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COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA Nanci Maziero Trevisan Briefing em comunicação mercadológica Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir briefing. � Identificar as etapas fundamentais para a realização de um briefing eficaz. � Discutir as principais dificuldades na obtenção de informações e na escolha do formato do briefing. Introdução Neste capítulo, você vai ver como elaborar um briefing com as informações necessárias para o desenvolvimento de um trabalho (job) de comunicação mercadológica. Ao longo do capítulo, você vai estudar o briefing, verificar que informações essa ferramenta deve conter e conhecer a sua principal finalidade. Isso tudo vai ajudar você a compreender essa etapa essencial do planejamento de comunicação integrada de marketing. 1 Briefing: definição e características “Brief” é uma palavra da língua inglesa que significa “breve”. Então, a palavra “briefing” pode ser traduzida como “sumário” ou “diretrizes”, isto é, ela de- signa um documento que contém informações organizadas de forma sintética com determinada finalidade. No âmbito da comunicação mercadológica, o briefing é um documento elaborado por uma empresa que reúne as principais informações necessárias para que uma agência desenvolva uma proposta de campanha publicitária ou promocional. Sant’Anna, Rocha Jr. e Garcia (2016) definem o briefing como as informa- ções preliminares e instruções que o cliente fornece à agência de propaganda para orientar os jobs a serem desenvolvidos. É a partir das informações do briefing que as campanhas são criadas. Vem daí a importância fundamental da elaboração correta e consistente do briefing, pois erros decorrentes de um documento mal elaborado ou equivocado podem comprometer uma campanha. Sant’Anna, Rocha Jr. e Garcia (2016) observam que um briefing deve ser resumido e sintético. Porém, ele não pode ser tão breve que não contenha as informações essenciais para que a agência compreenda o cliente, seu produto ou serviço, seu mercado de atuação e seu consumidor. Além disso, o briefing deve conter os objetivos de marketing da empresa. Ele deve ser elaborado pelo cliente, em geral pelo departamento de marketing, dando à agência segurança suficiente para a elaboração de uma proposta de campanha. A elaboração do briefing faz parte do processo de planejamento de cam- panha, que começa quando o profissional de atendimento da agência recebe o briefing do cliente com as informações necessárias. O briefing pode ser entregue à agência por escrito (em papel ou em versão digital); atualmente, a entrega ocorre até mesmo por WhastApp. Na verdade, o que se recomenda é que a entrega do briefing seja feita em uma reunião com as pessoas-chave da empresa anunciante e da agência. Somente dessa forma é possível dirimir dúvidas e evitar que algum ponto seja compreendido de forma incorreta. A palavra “briefing” não é exclusiva da comunicação mercadológica. Arquitetos, designers, produtores de conteúdo, profissionais de marketing digital e especialistas de muitas outras áreas realizam o levantamento de brie- fing junto ao cliente como primeira etapa do atendimento. Esse levantamento serve para que os profissionais entendam o problema relatado pelo cliente, seus objetivos e aquilo que ele deseja realizar. Além disso, após a realização do briefing principal, a agência costuma elaborar versões para criação, mídia e outros setores. Esses briefings são chamados de briefing de mídia, briefing de criação e assim por diante. Na Figura 1, a seguir, veja como se organiza o processo de briefing. O cliente anunciante, em seu departamento de marketing, elabora o briefing e o envia/apresenta à agência de propaganda/promoção por meio do profissional de atendimento ou em uma reunião chamada “reunião de briefing”. Em seguida, o atendimento apresenta a informação e as necessidades do cliente para a área de planejamento; desta área, o briefing segue para a área de criação, a área de mídia, a área digital e outras. Cada área elabora uma proposta que será consolidada no plano de campanha, posteriormente apresentado ao cliente pelo atendimento para a devida aprovação. Briefing em comunicação mercadológica2 Figura 1. Processo de briefing. ANUNCIANTE Elabora o brie�ng Recebe o brie�ng Apresenta o brie�ng Linhas gerais da campanha/objetivos Proposta criativa de uma campanha publicitária Apresenta proposta ao cliente AGÊNCIA ATENDIMENTO PLANEJAMENTO MÍDIA ATENDIMENTO CRIAÇÃO DIGITAL MARKETING BRIEFING Na Figura 1, observe que a elaboração do briefing e a sua apresentação à agência são o ponto de partida para a elaboração de uma proposta de cam- panha. Decorre daí a importância da elaboração correta e alinhada às reais necessidades da empresa, marca, produto ou serviço. Sampaio (2013) define o processo de briefing como o fornecimento de informação por parte do cliente anunciante, em geral por meio de um profis- sional de marketing, para uma pessoa da agência, em geral o profissional de atendimento. A seguir, veja as características de um bom briefing (SAMPAIO, 2013). � Objetividade: o briefing deve conter todas as informações relevantes, bem como objetivos e metas expressos de forma clara. � Seletividade: o briefing deve apresentar informações efetivamente relevantes, com foco no problema a ser solucionado. � Completude: o briefing deve expor claramente o problema de comu- nicação ou o problema mercadológico do cliente, produto ou serviço. � Acessibilidade: o texto do briefing deve ser claro e de fácil compreensão. O importante é o conteúdo do briefing. 3Briefing em comunicação mercadológica � Abertura: na elaboração do briefing, deve-se evitar a imposição de regras, preconceitos e diretrizes muito rígidas. O ideal é indicar apenas obrigatoriedades essenciais. � Pontualidade: o briefing deve ser apresentado no tempo e no momento certos para as pessoas adequadas, alcançando maior eficácia. Lupetti (2013) destaca que o briefing perfeito e completo é praticamente uma utopia, ficando relegado aos bancos acadêmicos nas universidades. Isso ocorre porque, no dia a dia das contas, o processo não ocorre sempre de forma linear: muitas vezes, há pressa e as etapas de briefing e plano de campanha se sobrepõem uma à outra. Mas é fundamental você ter em mente as informações necessárias para que a realidade do anunciante seja conhecida de forma mais aprofundada. Só assim você assegura que a proposta elaborada pela agência contribua de forma realista para solucionar os problemas enfrentados em comunicação. De acordo com Corrêa (2002), um briefing deve ser elaborado a partir de cinco perguntas-chave. Veja a seguir. � Quem atua no mercado, ou seja, quais são as empresas atuantes no mercado? Também é preciso identificar o cliente e suas características, as vantagens e desvantagens competitivas, o portfólio de produtos/ serviços e o posicionamento estratégico, além de outras informações. � O que acontece, isto é, como está o mercado de atuação, o que a empresa fez e faz atualmente no mercado? Quais são as tendências? � Como tem sido o desempenho da empresa e do mercado? Aqui, é preciso listas erros, acertos, oportunidades e ameaças. � Onde se dá a atuação da empresa? Aqui, é necessário considerar o mercado, os canais de vendas e distribuição, incluindo tecnologias. � Quando, isto é, qual é a época desejada ou adequada para a realização de alguma ação de comunicação mercadológica? A abordagem de Corrêa (2002) é similar à de outros autores, embora ele utilize termos ligeiramente diferentes. A estrutura básica de um briefing pode variar de acordo com a empresa e o segmento de mercado, mas em geral há informações relativas a cada uma das etapas apresentadas a seguir (PREDEBON, 2004). 1. Histórico: história sucinta da empresa desde sua fundação (linha do tempo). Briefing em comunicação mercadológica4 2. Empresa: estrutura da empresa, portfólio de marcas,diretrizes estra- tégicas, missão, visão e valores. 3. Concorrentes: empresas concorrentes, participação de mercado, valor de marca, análise Swot. 4. Produtos: portfólio de produtos ou serviços, comparativo com mercado, linhas, marcas e atributos. 5. Distribuição: onde, como e quando o produto é vendido. Envolve ponto de vendas, experiência de compra, etc. 6. Comunicação: histórico de campanhas, comparativo, resultados alcan- çados, posicionamento da marca, atributos diferenciais. 7. Consumidor: público de interesse, consumidor-alvo, persona e cliente ideal; comportamento de compra e consumo; segmentação de público. 8. Problemas: problemas mercadológicos, metas e objetivos de comuni- cação. Deve-se perguntar: o que a empresa precisa atender? 9. Limitações: legislação e ética pertinentes ao setor, recomendações estratégicas, itens ou ações de uso obrigatório na campanha. 10. Orçamento: verba prevista para a campanha, bem como prazos a serem atendidos e resultados esperados alinhados aos objetivos. A seguir, você vai ver uma sugestão de estrutura de briefing e as infor- mações que deve conter. 2 Proposta de estrutura para o briefing O modelo de briefing proposto por Corrêa (2002) é simples e envolve 12 tópicos: situação de mercado, dados do produto/serviço, comparação com a concorrência, objetivos de marketing, posicionamento, público-alvo, problema que a comunicação deve resolver, objetivos de comunicação, tom da campanha, obrigatoriedades e limitações, verba de comunicação e cronograma. O modelo proposto por Corrêa (2002) está correto e o briefing pode ser estruturado com base nele. O fato é que o melhor modelo de briefing é aquele que atende às necessidades do cliente e da agência, mostrando-se eficaz e permitindo que todas as pessoas envolvidas entendam a informação apresen- tada e o que se espera a partir do briefing. No entanto, alguns órgãos, como a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e a Associação Brasileira de Agências de Propaganda (Abap), justamente por serem órgãos que visam à maior profissionalização dos setores no Brasil, em conjunto com o Conselho Executivo de Normas Padrão (Cenp), procuram estimular a conformidade 5Briefing em comunicação mercadológica (compliance). Ou seja, esses órgãos elaboram, divulgam e promovem boas práticas no setor de comunicação visando a relações mais éticas, cidadãs e responsáveis entre todos os participantes. O modelo apresentado no Quadro 1, a seguir, é de Sampaio (2013) e foi elaborado para a ABA. Sobre o produto ou serviço � Nome � Descrição � Propriedades � Histórico � Aparência física � Embalagem � Preço e tendência (aumento, estabilização, redução) � Custo–benefício � Vantagens (única, principal, secundária) � Desvantagens (e efeitos colaterais) � Modo de uso (local e forma) � Frequência de compra e uso � Local de fabricação � Capacidade de produção � Disponibilidade (no presente e no futuro) � Concorrentes � Vantagens e desvantagens relativas aos concorrentes � Diferencial � Imagem e marca Sobre o mercado � Canais de venda da categoria � Importância relativa (se vendido em mais de um canal) � Forma de venda (unidade, pacotes, grandes quantidades, varejo tradicional, autosserviço, distribuidores exclusivos, revendas, etc.) � Forma de prestação do serviço (direta ou indiretamente, de forma centralizada ou descentralizada, pessoalmente, via telefone/internet, etc.) � Tamanho do mercado (em volume e valor) � Sobreposições de mercado � Influência e atitudes do atacado e do varejo � Tendência das vendas (do produto/serviço, da categoria, do mercado total) � Influências regionais (geográficas), sazonais e demográficas (raça, sexo, idade, profissão, padrão sociocultural, etc.) Quadro 1. Informações necessárias para o briefing (Continua) Briefing em comunicação mercadológica6 Sobre o mercado � Distribuição � Organização do mercado � Influência da força de vendas (para a rede de distribuição e para os consumidores) � Efeitos da propaganda (promoção, merchandising, etc.) no mercado � Investimentos em comunicação (total e de cada concorrente) Sobre a concorrência � Participação e tendências de evolução do share-of-market � Grau de organização (de cada um) � Participação e tendências de evolução do share-of-voice � Objetivos e estratégias de marketing e comunicação percebidos � Táticas de marketing e comunicação empregadas � Imagem de cada concorrente � Pesquisas disponíveis, regulares (que podem ser compradas) e ad hoc (que podem ser contratadas) Sobre os consumidores � Atuais, da concorrência e potenciais (Os itens a seguir se aplicam a cada um dos três grupos anteriores, quando essa separação tiver sentido no caso específico.) � Ocupação, profissão � Posição social e cultural � Quantidade � Nível de escolaridade média � Localização (onde moram, trabalham, passeiam, etc.) � Grupos de idade � Sexo � Nível de renda � Segmentação psicodemográfica � Decisores de compra (formais e informais) � Influenciadores de compra (dentro da casa e da empresa e fora delas) � Necessidade do produto/serviço (para o consumidor) � Atitudes racionais e emocionais com relação a preço, qualidade, utilidade e conveniência � Hábitos de compra e uso � Frequência de compra e uso Quadro 1. Informações necessárias para o briefing (Continuação) (Continua) 7Briefing em comunicação mercadológica Fonte: Adaptado de Sampaio (2013). Objetivos � Objetivos estratégicos da empresa � Objetivos de marketing (da empresa, linha, marca, produto ou serviço) em termos de volume, valor, participações, ampliação de mercado e rentabilidade � Objetivos de comunicação (quem e quantos atingir, o que comunicar, que atitudes e respostas se deseja motivar a curto e longo prazos) � Problemas (que dificultam atingir os objetivos) � Oportunidades (que facilitam atingir os objetivos) Estratégia básica proposta pelo cliente � Ferramentas de comunicação sugeridas � Peças sugeridas e conteúdo básico � Posicionamento (como a empresa, linha, produto, serviço ou marca quer ser percebida no mercado) � Approach criativo (sugestões) � Pontos obrigatórios a serem destacados ou evitados � Alvo primário ou secundário � Mercados (regiões e segmentos) a serem cobertos � Meios de comunicação e veículos sugeridos � Período de veiculação desejado � Estilo (da empresa, linha ou marca) a ser seguido � Verba disponível Quadro 1. Informações necessárias para o briefing (Continuação) Como você viu, há muitas informações envolvidas em um briefing. Mas não fique preocupado: a extensão e a profundidade de um briefing dependem muito do cliente e da agência. Além disso, quando o cliente é novo, ou seja, quando é a primeira vez que uma agência trabalha com determinada conta, normalmente o briefing precisa ser mais completo. Afinal, o cliente e a agência ainda não se conhecem muito bem. Com o passar do tempo, novos jobs tendem a ter briefings mais objetivos e curtos, pois a agência já conhece melhor o segmento de mercado, o produto e o cliente. Em síntese, um bom briefing, seja ele mais longo ou mais curto, deve conter: público-alvo da campanha, orçamento (budget), objetivo do cliente (marketing e comunicação), prazos e limitações (objeções). Briefing em comunicação mercadológica8 3 Elaboração do briefing: escolhas e desafios Como saber qual é o melhor modelo para você ou sua agência? Considere que o objetivo principal do briefing é permitir que uma agência de comunicação (seja de propaganda, de promoção ou outra) entenda claramente o problema de comunicação do cliente anunciante. Tendo isso em mente, busque o modelo que for mais prático para você. O importante é que o modelo possa efetivamente auxiliá-lo a compreender o cenário e os problemas enfrentados pela marca, produto ou serviço, bem como a direcionar estratégias ao público-alvo correto. Será que é difícil obter as informações necessárias? Novamente, depende muito docliente. Existem empresas bastante organizadas que têm as infor- mações disponíveis e acessíveis, bastando solicitá-las. Por outro lado, existem clientes que não sabem exatamente em qual mercado estão concorrendo. Parece mentira, mas é verdade: há empresas que apenas fabricam produtos e os entregam a atacadistas, sem sequer saber onde tais produtos são efetiva- mente vendidos. Assim, o primeiro passo é falar com o cliente e verificar que informações ele tem disponíveis. Em seguida, é necessário verificar se as informações existentes estão organizadas. Caso não exista a informação necessária ou o cliente não a tenha disponível, você pode apelar a dados secundários, dis- poníveis em revistas, anuários, pesquisas publicadas e livros. Se algumas informações adicionais ainda forem necessárias (por exemplo, para entender como o consumidor compra e consome o produto), pode ser preciso implementar pesquisas de mercado ou de comunicação. Portanto, nem sempre o cliente tem todas as informações que a agência precisa para entender o cenário, o mercado, o consumidor ou o problema de comunicação. Nessas situações, a agência deve apoiar o cliente e preencher as lacunas necessárias, de forma a compreender exatamente as necessidades de comunicação dele. A seguir, veja o que pode ocorrer com relação às informações necessárias para o briefing. � O cliente tem as informações organizadas e disponíveis: nesse caso, relativamente raro, o cliente possui as informações necessárias e elas estão organizadas e disponíveis (de forma impressa ou digital). É melhor ainda quando o cliente elabora o briefing de forma correta. 9Briefing em comunicação mercadológica � O cliente tem as informações, mas elas não estão organizadas: o mais comum é o cliente ter as informações, mas desorganizadas e indisponíveis. As informações podem ainda estar dispersas entre os setores da empresa. Nesse caso, a agência pode ajudar o cliente organizando as informações. � O cliente não tem as informações, ou é preciso complementá-las: esse caso também é bastante comum e pode envolver lacunas que precisam ser preenchidas para que se possa compreender melhor a situação e o problema de comunicação do cliente. Nesse caso, a agência pode buscar informações em outras fontes ou propor uma pesquisa de mercado ou de comunicação. ■ Buscar informações em fontes secundárias: relatórios públicos, jornais, revistas, associações de classe e associações setoriais são algumas das fontes de dados que podem ser consultadas para a obten- ção de informações. A agência pode auxiliar o cliente nesse sentido. ■ Propor a realização de pesquisa de mercado ou de comunicação: caso a informação não esteja disponível de nenhuma outra forma, a agência pode propor uma pesquisa de mercado ou de comunicação a fim de buscar em primeira mão as informações necessárias. Contudo, esse recurso sempre tem um custo, de modo que o cliente precisa estar disposto a investir. A elaboração do briefing é responsabilidade do cliente anunciante. No entanto, muitas vezes o cliente não tem departamento de marketing, então a agência pode apoiá-lo. Lembre-se sempre de que a agência de propaganda, promoção, marketing digital ou qualquer outra área será cobrada por resultados, então dê muita atenção à etapa de elaboração do briefing. Quanto melhor você conhecer o cliente anunciante, o mercado, os concorrentes, as campanhas e resultados anteriores, o comportamento do consumidor, os problemas merca- dológicos, os problemas de comunicação e o objetivo do cliente ao contratar a agência, melhor será a sua proposta e mais chances você terá de alcançar bons resultados. Briefing em comunicação mercadológica10 O n. 24 do Cenp em Revista (2010) teve o briefing como matéria de capa. Nas páginas 30 a 42, você encontra muitas informações e dicas para a elaboração de um briefing com base nas normas regulamentadas pela instituição. O Cenp é uma entidade com foco em compliance no setor de comunicação. A revista está disponível on-line; para encontrá-la, utilize o seu site de buscas favorito. CENP EM REVISTA, São Paulo, ano 6, n. 24, 2010. Disponível em: https://cenp.com.br/ Site/cenp_revista/EDICAO_24.pdf. Acesso em: 20 out. 2020. LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica: planejamento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. PREDEBON, J. (org.). Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas, 2004 SAMPAIO, R. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. SANT’ANNA, A.; ROCHA JR., I.; GARCIA, L. F. D. Propaganda: teoria, técnica e prática. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. Leituras recomendadas ARENS, W. F.; SCHAEFER, D. H.; WEIGOLD, M. F. Propaganda. Porto Alegre: AMGH, 2013. BELCH, G. E.; BELCH, M. A. Propaganda e promoção: uma perspectiva da comunicação integrada de marketing. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. BUENO, W. C. Comunicação empresarial e gestão de marcas. Barueri: Manole, 2018. CORRÊA, R. O atendimento na agência de comunicação. 2. ed. São Paulo: Global, 2013. CORRÊA, R. 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Porto Alegre: AMGH, 2016. IDEAL MARKETING. Aprenda o que é briefing e crie ações de sucesso! 2018. Disponível em: https://www.idealmarketing.com.br/blog/o-que-e-briefing/. Acesso em: 20 out. 2020. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. LEWIS, H. G.; NELSON, C. Manual de publicidade: como criar uma campanha publicitária moderna. São Paulo: Nobel, 2001. LIMA, A. B. M. et al. Guia prático das novas ferramentas comerciais: menos mais do mesmo: da construção da marca ao atendimento ao consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2016. LUPETTI, M. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MCQUAIL, D. Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto Alegre: Penso, 2012. PINHEIRO, D.; GULLO, J. Comunicação integrada de marketing. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PREDEBON, J. (org.). Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000. 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