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Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Diante das diferentes possibilidades diagnósticas, a utilização de instrumentos de rastreamento e monitoramento dos indicadores de desenvolvimento infantil é ferramenta valiosa no diagnóstico diferencial.
Considerando o contexto vivenciado pela profissional Fernanda, identifique os instrumentos de uso livre para rastreamento que podem ser aplicados aos transtornos do desenvolvimento e TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), respectivamente:
a. CID-10 e DSM-V
b. CHAT e ADOS
c. IRDI e M-CHAT
d. ADI-R e CARS

A avaliação diagnóstica do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem sido modificada nos últimos anos, incorporando novos profissionais e recursos.
A recomendação do Ministério da Saúde para avaliação diagnóstica da equipe interdisciplinar do TEA é:
a. Anamnese médica, exames laboratoriais e de imagem, mapeamento genético para o diagnóstico clínico e laboratorial.
b. Entrevista com os pais, observação direta do comportamento e da interação social, feitos por equipe interdisciplinar para o diagnóstico clínico.
c. Exames de imagem e mapeamento genético com foco nosológico para diagnóstico médico e tratamento medicamentoso.
d. Diagnóstico laboratorial diferencial com investigação das causas do transtorno, comportamentos e das comorbidades.

A comunicação do diagnóstico do TEA à família é um momento importante no planejamento terapêutico, devido ao impacto sobre a família e sua futura adesão ao tratamento.
Neste aspecto, é imprescindível para o planejamento do momento:
a. Abordar todas as informações sobre o TEA para esclarecer as dúvidas desde o primeiro momento, detalhando os aspectos técnicos do tratamento.
b. Reservar um momento de conversa com todos os profissionais que participaram da avaliação para fornecer as informações sobre o tratamento.
c. A adesão da família com aceitação do diagnóstico, para que a pessoa com TEA possa ter acesso ao tratamento adequado.
d. Construir um vínculo com a família, informar de forma ética, clara, concisa, estando disponível para os esclarecimentos, acolhendo e apoiando.

O acesso ao tratamento precoce é um dos elementos que impactam o cuidado no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
Neste processo, a construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) para habilitação e reabilitação da pessoa com TEA requer:
a. A escolha pela equipe dos métodos a serem utilizados nas intervenções independente da escolha da família.
b. Estruturação das sessões de terapia e reabilitação a partir da definição exclusiva do laudo médico.
c. Construção de um planejamento terapêutico individualizado e interdisciplinar adequado às demandas do paciente e da família.
d. Encaminhamento para serviço especializado como os centros de convivência e residência terapêutica inclusiva.

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Questões resolvidas

Diante das diferentes possibilidades diagnósticas, a utilização de instrumentos de rastreamento e monitoramento dos indicadores de desenvolvimento infantil é ferramenta valiosa no diagnóstico diferencial.
Considerando o contexto vivenciado pela profissional Fernanda, identifique os instrumentos de uso livre para rastreamento que podem ser aplicados aos transtornos do desenvolvimento e TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), respectivamente:
a. CID-10 e DSM-V
b. CHAT e ADOS
c. IRDI e M-CHAT
d. ADI-R e CARS

A avaliação diagnóstica do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem sido modificada nos últimos anos, incorporando novos profissionais e recursos.
A recomendação do Ministério da Saúde para avaliação diagnóstica da equipe interdisciplinar do TEA é:
a. Anamnese médica, exames laboratoriais e de imagem, mapeamento genético para o diagnóstico clínico e laboratorial.
b. Entrevista com os pais, observação direta do comportamento e da interação social, feitos por equipe interdisciplinar para o diagnóstico clínico.
c. Exames de imagem e mapeamento genético com foco nosológico para diagnóstico médico e tratamento medicamentoso.
d. Diagnóstico laboratorial diferencial com investigação das causas do transtorno, comportamentos e das comorbidades.

A comunicação do diagnóstico do TEA à família é um momento importante no planejamento terapêutico, devido ao impacto sobre a família e sua futura adesão ao tratamento.
Neste aspecto, é imprescindível para o planejamento do momento:
a. Abordar todas as informações sobre o TEA para esclarecer as dúvidas desde o primeiro momento, detalhando os aspectos técnicos do tratamento.
b. Reservar um momento de conversa com todos os profissionais que participaram da avaliação para fornecer as informações sobre o tratamento.
c. A adesão da família com aceitação do diagnóstico, para que a pessoa com TEA possa ter acesso ao tratamento adequado.
d. Construir um vínculo com a família, informar de forma ética, clara, concisa, estando disponível para os esclarecimentos, acolhendo e apoiando.

O acesso ao tratamento precoce é um dos elementos que impactam o cuidado no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
Neste processo, a construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) para habilitação e reabilitação da pessoa com TEA requer:
a. A escolha pela equipe dos métodos a serem utilizados nas intervenções independente da escolha da família.
b. Estruturação das sessões de terapia e reabilitação a partir da definição exclusiva do laudo médico.
c. Construção de um planejamento terapêutico individualizado e interdisciplinar adequado às demandas do paciente e da família.
d. Encaminhamento para serviço especializado como os centros de convivência e residência terapêutica inclusiva.

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Questão 1
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Diante de tantos questionamentos, Fernanda resolveu acionar o Telessaúde para esclarecer as principais dúvidas:
a) Quais os sinais de alerta no desenvolvimento de Sofia? E quais as hipóteses prováveis para o diagnóstico? Existe algum instrumento de rastreio para auxiliar no diagnóstico?
b) Como funciona o fluxo para diagnóstico e cuidado especializado para a reabilitação, identificando a construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) desde a Atenção Primária à Saúde até a equipe de Reabilitação da pessoa com TEA na rede SUS.
Supondo que você é o profissional consultor do Telessaúde, responda estas dúvidas de Fernanda.
Resposta:
a) Em relação aos sinais de alerta no desenvolvimento de Sofia, é importante observar aspectos como atraso ou ausência de linguagem verbal e não verbal, dificuldades na interação social, comportamentos repetitivos e restritos, falta de interesse em brincadeiras ou atividades compartilhadas, sensibilidade sensorial atípica , entre outros. Esses sinais podem indicar a presença de um transtorno do espectro do autismo (TEA), mas é importante ressaltar que apenas um profissional qualificado pode realizar o diagnóstico.
As hipóteses prováveis ​​para o diagnóstico de Sofia podem incluir o transtorno do espectro do autismo (TEA) ou outros transtornos do desenvolvimento, como atraso global no desenvolvimento. Para uma avaliação mais precisa, é necessário que ela seja realizada a uma avaliação multidisciplinar, envolvendo profissionais como psicólogos, neuropediatras, fonoaudiólogos, entre outros.
Existem instrumentos de rastreamento que podem auxiliar no diagnóstico do TEA, como o M-CHAT (Modified Checklist for Autism in Toddlers).
b)O fluxo para diagnóstico e cuidado especializado para a reabilitação de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Sistema Único de Saúde (SUS) envolve diferentes etapas e profissionais. A seguir, descrevo o processo, incluindo a construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS):
1. Atenção Primária à Saúde (APS): O primeiro contato pode ocorrer na APS, onde o profissional de saúde, como um médico generalista ou pediatra, pode suspeitar de sinais de TEA com base no desenvolvimento da criança. Nesse caso, é encaminhado para a próxima etapa.
2. Avaliação especializada: Na avaliação especializada, geralmente conduzida por uma equipe multidisciplinar, como neuropediatra, psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional, busca-se confirmar o diagnóstico de TEA. A avaliação do ensaio envolve observação clínica, entrevistas com os pais ou responsáveis ​​e aplicação de instrumentos de avaliação de alunos.
3. Diagnóstico: Com base na avaliação especializada, é realizado o diagnóstico de TEA. Esse diagnóstico deve ser realizado por um profissional médico habilitado, como um neuropediatra ou psiquiatra.
4. Encaminhamento para a equipe de Reabilitação: Uma vez confirmado o diagnóstico de TEA, a pessoa é encaminhada para a equipe de Reabilitação, que pode ser composta por diferentes profissionais, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, entre outros.
5. Construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS): A equipe de Reabilitação, em conjunto com a família e a pessoa com TEA, elabora o Projeto Terapêutico Singular (PTS). Esse projeto é individualizado e considerado as necessidades específicas da pessoa com TEA, identificadas por meio da avaliação e do diagnóstico. O PTS define como metas de intervenção, os tipos de terapias a serem realizadas e os profissionais responsáveis ​​por cada uma delas.
6. Intervenção e acompanhamento: A partir do PTS, são iniciadas as intervenções terapêuticas, que podem incluir abordagens como terapia comportamental, terapia da fala, terapia ocupacional, entre outras, de acordo com as necessidades da pessoa com TEA. O acompanhamento contínuo é realizado pela equipe de Reabilitação, que realiza estimativas periódicas para acompanhar o progresso e fazer os ajustes necessários no PTS.
É importante ressaltar que o fluxo de atendimento e os detalhes do processo podem variar de acordo com a região e conforme as diretrizes de cada localidade dentro do SUS.
Questão 2
Texto da questão
Diante das diferentes possibilidades diagnósticas, a utilização de instrumentos de rastreamento e monitoramento dos indicadores de desenvolvimento infantil é ferramenta valiosa no diagnóstico diferencial. Considerando o contexto vivenciado pela profissional Fernanda, identifique os instrumentos de uso livre para rastreamento que podem ser aplicados aos transtornos do desenvolvimento e TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), respectivamente:
Escolha uma opção:
a. CID-10 e DSM-V
b. CHAT e ADOS
c. IRDI e M-CHAT
d. ADI-R e CARS
Questão 3
Texto da questão
A avaliação diagnóstica do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem sido modificada nos últimos anos, incorporando novos profissionais e recursos. A recomendação do Ministério da Saúde para avaliação diagnóstica da equipe interdisciplinar do TEA é:
Escolha uma opção:
a. Anamnese médica, exames laboratoriais e de imagem, mapeamento genético para o diagnóstico clínico e laboratorial.
b. Entrevista com os pais, observação direta do comportamento e da interação social, feitos por equipe interdisciplinar para o diagnóstico clínico.
c. Exames de imagem e mapeamento genético com foco nosológico para diagnóstico médico e tratamento medicamentoso.
d. Diagnóstico laboratorial diferencial com investigação das causas do transtorno, comportamentos e das comorbidades.
Questão 4
Texto da questão
A comunicação do diagnóstico do TEA à família é um momento importante no planejamento terapêutico, devido ao impacto sobre a família e sua futura adesão ao tratamento. Neste aspecto, é imprescindível para o planejamento do momento:
Escolha uma opção:
a. Abordar todas as informações sobre o TEA para esclarecer as dúvidas desde o primeiro momento, detalhando os aspectos técnicos do tratamento.
b. Reservar um momento de conversa com todos os profissionais que participaram da avaliação para fornecer as informações sobre o tratamento.
c. A adesão da família com aceitação do diagnóstico, para que a pessoa com TEA possa ter acesso ao tratamento adequado.
d. Construir um vínculo com a família, informar de forma ética, clara, concisa, estando disponível para os esclarecimentos, acolhendo e apoiando.
Questão 5
Texto da questão
O acesso ao tratamento precoce é um dos elementos que impactam o cuidado no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Neste processo, a construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) para habilitação e reabilitação da pessoa com TEA requer:
Escolha uma opção:
a. A escolha pela equipe dos métodos a serem utilizados nas intervenções independente da escolha da família.
b. Estruturação das sessões de terapia e reabilitação a partir da definição exclusiva do laudo médico.
c. Construção de um planejamento terapêutico individualizado e interdisciplinar adequado às demandas do paciente e da família.
d. Encaminhamento para serviço especializado como os centros de convivência e residência terapêutica inclusiva.
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