; garantir que os estudantes tenham experiências positivas de aprendizagem estimulando- os, aguçando sua curiosidade e interesse pelos temas e atividades; pedir e dar feedbacks; avaliar as intervenções e compartilhar suas experiências com o meio acadêmicos e fora dele a partir de atividades bem planejadas que promovam resultados robustos. 28/04/2022 11:38:32 grazyalvesmartins@hotmail.com Graziele Alves Martins Insere-se como uma mudança de propostas para a formação de profissionais que interagem entre si com um objetivo comum, no caso de Educação interprofissional EIP, com foco nos usuários, família e sociedade. A equipe composta por distintos profissionais, por exemplo, psicólogos,nutricionistas, equipe de enfermagem, médicos, entre outros, com o princípio de cada um com a clareza de papéis. Passando o significado de EIP e seus princípios básicos desde o processo de formação e educações permanentes após, no âmbito de atuação profissional. A proposta deve ser igual ao significado. (El-Awaisi et.al) Assim com a comunicação e colaboração da equipe interprofissional,para aplicação de estratégias Conforme a leitura do artigo sugerido, adotar uma das estruturas colaborativas baseadas em capacidade ou competência existentes como base para descrever os resultados de aprendizagem de EIP. Além das atividades que devem ser construídas para corresponder aos resultados e competências pretendidos, garantindo que cada profissão contribua para o sucesso geral de qualquer sessão de EIP. As competências de cuidados colaborativos podem ser compartilhadas para garantir que todas as profissões estejam cientes das expectativas práticas que podem ou não diferir de suas práticas profissionais usuais.o que pode culminar em melhores resultados. Baseado na solução de questões importantes dentro do contexto atual e voltado para o desenvolvimento competências, dentre elas, a do foco na resolução em equipe de problemas complexos e com visão muito integrada com a necessidade do usuário. Centralizado nos usuários, família e comunidade. O investimento em novos métodos, estruturas e projetos tem resultaria em formar, para o futuro, mais do que profissionais, formar os solucionadores que a sociedade e o EIP precisa. Baseado na solução de questões importantes dentro do contexto atual e voltado para o desenvolvimento competências, dentre elas, a do foco na resolução em equipe de problemas complexos e com visão muito integrada com a necessidade do usuário. Centralizado nos usuários, família e comunidade. O investimento em tais métodos, estruturas e projetos resultaria em formar, para o futuro, mais do que profissionais, formar os solucionadores que a sociedade e o EIP precisa. Sendo métodos de ensino e aprendizagem problematizadores, contextualizados com as práticas focadas na equipe interdisciplinar. Também, usará tecnologia a favor. Através do níveis de estágio pode-se estruturar as experiências de aprendizagem em exposição, imersão e domínio como contínuos de EIP. -Exposição: A exposição é uma fase introdutória para a EIP. Ele permite que os alunos se reúnam com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, estabelecendo as bases para uma colaboração futura. Reforça o entendimento de que existem muitas profissões de saúde com corpos de conhecimento e habilidades únicos e compartilhados Nesta fase, os alunos aprendem em paralelo. Por exemplo: orientação cojunta, discussões em grupo interprofissional, entevistas mútuas e atividades sociais. - Imersão: A imersão exige que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm um melhor senso de suas próprias contribuições profissionais e já terão aprendido sobre o conceito de colaboração. A EIP nesta fase se concentra no aprendizado conjunto por meio de diálogos e interações, muitas vezes no ambiente clínico. Os alunos deixam este estágio com uma visão de mundo que as empresas têm diferentes perspectivas e as valoriza. Exemplos de atividades de imersão podem incluir: rodas de conversa e reuniões. -Domínio: O domínio exige que os alunos incorporem colaboração em sua vida diária. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós- graduação ou a profissionais que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução compartilhada de problemas em situações complexas. Exemplos : Reconhecimento comunitário e cursos em áreas complexas. (El-Awaisi et al. 549) Para o desenvolvimento de iniciativas a propagação do significado de EIP e formação de profissionais capacitados para a colocação de práticas interprofisionais. Alguns pontos importantes para o desenvolvimento dessas práticas como o COMPARTILHAMENTO de informações e interação entre a equipe. A comunicação e o planejamento se fazem importantes. “ A EIP e prática colaborativa mostra que a articulação das ações e a colaboração dos profissionais de diferentes áreas requer a manutenção das especificidades de cada área, assim como a interdisciplinaridade requer a disciplinaridade” ( PEDUZZI 2015) Há algumas etapas pra implementação conforme El-Awaisi et al. Passo 1: comece Etapa 2: adote uma definição, valores e princípios Etapa 3: formular resultados Passo 4: decida quem vai participar e selecione. Etapa 5: selecione temas Etapa 6: seja colaborativo Métodos de aprendizagem Etapa 7: determine níveis Etapa 8: facilitar o aprendizado Etapa 9: esforce-se para garantir uma experiência positiva para o aluno e aumentar expectativas dos alunos Etapa 10: avaliar e utilizar feedback Etapa 11: avaliar a intervenção Etapa 12: compartilhar sua experiência 29/04/2022 08:00:59 carlacdelvalle@gmail.com Carla Cristina Del Valle Para desenvolvimento de propostas que adotem com clareza o significado da EIP é necessário que haja compreensão das culturas profissionais, da história das profissões e das estratégias de aprendizagem. É preciso comparar as percepções que os envolvidos tem da prática interprofissional e verificar argumentos contra as evidências, sem fugir da teoria. As propostas a serem desenvolvidas devem focar no trabalho a ser realizado de maneira conjunta (duas ou mais profissões), respeitando a individualidade, diferença e a diversidade de cada profissão, com o objetivo de melhorar a colaboração e a qualidade dos cuidados, tendo como foco a atenção às necessidades do usuário, família e comunidade. É preciso adotar definição, valores e princípios a serem seguidos. O propósito da EIP é expresso nos resultados quando os profissionais conseguem caracterizar a sua intervenção profissional, através da reflexão sobre as concepções e valores subjacentes às finalidades da sua prática. É preciso acordar, entre os envolvidos, os resultados esperados no início do processo de introdução da EIP e certificar-se que os resultados sejam alcançáveis e avaliáveis. Adotar uma das estruturas colaborativas existentes baseadas em capacidade ou competência com sua base para desenvolver os resultados de aprendizagem da EIP. É importante formular resultados, decidir quem vai participar e selecionar temas a serem abordados. Os temas precisam estar alinhados com os resultados profissionais e interprofissionais, com foco na tomada de decisão, planejamento de cuidados e comunicação. Os métodos a serem selecionados devem ser interativos, reflexivos e centrados no usuário. É importante melhorar o aprendizado contando, também, com o uso da tecnologia. Como métodos, pode-se citar: aprendizagem baseada em casos, aprendizagem baseada em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem reflexiva, aprendizagem simulada e melhoria contínua da qualidade. Níveis de estágio para EIP e suas características: * Exposição: fase introdutóriapara a EIP. Permite que os alunos/ profissionais reúnam-se com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, preparando as bases para futuras colaborações - aprendizado em paralelo. * Imersão: exige interação uns com os outros para aprendizagem de forma colaborativa. A EIP nesta fase concentra-se no aprendizado conjunto por meio do diálogo e das interações. * Domínio: exige a incorporação da colaboração na vida diária. Envolve pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. Pontos chave para desenvolvimento da EIP: 1. Começar. 2. Adotar uma definição, valores e princípios. 3. Formular resultados. 4. Decidir quem vai participar e selecionar alunos e faculdades (ou profissionais). 5. Selecionar temas. 6. Ser colaborativo no design dos casos e atividades e misturar métodos de aprendizagem. 7. Determinar níveis e estágios. 8. Facilitar o aprendizado. 9. Esforçar-se para garantir uma experiência positiva e aumentar expectativas dos alunos/ profissionais. 10. Avaliar e utilizar o feedback. 11. Avaliar a intervenção. 12. Compartilhar a experiência. 30/04/2022 00:15:09 julianamenegussi@ufscar.br Juliana Morais Menegussi De acordo com o artigo, é indicado como um caminho possível e passível de sucesso, os 12 passos para a introdução da EIP. Para tanto, essas propostas precisam estar alinhadas com os objetivos que se quer alcançar numa dada realidade, seja em um processo de melhoria no cuidado em saúde, seja na formação de alunos e/ou profissionais de saúde, ou ainda, na elaboração de currículos comuns, dentre outros aspectos e/ou necessidades. Para além do objetivo comum, ter uma compreensão "mais balizada" e significativa, construída entre os pares, em espaços de educação permanente, em aulas, seminários, eventos, dentre outros espaços formativos e de cuidado, são propostas com potencial desenvolvimento da educação interprofissional e da prática colaborativa de forma clara e ressoante. A intencionalidade da EIP se expressa na busca da melhoria do cuidado à saúde individual, familiar e comunitária, bem como na competência dos estudantes, professores e profissionais de saúde em adotarem, pela EIP, processos de mudanças que traduzam em respostas para determinadas fragilidades encontradas, podendo estas variar de acordo com a intenção dos interessados. Conhecer a profissão do outro, a sua natureza, limites e objetivos, pode ser um resultado a ser alcançado. Um exemplo que penso no momento é a construção de planos terapêuticos singulares. Com essa proposta robusta, é possível identificar os resultados desse cuidado e do envolvimento da equipe, baseada na EIP. Os métodos de aprendizagem recomendados na EIP são aqueles que envolvem metodologias ativas de aprendizagem. Os exemplos citados no artigo compreendem: aprendizagem baseada em casos, aprendizagem baseada em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem reflexiva e aprendizagem simulada. O artigo chama a atenção para que seja selecionada as abordagens que são interativas, reflexivas e centrados no paciente. Traz a tecnologia como uma ferramenta que pode contribuir na EIP. Traz como destaque a simulação, principalmente para ensinar segurança do paciente, mas esta não pode substituir o aprendizado baseado na prática. Os níveis de estágio são 3: exposição, imersão e domínio. Na exposição, fase inicial, é indicado que os alunos se reúnam com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, preparando as bases para futuras colaborações. Esta fase reforça a compreensão de que existem muitas profissões de saúde com corpos de conhecimentos e habilidades únicas e compartilhadas, mas não há expectativa de que os alunos sejam envolvidos em atividades de equipe. Um exemplo para tal é discussão de filmes/documentários, ou temas relacionados à saúde como eixo transversal comum à todos os alunos. No estágio da imersão é exigido que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm uma noção melhor de suas próprias contribuições profissionais e já aprenderam sobre o conceito de colaboração. A EIP nesta fase concentra-se no aprendizado conjunto por meio do diálogo e das interações. Realizar role play e participação em reunião de equipe são exemplos potentes para este estágio. Por fim, o domínio exige que os alunos incorporem a colaboração em sua vida diária. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós- graduação ou a profissionais que já possuem a clareza de seus papéis e contribuem com pensamento crítico e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. Exemplos de atividades de domínio perpassam o reconhecimento comunitário da excelência no cuidado em equipe e cursos avançados em cuidados complexos. Os pontos chaves para o desenvolvimento da EIP são os 12 passos, sendo eles: 1. começar 2. adotar uma definição, valores e princípios 3. formular resultados 4. decidir quem vai participar e selecionar os alunos e professores 5. selecionar temas 6. ser colaborativo no projeto de casos e atividades/misturar métodos de aprendizagem 7. determinar níveis e etapas 9. esforçar-se para garantir uma experiência positiva do aluno e aumentar as expectativas dos alunos 10. avaliar e utilizar o feedback 11. avaliar a intervenção 12. compartilhar sua experiência Em suma os 12 passos ou etapas, fomentam e promove o conhecimento e as habilidades para iniciar uma EIP, desde a sua concepção, manutenção, avaliação e disseminação. O desenvolvimento do corpo docente, o apoio institucional e a adesão de todas as principais partes interessadas são fatores essenciais para o sucesso. Integrar a EIP nos currículos de saúde é um grande empreendimento e não deve ser subestimado. Com esses passos, bem elaborados e planejados, é esperado que alguns desafios pertinentes ao processo de formação e de cuidado em saúde, abram espaços à perspectivas de progresso e construção coletiva. 01/05/2022 16:24:43 walkiriaj@hotmail.com Walkiria Jéssica Araujo Silveira A partir de duas ou mais profissões que aprendem com e sobre si para melhorar a colaboração e qualidade do cuidado e tenham como valores e princípios nesta prática o foco nas necessidades individuais, familiares e comunitárias; melhoria dos cuidados, dos resultados de saúde e o bem-estar; respeito à individualidade, à diferença e à diversidade entre profissões; sustento da identidade e expertise de cada profissão; e promover da igualdade entre as profissões na aprendizagem. Os resultados devem ser acordados no início do processo de EIP, estes devem ser alcançáveis e avaliáveis. Dessa forma todos os profissionais envolvidos estão cientes das expectativas de prática que podem ou não podem diferir de suas práticas profissionais usuais indo de acordo com a intencionalidade da EIP em todo o processo de aprendizagem. Os métodos de aprendizagem recomendados são aqueles que são interativos, reflexivos e centrados no paciente. Como: Métodos de aprendizagem baseado em casos, métodos de aprendizagem baseado em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, métodos de aprendizagem baseados na observação, aprendizagem experiencial e aprendizagem simulada. Os níveis de estágio para EIP são: exposição, imersão e domínio. A exposição é o primeiro nível, considerada a fase introdutória para EIP, é o momento que ocorre uma reunião com profissionais de diferentes profissões para saber mais uma sobre as outras e assim lançar bases para o futuro de colaboração. A imersão é um estágio de aprendizado mútuo de forma colaborativa, onde os profissionais aprendem juntos por meio de diálogos e interações, muitas vezes no ambiente clínico como exemplo as rodas à beira leito de pacientes. O ultimo estágio para EIP é o domínio no qual explique que os profissionaisadotem a EIP no seu dia a dia. São 12 etapas que concentram-se os pontos chave necessários para o desenvolvimento de iniciativas de EIP. São elas: 1. Começo; 2. Adoção de definição, valores e princípios; 3. Formulação de resultados; 4. Definição dos participantes; 5. Seleção de temas; 6. Colaboração no caso e atividade e mistura dos métodos de aprendizagem; 7. Definição dos níveis e estágio de aprendizagem; 8. Facilitador do aprendizado; 9. Estratégias para garantir uma experiência positiva dos profissionais envolvidos; 10. Avaliação e feedback; 11. Avaliação da intervenção; 12. Compartilhamento de experiências. 02/05/2022 15:38:52 nsorrinifujita@gmail.com Nathália Sorrini Fujita A EIP é um campo de ensino altamente complexo, já que é necessário não somente reunir as mais variadas profissões, como também compreender as diferentes culturas e histórias das profissões, com estratégias de aprendizagem aderentes e significativas para o coletivo. Se faz fundamental a criação de abordagens que estimulem o processo compartilhado e interativo de aprendizagem, com o propósito de melhorar a qualidade da atenção à saúde, bem como a colaboração entre os profissionais. Através do planejamento prévio; estratégia coordenada; organização; divisão de tarefas; seleção de ferramentas para avaliar os resultados pretendidos ou satisfação, obtenção de aprovação do conselho de revisão ética institucional para qualquer componente de pesquisa ou uso dos dados dos alunos e seleção da equipe de investigadores compartilhamento de responsabilidades. Diversos métodos de aprendizagem podem ser adotados e adaptados para a EIP. Seja qual for o método selecionado, deverá ter como características principais: ativos, reflexivos, interativos e centrados no cuidado do sujeito (paciente). Os métodos de aprendizagem podem ser utilizados para criar oportunidades, dividir responsabilidades e autoridades, bem como a formação de habilidades com relações efetivas, as quais reforcem práticas colaborativas, como por exemplo, a aprendizagem baseada em problemas ou em casos, pesquisa colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial e aprendizagem simulada. Determinar níveis e estágios - Exposição: A exposição é uma fase introdutória para EIP. Ele permite que os alunos se reúnam com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, estabelecendo as bases para futuras colaborações; Imersão: A imersão exige que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm uma noção melhor de suas próprias contribuições profissionais e já aprenderam sobre o conceito de colaboração; Domínio: O domínio exige que os alunos incorporem colaboração no seu dia-a-dia. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós-graduação ou a profissionais que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. ) Estágio 1: Comece – Trazer todos os interessados à um proposito comum; Estágio 2: Adote uma definição, valores e princípios – Certificar-se de que a proposta escolhida apresenta significado aderente de EIP (Foco nas necessidades individuais, familiares e comunitárias; melhorar os cuidados, os resultados de saúde e o bem-estar; respeitar a individualidade, a diferença e a diversidade entre profissões; sustentar a identidade e especificidades de cada profissão; promover a igualdade entre as profissões na aprendizagem. Estágio 3: Formular resultados - Acordar os resultados da aprendizagem no início do processo de introdução da EIP. As competências de cuidados colaborativos podem ser compartilhadas com os alunos antes da sessão para garantir que todas as profissões estejam cientes das expectativas de prática que podem ou não diferir de suas práticas profissionais habituais. Estágio 4: Selecionar público (alunos e professores) – O planejamento e condução do programa é muito facilitado por proximidade geográfica. Além disso, recrute experientes e auto- suficientes educadores conscientes da universidade e ambientes de prática, acostumados a facilitar a aprendizagem. Estágio 5: Selecionar termos – É viável identificar componentes específicos a serem considerados onde há sobreposição de tópicos curriculares apropriados para o evento de EIP pretendido e para as profissões envolvidas. Estágio 6: Ser colaborativo no design de casos e atividades e misturar métodos de aprendizagem – Planejamento das atividades/casos com antecedência; adoção e adaptação dos diferentes tipos de métodos de aprendizagem; seleção de casos/atividades que sejam interativos, reflexivos e centrados no paciente. Estágio 7: Determinar níveis e estágios - Exposição: A exposição é uma fase introdutória para EIP. Ele permite que os alunos se reúnam com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, estabelecendo as bases para futuras colaborações; Imersão: A imersão exige que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm uma noção melhor de suas próprias contribuições profissionais e já aprenderam sobre o conceito de colaboração; Domínio: O domínio exige que os alunos incorporem colaboração no seu dia-a-dia. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós-graduação ou a profissionais que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. Estágio 8: Facilitar o aprendizado – Auxiliar os alunos a melhorar sua apreciação mútua, compreensão e colaboração. A facilitação ajuda os alunos a: sintetizar sua aprendizagem; resolver rivalidades e conflitos; traduzir problemas em oportunidades de aprendizagem. Estágio 9: Esforçar-se para garantir uma experiência positiva do aluno e aumentar suas expectativas – Incentivo à aprendizagem compartilhada Estágio 10: Avaliar e utilizar o feedback - O ensino de excelência é alinhado para que os resultados de aprendizagem se relacionem com as atividades de aprendizagem e sejam avaliados de forma adequada. Estágio 11: Avaliar a intervenção Estágio 12: Compartilhe a sua experiência 02/05/2022 20:43:44 jfssouza@estudante.ufscar.br José Francisco Sampaio Souza Por meio do trabalho dentro dos valores e princípios fundamentais, quais sejam: - foco nas necessidades individuais, familiares e da comunidade; - melhorar os cuidados, os resultados de saúde e bem-estar; - respeitar a individualidade, a diferença e a diversidade entre as profissões; - sustentar a identidade e expertise de cada profissão; e - promover a igualdade entre as profissões no ambiente de aprendizagem. Por meio do alcance das competências pretendidas na formulação da proposta de EIP, garantindo a participação de todas as profissões envolvidas. Podemos citar: - aprendizagem baseada em casos, aprendizagem baseada em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem reflexiva, aprendizagem simulada e melhoria contínua da qualidade . O primordial é selecionar aqueles que são interativos, reflexivos e centrados no paciente. São eles: - Exposição: fase introdutória; reforça a compreensão da existência de muitas profissões de saúde, com conhecimentos e habilidades únicos e compartilhados; - Imersão: exige interação uns com os outros para aprender de forma colaborativa; aprendizado conjunto por meio do diálogo e interações; desenvolvimento de uma visão de mundo que incorpora diferentes perspectivas e as valoriza; - Domínio: exige que os alunos incorporem a colaboração em sua vida diária; desenvolvimento de pensamento crítico e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. A expertise do corpo docente, o apoio institucional e a adesão de todas as principaispartes interessadas. 02/05/2022 21:46:12 adalton.carvalho01@etec.sp.gov.br Adalton de Carvalho O desenvolvimento de propostas claras da EIP deve sobrepor a reunião de estudantes de diferentes profissões, elas são um campo de ensino altamente complexo que requer uma compreensão de diferentes culturas profissionais, a história das profissões, estratégias para criar experiências robustas de aprendizagem de EIP que sejam relevantes e significativas, e formas apropriadas de avaliar o que os alunos aprenderam a curto prazo e como isso afeta sua prática a longo prazo. Ela deve certificar-se que os resultados são alcançáveis e avaliáveis. Para isso devemos adotar adotar uma das estruturas colaborativas baseadas em capacidade ou competência existentes como sua base para descrever os resultados de aprendizagem de EIP, onde as atividades devem ser construídas para corresponder aos resultados e competências pretendidos, garantindo que cada profissão contribua para o sucesso geral de qualquer sessão de EIP. Segundo o artigo, o desenvolvimento de casos ou atividades pode ser um dos maiores desafios enfrentados no desenvolvimento da aprendizagem, ele recomenda que o planejamento de caso/atividade ocorra bem antes da data do evento. Isso permitirá tempo para várias reuniões, quando necessário, para garantir que todas as partes interessadas de todas as profissões participantes estejam envolvidas e satisfeitas com as atividades planejadas. Ele sugere ainda que se adote e adapte à medida que você mistura e combina métodos de aprendizado de suas profissões; métodos como aprendizagem baseada em casos, aprendizagem baseada em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem reflexiva, aprendizagem simulada e melhoria contínua da qualidade podem melhorar a EIP e que devemos nos certificar de selecionar aqueles que são interativos, reflexivos e centrados no paciente. Outra sugestão é melhorar o aprendizado com a tecnologia. A simulação tem sido amplamente adotada na EIP, principalmente para ensinar segurança do paciente, mas não a deixa substituir o aprendizado baseado na prática. Exposição: A exposição é uma fase introdutória que permite aos alunos se reunirem com alunos de outros programas relacionados à saúde e aprendam mais sobre as outras profissões, preparando as bases para futuras colaborações, o que reforça a compreensão de que existem muitas profissões de saúde com corpos de conhecimentos e habilidades únicos e compartilhados, mas não há expectativa de que os alunos sejam envolvidos em exercícios em equipe. Imersão: A imersão exige que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm uma noção melhor de suas próprias contribuições profissionais e já aprenderam sobre o conceito de colaboração. Nesta fase concentra-se no aprendizado conjunto por meio do diálogo e das interações, muitas vezes no ambiente clínico. Os alunos saem dessa fase com uma visão de mundo que incorpora diferentes perspectivas e as valoriza. Domínio: O domínio exige que os alunos incorporem a colaboração em sua vida diária. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós- graduação ou a profissionais que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. Em meu entendimento os pontos chave para o desenvolvimento de iniciativas de EIP, passam primeiramente pelo desenvolvimento do corpo docente, contando com o apoio institucional e por fim a adesão de todas as principais partes interessadas formam os fatores essenciais para o sucesso do EIP. 02/05/2022 21:59:20 kmilaborsari@gmail.com Camila Borsari Deglesposti A pesquisa aponta que é necessário responsabilidade do grupo, entre corpo docente e participanes, clareza e unidade de propósito expressa em resultados informando a contribuição e métodos de aprendizagem, com integração da EIP nos currículos. Identificar os temas que se alinhem com os profissionais participantes; buscar aproximar categorias profissionais que se relacionam entre si na prestação de cuidados; relacionar os resultados baseados na tomada de decisão; planejamento assistencial e comunicação, podem interferir diretamente na qualidade da assistência prestada e no cuidado centrado no paciente. Sugere-se que para obtenção de sucesso nesse processo os passos propostos sejam seguidos, sendo eles: Passo 1: comece; Passo 2: adotar uma definição, valores e princípios; Passo 3: formular resultados; Passo 4: decida quem vai participar e selecione os alunos e faculdade; Passo 5: selecionar temas; Passo 6: seja colaborativo no projeto de caso e atividade e misture métodos de aprendizagem; Passo 7: determinar níveis e estágios; Passo 8: facilitar o aprendizado; Passo 9: esforce-se para garantir uma experiência positiva do aluno e elevar expectativas dos alunos; Passo 10: avaliar e utilizar feedback; Passo 11: avalie a intervenção; Passo 12: compartilhe sua experiência - Exposição: fase introdutória para EIP, permite que os alunos se unam com alunos de outros programas relacionados à saúde, aprendendo em paralelo. Podendo ocorrer sessões conjuntas de orientação para estudantes de vários programas de saúde; pequenas discussões de grupo interprofissional sobre temas que cruzam profissões como a ética da saúde; entrevistas entre os estudantes relacionada a atribuição de papéis na atenção à saúde; e atividades sociais. - Imersão: exige que os alunos interajam com uns aos outros para aprender de forma colaborativa, adquirindo um melhor sentido de suas próprias contribuições profissionais Esta fase foca no aprendizado em conjunto através de diálogo e interações, muitas vezes no cenário clínico. Esta fase pode incluir: participação em simulação relacionada a casos que requerem uma abordagem de equipe; discussão de casos clínicos e reuniões de equipe; aprendizagem comums sobre temas como comunicação, gestão de conflitos, gerenciamento de doenças crônicas etc. - Domínio: exige que os alunos incorporem colaboração em sua vida diária. Este nível pode aplicar mais para estudantes de pós-graduação ou para os praticantes que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas, como discussões e cursos avançados em áreas de cuidados complexos que requerem uma abordagem em equipe. Desenvolvimento do corpo docente, apoio institucional e apoiar todos os interessados/participantes 02/05/2022 22:37:52 elionefro@gmail.com ELIO VIEIRA DA SILVA JUNIOR Acordar os resultados de aprendizagem no início do processo de introdução da EIP. Certifique-se de que eles são alcançáveis e avaliáveis. 16 Adote uma das estruturas colaborativas baseadas em capacidade ou competência existentes como sua base para descrever os resultados de aprendizagem de EIP. 17. As atividades devem ser construídas para corresponder aos resultados e competências pretendidos, garantindo que cada profissão contribua para o sucesso geral de qualquer sessão de EIP. Métodos de aprendizado de suas profissões; métodos como aprendizagem baseada em casos, aprendizagem baseada em problemas, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem reflexiva. Exposição, imersão e domínio Foco nas necessidades individuais, familiares e comunitárias; ➢ Melhorar os cuidados, os resultados de saúde e o bem-estar; ➢ Respeitar a individualidade, a diferença e a diversidade entre as profissões; ➢ Sustentando a identidade e expertise de cada profissão; ➢ Promover a igualdade entre as profissões no ambiente de aprendizagem. 02/05/2022 23:03:58 lozanoenf@gmail.com André Wilian Lozano As propostas devem seguir um conceito referenciado de EIP. Um conceitomuito utilizado é" ocasiões em que duas ou mais profissões aprendem uma com a outra para melhorar a colaboração e a qualidade dos cuidados" (CAIPE, 2002). As propostas devem adotar: ➢ Foco nas necessidades individuais, familiares e comunitárias; ➢ Melhorar os cuidados, os resultados de saúde e o bem-estar; ➢ Respeitar a individualidade, a diferença e a diversidade entre as profissões; ➢ Sustentando a identidade e expertise de cada profissão; ➢ Promover a igualdade entre as profissões no ambiente de aprendizagem. Em melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Em uma atenção à saúde mais segura. 1) aprendizagem baseada em casos 2) aprendizagem baseada em problemas 3) investigação colaborativa 4) investigação apreciativa 5) aprendizagem baseada na observação, 6) aprendizagem experiencial, 7) aprendizagem reflexiva, 8) aprendizagem simulada 9) melhoria contínua da qualidade podem melhorar a EIP. 10) Sessões de orientação conjunta para alunos de vários programas de saúde; 110 Discussões em pequenos grupos interprofissionais sobre tópicos que atravessam profissões como a ética da assistência à saúde; 12) Estudantes de uma profissão entrevistando estudantes de outras profissões como parte de uma atribuição relacionada a funções na área da saúde; 13) Atividades sociais, como noites de cinema, uso de filmes que dizem respeito aos cuidados de saúde seguidos de discussão. Os níveis de estágio são: exposição, imersão e domínio. Exposição: Atividade introdutória que tem por objetivo mostrar aos alunos as diferentes profissões, um pouco dos seus saberes e a importância da prática de cada uma e da prática compartilhadas entre elas. Imersão: A imersão exige que os alunos interajam uns com os outros para aprender de forma colaborativa. Os alunos têm uma noção melhor de suas próprias contribuições profissionais e já aprenderam sobre o conceito de colaboração. Domínio: O domínio exige que os alunos incorporem a colaboração em sua vida diária. Este nível pode se aplicar mais a estudantes de pós- graduação ou a profissionais que são claros em seus papéis como profissionais e que podem se envolver em pensamento crítico de alto nível e resolução de problemas compartilhados em situações complexas. Passo 1: comece Passo 2: adotar uma definição, valores e princípios Passo 3: formular resultados Passo 4: decidir quem vai participar e selecionar os alunos e faculdade Passo 5: selecione temas Passo 6: seja colaborativo no projeto de caso e atividade e misture métodos de aprendizagem Passo 7: determinar níveis e etapas Passo 8: facilitar o aprendizado Passo 9: esforçar-se para garantir uma experiência positiva do aluno e aumentar expectativas dos alunos Passo 10: avaliar e utilizar o feedback Passo 11: avaliar a intervenção Passo 12: compartilhar sua experiência 02/05/2022 23:47:35 eduardo.gjunior@ebserh.gov.br EDUARDO GOMES DE OLIVEIRA JUNIOR Focando nas necessidades individuais, familiares e comunitárias; Melhorando os cuidados, os resultados de saúde e o bem-estar; Respeitando a individualidade, a diferença e a diversidade entre profissões;Sustentando a identidade e expertise de cada profissão; Promovendo a igualdade entre as profissões na aprendizagem no meio Ambiente. Acordando os resultados da aprendizagem no início do processo de introdução do EPI. Certificando-se de que são alcançáveis e avaliável. As atividades devem ser construídas para corresponder ao que é pretendido e às competências, garantindo que cada profissão contribui-a para o sucesso global qualquer sessão de EIP. métodos como aprendizado baseado em casos, aprendizado baseado em problemas, aprendizagem, investigação colaborativa, investigação apreciativa, aprendizagem baseada na observação, aprendizagem experiencial, aprendizagem, aprendizagem simulada e qualidade contínua melhoria pode melhorar a EPI. Exposição: permite que os alunos se reúnam com alunos de outras programas relacionados com a saúde e para saber mais sobre o outras profissões, lançando as bases para o futuro colaboração. Reforça a compreensão. Imersão: os alunos interajam com uns aos outros para aprender de forma colaborativa. Aprender juntos por meio de diálogo e interações. Domínio: exige que os alunos incorporem colaboração no seu dia-a-dia. Comece criando um grupo de aprendizagem;, adote uma definição, valores e princípios; formule os resultados alinhados com os valores; decida quem vai participar; selecione temas abordados; seja colaborativo no design e mix de casos e atividades métodos de aprendizagem; determine níveis e estágios equipe; facilite o aprendizado; esforçar-se para garantir uma experiência positiva do aluno e aumente as expectativas dos alunos; avalie e utilize o feedback; avalie a intervenção e compartilhe sua experiência Carimbo de data/hora Endereço de e-mail Pontuação Nome completo 1)Como podem ser desenvolvidas propostas que adotem com clareza o significado da Educação Interprofissional (EIP)? 2)Como a intencionalidade da EIP pode se expressar em seus resultados? 3)Quais métodos de aprendizagem são recomendados para a EIP? 4)Quais os níveis do estágio para EIP e suas principais características? 5)Descreva quais são os pontos chave para o desenvolvimento de iniciativas de EIP. 03/05/2022 09:40:42 taismane@estudante.ufscar.br Taismane Clarice Coimbra Ricci Vieira Schiavo O texto em estudo ressalta a EIP como uma das principais estratégias para a prática colaborativa (e a consequente melhora dos resultados em saúde). No entanto, a EIP é um campo complexo, e que está para além do agrupamento de diferentes profissões numa determinada proposta educacional. A sugestão trazida pelos autores do texto é uma sequência de 12 passos, que seriam fundamentais para a introdução da EIP nos processos educacionais de profissionais de saúde. As duas primeiras estapas apresentadas pelos autores (1-Comece e 2-Adote definição, valores e princípios) se relacionam justamente à clareza do significado da EIP. A ideia inicial é de que diferentes atores possam ser integrados no processo de construção da proposta de EIP. Espaços coletivos de diálogo e discussão desses atores se mostram como ferramentas potenciais para que se reconheçam as diferentes percepções sobre a aprendizagem e a prática interprofissional, por exemplo. Avançando num alinhamento teórico-conceitual dessas percepções (à luz dos principais referenciais teóricos e evidências científicas), é possível construir um “conceito forte”, uma proposta que realmente converse com a concepção basilar da EIP, como a apresentada pelo CAIPE/UK, que define EIP como “ocasiões em que duas ou mais profissões aprendem com, para e sobre a outra, para melhorar a colaboração e a qualidade do cuidado em saúde”. Outro caminho importante para o desenvolvimento de propostas de EIP com clareza de concepção é justamente olhar sob os valores fundamentais dessa estratégia educacional. O foco nas necessidades de saúde dos indivíduos-família-comunidade; o respeito às individualidades, diferenças e diversidades das profissões, considerando a identidade e a expertise de cada saber-fazer para a construção coletiva e integral do cuidado; a promoção da igualdade entre as profissões no ambiente de aprendizagem [aprendizagem horizontalizada/importância dos diferentes saberes]; e a melhoria na atenção/cuidado, nos resultados em saúde e no bem estar das pessoas, são princípios-chave que precisam ser considerados quando uma proposta de EIP é planejada. O “elo de ligação” entre a intencionalidade e o alcance de resultados de uma proposta de EIP é expresso nos Objetivos de Aprendizagem. Em outras palavras, o desenho metodológico, o que irá se fazer de fato, tem como ponto de partida justamente os objetivos de uma determinada proposta. Assim, os objetivos são aqueles que dão pistas sobre o caminho que deve ser percorrido entre a intenção e o resultado da ação. Talvez por isso esse seja o passo seguinte do texto: 3- Formule objetivos de aprendizagem. Conforme os autores, em uma proposta de EIP,os objetivos de aprendizagem precisam ser estabelecidos com antecedência e apresentados aos “estudantes” desde o início das atividades. Precisam ser alcançáveis e avaliáveis e, sobretudo, devem esclarecer qual o nível na estrutura da colaboração se pretende desenvolver – se a capacidade ou a competência colaborativa. Partindo-se dos objetivos, vislumbram-se as metas e as atividades necessárias para alcançá-las, que expressarão os resultados das ações. É importante que os objetivos e atividades garantam que todas as profissões envolvidas na proposta de aprendizagem possam contribuir para o sucesso coletivo, reforçando a essência da EIP. O sexto passo apresentado no texto ressalta a importância da utilização de diferentes métodos de aprendizagem no desenvolvimento de uma proposta de EIP. Os autores não indicam um método como o mais apropriado, mas destacam que precisam ser interativos, reflexivos e centrados nas necessidades do indivíduo-família-comunidade, e, se possível, que agreguem inovação e tecnologia. Os métodos citados pelos autores (e que podem ser combinados) são: Métodos típicos das próprias profissões; Aprendizagem Baseada em Casos; Aprendizagem Baseada em Problemas; Investigação Colaborativa; Investigação Apreciativa; Aprendizagem Baseada na Observação; Aprendizagem Experiencial (ExL); Aprendizagem Reflexiva; Aprendizagem Simulada; Melhoria Contínua da Qualidade (CQI). A aprendizagem simulada ou simulação da prática tem sido amplamente utilizada nas propostas de EIP, especialmente para os aspectos relacionados à Segurança do Paciente. No item 7- Determine níveis e estágios, os autores destacam que toda proposta de EIP precisa estar consonante à capacidade e ao estágio de aprendizagem dos estudantes. Assim, para que estes desenvolvam determinado senso sobre sua identidade profissional e compreendam o que é ser um “colaborador competente”, a sugestão dos autores é de que as atividades de aprendizagem contemplem os três níveis da EIP, num contínuo de inter-relações. Os três níveis apresentados são: - Exposição: fase introdutória da EIP, em que diferentes profissões são aproximadas. O objetivo é “preparar terreno” para futuras colaborações. Nesse momento o foco não é desenvolver atividades em “equipe”, mas reforçar a compreensão de que há diferentes profissões, saberes e habilidades, e que todos são importantes para o desenvolvimento do cuidado em saúde; - Imersão: fase da interação. Por meio do diálogo/da comunicação, os estudantes interagem uns com os outros para aprenderem de forma colaborativa. O foco é o aprendizado conjunto, especialmente no ambiente clínico. Aqui os estudantes já compreendem melhor o conceito de colaboração e têm mais clareza sobre suas próprias contribuições; - Domínio/Maestria: fase da incorporação da colaboração no cotidiano. Envolve conhecimento profundo, alto nível de pensamento crítico e resolução compartilhada de problemas em situações complexas. Geralmente é o nível trabalhado nos programas de formação de pós-graduação. Contempla, por exemplo, o conhecimento comunitário de um cuidado de excelência em equipe. Como mencionado, o texto em estudo traz 12 passos/pontos-chave para a introdução e o desenvolvimento de propostas de EIP na educação de profissionais de saúde. Retomando algumas das já mencionadas, as etapas apresentadas são: 1) Comece reunindo diferentes atores (principais interessados), inclusive estudantes. Identifique as distintas percepções sobre aprendizagem e prática interprofissional e as analise sob bases teórico-científicas (evidências). Pesquise sobre a integração da EIP nos currículos e levante termos-chave para uma melhor compreensão acerca do conceito da EIP; 2) Resgate definições, valores e princípios da EIP, alinhando a proposta educacional a estes; 3) Estabeleça objetivos de aprendizagem claros, alcançáveis e avaliáveis, considerando o nível na estrutura da colaboração a ser alcançado (se capacidade ou competência); 4) Escolha os atores, os participantes da proposta – estudantes e facilitadores. Envolva diferentes categoriais profissionais, tanto as que costumeiramente já trabalham em conjunto, quanto aquelas de integração menos comum, especialmente as que estão próximas em determinado ambiente. Opte por educadores acostumados com a facilitação da aprendizagem para adultos e que defendem os valores da interprofissionalidade. Não é necessário se fazer um projeto ambicioso, pois em menor escala possibilita uma melhor avaliação; 5) Defina temas que se alinhem aos resultados profissionais e interprofissionais, ou seja, que tenham foco na tomada de decisões, no planejamento de cuidados e na comunicação. É interessante a abordagem de temas comuns a todas as profissões (como Saúde Mental, Saúde da Família), mas também daqueles específicos, que transversalizam EIP, currículo e os desejos dos profissionais envolvidos; 6) Desenvolva atividades colaborativas e que mesclem diferentes métodos de aprendizagem. Antes, planeje e organize a logística. Opte por métodos de aprendizagem interativos, reflexivos, centrados nas necessidades dos indivíduos-família-comunidade, que agreguem tecnologia e que promovam envolvimento e satisfação dos estudantes. O método da Aprendizagem Simulada tem sido amplamente adotado na EIP; 7) Comtemple experiências nos três níveis de aprendizagem da EIP: exposição (parte introdutória); imersão (fase da interação); e maestria (incorporado a colaboração no cotidiano). A EIP se dá num contínuum entre esses três níveis, que são fundamentais para que os estudantes desenvolvam senso de identidade profissional e compreensão da colaboração competente; 8) Facilite o aprendizado, contribuindo para que os estudantes melhorem a apreciação mútua, a compreensão e a colaboração. Um bom facilitador deve estar ciente de que suas atitudes e percepções são basilares para o desenvolvimento das relações e interações entre os estudantes. É importante que o facilitador tenha um colega experiente como um “amigo crítico” e que resista em assumir um papel didático até que o coletivo em facilitação esgote sua capacidade de aprendizagem; 9) Se esforce para garantir uma experiência positiva e para aumentar as expectativas dos estudantes, pois mesmo com o melhor planejamento possível, se não houver envolvimento, adesão dos alunos, dificilmente haverá êxito/sucesso. 10) Avalie e utilize o feedback; eles são essenciais em toda atividade de ensino. Numa proposta educacional de excelência, os resultados das atividades de aprendizagem são captados através de avaliações adequadas, expressas numa Matriz de Avaliação, que inclusive possui conexão com os conteúdos/temas trabalhados. É fundamental selecionar ferramentas de avaliação (instrumentais) e definir como e em que momento devem acontecer. Os autores do texto sugerem diversos instrumentos, destacando como principais recursos: a avaliação somativa, a observação, os testes individuais, os trabalhos escritos, os relatórios de casos, as apresentações e o portfólio (enquanto repositório coletivo), além do próprio feedback; 11) Avalia a intervenção como um todo, conforme suas finalidades de responsabilização, garantia de qualidade e evidência de padrões. Por sua sensibilidade às avaliações formativas, as propostas de EIP requerem ciclos recorrentes de análise e revisão para garantir um ensino autêntico, em momento oportuno, valorizado pelos diferentes atores envolvidos; 12) Compartilhe sua experiência através de produções científicas: apresentações em conferências, pôsteres, sites, publicações em periódicos.
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