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1 CONCEITOS BÁSICOS DE CONTROLO AUTOMÁTICO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DISCIPLINA: CONTROLO AUTOMÁTICO Elaborado por: Profª Isabel Guiamba Ano lectivo: 2018 Semestre: Fevereiro / Junho 2 I Introdução II Incentivos para o controlo de processos químicos III Aspectos de projecto de sistemas de controlo IV Componentes básicos do equipamento de um sistema de controlo V Uso de computadores digitais no controlo de processos TEMAS A ABORDAR 3 Uma Instalação Química é um conjunto de unidades de processamento (reactores, bombas, permutadores de calor, tanques, etc), ligados uns aos outros de uma forma sistemática e racional. O objectivo desta instalação é converter certas matérias primas em produtos desejados usando os recursos disponíveis de energia de forma mais económica. VI.1 INTRODUÇÃO 4 VI.2 INCENTIVOS PARA O CONTROLO DE PROCESSOS QUÍMICOS Requisitos que as fábricas têm que satisfazer: Impõem necessidade de monitoramento e de intervenção externa (CONTROLO) •Segurança •Especificações dos produtos •Regulamentação ambiental •Restrições de operação •Economia 5 Circuito (malhas) de controlo ü Aberto ü Fechado Controlo em circuito aberto Controlador Processo Sistema de controlo em circuito aberto Processo Processo a ser controlado Bóia Pivô Entra da de água Alavanca Controle automático de nível de água num tanque(circuito aberto) 6 Controlo em circuito fechado Controlo com realimentação ü É a mais importante e a mais usada configuração de controlo processo medidor controlador perturbação comparador variável manipulada variável Controlada +– erroset-point ysp y variável medida elem. f. de controlo 7 NECESSIDADES GENÉRICAS DE CONTROLO SISTEMADE CONTROLOAUTOMÁTICO: É uma disposição de componentes físicos, conectados ou relacionados de maneira a comandar, dirigir ou regular a sí ou um processo com pouca ou nenhuma intervenção do Homem ►Eliminar a influência de perturbações externas ao processo ►Assegurar a estabilidade do processo ►Optimizar o desempenho do processo 8 h Fi, Ti Fst Vapor F, TQ T CondensadoControlador Termopar Set point Tsp + T ε - CSTR com aquecimento Controlo de temperatura com realimentação ε = set point - T O controlo com realimentação é aquele que ocorre depois de a perturbação se fazer sentir Eliminar a influência de perturbações externas ao processo 9 CSTR com aquecimento Fi Fst Ti = constante Controlo de nível com realimentação Set point Controlador Medidor de nível hsp + h ε - Eliminar a influência de perturbações externas ao processo 10 CSTR com aquecimento Controlo de nível com realimentação (sistema alternativo) Fi Fst Ti = constante Set point Controlador Medidor de nível hsp + h ε - Eliminar a influência de perturbações externas ao processo 11 CSTR com aquecimento Ti Controlador Termopar Fi = constante F, T Ti Controlo de temperatura por antecipação O controlo por antecipação é aquele que ocorre antes de a perturbação se fazer sentir no processo Eliminar a influência de perturbações externas ao processo 12 Respostas de sistemas instáveis Resposta de um sistema estável Estabilidade dos processos 13 Processos estáveis São aqueles que ao sofrer uma perturbação, voltam por si sós ao estado estacionário Processos instáveis São aqueles que ao sofrer uma perturbação, nao voltam por si sós ao Estado estacionário, isto é, necessitam de uma intervenção externa para a sua estabilização. Quanto a sua estabilidade os processos classificam-se em: • estáveis ou • instáveis Estabilidade dos processos 14 CSTR com camisa de arrefecimento Ocorre no CSTR, uma reacção de 1ª ordem, exotérmica e irreversível A B Os 3 estados estacionários Do CSTR P1 e P3 estáveis P2 instável Estabilidade dos processos Exemplo 15 Resposta dinâmica do CSTR a e b indicam a instabilidade do EE Médio (P2) c e d demonstram a estabilidade dos estados P1 e P3 Estabilidade dos processos 16 Objectivo económico: Maximizar o lucro Ф durante o Periodo de tempo tR Adecusto dtvapdecustoBdereceitasMax Rt - -= ò })(){( 0 f Perfil óptimo do fluxo De Vapor no reactor Reactor Batch com duas reacções de 1ª ordem, endotérmicas e consecutivas A B C Optimização dos processos 17 T102 T101 K1 K2 CV03 F03CV01 F01 L1 L2 CV11 T103 CV13 L3 P12 P11 P01 Sistema com várias variáveis EXEMPLO DE CONTROLO DE UM SISTEMA MULTIVARIÁVEL Ø Controlam-se duas variáveis de saida: L1 e L2 , Ø Manipulando duas variáveis de entrada: CV01 e CV03 18 07:40:59 07:44:17 07:47:35 07:50:53 07:54:11 07:57:29 08:00:47 08:04:05 08:07:23 08:10:41 08:13:59 Time 0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0 L2L2sp L1sp CV01 L1 CV03 20:21:47 20:25:05 20:28:23 20:31:41 20:34:59 20:38:17 20:41:35 20:44:53 20:48:11 20:51:29 20:54:47 Time 0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0 CV01 L1 L2sp L2 L1sp CV03 Sistema mal controlado Sistema bem controlado RESPOSTA DO SISTEMA CONTROLADO 19 Aspectos de avaliação da qualidade do controlador § Desvio mínimo após uma perturbação; § Intervalo mínimo de tempo para retornar ao estado estacionário; § Diferença mínima entre a variável controlada e o valor de referência, quando há mudancas nas condições de operação. 20 Características que afectam a velocidade de resposta de um sistema de controlo § Atraso na transmissão do sinal por causa da distância; § Atraso na transferência de calor, em medições de temperatura; § Irregularidades ou interferências no processo; § Inércia e atrasos no processo e § Atrasos no elemento final de controle do sistema (Ex: deslocamento de uma válvula ou pistão). 21 Variáveis de entrada – são aquelas que independentemente estimulam o processo e podem induzir a variações nas condições internas do processo. Variáveis do processo Variáveis de saída - são as que através delas se obtém a informação Sobre o estado interno do processo. ü Manipuladas m ® se o seu valor pode ser ajustado livremente por um operador humano ou mecanismo de controlo ü Perturbações d, d´ ® se o seu valor não é resultado de qualquer Ajustamento por um operador ou mecanismo de controlo ü Medidas y ® se os seus valores são conhecidos por medição directa ü Não medidas z ® se não são ou não podem ser medidas directamente VI.3 Aspectos de projecto de um sistema de controlo 22 Sistema de processamento ... Saídas não medidas Z . . . Saídas Medidas y . . . Variáveis manipuladas m ... ... Medidas d Não medidas d’ Perturbações externas Variáveis de estado x ® o conjunto mínimo de variáveis essenciais, para descrever completamente as condições do processo 23 Elementos de projecto de um sistema de controlo a) Definir os objectivos do controlo ► Eliminar a influência de perturbações externas ao processo, ou ► Assegurar a estabilidade do processo, ou ► Optimizar a eficiência económica da instalação, ou ► Uma combinação dos anteriores b) Seleccionar as medições ► Medições primárias, ► Medições secundárias ou ► Medições das variáveis de perturbação 24 ► Medições primárias – são aquelas que realizam o monitoramento directo das variáveis que representam o objectivo de controlo. ► Medições secundárias – variáveis de fácil medição que através de um modelo matemático adequado permitem fazer o monitoramento das variáveis de controlo que não são mensuráveis. Saídas não medidas = f(medições secundárias) ► Medições das variáveis de perturbação – permitem conhecer “a priori” o comportamento que o sistema irá ter e introduzir as correções. c) Seleccionar as variáveis manipuladas ► A escolha das variáveis a manipular é uma questão crucial, dado que a escolha irá afectar a qualidade da acção de controlo a ser realizada. 25 d) Seleccionar a configuração de controlo Isto é, a estrutura de informação queé usada para ligar as medições disponíveis com as variáveis manipuladas. Dependendo do n° de variáveis controladas e manipuladas os sistemas podem ser SISO ou MIMO. Sistemas SISO - Sistemas em que se controla uma variável de saída, manipulando apenas uma variável de entrada Sistemas MIMO - Sistemas em que se controlam duas ou mais variáveis de saída, manipulando duas ou mais variáveis de entrada TIPOS GERAIS DE CONFIGURAÇÕES DE CONTROLO 1. Controlo com realimentação 2. Controlo por antecipação 3. Controlo inferencial 26 A variável do processo a ser controlada é medida e, o resultado é usado para ajustar outra variável do processo que pode ser manipulada. A perturbação não é medida. Processo Controlador ... ... . . . Set point Saídas não medidas Perturbações . . . Variáveis manipuladas Saídas medidas Var. controladas Configuração de Controlo com Realimentação ØTIPOS GERAIS DE CONFIGURAÇÕES DE CONTROLO 27 A variável de perturbação é medida e usada para manipular uma certa variável de entrada. A variável controlada não é medida. Configuração de Controlo por Antecipação Processo Controlador ... ... . . . Saídas não medidas Perturbações . . .Variáveis manipuladas Saídas medidas 28 Perturbações Processo Controlador ... ... . . . Set point Saídas não medidas Var. controladas . . . Variáveis manipuladas Saídas medidas Estimação das Var. Controladas não medidas . . . Var. de saída estimadas Variáveis secundárias são medidas (porque as variáveis controladas não podem ser medidas) e usadas para ajustar os valores das variáveis manipuladas. O objectivo é manter a variável controlada (não medida), no nível desejado. Configuração de Controlo Inferencial 29 Definir a lei de controlo e) Projectar o controlador Tempot= o Ti Ti,s Variação de temperatura em degrau Resposta da temp. no Controlo Proporcional com realimentação Resposta da temp. no controlo Integral com realimentação 30 Exemplo típico de uma instalação química e controlo de sistema 31 ►Processo; ►Instrumento de medição; ►Transmissor (conversor de sinal) ►Controlador; ►Elemento final de controlo; ►Linhas de transmissão; ►Registadores. Qualquer um destes elementos deve ser visto como um Sistema físico, com uma entrada e uma saída. VI.4 Componentes básicos do equipamento de um sistema de controlo 32 Sistema de controlo com realimentação 33 Automático Manual Interruptores usados em sistemas de Sistemas de controlo 34 a. PROCESSO O equipamento e as operações que nele ocorrem b. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Usados para medir o valor das perturbações, variáveis controladas e secundárias. As variáveis frequentemente medidas são: temperatura, fluxo, pressão e nível. Outras variáveis como pH, índice de refracção, viscosidade, densidade,etc., podem também ser medidas para efeitos de controlo. Componentes básicos do equipamento de um sistema de controlo 35 Fluxo v Os medidores ultra-sónicos, electromagnéticos, rotâmetros e tubos de Pitot são também dos mais usados. v A medição de fluxo é normalmente acompanhada de ruído devido a turbulência, necessitando o sinal, muitas vezes, de ser filtrado para a sua suavização, antes de ser enviado ao controlador. v O orifício é o sensor de fluxo mais comum e o fluxo é uma função da queda de pressão através do mesmo. Esta varia de 20 a 200 inH2O. v A medição do fluxo é a única que se faz com o fluído em movimento [ ]smPkF /3 r D = [ ]skgPkFm / . . . D== rr 36 Pressão e pressão diferencial Temperatura v Na medição da temperatura há sempre, um atraso na resposta. v O termopar é o mais comumente usado, assim como o termómetro de bolbo. v O termopar ferro-constantan é o mais frequentemente usado na faixa de 0 a 1300 °F. v O termómetro de resistência é também muito aplicado. Possui alta precisão, boa sensibilidade e é mais estável que o termopar. v Tubos de Bourdon, manómetros e difragmas estão entre os mais usados para medir pressão e pressão diferencial 37 Nível v O nível de líquido pode ser detectado de várias formas. As mais comuns são: Ø Bóia Ø Medição do empuxo – corpo imerso Ø Medição da diferença de pressão estática entre dois pontos 38 Cada instrumento ou sistema de instrumentação possui 3 dispositivos básicos: • Detector • Dispositivo de transferência intermédio (transdutor) • Dispositivo de saída Detector Dispositivo de saída Transdutor c. TRANSMISSOR Serve de “interface” entre o processo e o sistema de controlo. Converte o sinal do sensor (mV, pressão diferencial, etc), num sinal de controlo (por ex. 4 a 20 mA). 39 ü Transmissor de pressão Assume-se que o sinal eléctrico à saída varia de 4 a 20 mA a medida que a pressão dentro do vaso varia de 100 a 1000 kPa (intervalo do Tranmissor). • Span do transmissor = 1000 – 100 = 900 kPa • Zero do transmissor = 100 kPa •A resposta dinâmica da maior parte dos transmissores é usualmente mais rápida que a do processo e da válvula de controlo. Consequentemente ela pode ser considerada como um “ganho”. 40 O “ganho” deste transmissor será: kPa mA kPakPa mAmA 900 16 1001000 420 = - - Exercício Qual será o intervalo do transmissor acima considerado se o seu Zero passar a ser igual a 200 kPa? • Limite superior = 200 + 900 = 1100 kPa • O intervalo do transmissor será de 200 a 1100 kPa 41 • Zero: 50 °F • Span = 250 – 50 = 200 °F • Intervalo do transmissor: 50 a 250 °F F mA FF mAmA ° = °-° - 200 16 50250 420 • Ganho do transmissor = ü Transmissor de temperatura Exercício Defina: o zero, span, intervalo do transmissor e o ganho 42 ü Transmissor de fluxo • A queda de pressão através do orifício é convertida em sinal de controlo. • Suponha que o orifício é projectado para dar uma queda de pressão de 100 inH20 a um fluxo de 2000 kg/h. O transmissor converte inH2O em mA e o seu ganho é (16 mA) / (100 in H20). • Interessa-nos neste caso, saber, qual a velocidade de fluxo na conduta e não a queda de pressão no orifício. 43 2F 2 2000 164 ÷ ø ö ç è æ+= FPV Linearizando temos: ( ) F F FPV 2 max 32 = F – fluxo em kg/h PV – saída do transmissor d. CONTROLADOR: Ø Inclui a função do comparador. Ø É a unidade lógica que decide de quanto se deve alterar o valor da variável manipulada. Ø Requer a especificação do valor desejado (ponto de ajustamento). Uma vez que ΔP é proporcional a ,existe uma relacção não linear entre o fluxo e o transmissor, como se mostra a seguir: 44 Outros elementos: Relay para o controlo tudo ou nada (on-off) Bombas Compressores e. ELEMENTO FINAL DE CONTROLO: Ø É o equipamento que recebe o sinal de controlo do controlador e implementa-o ajustando fisicamente o valor da variável manipulada. Ø Usualmente é uma válvula de controlo. Ø Aspectos da válvula a ter em consideração: acção, característica e tamanho. 45 Acção da válvula v A válvula é projectada para ser: Ø Aberta em falha (ar para fechar) ou Ø Fechada em falha (ar para abrir) v Que acção é apropriada depende do efeito da variável manipulada na seguranca do processo Válvulas pneumáticas: (a) aberta em falha; (b) fechada em falha 46 Tamanho da válvula v O fluxo que passa através da válvula depende de: Øtamanho da válvula, Ø queda de pressão sobre a válvula, Ø posição da haste e Ø propriedades do fluído v Em geral as válvulas comercializadas funcionam com pressões que variam de 3 a 15 Psig v Para fluídos sem evaporação instantânea o caudal através válvula é dado por: r PxfCF v D = )( ΔP - queda de pressão através válvula CV - constante que depende do tamanho da válvula x - abertura da válvula f(x) - curva característica da válvula ρ - peso específico do líquido (relativo ao ρ da água) 47 Características da válvula v Mudando a forma do tampão e o assento sobre a válvula, pode-se obter diferentes características de fluxo. v A característicalinear de fluxo é a mais comumente usada. Assume-se que a queda de pressão através a válvula de controlo é constante. v A característica “equal percentagem” usa-se quando a queda de pressão através da válvula não é constante. Diversas formas de tampões da válvula v A queda de pressão através da válvula é tanto maior, quanto menor for o fluxo e menor, quanto maior for o fluxo. 48 Curvas características da válvula de controlo 3 Psig ar para abrir 15 Psig 15 Psig ar para fechar 3 Psig 49 Factores de correcção das Válvulas Válvula Linear Onde: F – caudal [m3/s] Fmax - caudal máximo [m3/s] S – posição da haste [m], Smax - posição máxima da haste [m] Válvula de percentagem igual Onde: R - alcance max)/( min SSRFF = maxmax S S F F = min max F F R = 50 Dimensionamento da Válvula de controlo Tamanho da válvula (polegadas) Cv ¼ ½ 1 1 ½ 2 3 4 6 8 0.3 3 14 35 55 108 174 400 725 Coeficiente de caudal das válvulas de controlo 51 v Características inerentes da válvula Relacionam o fluxo e a posição da válvula, quando a queda de pressão através da válvula é constante. v Características instaladas São aquelas que resultam da variação da queda de pressão através da válvula. Desempenho da válvula de controlo num sistema (características instaladas) 52 f. Linhas de transmissão: Ø São usadas para transportar o sinal de medida do sensor ao controlador e o sinal de controlo do controlador ao elemento final de controlo. Ø Estas linhas podem ser pneumáticas ou eléctricas. g. Registadores: Ø São usados para visualisar o comportamento do processo. 53 VI.5 Uso de computadores digitais no controlo de processos Vantagens: v Baixo custo. v Maior exactidão. v Rapidez v A lei de controlo pode ser mais complexa e sofisticada. v O computador recebe o sinal directamente do processo e com base na lei de controlo residente na sua memória determina o valor da variável manipulada e v As decisões são directamente implementadas no processo pelo computador, através do elemento final de controlo. 54 Há a considerar três diferentes tipos de configurações: ü Controlo Digital Directo ü Supervisão de controlo por computador üPlanificação e controlo por computador Configuração típica do Controlo Digital Directo (DDC) Processo ... ... . . . Saídas não medidas Perturbações . . . Variáveis manipuladas Saídas medidas Computador digital Operador da consola Interface entre o computador e o processo Interface entre o Processo e o o computador 55 Computador p/ a Supervisão do control DDC p/ a Unid. 1 DDC p/ a Unid. 2 DDC p/ a Unid. 3 Processo 1 Processo 2 Processo 3 ... ... Instalação química Estrutura da supervisão do controlo por computador
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