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PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 PCMAT
 ORIENTADORA: IZOÉ
 MILENA DANGELA
 
 
 CAMPOS NOVOS – STA CATARINA - MAIO DE 2014
DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: XXXXXXXXXXXXXXXX
CNPJ: XXXXXXXXXXXXXX
RAMO DE ATIVIDADE: CONSTRUÇÃO CIVIL
GRAU DE RISCO: 4 (QUATRO)
CNAE: XXXXXXXXXXXX
INSCRIÇÃO ESTADUAL: XXXXXXXXXXXXXXX
Nº DE FUNCIONÁRIOS NO EMPREENDIMENTO: 58
· MASCULINO: 56
· FEMININO: 02
PAVIMENTOS: 14
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXX
CONTATO: XXXXXXXXXXXX
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: XXXXXXXXXXXXXX
SUMÁRIO
Capa
Dados da Empresa
Introdução
Objetivo do PCMAT
Documentos e Aspectos Básicos do PCMAT
Registro de Dados
Programa Educativo
Metodologia de Ação
Riscos Ambientais
Metas
Prioridades
Descrição da Obra
Atividades Alvo
Áreas de Vivências
Instalações Sanitárias Masculina
· Lavatórios
· Vasos Sanitários
· Mictórios
· Chuveiros
· Vestiários
· Dormitório
· Armários
 Instalações Sanitárias Femininas
· Lavatórios
· Vasos Sanitários
· Chuveiros
· Vestiários
· Armários
Refeitório
Cozinha
Lavanderia
Área de Lazer
Ambulatório e Procedimentos de Emergência
Memorial de Condições do Trabalho
Medidas Preventivas de Medicina e Segurança do Trabalho
· Seleção de Pessoal
Exames Médicos
· Admissional
· Periódico
· Mudança de Função
· Retorno ao Trabalho
· Demissional
Atestado de Saúde Ocupacional – ASO
Prevenção de Acidentes
Inspeções e suas Classificações
· Inspeção Diária de Segurança
· Inspeção Prévia de Novas Frente de Serviços
· Inspeção Mensal de Segurança
· Inspeção Técnica de Segurança
Equipamentos de Proteção Individual – EPI´S
Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC´S
Plano de Limpeza e Remoção de Entulhos
Proteção do Meio Ambiente do Trabalho
Escadas
Andaimes
Proteção do tipo Guarda – Corpo e Rodapé
Corrimão
Cabos de Aço
Eletricidade
Medidas de Proteção Contra Queda em Altura
Plataformas
Máquinas e Equipamentos
Operação em Máquinas e Equipamentos
Procedimento de Segurança na Operação em Máquinas e Equipamentos
Ferramentas
Compressores
Ferramentaria
· Ferramentas manuais
· Ferramentas e Equipamentos
Canteiro de Obras
Banheiro Químico para o Canteiro de Obras
Manuseio e Transporte de Materiais na Obra
Atividades e Operações no Canteiro de Obras
· Demolição
· Limpeza do terreno
· Estrutura
· Carpintaria
· Armação de Aço
· Estruturas de Concreto
· Estruturas Metálicas
· Operações de Soldagem e Corte á Quente
· Alvenaria 
· Acabamento
Elevador de Transporte de Pessoas
Elevador de Transporte de Cargas
Grua / Guindaste
Proteção contra Incêndio
Extintores
Sinalização de Segurança
· Interna
· Externa
Modelo de Placas para Sinalização em Obras
Mapa de Riscos de Acidentes
Riscos de Acidentes Representados por Cores Padronizados
· Verde
· Vermelho
· Amarelo
· Azul
· Marron
Riscos Diversos na Construção Civil
Comissão Interna De Prevenção de Acidentes – CIPA
· Objetivos da CIPA
Cronograma
· Cronograma de Ações
Avaliação do PCMAT
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Anexos
· Modelo de Ordens de Serviços
· Regras Básicas de Segurança no Trabalho
· Sugestões de Diálogos de Segurança na Construção Civil - DDS
· Check - list NR18
· Diário de Obras
· Como preencher Diário de Obras
INTRODUÇÃO
O PCMAT é definido como sendo um conjunto de ações relativas à segurança e saúde do trabalho, visando a preservação da saúde e da integridade física de todos os trabalhadores de um canteiro de obras, incluindo-se terceiros e o meio ambiente.
Este trabalho constitui as etapas de antecipação e reconhecimento dos riscos através da identificação dos ambientes de trabalho; descrição das funções/ atividades dos trabalhadores registrados pelo regime da CLT; identificação dos riscos ambientais presentes nos locais de trabalho; parecer sobre resultados das avaliações dos agentes, com base nos parâmetros legais; informações 
sobre possíveis danos a saúde dos trabalhadores; descrição das medidas de 
controle existentes; proposta das medidas de controle a serem implantadas pela empresa com o propósito de eliminar ou neutralizar os riscos existentes.
Na fase de execução da obra na qual é realizado o levantamento e o reconhecimento e avaliação dos riscos, as medidas de proteção individual e
coletiva, após analisadas, serão colocadas em prática, sendo realizado sempre
que necessário, através de Levantamentos de Riscos Ambientais e de
Acidentes, avaliação qualitativas do ambiente e das condições de trabalho e
avaliações quantitativas para comprovação do controle de exposição ou a
inexistência dos riscos identificados na fase de antecipação.
OBJETIVO DO PCMAT
O objetivo fundamental do PCMAT é a prevenção dos riscos e a informação e treinamento dos operários que ajudarão a reduzir a chance de acidentes, assim como diminuir as suas consequências quando são produzidos. Para tanto deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá, rigorosamente, às normas de segurança, principalmente a NR 18, além de haver a integração entre a segurança, o projeto e a execução de obras.
Se, por qualquer razão, for necessária a realização de algumas alterações na execução da obra, com relação ao que foi estabelecido anteriormente, terão que ser estudados os aspectos de segurança e saúde, tomando as medidas necessárias para que essas mudanças não gerem riscos imprevisíveis. 
DOCUMENTOS E ASPECTOS BÁSICOS QUE DEVE CONTER UM PCMAT
Para elaboração do PCMAT, a Norma Regulamentadora 18 cita uma série de documentos que devem compor um programa de segurança e procura fazer uma conexão da segurança com a produção, criando documentos que antes eram específicos da produção, tais como memorial descritivo, especificações técnicas, cronograma, layout, etc.
Apesar de a norma indicar os documentos básicos que devem compor o PCMAT, isso não impede que a empresa elabore outros para a implementação do programa, visto que a norma não trata da parte estratégica de implantação e somente cita alguns documentos, como:
· Memorial sobre as condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando em consideração os riscos de acidentes e de doenças de trabalho e suas respectivas medidas preventivas;
· Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas da execução da obra;
· Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
· Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;
· Layout inicial do canteiro de obra, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência;
· Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
REGISTRO DE DADOS 
As etapas desenvolvidas serão registradas em relatórios que complementarão este documento–base. O registro de dados será estruturado de forma constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PCMAT, sendo que os dados serão mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
A divulgação dos dados, no conjunto, será realizado via Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA, quando existente na empresa, que receberá cópias de todos os documentos produzidos e os registrará em atas de reunião ordinário.
O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interressados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
PROGRAMA EDUCATIVO
O programa educativo contemplará a temática sobre prevenção de acidentes e doenças do trabalho;
Todos os trabalhadores receberão treinamento admissional e periódico, visando garantir a execução de suas atividades com segurança;
O treinamento admissional terá carga horária mínima de 06 (seis) horas e será ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, e constará de:
· Informações sobreas condições e meio ambiente de trabalho e sobre os riscos inerentes a sua função;
· Instruções para a utilização segura das ferramentas;
· Orientações sobre o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
· Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) existentes no canteiro de obra;
· Importância da manutenção da ordem e da limpeza no canteiro de obra.
· O treinamento periódico será ministrado no início de cada fase da obra e contemplará a prevenção de acidentes e doenças do trabalho relacionados com as seguintes operações e/ou atividades
METODOLOGIA DA AÇÃO 
O presente programa incluirá as seguintes etapas:
· Reconhecimento dos riscos;
· Implantação de programa educativo contemplando a temática sobre prevenção de acidentes e doenças do trabalho;
· Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
· Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
· Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
· Monitoramento da exposição aos riscos;
· Registro e divulgação dos dados.
RISCOS AMBIENTAIS
O reconhecimento dos riscos ambientais conterá os seguintes itens, quando aplicáveis:
· a sua identificação;
· a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
· identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
· identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; 
· caracterização das atividades e do tipo de exposição;
· a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
· os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
· a descrição das medidas de controle já existentes. 
METAS 
· Avaliação minuciosa dos locais de trabalho, posto por posto de trabalho, com vistas a reconhecimento de eventuais riscos ambientais existentes;
· Identificar os fatores de riscos ambientais e os fatores humanos que os agravam para elaboração de treinamentos específicos com objetivo de eliminação/controle;
· Estabelecer parâmetros para avaliações médicas com perfis clínicos e para exames complementares com fins de controles de exposição aos eventuais riscos, especialmente os químicos, físicos e biológicos, além das considerações necessárias com relação a riscos ergonômicos;
· Elaboração de relatórios descritivos das condições ambientais encontradas e suas variações conforme as tarefas realizadas e os riscos intrínsecos;
· Oferecer subsídios e orientações à CIPA nas atividades educativas e preventivas, para participação mais eficaz na prevenção da integridade e saúde do trabalhador.
PRIORIDADES 
· Avaliação física dos ambientes de trabalho e confecção de documento que embase real conhecimento das condições físicas dos ambientes de trabalho e seus eventuais fatores agressivos com respectivas propostas de correção;
· Análise da organização do trabalho buscando os fatores humanos dinâmicos de cada uma das tarefas realizadas;
· Identificação de eventuais tarefas repetitivas de caráter nocivo ou geradoras de fadiga aos trabalhadores e correspondentes propostas corretivas;
· Oferecer subsídios ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO para planejamento de avaliações médicas direcionadas à identificação e quantificação de eventuais alterações do estado de saúde do trabalhador, preferentemente ainda em estágios sub – clínicos;
· Pesquisar e analisar danos à saúde dos trabalhadores pela análise de Comunicações de Acidentes do Trabalho-(CAT), afastamentos por doença (Atestados Médicos) e entrevistas informais com trabalhadores durante as visitas técnicas aos locais de trabalho. 
DESCRIÇÃO DA OBRA
A obra consiste na construção de um prédio comercial, 14 pavimentos sendo que o primeiro será designado a estacionamentos..
ATIVIDADES ALVOS
· Serviços de demolição;
· Serviços de escavações e fundações;	
· Serviços de carpintaria;
· Serviços de armações de aço;
· Trabalhos com estruturas de concreto;
· Trabalhos com estruturas metálicas;
· Operações de soldagem e corte a quente;
· Proteção contra quedas de altura;
· Movimentação e transporte de materiais e pessoas;
· Trabalhos em andaimes;
· Serviços de alvenarias, revestimentos e acabamentos;
· Serviços em telhados;
· Proteção contra choques elétricos;
· Operação de máquinas e equipamentos;
· Armazenagem e estocagem de materiais;
· Proteção contra incêndio;
· Sinalização de segurança;
· Noções sobre riscos ambientais;
· Noções sobre levantamento e transporte de materiais;
ÁREAS DE VIVÊNCIAS
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS MASCULINO
· serão mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
· ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente;
· ter paredes de material resistente e lavável, de tijolos 6 furos e reboco;
· ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
· não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
· ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
· ter ventilação e iluminação natural e artificial;
· ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
· pé-direito de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros);
· estar situadas em locais de fácil e seguro acesso.
LAVATÓRIOS
· coletivo, tipo calha com torneiras de plástico;
· instalado anuma altura de 0,90m (noventa centímetros);
· ligados diretamente à rede de esgoto;
· revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
· com espaçamento entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), 
· com recipiente para coleta de papéis usados.
VASOS SANITÁRIOS
É o local destinado ao vaso sanitário, e terá
Será instalado 10 vasos sanitário
· área de 1,00m2 (um metro quadrado);
· porta com trinco interno;
· divisórias com altura de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);
· recepiente com tampa, para depósito de papéis usados, 
· fornecimento de papel higiênico.
· caixa de descarga automática;
· ligado à rede geral de esgotos.
MICTÓRIOS
· coletivo, tipo calha 03
· espaçamento entre cada torneira 0,60 (sessenta centímetros); 4 torneiras;
· torneiras de plástico
· com revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
· providos de descarga automática;
· será instalado a uma altura de 0,50m (cinquenta centímetros) do piso;
· ligado diretamente à rede de 
CHUVEIROS
SERÁ INSTALADOS 10 CHUVEIROS
· A área para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso.
· Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros terão caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, e ser de estrado de madeira;
· Chuveiros de plástico, coletivos, dispondo de água quente.
· suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro.
· chuveiros elétricos aterrados adequadamente.
VESTIÁRIO
LOCALIZAÇÃO
· Com localização aos alojamentos e ligados ás áreas sanitárias
· sem ligação direta com o local destinado às refeições.
Os vestiários terão:
· paredes de alvenaria;
· pisos de concreto;
· cobertura que proteja contra as intempéries;
· área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso iluminação natural e artificial;
· armários individuais dotados de fechadura;
· pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;
· bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros).
ARMÁRIOS
Será instalado 01 armário
· armários duplos individuais com as seguintes dimensões mínimas:
· 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros), a guardara roupa de trabalho; ou
· 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.
DORMITÓRIO MASCULINO
PARA 06 FUNCIONÁRIOS ALOJADOS
· Serão 03 quartos, com vaga para 02 trabalhadores por quarto, cada quarto terá uma área de (5,00 metros quadrado), e pé direito de(3 metros), incluindo banheiro de (2 metro quadrado).
· Paredes de alvenaria, pintadas, piso de concreto com colocação de cerâmicas.
· Banheiro 01 por quarto, com área de (02 metros quadrado), terá 01 sanitário, 01 lavatório com torneira, e saboneteira de aço inox, 01 porta – papel higiênico, 01 chuveiro de plástico com água quente e frio. 01 cabide para toalha também em aço inox. Box em pvc sanfonado, 01 espelho embutido na parede, também para ser usado para guardar escovas e pertences pessoais. 01 janela, (0,60 centímetros de comprimento) por (0,40 centímetros de largura), porta interna. Ligados a rede de esgoto.
· Cama dupla, tipo beliche com dimensões de (0.80 centímetros) por (1metro e 0.90 centímetros), distância entre o ripamento do estrado de 0,05m (cinco centímetros) altura entre uma cama e outra de (1 metro e 20 centímetros) colchão com distância entre o ripamento do estrado de (0.5 centímetros), (densidade 26), espessura de (10 centímetros), 01 travesseiro, 01 cobertor, 01 edredon, lençóis e fronhas serão trocados conforme a necessidade e higiene
· Armários de lata, com divisórias para roupas limpas, sujas e calçados, sendo um para cada funcionária, com chave. Com dimensões de (1metro e 20 centímetros) de altura por (30 trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade.(iguais ao do vestiário)
· Tomadas distribuídas no quarto, 02 unidades. Janela no quarto, 01 tamanho (1m20cm) por (1m20cm). 
· Iluminação e ventilação natural, da janela, e artificial com lâmpadas.
· Lâmpada de emergência 01 em cada quarto.
· Cobertura telha de amianto.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS FEMININA
· serão mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
· ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente;
· ter paredes de material resistente e lavável, de tijolos 6 furos e reboco;
· ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
· não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
· ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
· ter ventilação e iluminação natural e artificial;
· ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
· pé-direito de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros);
· estar situadas em locais de fácil e seguro acesso.
LAVATÓRIOS
· coletivo, tipo calha com torneiras de plástico; (1 lavatório de 3 metros de comprimento por 0.60 centímetros de largura)
· instalado numa altura de 0,90m (noventa centímetros);
· ligados diretamente à rede de esgoto;
· revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
· com espaçamento entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros),
· com recipiente para coleta de papéis usados.
(Idem ao masculino)
VASO SANITÁRIO
Será instalado 02 vasos sanitário
· área de 1,00m2 (um metro quadrado);
· porta com trinco interno;
· divisórias com altura de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);
· recepiente com tampa, para depósito de papéis usados, 
· fornecimento de papel higiênico.
· caixa de descarga automática;
· ligado à rede geral de esgotos.
(Idem ao masculino)
CHUVEIROS
SERÁ INSTALADOS 02 CHUVEIROS
· A área para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso.
· Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros terão caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, e ser de estrado de madeira;
· Chuveiros de plástico, coletivos, dispondo de água quente.
· suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro.
· chuveiros elétricos aterrados adequadamente.
(Idem ao masculino)
VESTIÁRIO
LOCALIZAÇÃO
· Com localização aos alojamentos e ligados ás áreas sanitárias
· sem ligação direta com o local destinado às refeições.
Os vestiários terão:
· paredes de alvenaria;
· pisos de concreto;
· cobertura que proteja contra as intempéries;
· área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso iluminação natural e artificial;
· armários individuais dotados de fechadura;
· pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;
· bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros).
(Idem ao masculino)
ARMÁRIOS FEMININOS
· armários duplos individuais com as seguintes dimensões mínimas:
· 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; ou
· 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.
(Idem ao masculino)
OBS: NÃO TERÁ AOJAMENTO FEMININO
REFEITÓRIO
· com paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
· piso de concreto, cimentado;
· cobertura que proteja das intempéries;
· capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;
· ventilação e iluminação natural e artificial;
· lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interio
· mesas com tampos lisos e laváveis;
· assentos de madeiras, bancos em número suficiente para atender aos usuários;
· depósito, com tampa, para detritos;
· estar situado em subsolos ou porões das edificações
· não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
· pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra.
· fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado sendo proibido o uso de copos coletivos.
COZINHA
A cozinha será:
· ventilação natural e artificial que permita boa exaustão;
· pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), 
· paredes de alvenaria;
· piso cimentado;
· cobertura de material resistente ao fogo;
· iluminação natural e artificial;
· pia para lavar os alimentos e utensílios;
· instalações sanitárias que não se comuniquem com a cozinha, de uso exclusivo dos encarregados de manipular gêneros alimentícios, refeições e utensílios, não devendo ser ligadas à caixa de gordura;
· recipiente, com tampa, para coleta de lixo
· com equipamentos de refrigeração para preservação dos alimentos;
· próximo ao local para refeições;
· com instalações elétricas adequadamente protegidas;
· botijões instalados fora do ambiente de utilização, em área permanentemente ventilada e coberta.
· uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha.
LAVANDERIA
· Terá local próprio, coberto, ventilado e iluminado para que o trabalhador alojado possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal.
· tanques coletivos em número adequado.
ÁREA DE LAZER
· com local próprio para recreação para trabalhadores em geral , inclusive os alojados
· Com mesas de bilhar, de pebolim e de tênis de mesa; TVs; videogame; livros e revistas; jogos de dominó, baralho, damas, xadrez, entre outras.
AMBULATÓRIO E ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO
No canteiro de obrasdevemos ter implantado um ambulatório para assegurarmos os primeiros socorros. Também o ambulatório no local da obra, irá manter convênios e entendimentos com hospitais da região, para atendimentos especializados de emergência para os acidentados na obra que necessitarem de tratamento externo. 
Este procedimento deverá ser divulgado com todos os empregados que atuarão no serviço e fixado em local visível na frente de trabalho. O canteiro de obra deverá dispor de ambulância.
A empresa irá acompanhar e registrar todos os incidentes atendidos pelo seu ambulatório médico referente a seus funcionários.
O canteiro de obra também irá dispor de uma sala para o ambulatório e atendimento de emergência; uma maca e bolsa de primeiros socorros, colocada em lugar de fácil acesso, contendo: luva de procedimento; talas moldáveis; máscara descartável; algodão; gaze para queimaduras; atadura de gaze; esparadrapo; água oxigenada; ant- séptico; tesoura pequena; colete cervical; panos para imobilização.
A empresa contará para fornecer ao funcionário um Plano de Emergência para o atendimento e remoção imediata de acidentados, devendo ser apresentado à Empresa antes do início das atividades. O Plano de Emergência deve constar no mínimo:
· telefones de emergência (hospital, ambulância, corpo de bombeiros, polícia, etc.);
· método de remoção de acidentados; 
· pessoal treinado em prevenção e combate a incêndio; 
· pessoal treinado em primeiros socorros;
· a empresa deverá formalizar comunicação aos Hospitais, informando a inclusão destes no seu Plano de Emergência, a fim de que os Hospitais estejam cientes e comuniquem se suas instalações são apropriadas.
MEMORIAL DE CONDIÇÕES DO TRABALHO.
O conteúdo deste memorial, visa estabelecer procedimentos de segurança, medicina e meio ambiente nos locais de trabalho, para serem cumpridos durante toda a execução das obras de construção, ou seja, dar condições ambientais e individuais de trabalho, visando eliminar os riscos de acidentes e doenças ocupacionais, assim como estimular o espírito prevencionista dos trabalhadores.
MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA E SEGURANÇA NO TRABALHO
· SELEÇÃO DE PESSOAL
O processo de seleção e admissão de pessoal deve ser criterioso objetivando o êxito da meta de produção com segurança.
Para admissão dos funcionários devem ser analisadas as condições de experiências anteriores em serviços similares, bem como as condições de saúde.
· EXAMES MÉDICOS
Todos os funcionários serão submetidos aos exames médicos
admissional, periódico, de mudança de função, de retorno ao trabalho, por
conta da empresa.
· ADMISSIONAL
No ato da admissão do pessoal, deverá ser realizado o Exame Médico Admissional.
· PERIÓDICO
Os exames médicos devem ser renovados periodicamente considerando-se a natureza das atividades e operações.
· MUDANÇA DE FUNÇÃO 
Deverá ser realizado antes da data de mudança de função do funcionário.
· RETORNO AO TRABALHO 
O exame médico de retorno ao trabalho deverá ser realizado no primeiro dia de volta ao trabalho de funcionário ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não. 
· DEMISSIONAL
Por ocasião da dispensa ou desligamento do funcionário, deverá ser realizado o exame médico demissional. Dados obtidos nos exame clínicos e complementares serão registrados em uma ficha clínica individual, que fica sob responsabilidade do Médico do Trabalho.
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO 
Será emitido em duas vias pelo Médico do Trabalho, sendo uma via entregue ao funcionário e outra deve ser arquivada junto ao prontuário do empregado ( Uma das vias deverá ficar na obra que o empregado se encontra, a disposição da fiscalização 
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Inspeções de Segurança no Trabalho: As inspeções de segurança noTrabalho tem um caráter eminentemente preventivo, tendo por objetivo detectar condições inseguras e atos inseguros, os quais indicam as providências necessárias para o controle e eliminação das condições inseguras e a necessidade de reciclagem de treinamento. 
CLASSIFICAÇÃO DAS INSPEÇÕES:
· INSPEÇÃO DIÁRIA DE SEGURANÇA
É realizada diariamente pelo Técnico de Segurança no Trabalho. A direção da obra tomará as medidas necessárias para a eliminação de riscos apontados. 
· INSPEÇÃO PRÉVIA DE NOVAS FRENTES DE SERVIÇO 
É realizada pelo SESMT e o responsável pela nova frente de serviço, analisando-se as prováveis interferências, métodos e procedimentos a serem adotados para eliminação ou neutralização dos riscos.
· INSPEÇÃO MENSAL DE SEGURANÇA 
É realizada mediante calendário prévio, no interior das áreas de serviço, com a participação do Engenheiro, SESMT e representante da CIPA.
· INSPEÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA
É realizado pelo SESMT, quando serão inspecionados equipamentos, materiais e ferramentas recebidas pelo empreendimento, destacando-se: inspeção de veículos e equipamentos, inspeção de extintores de incêndio, inspeção de EPI´S e EPC´S.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. EPI´S
O equipamento de proteção individual ( EPI ) é um instrumento de uso pessoal, cuja finalidade é neutralizar a ação de certos acidentes que poderiam causar lesões ao trabalhador, e protegê-lo contra possíveis danos à saúde, causados pelas condições de trabalho.
O EPI deve ser usado como medida de proteção quando: Não for possível eliminar o risco, como proteção coletiva;
CAPACETE Proteção do crânio contra impactos e choques elétricos. O conjunto é formado por capacete, carneira e jugular.
ÓCULOS DE SEGURANÇA Proteção dos olhos contra partículas, faíscas, respingos de produtos químicos. Os óculos de lentes escuras protegem contra radiação solar. No mercado tem óculos de lentes transparentes e lents escuras de diversos modelos.
LUVA DE RASPA indicada para atividades de manipulação de materiais desgastantes ou perfurantes, como transporte de blocos de concreto.
 
LUVA DE LÃ PIGMENTADA utilizada para serviços não desgastantes aonde é necessário abrasão e tato. Serviços com materiais desgastantes é indicada a luva de raspa.
LUVA DE KEVLAR Luva de alta resistência a cortes. Indicada para atividades que exijam bom tato e abrasão. Clientes privados do setor de mineração e siderurgia exigem que os carpinteiros utilizem esse tipo de luva.
 
LUVA DE VAQUETA indicadas exclusivamente para atividades dos eletricistas e ajudantes de eletricistas. É uma luva bem mais cara que a luva de raspa.
LUVA DE LÁTEX: indicadas para trabalhos com cimento, cimento branco, argamassa e outros produtos que sofrem reações químicas e que é necessário tato.
CREME LUVEX é um creme que cria uma camada impermeabilizadora nas mãos evitando o contato com produtos químicos, óleos, solventes, aditivos.
 
PERNEIRA: tem a função de evitar picadas de animais peçonhentos em trabalhos dentro de matagais e, também, minimizar a ação de choques nas pernas ao manusear ferramentas, como enxadadas, picaretadas.
 BOTA DE SEGURANÇA Tem a função de proteger os pés do profissional de quedas materiais, perfurações (pregos, por exemplo), torções e picadas de animais peçonhentos.
BOTA DE PVC Tem a função de proteger os pés do profissional em dias de chuvas e da água em serviços de lavagem.
 
CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA Tem a função de proteger o profissional contra quedas quando este está fazendo trabalhos em altura. Para que isto aconteça o cinto de segurança deve estar preso à linha de vida ou cabo vida.
TALABARTE Tem a função de ligar o cinto de segurança do profissional ao cabo vida. Podem ser de simples talabarte ou duplo talabarte.
Prefira sempre trabalhar com talabarte duplo para que o profissional sempre esteja preso ao realizar trabalhos em altura.
 TRAVA-QUEDAS Tem a função de travar possíveis quedas do profissional ao durante o percurso das escadas de acesso a andaimes
 
CAPA DE CHUVA Tem a função de proteger o profissional das chuvas. As capas geralmente são em PVC ou plásticas.
AVENTAL Tem a função de evitar a projeção de partículas (concreto, argamassa, tintas, resto de solda, fagulhas de aço) no corpo do profissional.PROTETOR AURICULAR Tem a função de proteger e/ou abafar os ruídos de máquinas e equipamentos. Existem no mercado dois tipos de protetor auricular: protetor auricular de concha e protetor auricularde plug.
T
MÁSCARA RESPIRATÓRIA Tem a função de proteger contra gases, névoas, vapores e poeiras.
Se necessário complementar a proteção coletiva com a proteção individual;
Em trabalhos eventuais e em exposição de curto período.
De qualquer forma, o uso do EPI deve ser limitado, procurando-se primeiro
eliminar ou diminuir o risco, com a adoção de medidas de proteção geral.
Para a obra a ser executada serão adotados os seguintes EPI’S
PROTEÇÃO COLETIVA EPC´S
As proteções coletivas deverão ser instaladas de acordo com a execução dos trabalhos e conforme as características do serviço a ser executado. Abaixo as principais proteções coletivas da obra:
EXTINTORES DE INCÊNDIO
Instalar conforme o andamento da obra, devendo ser instalado de imediato nas áreas relacionadas no PCMAT. O canteiro de obras deve possuir obrigatoriamente proteção contra incêndio, através de extintores de incêndio. (com detalhes mais adiante)
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Instalar no decorrer da obra, localizando as principais áreas de risco (Serra-circular, central de armação, central de formas.)
FITAS ZEBRADAS
Utilizar conforme risco, e no decorrer da construção.
GUARDA CORPO COM RODAPÉ
Após a montagem completa dos andaimes.
FECHAMENTO DOS VÃOS
Instalar guarda-corpo nos vãos, antes da entrada da Abertura de pisos - Instalar guarda-corpo nos vãos ou fechar as aberturas do piso..
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÕES COLETIVAS / EPC´S
Relação das proteções coletivas a serem adotadas no canteiro de obra:
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS (GUARDA-CORPO).
Serão construídos com altura de 1.20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0.70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, utilizando sempre madeira resistente.
Com rodapé com altura de 0.20 m (vinte centímetros)
Vãos entre travessas preenchidas com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
Estaiamento e fixação dos andaimes.
RAMPAS E PASSARELAS.
As rampas e passarelas provisórias, com inclinação superior a 18o , devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em 0.40 m (quarenta centímetros) no máximo, para apoio dos pés.
Não irá existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno.
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão submetidas.
COIFAS DE PROTEÇÃO (SERRA CIRCULAR)
Todas as serras circulares de bancada terão mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anteriores e posteriores, construídas em MADEIRA RESISTENTE e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas. Com coletor de serragem e proteção das partes móveis.
A serra circular de bancada é um equipamento precário, montado no próprio canteiro de obra e que, sem os devidos cuidados pode ocasionar acidentes gravíssimos. Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser operada por pessoas não QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional especializado (CARPINTEIRO DE FORMAS), INSTALAÇÃO ADEQUADA, DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, REGULAGEM E MANUTENÇÃO PERIÓDICA.
PROTEÇÃO CONTRA POEIRAS.
Para este tipo de contaminante é necessário pulverizar água periodicamente nos ambientes da construção, visando reduzir sistematicamente os níveis de poeira. É obrigatório o uso de máscaras descartáveis para pó, quando o nível de poeiras estiver concentrado no ambiente.
Serão colocados, em lugar visível para os trabalhadores, cartazes alusivos à prevenção de acidentes do trabalho.
ESCADAS DE USO COLETIVO
Deverá ser instalada escada provisória de uso coletivo sempre onde houver necessidade de circulação de trabalhadores para transposição de pisos.
PLANO DE LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO
Todo o entulho proveniente do processo de construção ou demolição, será acondicionado em baias e retirado diariamente para um local adequado. 
Para escritório, adotaremos cestos de lixo acondicionados em sacos plásticos.
É TERMINANTEMENTE PROIBIDO A “QUEIMA” DE QUALQUER TIPO DE LIXO NO CANTEIRO DE OBRA.
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
Para fins de melhorias do ambiente de trabalho, e redução das concentrações de poeiras de sílica, oriundo de escavações e aterros será feito a partir da IRRIGAÇÃO PERIÓDICA, através de caminhão pipa. 
ESCADAS E ANDAIMES
ESCADAS
· As escadas retas ou prolongamentos devem ser presas corretamente, evitando risco de acidentes desnecessários pela improvisação.
· Inspecionar as escadas antes de usá-las.
· Não se deve pintar as escadas, exceto o número.
· Não usar escadas como escoras, extensão ou bancada de trabalho, ou qualquer outro uso que não for o próprio.
· Ao subir ou descer as escadas, não carregar nada nas mãos que impeça o apoio com as mãos.
· Escadas de abrir (com ângulo para apoio) devem ficar completamente abertas e niveladas.
ANDAIMES
· É obrigatória a instalação de guarda-corpo e rodapé.
· Travar todos os pés rolantes antes de usá-los, e nunca movê-los quando houver alguém em cima.
· Ter travamento diagonais e nos montantes.
· Executar travamento cruzado caso as placas estejam a dois metros de altura.
· Sempre usar uma escada para ter acesso a algum lugar no andaime, nunca subir escalando o mesmo.
· Toda a forração do andaime, deve ser completa e travada nas extremidades.
· As madeiras utilizadas na forração devem ser de boa qualidade, sem nós e rachaduras, devendo verificar periodicamente o estado das tábuas utilizadas sobre o mesmo.
· É OBRIGATÓRIO, o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista, para trabalhos acima de 2,00 m (dois metros) de altura.
· Colocação de andaimes que excedam a 5,00 m (cinco metros), a partir das placas da base, devem ser ancorado à torre, os equipamentos estaiados e ter trava quedas.
· Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em bases sólidas.
· Ter sapatas, guarda-corpo, telas de proteção e rodapé em toda extensão do andaime inclusive na cabeceira.
PROTEÇÃO DO TIPO GUARDA CORPO E RODAPÉ
Deve ser construída com 1,20m de altura, para o travessão superior e 0,70 m para o travessão intermediário, ter rodapé com altura de 0,20m , ter vão entre travessas, preenchidas com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
CORRIMÃO
Os corrimãos basicamente devem ser construídos com caibros entroncados verticalmente, perfis ou tubos metálicos acompanhando a inclinação das escadas.
CABOS DE AÇO
· Os cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua segurança;devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo 05 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo 160 kgf/ mm 2 (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado)
· Os cabos de aço devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam deslizamento e desgastados.
· Os cabos de aço devem ser substituídos, quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade, em face da utilização a que estiverem submetidos.
ELETRICIDADE
· No quadro geral deverão estar identificados os barramentos, disjuntores, chaves e botoeiras das instalações de apoio, de iluminação do canteiro, para as máquinas e equipamentos diversos.
· O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico.
· Dispositivos de bloqueio com cadeados devem ser adotados para que somente o profissional, treinado e habilitado tenha acesso.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS EM ALTURA 
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00 m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador. 
É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. As aberturas no piso devem terfechamento provisório resistente, e no caso de serem utilizadas para transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar
PLATAFORMAS
Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé- direito acima do nível do terreno.
Esta plataforma deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.
A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere, e retirada somente quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído.
Acima e a partir da plataforma principal de proteção devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.
Estas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40 m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.
Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere, e retirada somente quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior estiver concluída.
O perímetro da construção de edifícios, deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção. 
A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas.
A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma principal de proteção.
As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
OPERAÇÃO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Para operação de máquinas e equipamentos, deve o operador receber orientação específica sobre o trabalho que irá realizar, através de treinamento visando a segurança da operação
As máquinas e equipamentos elétricos deverão estar aterrados adequadamente. Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão treinamento conforme as exigências da NR 18.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Para operação de máquinas e equipamentos, deve o operador receber orientação específica sobre o trabalho que irá realizar, através de treinamento visando a segurança da operação.
FERRAMENTAS
Devem estar em boas condições de trabalho.
Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com experiência de mais de 6 (seis) meses na função.
 RECOMENDAÇÃO DE SERURANÇA
É PROIBIDO MODIFICAR FERRAMENTAS OU SUAS PROTEÇÕES.
COMPRESSORES
O transporte do compressor deverá ser feito com capacidade suficiente para locomove-lo ou transporta-lo sobre caminhões.
Proibido, o uso incorreto, brincadeiras, falta de cuidado e de atenção quanto ao seu emprego, podendo trazer consequências sérias ao trabalhador.
Medidas de segurança para utilização de equipamentos de ar comprimidos:
· Verificar-se o dispositivo de partida e parada estão funcionando corretamente (manômetros).
· Verificar, ao soltar o dispositivo de partida, se a válvula de entrada de ar fecha automaticamente.
· Fechar a alimentação de ar da mangueira, quando o equipamento estiver fora de uso.
· Inspecionar diariamente, as conexões das mangueiras, tanto junto ao compressor como junto às ferramentas.
· Ao retirar as peças , usar sempre as mãos e nunca a pressão do ar comprimido.
· A utilização de ar comprimido deve ser permanentemente inspecionadas, visando a proteção contra lesões que o ar comprimido pode causar.
· A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode PENETRAR NA CARNE, até uma profundidade bastante grande e ocasionar dores muito fortes ao insuflar os tecidos, como conseqüência da sua expansão.
· Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode empurrar ou arremessar partículas de metal ou de outras matérias sólidas a velocidades tão altas, que se convertem em perigo para o rosto e aos olhos.
· O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo, graxas e outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz estas impurezas através dos poros, podendo causar sérias DERMATITES.
FERRAMENTARIA
A ferramentaria dispõe adequadamente das ferramentas necessárias às etapas da obra. Antes da sua saída será verificado o estado de conservação e funcionamento, não sendo permitidas “gambiarras”, principalmente com as extensões de cabos elétricos. Serão as ferramentas periodicamente vistoriadas e dada orientação para que não ocorra a utilização incorreta e inadequada das ferramentas para outros fins, se não aqueles para os quais estas são destinadas.
FERRAMENTAS MANUAIS 
A maioria dos acidentes que ocorrem envolvendo ferramentas manuais são
devidos ao mau estado de conservação da ferramenta; à utilização de equipamentos impróprios para a execução dos serviços; a falta de uso de EPI.
A seguir veremos os principais tipos de ferramentas utilizadas em obras.
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 
RETROESCAVADEIRA é uma das máquinas mais utilizadas em obras. Tem a função de escavar valas e redes, transportar materiais e carregar caminhões.
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA: tem a função de aterro e desaterro, conformação de taludes, carregamento de caminhões e escavação de redes de diâmetro maior que DN800. É uma máquina alta produtividade. Manutenção apenas por um especialista devido aos componentes eletrônicos
PÁ-CARREGADEIRA tem a função de carregamento de caminhões em pátio de estocagem e terraplenagem.
MINI PÁ-CARREGADEIRA OU BOBCAT: muito utilizada em obras de construção civil. Tem a função de transportar materiais e agregados, máquina versátil pelo tamanho e consegue entrar em espaços confinados.
MINI RETROESCAVADEIRA tem a função de escavar redes mais rasas como água fria, incêndio, esgoto, elétrica, spda. Utilizada também para o transporte de materiais. É uma máquina mais lenta e menos resistente.
MOTONIVELADORA OU PATROL equipamento para terraplenagem. Tem a função cortar ou aterrar sub-leitos, sub-bases e bases de acordo com as estacas de marcação topográfica. Equipamento de muita força que consegue espalhar ou cortar grandes volumes de material (terra, bica corrida)
ROLO COMPACTADOR PÉ-DE-CARNEIRO equipamento para terraplenagem. Depois que a Patrol deixa a camada de material pronta, ou no greide, passa-se o rolo para compactar o material. Passa-se o rolo o número de vezes necessárias para atingir o “grau de compactação”. Uma ida e volta do rolo é chamada de “feixe”.
ROLO COMPACTADOR LISO também é um equipamento para terraplenagem. Tem a função de compactar materiais mais finos como corrida ou CBUQ (asfalto) e que precisam de uma superfície bem lisa e compactada. O grau de compactação também é determinado pelo número de “feixes” que o equipamento faz sobre o material.
CAMINHÃO PIPA também é um equipamento para terraplenagem. Tem a função de umedecer o material para que ele atinja a umidade ótima para compactação. Também é molhar a obra em épocas de seca, quando o movimento de máquinas levanta muita poeira.
CAMINHÃO MUNCK equipamento de muita versatilidade para a obra. Tem a função de fazer movimentação de cargas na obra com o braço hidráulico.
CAMINHÃO CAÇAMBA transporte de agregados como terra, areia, brita.
CAMINHÃO CARROCERIA: transporte de madeiras, tubos, caixas, pré-moldados, calhas,etc
CAMINHÃO COMBOIO OU MELOSA é um posto de combustível sobre rodas. Tem a função de abastecer os equipamentos na obra. Muito encontrado em obras que utilizam muitos equipamentos, como terraplenagem, rodovias, expansão de mineração. 
Essas são as principais máquinas que utilizamos no dia-a-dia de obra. Outras máquinas específicas como manipuladores telescópicos e plataformas elevatórias serão tratadas em outros tópicos.
EQUIPAMENTOS
FURADEIRA DE IMPACTO Tem a função de fazer furos em paredes, lajes, pilares e vigas.
FURADEIRA A BATERIA Tem a função de fazer furos em superfícies menos duras, com menos força e mais precisão.
SERRA MÁRMORE(MAKITA) Utilizada para serrar blocos de concreto, pedras, mármores, granitos, cortes em paredes.
Cada tipo de material a ser cortado tem o seu disco adequado.
É conhecida pelo nome Makita devido a uma das primeiras marcas fabricantes a estar presente no Brasil.
POLICORTE Utilizada para cortar aços para a armação de vigas, pilares, blocos e lajes.
A policorte deve ser operada apenas por um armador.
MARTELETE ROMPEDOR Utilizado para romper excessos de concretos. Os rompedores são de 5kg, 10kg, 15kg e 30kg.
.
MOTOR VIBRADOR Junto ao motor vibrador é engatado o mangote para fazer a vibração do concreto. Os motores podem ser a gasolina ou elétricos.
MANGOTE VIBRADOR Os mangotes são utilizados para vibrar o concreto de lajes, vigas e pilares.
Os vibradores são de 25mm, 35mm, 45mm e 60mm.
BOMBA SUBMERSA (SUBMERSÍVEL) Tem a função de drenar água de fundos de valas, poços, fundos de elevador, etc.
SERRA CIRCULAR Utilizada para cortar tábuas, pontaletes e madeirites das formas no local em que elas estão sendo montadas.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA Utilizada para cortar tábuas, pontaletes e madeirites para os carpinteiros montarem as formas.
A serra circular deve ser operada apenas por um carpinteiro da obra.
SERRA DE CONCRETO (CLIPPER) Utilizada para cortar concretos, cortar juntas de dilatação em pisos de concretos e cortar pavimentos intertravados para dar acabamento no pavimento (sarjeta por exemplo).
O
LIXADEIRA Tem a função de lixar superfícies de aço ou concreto. Também fazem desbastes.
Em concretos o disco ideial para fazer o serviço de desbaste é o disco Diamantado de 4″.
E
COMPACTADOR TIPO SAPO Tem a função de compactar solos em aterro de pisos, aterros de valas de redes, compactação de fundo de vala. Existem modelos a gasolina 2 e 4 tempos e elétricos.
Transporte sempre na posição vertical.
PLACA VIBRATÓRIA OU COMPACTADOR TIPO PLACA
Tem a função de compactar camadas de solo de até 20cm (terra, bica corrida) e, também, compactar pavimento intertravado.
T
BETONEIRAS Tem a função de rodar concreto e argamassa na obra. Existem modelos a Diesel e elétricas (220V e 380V) com capacidades de 150, 250, 400 e 600 litros. As de 600 litros podem ter carregador de agregados.
RÉGUAS VIBRATÓRIAS Tem a função de vibrar e dar o acabamentos em concretos de piso e lajes. Com o auxílio de um nível a laser consegue-se superfícies planas e com bons acabamentos.
Prefira réguas vibratórias menores para trabalhar porque são mais leves.
NÍVEL A LASER Tem a função de conferir os níveis de piso dos cômodos, fundos de valas de redes (drenagem, esgoto) e, principalmente, auxiliar na execução de pisos e lajes de concreto para que se tenha uma superfície nivelada, seja ela plana ou inclinada. 
Deixe sempre o nível a laser carregando de um dia para o outro para não ficar sem bateria no meio de uma concretagem.
 
PISTOLA FINCA PINO 
Utilizada para fincar pinos em paredes, pilares e vigas. 
Verifique o tipo de munição mais indicada para o serviço: cônico, perfurado, rosca.
EXTENSÃO ELÉTRICA Leva energia do quadro de distribuição até o local aonde serão utilizadas as ferramentas elétricas.
Tenha várias extensões na obra. São muito utilizadas todos os dias.
Tenha extensões com plugs 3 pinos e Steck.
CORTADORA DE PAREDE Tem a função de cortar as paredes para a passagem de tubulações elétricas e hidráulicas.
Faça os cortes antes de executar o reboco/emboço porque se deixar para depois a máquina não consegue cortar na profundidade desejada.
LAVADORA DE ALTA PRESSÃO Utilizadas para lavar pisos antes de iniciar os acabamentos, para lavar as máquinas e equipamentos e, também, em obras que tem lava-rodas. 
Toda obra precisa de uma lavadora de alta pressão.
CORTADOR DE PISOS E AZULEJOS Utilizadas para cortar pisos e azulejos para fazer os arremates de cantos.
GERADOR DE ENERGIA Utilizados em obras aonde tem frequente queda de energia ou obras em regiões que não há rede de distribuição de energia. Eles são movidos a Diesel.
 
COMPRESSOR DE AR Tem a função de calibrar os pneus das máquinas na obra.
Essas são as principais ferramentas e equipamentos utilizadas nos canteiros das obras.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES NO CANTEIRO DE OBRAS
BANHEIROS QUÍMICOS PARA O CANTEIRO DE OBRAS
A NR-18 determina a colocação de uma unidade para cada grupo de 20 funcionários, ou fração, com instalações independentes para homens e mulheres.
De acordo com a NR-18, os sanitários químicos serão colocados em locais de acesso fácil e seguro, sendo que os trabalhadores não devem se deslocar mais do que 150 m do posto de trabalho até o banheiro. Isso significa que empreendimentos com diversos andares devem contar com pelo menos uma unidade em cada pavimento, respeitando a distância máxima citada na regulamentação. 
MANUSEIO E TRANSPORTE DE MATERIAIS NA OBRA
· Levante corretamente os materiais depositados no piso, mantendo sempre a coluna ereta.
· Levante cargas acima de 40 kg com ajuda de um colega
· Transporte cargas individualmente somente até 60 kg
· Use somente as mãos e os ombros para transportar cargas individualmente
· Use luvas de raspa de couro, ombreiras
· Empilhe qualquer material aprumado
· Ao descer rampas com inclinação acentuada, coloque o carrinho de mão à frente e ao subir, coloque-o atrás
· Coloque a carga bem a frente da caçamba do carrinho de mão, equilibrada, e sem ultrapassar 100kg
DEMOLIÇÃO
Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água SERÃO protegidas.
Construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, PRESERVANDO A integridade e estabilidade.
. A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas fechadas de material resistente, com inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à edificação em todos os pavimentos.
Instalação de 2 (dois) pavimentos abaixo do que será demolido, plataformas de retenção de entulhos, com dimensão mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), em todo o perímetro da obra.
LIMPEZA DO TERRENO
	ATIVIDADES E OPERAÇÕES
	PRINCIPAIS RISCOS
	EPI’S/Cuidados
	EPC’S/Prevenção
(ver anexos)
	Serviços de regularização de superfícies.
	Inalação de poeiras, principalmente pelo lixamento de superfícies.
Dermatites e conjuntivites. 
Queda em nível e diferença de nível.
	Utilizar máscara contra poeiras.
Utilizar luvas impermeáveis. 
Contra quedas utilizar bancada de trabalho adequado e nunca latas improvisadas. 
	
O poço do elevador deve estar adequadamente fechado.
	Pintura interna e externa
	Irritações dermatológicas.
Quedas em diferença de nível e em nível.
	Luvas impermeáveis.
Óculos de segurança, preferencialmente ampla visão.
Cinto de segurança, na pintura externa, engatado a corda auxiliar de segurança.
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção.
	Pastilhado
	Quedas em diferença de nível.
	Utilizar cinto de segurança do tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção.
	Limpeza de fachada com produto químico. (pastilhado, cerâmica, concreto)
	Quedas em diferença de nível.
Queimaduras por produtoquímico, nas mãos e rosto.
	Utilizar cinto de segurança do tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
Utilizar luvas impermeáveis.
Utilizar protetor facial
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando ou colocando plataforma de proteção.
ESTRUTURA
A área de trabalho deve será limpa, sendo retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, que possam trazer risco de comprometimento e estabilidade durante a execução de serviços. 
Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados e examinadas diariamente.
Serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado. 
Cabo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as atividades poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária
Taludes das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim.
As escavações a céu aberto serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a Céu Aberto da ABNT. 
Escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade será usadas escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores, independentemente do previsto no subitem 
Materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude. 
Taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida. 
Na possibilidade de infiltração ou vazamento de gás, o local será ventilado e monitorado. O monitoramento deve ser efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado. No caso de vazamento, será acionado um sistema de alarme sonoro e visual.
As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro. 
Acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente.
Será acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação e cravação de estacas. 
O operador de bate-estacas deve ser qualificado e ter sua equipe treinada. Cabos de sustentação do pilão devem ter comprimento para que haja, em qualquer posição de trabalho, um mínimo de 6 (seis) voltas sobre o tambor. 
Escavações e fundações sob ar comprimido, deve ser obedecido o disposto Atividades e Operações insalubres. NR-6.
Desmonte de rocha a fogo, fogacho ou mista, Terá um blaster, responsável pelo armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e retirada das que não explodiram, destinação adequada das sobras de explosivos e pelos dispositivos elétricos necessários às detonações. 
A área de fogo deve ser protegida contra projeção de partículas, quando expuser a risco trabalhadores e terceiros. 
Alarme sonoro em detonações.
A execução de tubulões a céu aberto, tem (exigência de escoramento) fica a critério do engenheiro especializado em fundações ou solo, considerados os requisitos de segurança.
CARPINTARIA
As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por trabalhador qualificado.
A serra circular deve atender às disposições a seguir:
ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas; 
a carcaça do motor será aterrada eletricamente 
o disco será mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos; 
transmissões de força mecânica serão protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos;
ter coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de serragem;
em corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento
As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas.
A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.
ARMAÇÕES DE AÇO
A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra serão feitos sobre plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área de circulação de trabalhadores. 
As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais serão apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento. 
A área de trabalho onde está situada a bancada de armação terá cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries. 
Lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço serão protegidas contra impactos dos vergalhões.
Será colocada pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para a circulação de operários
Fica proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.
Na descarga dos vergalhões de aço, a área será isolada.
Proteção de vergalhões
As ferragens expostas serão protegidas por ´´chupetas´´ plásticas ou caixas de madeira.
ESTRUTURAS DE CONCRETO
As fôrmas serão projetadas e construídas para resistirem às cargas máximas de serviço.
Uso de fôrmas deslizantes será supervisionado por profissional legalmente habilitado.
Os suportes e escoras de fôrmas serão inspecionados antes e durante a concretagem por trabalhador qualificado. 
Durante a desforma será viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno.
As armações de pilares serão estaiadas ou escoradas antes do cimbramento.
Operações de protensão de cabos de aço, fica proibida a permanência de trabalhadores atrás dos macacos ou sobre estes, ou outros dispositivos de protensão. A área ser isolada e sinalizada
Dispositivos e equipamentos usados em protensão serão inspecionados por profissional legalmente habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos. 
As conexões dos dutos transportadores de concreto irão possuir dispositivos de segurança para impedir a separação das partes, quando o sistema estiver sob pressão.
Peças e máquinas do sistema transportador de concreto passarão por inspeção por trabalhador qualificado, antes do início dos trabalhos.
Na concretagem vai permanecer somente a equipe para a execução dessa tarefa. 
Os vibradores de imersão e de placas terão dupla isolação e os cabos de ligação serão protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, sendo inspecionados antes e durante a utilização.
As caçambas transportadoras de concreto terão dispositivos de segurança que impeçam o seu descarregamento acidental. 
ESTRUTURAS METÁLICAS
As peças estarão fixadas antes de serem soldadas, rebitadas ou parafusadas. 
Na edificação de estrutura metálica, abaixo dos serviços de rebitagem, parafusagem ou soldagem, será mantido piso provisório, abrangendo toda a área de trabalho situada no piso imediatamente inferior. O piso provisório será montado sem frestas, a fim de se evitar queda de materiais ou equipamentos. Sendo necessária a complementação do piso provisório, serão instaladas redes de proteção junto às colunas.
 As peças estruturais pré-fabricadas terão pesos e dimensões compatíveis com os equipamentos de transportar e guindar.
Quando for necessária a montagem,próximo às linhas elétricas energizadas, será feito o desligamento da rede, afastamento dos locais energizados, proteção das linhas, além do aterramento da estrutura e equipamentos que estão sendo utilizados. 
A colocação de pilares e vigas será feita de maneira que, ainda suspensos pelo equipamento de guindar, se executem a prumagem, marcação e fixação das peças. 
OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE
Operações de soldagem e corte a quente serão realizadas por trabalhadores qualificados. Operações em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos. 
Na soldagem e corte a quente, será obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. 
Em operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, será adotada medidas preventivas para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador
As mangueiras terão mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico.
Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados. Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem serão mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade também será deixados em descanso sobre superfícies isolantes. 
ALVENARIA
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’S e os EPC’S necessários para evitar acidentes durante esta fase da obra.
	ATIVIDADES E OPERAÇÕES
	PRINCIPAIS RISCOS
	EPI’S/Cuidados
	EPC’S/Prevenção
(ver anexos)
	Preparo de massa.
Queima de cal.
	Irritações para os olhos
	
	
---
	Marcação de alvenaria de vedação
	Risco de ferimento por pregos. Risco de queda em diferença de nível (ao realizar a vedação de periferia), Queda de materiais sobre membros inferiores durante o transporte dos tijolos.
	Assegurar a limpeza do andar (remover gastalhos, pregos da estrutura, aços de amarração de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos). Realizar o transporte dos blocos (tijolos) de forma segura. Utilizar botina de segurança. Cinto de segurança tipo pára-quedista em periferia de laje.
	Plataforma de proteção inferior. Tela de proteção entre as plataformas.
	Assentamento dos blocos (tijolos).
	 . . . queda das paredes levantadas (principalmente quando recém concluídas). Pode acontecer reação alérgica dermatológica pelo uso da massa.
	Luvas de látex
	As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de cunhas ou bisnaga (entre a viga e o bloco).
	Colocação de prumadas externas
	Quedas em diferença de nível
	Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
	As periferias das lajes devem estar adequadamente protegidas.
	Emboço interno e externo, serviços gerais de contrapisos.
	Irritações dermatológicas.
Quedas em diferença de nível e em nível.
	Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
	Aberturas nos pisos devem ter proteção provisória.
	Montagem de balancim
	Queda em diferença de nível.
Ferimentos nas mãos pelo cabo de aço.
	Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
Utilizar luvas de raspa de couro.
	Manter as áreas abaixo dos balancins devidamente isoladas e protegidas.
	Trabalhos na fachada com balancim
	Queda em diferença de nível.
	Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
	Manter as áreas abaixo dos balancins devidamente isoladas e protegidas.
ACABAMENTO
	ATIVIDADES E OPERAÇÕES
	PRINCIPAIS RISCOS
	EPI’S/Cuidados
	EPC’S/Prevenção
(ver anexos)
	Serviços de regularização de superfícies.
	Inalação de poeiras, principalmente pelo lixamento de superfícies.
Dermatites e conjuntivites. 
Queda em nível e diferença de nível.
	Utilizar máscara contra poeiras.
Utilizar luvas impermeáveis. 
Contra quedas utilizar bancada de trabalho adequado e nunca latas improvisadas. 
	
O poço do elevador deve estar adequadamente fechado.
	
Pintura interna e externa
	Irritações dermatológicas.
Quedas em diferença de nível e em nível.
	Luvas impermeáveis.
Óculos de segurança, preferencialmente ampla visão.
Cinto de segurança, na pintura externa, engatado a corda auxiliar de segurança.
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção.
	Pastilhado
	Quedas em diferença de nível.
	Utilizar cinto de segurança do tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção.
	Limpeza de fachada com produto químico. (pastilhado, cerâmica, concreto)
	Quedas em diferença de nível.
Queimaduras por produto químico, nas mãos e rosto.
	Utilizar cinto de segurança do tipo pára-quedista, engatado a corda auxiliar.
Utilizar luvas impermeáveis.
Utilizar protetor facial
	Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando ou colocando plataforma de proteção.
ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS
Deve ser utilizado o elevador de cremalheira no canteiro de obra, deveatender as seguintes observações:- O elevador de cremalheira obedecerá as especificações do fabricante para montagem, operação, manutenção e desmontagem, e estará sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado, com a emissão de ART.- Os manuais de orientação do fabricante devem estar na obra, para consulta. Este elevador pode transportar materiais desde que não simultaneamente e com o comando externo. Na obra daremos prioridade ao transporte de pessoas transporte de pessoas.
ELEVADOR DE CARGA
Será operado por funcionário qualificado e devidamente identificado. O posto de trabalho, do operador, será isolado com paredes de madeira compensada, inclusive com cobertura e porta com cadeado.- Todas as partes móveis da força motriz serão protegidas.- O sistema de comunicação será feito via campainha elétrica.- A mesa do elevador será provida de sinalizador acústico, para ser acionado durante sua movimentação.- Em toda a extensão da obra e acompanhando a torre, será instalado o Tubo-fone.- A cabina será fechada nas laterais e na parte posterior, por painéis até a altura da cobertura basculante da mesa (ver anexos).- Na altura das plataformas em contato com a torre do elevador, serão colocados anteparos com no mínimo 1,80m envolvendo a torre, principalmente nos locais de possíveis contatos acidentais. (ver anexos)- Terá livro de manutenção periódica, assinado pelo responsável. Será feita inspeção diária visual pelo operador verificando as condições do cabo de aço, mesa do elevador, campainha, tubo-fone, fim de curso e freios
Toda e qualquer irregularidade será comunicada pelo operador imediatamente ao mestre- de-obra e ao responsável pela Administração da obra.- Será sinalizado com os avisos “capacidade máxima”, “proibido transporte de pessoas”- “Não coloque a cabeça no Poço do elevador” em todas as lajes, próximo à torre.- A torre do elevador será revestida com tela nas faces laterais e posterior, até dois metros acima da última parada, para proteção contra a queda de materiais além de seus limites.- A torre será afastada da beirada da laje no máximo 20cm.- O acesso à torre do elevador terá cancela, afastada a um metro da borda da laje. 
GRUA / GUINDASTE
Este equipamento de guindar deve atender as seguintes orientações:- A ponta de lança e o cabo de aço ficara afastada no mínimo a três metros de qualquer obstáculo e terá afastamento da rede elétrica.- O primeiro estaiamento da torre fixa ao solo será no oitavo elemento e a partir daí de cinco em cinco elementos.- Sempre que o equipamento de guindar não estiver em operação, a lança será colocada em posição de descanso.
Não deve ser realizado trabalho sob intempéries desfavoráveis (principalmente em prenúncio de chuva, durante a chuva, e ventos fortes), que exponham a risco aos colaboradores da área, e principalmente a terceiros. A grua estará aterrada eletricamente, e se necessário, disporá de para -raiossituado a dois metros acima da ponta mais elevada da torre.- O moitão necessariamente disporá de trava de segurança.- As áreas de carga e descarga serão convenientemente delimitadas, permitindo o acesso às mesmas somente ao pessoal envolvido na operação.- A grua disporá de alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver movimentação de carga.
Outras orientações para operação deste equipamento será realizado em conformidade com as recomendações do fornecedor do equipamento, As áreas de carga e descarga, dentro do raio de ação da lança, serão constantemente vigiadas e isoladas de forma a prevenir acidentes. O responsável será designado pelo engenheiro da obra. A comunicação do vigilante com o operador da grua será necessariamente via rádio.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Proteção Contra Incêndio
O canteiro de obra será protegido por sistema portátil de extintores móveis para o combate ao fogo;
Será proibido fumar, portar cigarros e produzir centelhamentos nos locais confinados, quando da utilização de materiais combustíveis e inflamáveis.
EXTINTORES
Serão colocados extintores (6 Kg) contra princípio de incêndios nos seguintes locais:
· Almoxarifado: 01 PQS (pó químico seco) e 01 água pressurizada.
· Serra Circular: 01 PQS
· Refeitório: 01 PQS e 01 água pressurizada
· Guincho: 01 PQS.
· Administração da obra: 01 PQS
· Betoneira 01 PQS
 INCÊNDIO
Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.
INTERNA
Serão adotadas cores para segurança em locais de trabalho, a fim de indicar e advertir para os riscos existentes.
A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
Para fechamentos temporários nas área de circulação de trabalhadores e pedestres,
No isolamento de áreas, escavações, andaimes, demolições, serviços em telhados serão utilizados fitas zebradas, tapumes e cavaletes.
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais.
EXTERNA
A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os motoristas, pedestres e em conformidade com as determinações do órgão competente.
Nas áreas externas aos canteiro ou se o próprio canteiro localiza-se em vias públicas, deve-se utilizar todos os recursos cabíveis vistos nos itens anteriores sobre sinalizações através de cores e cartazes, incrementado de:
· Obstáculos físicos tais como cavaletes e cones, guarda-corpos, sinalizações luminosas, visando alertar motoristas, pedestres em conformidade com as determinações do órgão competente da região.
· Segundo a NR 18, parágrafo 18.27.2, todo trabalhador que prestar serviço em vias públicas, sinalizando acessos, frente de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais, é obrigado o uso de colete ou tiras reflexivas na região do tórax e costas.
MODELO DE PLACAS PARA SINALIZAÇÃO EM OBRAS
MAPA DE RISCOS DE ACIDENTES
O MAPA DE TRABALHO SERÁ APRESENTADO EM CÍRCULOS
Círculos é uma representação gráfica que identifica e informa sobre os riscos existentes no local de trabalho.
A intensidade do risco será representada por círculos de tamanhos proporcionalmente diferentes (maior o risco, maior o círculo).
CORES
Os riscos serão classificados por cores padronizadas:
Verde - Ruído, vibrações, frio, calor, umidade.
VERMELHO - Poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, substâncias compostas ou produtos químicos em geral.
MARROM - Bactérias, fungos, parasitas.
AMARELO - Levantamento e transporte manual de peso. Exigência de postura inadequada.
AZUL - Máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, eletricidade, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, risco de quedas de objetos, risco de quedas, riscos de pontas de vergalhões, risco de ferimentos nas mãos, nos pés e olhos.
FERRAGENS: FERIMENTOS POR PONTAS DE FERRAGENS, QUEDAS DE FERROS (CÍRCULO AZUL).
ENTRADA/SAÍDA: ATROPELAMENTO POR VEÍCULO (CÍRCULO AZUL).
ESCAVAÇÕES: SOTERRAMENTO (CÍRCULO AZUL), ESFORÇO FÍSICO (CÍRCULO AMARELO), POEIRA (CÍRCULO VERMELHO).
SERRA CIRCULAR: RUÍDO (CIRCULO VERDE), AMPUTAÇÃO DE DEDOS (CÍRCULO AZUL).
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: QUEDAS EM NÍVEL (CÍRCULO AZUL).
PERIFERIA DA LAJE: QUEDAS DE ALTURA (CÍRCULO AZUL),
POÇO DE ELEVADORES (DE CARGA, SOCIAL E DE PESSOAS): QUEDAS DE ALTURA (CÍRCULO AZUL).
ABERTURAS NAS LAJES: QUEDAS E ENTORSES (CÍRCULO AZUL).
COLUNAS E PAREDES: QUEDAS DE ALTURA, QUEDAS DE MATERIAIS, PONTAS DE FERRAGENS (CÍRCULO AZUL).
ESCADAS: QUEDAS (CÍRCULO AZUL).
ARMADORES: QUEDAS (CÍRCULO AZUL), POSTURA (CÍRCULO AMARELO).
CONCRETAGEM: CHOQUE ELÉTRICO, QUEDAS (CÍRCULO AZUL), UMIDADE (CÍRCULO VERDE).
ESTRUTURA (PLANO VERTICAL)
RISCOS
AZUL: quedas de altura, máquinas e equipamentos.
VERMELHO: poeiras.
VERDE: umidade, ruído.
MARROM: fungos.
RISCOS DIVERSOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
É obrigatória a adoção de medida que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de obras. Deve haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção. É proibida a execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositadas, ainda que temporariamente, substâncias combustíveis, inflamáveis e explosivas. 
Em confinados e onde são executadas pinturas, aplicação de laminados, pisos, papéis de parede e similares, com o emprego de cola, bem como nos locais de manipulação e emprego de tintas, solventes e outras substâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas, devem ser tomadas as seguintes medidas de segurança:
· Proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro material que possa produzir faísca ou chama;
· Evitar nas proximidades, a execução de operação com risco de centelhamento, inclusive por impacto entre peças;
· Ter equipes de operários organizadas e treinadas no correto manejo do material disponível para o primeiro combate ao fogo.
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÕES DE ACIDENTE CIPA
OBJETIVOS DA CIPA
· Observar e relatar as condições e meio ambiente de trabalho
· Solicitar medidas para reduzir, minimizar e eliminar os riscos existentes ou neutralizar os mesmos.
· Discutir, em conjunto com o SESMT, os acidentes ocorridos, encaminhando para gerência do empreendimento o resultado da discussão.
· Solicitar medidas que previnam a ocorrência de acidentes semelhante.
· Orientar os funcionários quanto à prevenção de acidentes.
CRONOGRAMA
A obra será executada em conformidade do cronograma físico-executivo do empreendimento. Assim, o cronograma de implantação das medidas de proteção constantes no PCMAT, devem ser elaborados de maneira tal que acompanhem o físico-executivo.
CRONOGRAMA DE AÇÕES
	AÇÃO
	MÊS E ANO
	
	JUL 
	AGO 
	SET
	OUT 
	NOV 
	DEZ 
	JAN 
	FEV 
	MAR 
	ABR 
	MAI
	JUN 
	Elaboração do PCMAT
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Promover palestra de divulgação do PCMAT para empregados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realizar treinamento de integração para recém admitidos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realizar avaliação ambiental de ruído, poeira 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Realizar treinamento Curso básico da nova NR-18
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise Global do PCMAT
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AVALIAÇÃO DO PCMAT
O programa deve ser monitorado nos seguintes estágios:
Sempre que necessário, pois em uma obra ocorre mudanças e estas devem ser planejadas, monitoradas através o PCMAT.
· Mensal: O responsável pelo setor de Segurança da empresa deve realizar visitas rotineiras nos setores, levantando as suas condições e acompanhando a implementação deste programa. As irregularidades deverão ser descritas em relatórios e conter os prazos para execução das providências.
· Semestral: As ações

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