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-NP-1-
N-2006 REV. C 10 / 2017 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Projeto de Sistemas de Iluminação 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 06 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários”. 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
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N-2006 REV. C 10 / 2017 
 
2 
 
Prefácio 
 
Esta Norma (PETROBRAS N-2006 REV C 08/2017) é uma revisão integral da PETROBRAS N-2006 
REV B 10/2008. Ela também cancela a PETROBRAS N-2429 REV C 10/2015 e incorpora o seu 
conteúdo. 
 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para a elaboração de projetos de sistemas de 
iluminação interna e externa e seus níveis mínimos de Iluminância. 
 
 
1.2 Esta Norma contempla a alimentação de tomadas para equipamentos de até 4,4 kVA. 
 
 
1.3 Esta Norma não se aplica a projetos de sistemas de iluminação para instalações marítimas. 
 
 
1.4 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-1996 - Projeto de Redes Elétricas em Envelopes de Concreto e com Cabos 
Diretamente no Solo; 
 
PETROBRAS N-1997 - Redes Elétricas em Sistemas de Bandejamento para Cabos - 
Projeto, Instalação e Inspeção; 
 
PETROBRAS N-2040 - Elaboração, Apresentação e Gerenciamento de Documentos de 
Projetos de Eletricidade; 
 
ABNT NBR 5101 - Iluminação Pública; 
 
ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; 
 
ABNT NBR 10898 - Sistema de Iluminação de Emergência; 
 
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção Providos por Invólucros (Código IP); 
 
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 - Iluminação de Ambientes de Trabalho - Parte 1: Interior; 
 
API RP 540 - Electrical Installations in Petroleum Processing Plants; 
 
ASTM F1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems, 
Equipment, and Facilities. 
 
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-1996
../link.asp?cod=N-1997
../link.asp?cod=N-2040
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N-2006 REV. C 10 / 2017 
 
3 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições. 
 
 
3.1 Quanto à Localização 
 
 
3.1.1 
iluminação predial de uso geral 
Iluminação interna de prédio ou parte dele, cuja finalidade seja puramente administrativa, quer o 
prédio esteja localizado em áreas industriais ou não 
 
 
3.1.2 
iluminação industrial 
iluminação das unidades de processo e de utilidades, casas de bombas e de compressores, áreas de 
tanques e esferas, subestações, casas de controle e de controladores e demais prédios de uso 
industrial 
 
 
3.1.3 
iluminação viária 
iluminação externa de pistas de trânsito de veículos motorizados e de tráfego de pessoas 
 
 
3.2 Quanto à Aplicação no Projeto 
 
 
3.2.1 
Iluminação normal 
sistema de alimentação e distribuição de iluminação para ambientes prediais, industriais e viários 
 
 
3.2.2 
iluminação de emergência essencial 
sistema de alimentação e distribuição destinado à iluminação na ausência da iluminação normal 
permitindo a realização de tarefas específicas 
 
 
3.2.3 
iluminação de emergência crítica 
sistema de alimentação e distribuição destinado à iluminação para abandono e resgate na ausência 
da iluminação normal 
 
 
3.2.4 
posto de trabalho 
local do equipamento ou da atividade onde se realiza determinada tarefa 
 
 
3.2.5 
iluminação geral 
iluminação uniformemente distribuída e difusa suprida pela fonte de energia elétrica principal ou 
natural, que ilumina o local de trabalho não objetivando um único local, atividade ou posto de trabalho 
 
 
3.2.6 
iluminação suplementar 
iluminação adicionada à iluminação geral com o objetivo de atender o nível mínimo de iluminância 
adequado ao posto de trabalho, mesmo que eventual 
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4 
 
3.2.7 
iluminância (lux) 
densidade de fluxo luminoso (lúmens) recebido por uma superfície (m²) 
 
NOTA 1 lux = 1 lúmen/m². 
 
 
4 Condições Gerais 
 
 
4.1 O nível mínimo de iluminância considerado para os projetos abrangidos por esta Norma é 
referenciado aos postos de trabalho e indicado na Seção 6. 
 
 
4.2 Para desenvolvimento dos cálculos de iluminância podem ser considerados o método “ponto por 
ponto”, o método dos “lúmens” ou o método das “cavidades zonais” (ver Seção 5). 
 
 
4.3 Os parâmetros ou variáveis, como queda de tensão admissível, tensão de alimentação, 
características do sistema de alimentação e materiais empregados, devem ser definidos pelos 
documentos específicos do projeto. 
 
 
4.4 Para iluminação de interiores é recomendada a utilização de luminárias e projetores a LED. 
Também podem ser consideradas outras opções, tais como utilizar luminárias com lâmpadas 
fluorescentes para alturas até 4 m e lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão ou vapor metálico 
para alturasacima de 4 m. [Prática Recomendada] 
 
 
4.5 Para iluminação exterior e viária é recomendada a utilização de luminárias e projetores a LED. 
Podem ser utilizadas também as tecnologias de vapor de sódio de alta pressão e vapor metálico. 
[Prática Recomendada] 
 
 
4.6 Na utilização de lâmpadas de descarga (fluorescentes, vapor metálico e vapor de sódio) devem 
ser utilizados reatores com fator de potência no mínimo igual a 0,92. Para lâmpadas fluorescentes 
devem ser utilizados reatores de partida rápida ou eletrônico. 
 
 
4.7 O projeto luminotécnico deve evitar a projeção de sombras na área a ser iluminada além de 
considerar o ponto onde haja a intervenção do operador. 
 
NOTA É recomendado que a verificação das interferências que podem causar sombras seja 
realizada por meio de maquete eletrônica. [Prática Recomendada] 
 
 
4.8 A locação dos pontos de iluminação deve ser feita de forma a facilitar os processos de 
manutenção das instalações de iluminação, evitando pontos inferiores congestionados ou 
excessivamente altos. 
 
NOTA É recomendado que as luminárias sejam instaladas em alturas inferiores a 4,0 metros para 
iluminação predial de uso geral e iluminação industrial. [Prática Recomendada] 
 
 
4.9 Para redução dos riscos que podem ser causados pelo efeito estroboscópico, em áreas onde 
existam equipamentos rotativos expostos, a alimentação de lâmpadas de descargas adjacentes deve 
ser proveniente de fases distintas. 
 
 
4.10 Na especificação das luminárias em ambientes fechados, devem ser utilizados elemento difusor 
e proteção mecânica. 
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5 
 
4.11 Na utilização de lâmpadas de descarga combinadas com reatores incorporados ou não às 
luminárias, os reatores devem ser instalados sobre superfícies não combustíveis e a uma distância 
mínima de 80 mm de qualquer objeto ou parte do prédio sobre os quais possam ter efeitos 
prejudiciais em consequência de elevação de temperatura, mesmo em regime normal de operação. 
Devem ser atendidos os requisitos de proteção contra efeitos térmicos da ABNT NBR 5410. 
 
 
4.12 Os painéis de iluminação devem ser instalados de acordo com os critérios ergonômicos 
ilustrados na Figura 1. 
 
 
Fonte: Baseada na ASTM F1166 
 
 
Figura 1 - Definições de Altura de Chaves, Botões de Comando e Medidores em 
Painéis de Iluminação 
 
 
4.13 Devem ser previstos espaços de reserva para ampliações futuras nos painéis de iluminação, na 
quantidade prevista pela ABNT NBR 5410. Deve ser deixada uma reserva de potência para utilização 
futura nos transformadores de iluminação correspondente a 20 % de sua potência nominal. 
 
 
4.14 Os condutores destinados à iluminação industrial devem ser encordoados e com isolamento e 
cobertura, atendendo as normas técnicas de cabos elétricos de baixa tensão vigentes. 
 
 
4.15 A seção nominal do condutor deve ser dimensionada de acordo com os critérios da 
ABNT NBR 5410, inclusive do condutor neutro. 
 
 
4.16 As partes metálicas dos equipamentos e luminárias relacionados nesta Norma devem ser 
aterrados ou equipotencializados de acordo com os critérios da ABNT NBR 5410. 
 
 
4.17 Os condutores elétricos devem ser certificados pelo Sistema Brasileiro de Avaliação da 
Conformidade (SBAC/Inmetro). 
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6 
 
4.18 O encaminhamento dos circuitos para o atendimento das diversas cargas deve ser o mais curto 
possível, devendo ser evitados cruzamentos e curvas desnecessários. O encaminhamento dos 
circuitos deve acompanhar as direções das arestas do ambiente. 
 
 
4.19 A distância e a deflexão máximas entre 2 pontos consecutivos quaisquer de puxamento, bem 
como as curvas nos encaminhamentos, devem respeitar os requisitos da ABNT NBR 5410. 
 
 
4.20 Os equipamentos de alimentação dos circuitos de iluminação, como transformadores e painéis 
de iluminação, devem estar situados o mais próximo possível da carga e adequados ao local de 
instalação. No caso de edificações os painéis de iluminação devem ser localizados de modo a facilitar 
a distribuição dos circuitos de iluminação e tomadas e de preferência em locais de fácil acesso, como 
áreas de circulação e corredores. 
 
 
4.21 É recomendado que os circuitos de iluminação industrial e predial sejam distribuídos de tal 
forma que as luminárias fiquem intercaladas em circuitos distintos. [Prática Recomendada] 
 
 
5 Condições Específicas 
 
 
5.1 Iluminação Predial de Uso Geral 
 
 
5.1.1 Para instalações elétricas prediais de uso geral devem ser considerados os requisitos da 
ABNT NBR 5410. 
 
 
5.1.2 A iluminação predial de uso geral deve ser realizada com base no método dos “lúmens”. Em 
locais que exijam uma iluminação direcionada, como fachada de edifícios, deve ser utilizado o 
método “ponto por ponto”. 
 
 
5.1.3 Os dispositivos de comando das luminárias devem ser localizados próximos às entradas dos 
ambientes. 
 
 
5.1.4 O controle da iluminação geral deve ser realizado através dos dispositivos de comando, dos 
respectivos circuitos, no painel de iluminação. Para postos de trabalho que utilizam iluminação 
suplementar podem ser adotados interruptores independentes. 
 
 
5.1.5 A distribuição das luminárias para ambientes com divisórias deve ser planejada de forma a 
permitir uma distribuição homogênea de iluminação, de acordo com as divisões previstas em projeto. 
 
 
5.1.6 Podem ser utilizados pontos de luz nas partes externas dos prédios para iluminação de 
fachadas, passeios e jardins, a critério da Unidade. 
 
 
5.1.7 Devem ser utilizados pontos de luz nas partes externas dos prédios para iluminação dos 
acessos, portões e guaritas, bem como outros locais definidos pela segurança patrimonial. 
 
 
5.1.8 As instalações do tipo “aparente” devem respeitar, no mínimo, os seguintes requisitos: 
 
a) os condutores devem ser protegidos mecanicamente por eletrodutos metálicos, de PVC 
ou por perfilados metálicos. Quando utilizados perfilados, a alimentação das luminárias 
deve ser feita através de tomadas; 
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N-2006 REV. C 10 / 2017 
 
7 
 
b) devem ser utilizadas caixas de enfiação do tipo “condulete” em derivações, pontos de 
instalação de dispositivos (tomadas, interruptores e outros) e pontos de puxamento; em 
situações onde a utilização de curvas se apresentar como solução mais adequada, estas 
devem ser conforme indicado em 4.19. 
 
 
5.2 Iluminação Industrial 
 
 
5.2.1 A iluminação industrial para interiores deve ser realizada com base no método dos “lúmens” ou 
das “cavidades zonais”. Em ambientes externos e locais que exijam uma iluminação direcionada, ou 
postos de trabalho que exijam leitura ou manobra, como locais com válvulas e instrumentos, deve ser 
utilizado o método “ponto por ponto”. 
 
 
5.2.2 É recomendado que a instalação seja do tipo aparente com a utilização de bandejamento para 
encaminhamento dos cabos. A interligação entre o bandejamento e os equipamentos ou dispositivos 
de controle pode ser realizada por meio de perfilados ou eletrodutos, conforme PETROBRAS N-1997. 
[Prática Recomendada] 
 
NOTA Onde não for possível a instalação aparente, é recomendado o encaminhamento dos cabos 
em trechos subterrâneos com eletrodutos envelopados em concreto ou eletrodutos de 
Polietileno de Alta Densidade (PEAD), conforme a PETROBRAS N-1996. 
[Prática Recomendada] 
 
 
5.2.3 No caso de interiores os dispositivos de comando das luminárias devem ser localizados 
próximos às entradas dos ambientes. Quando os dispositivos comandarem luminárias situadas em 
áreas classificadas, como sala de baterias, esses dispositivos devem ser instalados externamente. 
 
 
5.2.4 O controle da iluminação geral deve ser realizado através dos dispositivos de comando dos 
respectivos circuitos, no painel de iluminação. 
 
 
5.2.5 O painel de iluminação deve possuir um disjuntor geral de entrada e disjuntores para proteção 
e desligamento dos circuitos. 
 
 
5.2.6 O controle da iluminação externa deve ser com comando automático atuando no controle dos 
circuitos de iluminação,que deve ser provido com chave seletora automático-manual. 
 
 
5.2.7 Nos acessos de subestações e salas elétricas podem ser utilizados para comando das 
luminárias, a critério do projeto e do porte dessas edificações: 
 
a) sistemas de circuitos elétricos independentes comandados por interruptores; ou 
b) interruptores do tipo “three-way” (paralelos) que devem comandar um circuito de 
luminárias para acesso interno à subestação, fornecendo nível de iluminância suficiente 
para acessar o painel de iluminação. Os circuitos de iluminação do restante do prédio e 
da área dos transformadores devem ser comandados a partir do painel de iluminação 
interno à subestação. 
 
 
5.2.8 Deve ser projetada iluminação para as áreas externas das subestações, como 
transformadores, geradores de emergência e bancos de capacitores. Os painéis de iluminação 
devem ser internos às subestações. 
 
 
5.2.9 As instalações dos painéis de iluminação e seus transformadores necessitam ser realizadas 
conforme 5.2.9.1 à 5.2.9.5. 
../link.asp?cod=N-1997
../link.asp?cod=N-1996
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8 
 
5.2.9.1 Em pátios de bombas a instalação sobre o piso deve ser feita em perfis engastados em 
bases de concreto com elevação aproximada de 300 mm do piso acabado. Deve ser colocada 
próxima à entrada do pátio para facilitar o acesso do operador. 
 
NOTA 1 É recomendado evitar a instalação próxima às bombas ou qualquer outro equipamento. 
[Prática Recomendada] 
NOTA 2 É recomendado que sejam aproveitadas colunas, pilares ou postes de iluminação para 
instalação desses equipamentos. [Prática Recomendada] 
 
 
5.2.9.2 Em áreas de compressores ao tempo, a instalação deve ser idêntica à do pátio de bombas 
(ver 5.2.9.1). Em áreas de compressores abrigados os equipamentos podem ser instalados nas 
colunas ou na própria parede. 
 
 
5.2.9.3 Em unidades de processo a instalação deve ser realizada aproveitando o pilar de concreto da 
estrutura do “pipe-rack”. 
 
 
5.2.9.4 Os painéis de iluminação e seus transformadores devem ser próprios para instalação em 
unidades industriais e apresentar grau de proteção IP adequado para o ambiente onde devem ser 
instalados. Dependendo do local da instalação, pode ser necessária a inclusão de requisitos contra 
ambientes agressivos. 
 
 
5.2.9.5 Os painéis de iluminação e seus transformadores a serem utilizados em áreas classificadas 
devem possuir Certificado de Conformidade para a respectiva área onde os mesmos devem ser 
instalados, atendendo à legislação brasileira vigente. 
 
 
5.2.10 A instalação das luminárias necessita ser realizada conforme 5.2.10.1 à 5.2.10.5. 
 
 
5.2.10.1 Nos pátios de bombas - em suportes fixados a corrimãos, estruturas, perfis, passarelas ou 
postes de concreto. 
 
 
5.2.10.2 Nas áreas de compressores ao tempo - idêntica ao pátio de bombas (ver 5.2.10.1). Em 
instalações abrigadas, as luminárias devem ficar apoiadas nas próprias paredes laterais, colunas 
suportes ou vigas suportes da cobertura. 
 
 
5.2.10.3 Nas unidades de processo - com aproveitamento das estruturas (vigas, colunas, suportes de 
equipamentos, tubovias, plataformas de circulação no entorno de torres e vasos, escadas de acesso a 
equipamentos) ou em postes dedicados para a fixação de luminárias. 
 
 
5.2.10.4 Nas subestações elétricas abertas - em postes dedicados para a fixação de luminárias. 
 
 
5.2.10.5 Na área de tancagem - com aproveitamento das estruturas metálicas de escadas e 
passarelas. 
 
 
5.2.11 As luminárias utilizadas devem ser próprias para instalação em unidades industriais e 
apresentar grau de proteção IP adequado para o ambiente onde devem ser instaladas. Dependendo 
do local da instalação, pode ser necessária a inclusão de requisitos contra ambientes agressivos. 
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5.2.12 As luminárias a serem utilizadas em áreas classificadas devem possuir Certificado de 
Conformidade para a respectiva área onde as mesmas devem ser instaladas, atendendo à legislação 
brasileira vigente. 
 
 
5.2.13 O projeto de iluminação industrial externa pode contemplar a utilização de mastros elevados 
(“high mast”), superiores a 25 m de altura, a fim de otimizar o número de pontos de iluminação, caso 
seja identificada viabilidade técnico-econômica. Os mastros elevados devem possuir dispositivo para 
permitir a subida e descida das luminárias para manutenção. 
 
 
5.2.14 É recomendado que a proporção entre tomadas monofásicas e bifásicas seja de 3:1, ou seja, 
3 tomadas monofásicas para cada tomada bifásica. [Prática Recomendada] 
 
 
5.2.15 No dimensionamento da alimentação de tomadas devem ser considerados os seguintes 
requisitos: 
 
a) raio de ação igual ou inferior a 25 m em unidades de processo; 
b) um mínimo de 2 tomadas em unidades de processo; 
c) as tomadas devem ser alimentadas por circuitos distintos dos circuitos de iluminação; 
d) as tomadas em unidades industriais devem estar fixadas em colunas, plataformas de 
vasos e torres que dão acesso às bocas de visitas, plataformas de pátios de bombas e 
áreas externas de subestações elétricas. 
 
 
5.3 Iluminação Viária 
 
 
5.3.1 A iluminação viária deve ser realizada com base no método “ponto por ponto”. 
 
 
5.3.2 É recomendado que a instalação seja subterrânea, em eletrodutos de PEAD ou envelope de 
concreto, conforme PETROBRAS N-1996. [Prática Recomendada] 
 
 
5.3.3 O controle da iluminação deve ser com comando automático atuando no controle dos circuitos 
de iluminação, que deve ser provido com chave seletora automático-manual. 
 
 
5.3.4 Os painéis de iluminação viária e seus transformadores devem ser instalados no prédio da 
subestação ou outro local abrigado mais próximos da área a ser iluminada e devem servir 
exclusivamente a esta finalidade. 
 
 
5.3.5 Devem ser utilizadas luminárias com grau de proteção mínimo IP-54, conforme 
ABNT NBR IEC 60529. Dependendo do local da instalação, pode ser necessária a inclusão de 
requisitos contra ambientes agressivos. 
 
 
5.3.6 Nas instalações trifásicas a 3 fios, a distribuição das luminárias deve ser feita de modo a 
equilibrar o sistema. Para isso, as lâmpadas devem ser ligadas alternadamente às fases A e B, B e C 
e C e A de forma que a cada 3 postes a carga instalada seja a mesma em todas as fases. 
 
 
5.3.7 Devem ser empregados postes de concreto ou metálicos. No caso de haver braços metálicos 
para fixação das luminárias, os braços metálicos devem ser de aço zincado, tubulares e providos de 
braçadeira de aço. Os postes metálicos devem ser de aço zincado adequados para engastamento no 
solo ou fixação em base por chumbadores, cilíndricos, conicidade contínua, com extremidade curva, 
própria para a fixação de luminária e providos de janela de inspeção. 
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NOTA Os postes metálicos fixados em base devem possuir aterramento no local da instalação da 
base. 
 
 
5.3.8 A iluminação por meio de postes autônomos, que utilizam a solução de energia solar, eólica ou 
híbrida, pode ser adotada, caso seja identificada viabilidade técnico-econômica. 
 
 
5.4 Iluminação de Emergência 
 
 
5.4.1 A iluminação de emergência deve assegurar o mínimo de iluminância necessária à segurança 
do pessoal e da instalação. 
 
 
5.4.2 Devem ser obedecidas as recomendações da ABNT NBR 10898 com relação a todo sistema 
de iluminação de emergência a ser instalado em edificações ou em outras áreas fechadas. 
 
 
5.4.3 Nenhuma outra carga pode ser ligada aos circuitos de iluminação de emergência. 
 
 
5.4.4 O sistema de iluminação de emergência essencial deve estar continuamente em operação 
quando a iluminação normal estiver ligada. Portanto, quando em operação contínua, as luminárias 
destes sistemas devem ser consideradas na determinação dos níveis de iluminância dos ambientes 
cobertos pelo projeto. 
 
 
5.4.5 Os circuitos de iluminação de emergência essencial devem ser provenientes de quadro de 
distribuição alimentado por transformador de iluminaçãoconectado a barramento de emergência 
proveniente da geração local, ou por sistema sem interrupção de energia com a utilização de banco 
de baterias. 
 
 
5.4.6 A iluminação de emergência crítica deve ser composta de luminárias autônomas com bateria 
incorporada com autonomia mínima de 3 horas. 
 
 
5.4.7 Os circuitos de iluminação de emergência crítica devem ser provenientes da mesma fonte de 
alimentação dos circuitos de iluminação de emergência essencial ou da fonte de alimentação dos 
circuitos de iluminação normal, quando não existir iluminação de emergência essencial na instalação. 
 
 
5.4.8 É recomendada a utilização da tecnologia LED para os circuitos de iluminação de emergência 
essencial e crítica. [Prática Recomendada] 
 
 
5.4.9 A instalação das luminárias de emergência essencial deve ser realizada considerando aspectos 
operacionais e de segurança pessoal. Para a iluminação de “pipe-racks”, deve ser instalada, pelo 
menos, uma luminária de emergência para cada quatro luminárias conectadas ao sistema de 
iluminação normal. Na iluminação de plataformas e estruturas dos equipamentos de processo devem 
ser instaladas luminárias de emergência próximas às escadas e locais que necessitem de iluminação 
para operação ou leitura de instrumentos durante períodos de ausência de iluminação normal. 
 
 
5.4.10 A instalação das luminárias de emergência crítica deve ser realizada nas rotas de fuga das 
instalações prediais e industriais e deve garantir o nível mínimo de iluminância apresentado na 
Tabela 1. 
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5.4.11 O sistema de distribuição de emergência deve ser instalado em um encaminhamento de 
cabos segregados daqueles ocupados pelo sistema de iluminação normal, como eletrodutos, 
eletrocalhas ou leitos de cabos individuais. 
 
 
6 Níveis Mínimos de Iluminância 
 
 
6.1 O nível mínimo de iluminância para a iluminação geral de um determinado ambiente é indicado 
nas linhas denominadas “Áreas de circulação” na Tabela 1. 
 
 
6.2 Um determinado ambiente geralmente é composto por uma área de circulação e por um posto de 
trabalho. Essas áreas podem possuir níveis mínimos de iluminância distintos, conforme apresentados 
na Tabela 1. 
 
 
6.3 Quando não puder ser definido o posto de trabalho este deve ser considerado como um plano 
horizontal a 75 cm do piso para efeito de projeto de iluminação. 
 
 
6.4 Os ambientes que possuem mais de um posto de trabalho e áreas de iluminação com 
interferências, cujos níveis mínimos de iluminância exigidos sejam distintos, deve-se adotar o maior 
deles. 
 
 
6.5 Os níveis mínimos de iluminância estabelecidos nessa Norma são aplicáveis durante a execução 
das atividades ou tarefas fins do ambiente ou posto de trabalho. 
 
NOTA É admitido que o ambiente possa ter um nível de iluminância menor, a critério da Unidade, 
durante o período que não houver a realização de atividades. 
 
 
6.6 A iluminação suplementar fixa pode ser utilizada para atender aos níveis mínimos de iluminância 
de projeto exigidos por esta Norma. 
 
 
6.7 Uma iluminação suplementar temporária pode ser utilizada para trabalhos diferentes dos 
realizados rotineiramente nos locais sob intervenção, como montagem, inspeção, manutenção ou 
movimentação de carga. 
 
 
6.8 Para leitura da medição local de instrumentos, equipamentos ou medidores que possuem 
controle ou medição remota, pode não ser necessária a instalação de iluminação específica. 
 
 
6.9 Lanternas portáteis são itens de utilização rotineira para leituras em pontos ou equipamentos 
específicos e devem ser utilizadas de forma suplementar ao sistema de iluminação fixa. 
 
 
6.10 Em ambientes com poeira em suspensão, os níveis de iluminância apresentados na Tabela 1 
podem ser aumentados em 30 %. [Prática Recomendada] 
 
 
6.11 Para ambientes não citados na Tabela 1, podem ser consultados níveis de iluminância 
presentes em normas internacionais, como o API RP 540. 
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Tabela 1 - Níveis Mínimos de Iluminância 
 
Ambiente 
Nível mínimo de 
iluminância (lux) 
Ponto de 
medição/cálculo 
ÁREAS DE PROCESSO 
Áreas gerais 
Áreas de circulação 10 Piso 
Escadas 10 Piso 
Plataformas de manutenção (ocasionalmente ocupada) 10 Piso 
Plataformas de operação (frequentemente ocupada) 30 Piso 
Pátios de bombas 50 Equipamento 
Pátios de coque e de enxofre 10 Piso 
Locais de válvulas 50 Equipamento 
Locais de “manifolds” 50 Equipamento 
Locais de flanges, bocas de visita e janelas de inspeção 
de unidades de processo 
30 Flanges 
Trocadores de calor 30 Flanges 
Instrumentos e pontos de medição 50 Equipamento 
Frontal de painéis, pontos de medidas e coleta de 
amostras 
50 Equipamento 
Interior de salas de equipamentos (ex.. motores, 
bombas, compressores etc.) 
200 Equipamento 
Sala de controle 
Áreas de circulação - Casa de Controle Local (CCL) 300 Piso 
Sala de painéis de instrumentação - CCL 300 Piso 
Sala de operação (Console) - CCL 300 
75 cm do piso 
(ver Nota 1) 
Áreas de circulação - Centro Integrado de Controle (CIC) 500 Piso 
Painel de instrumentação - CIC 500 Piso 
Console - CIC 500 
75 cm do piso 
(ver Nota 1) 
Área de processo específica 
Equipamentos das torres de resfriamento 30 Equipamento 
Fornos (flanges) 30 Flanges 
Fornos (painéis e equipamentos) 50 Equipamento 
Separadores 50 Equipamento 
Correia transportadora 20 Equipamento 
Casa de transferência da correia transportadora 50 Equipamento 
Casa ou sala de catalisador 200 Piso 
Central de gases (pontos de operação e painéis) 200 Cabeça dos cilindros 
 
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Tabela 1 - Níveis Mínimos de Iluminância (Continuação) 
 
Ambiente 
Nível mínimo de 
iluminância (lux) 
Ponto de 
medição/cálculo 
ÁREAS DE UTILIDADES 
Recebimento, expedição, central de água gelada etc. 
Pátios de bombas de transferência 50 Equipamento 
Sala de operadores 150 
75 cm do piso 
(ver Nota 1) 
Sala de painéis de controle 200 Piso 
Caldeiras 50 Piso 
Geração de ar comprimido 50 Piso 
Áreas de tancagem 
Escadas 10 Piso 
Plataformas 10 Piso 
Janelas de inspeção 10 Janela de inspeção 
Área de “manifold” 10 Equipamento 
Rotas de acesso aos “manifolds” dos tanques de 
armazenamento (ver Nota 2) 
10 Piso 
Áreas de carregamento e descarga de caminhões ou vagões 
Áreas de circulação 50 Piso 
Bocais de carregamento/descarga 100 Bocais 
Plataformas para carregamento e descarregamento 200 Piso 
Subestações elétricas 
Pátios de subestações ao tempo 20 Piso 
Frontal dos painéis de subestações abrigadas 150 Piso 
Áreas de circulação de subestações abrigadas 50 Piso 
Área dos transformadores de subestações abrigadas 50 Piso 
Sala de baterias 50 Piso 
Sala de painéis de automação 150 Piso 
Sala de “Heating, Ventilation and Air Conditioning “ 
(HVAC) 
150 Piso 
Sala de cabos 30 Piso 
“Switch racks” 50 Piso 
Estação de Tratamento de Águas (ETA), Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) e Estação de 
Tratamento de Despejos Industriais (ETDI) 
Áreas abertas (lagoas de aeração etc.) 10 Piso 
Áreas fechadas (salas de controle, sistemas dosadores 
etc.) 
150 Piso 
Ponto de amostragem 50 Piso 
Passarelas de tanques 30 Piso 
 
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Tabela 1 - Níveis Mínimos de Iluminância (Continuação) 
 
Ambiente 
Nível mínimo de 
iluminância (lux) 
Ponto de 
medição/cálculo 
PRÉDIOS 
Prédios administrativos e escritórios 
Ver ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 (ver Nota 3) - - 
Laboratórios 
Laboratórios químicos 500 Bancada 
Planta piloto 300 Bancada 
Laboratórios físicos 300 Bancada 
Lavagem de vidrarias 300 Bancada 
Capelas 300 Bancada 
Sala de armazenamento 150 Bancada 
Almoxarifados e depósitos 
Armazenamento abrigado 100 Piso 
Armazenamento ao tempo 10 Piso 
Área de descarte de resíduos 50 Piso 
Armazenamento de peças pequenas 200 Piso 
Bancadas 300 Bancada 
Oficina 
Áreas de circulação 50 Piso 
Fabricação 200 Bancada 
Bancadas de instrumentação, elétrica e chaparias 200 BancadaTrajeto de empilhadeira 150 Piso 
Vestiários 
Ver ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 (ver Nota 3) - - 
Portaria 
Catracas 100 Piso 
Portão de entrada (inspeção) 150 Piso 
Áreas de circulação 50 Piso 
Restaurante 
Ver ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 (ver Nota 3) - - 
Serviço médico 
Ver ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 (ver Nota 3) - - 
Combate a incêndio 
Áreas de circulação (armários de EPI) 50 Piso 
Casa de bombas 50 Piso 
Painéis elétricos 150 Piso 
Área de estacionamento de viaturas 10 Piso 
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Tabela 1 - Níveis Mínimos de Iluminância (Continuação) 
 
Ambiente 
Nível mínimo de 
iluminância (lux) 
Ponto de 
medição/cálculo 
Segurança 
Rotas de fuga (ver Nota 4) 10 Piso 
Pontos de encontro (ver Nota 5) 30 Piso 
Iluminação viária 
Uso frequente 
ABNT NBR 5101 
(ver Notas 3 e 6) 
Piso 
Uso ocasional 
ABNT NBR 5101 
(ver Notas 3 e 6) 
Piso 
GERAL 
Área de estacionamento de carros 10 Piso 
Guaritas e postos de vigilância 100 Piso 
Salas da Tecnologia da Informação e Comunicação 
(TIC) 
150 Piso 
Áreas de recebimento e despacho 500 Bancada 
Balanças 200 Piso 
NOTA 1 Altura equivalente ao console ou mesa de trabalho. 
NOTA 2 Iluminação por projetores instalados em postes fora da área do dique. 
NOTA 3 As ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 e NBR 5101 utilizam valores de iluminância médios 
enquanto esta Norma utiliza valores de iluminância mínimos. 
NOTA 4 O nível mínimo de iluminância deve ser obtido por meio da iluminação de emergência 
crítica. 
NOTA 5 O nível mínimo de iluminância deve ser obtido por meio da iluminação de emergência 
essencial. 
NOTA 6 Considerar nessa Norma o tráfego leve de pessoas e veículos. 
 
 
7 Aceitação do Projeto 
 
 
7.1 A aceitação do projeto fica condicionada à observância desta Norma. 
 
 
7.2 A apresentação do projeto deve ser conforme a PETROBRAS N-2040. 
../link.asp?cod=N-2040
 
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IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
 
 
REV. A 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
1 a 5 Revisados 
REV. B 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
REV. C 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas as Seções Revisão geral da Norma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GRUPO DE TRABALHO - GT-06-52 
 
Membros 
Nome Lotação Telefone Chave 
Henrique Lopes dos Santos PRGE/ENG/SEAI/SDE 706-3502 U3OC 
Eizi Nogui Junior BR/DIOL/GESMS/GAPCOM 999-9900 ZTFS 
Gustavo Goulart Pereira PRGE/ENG/SEAI/SP 706-6753 U3OG 
Leandro Erthal SMS/SGC/SP 714-8519 CSQD 
Marcilio de Morais Brito REPLAN/EN/PCM 753-7028 UQBL 
Maria Elizabeth Silva 
Guimaraes 
SBS/ECGF/ICM 706-2285 ED3Z 
Michel Goncalves Pinheiro RH/UP/ERGN 704-8171 MGP0 
Wagney Alves da Silva UO-RIO/OPM/EPIM 716-2516 KMH5 
Convidado(s) 
Cynthia Mosse Alhadeff PRGE/ENG/ECIAD/AH 706-2487 EUCY 
Josué Eduardo Maia Franca RH/UP/EGL 704-3550 KITY 
Secretário Técnico 
Rodrigo Ferraz CENPES/GTEC/PIMN/CNORTEC 706-3340 UQV6 
 
	ADP1C31.tmp
	ÍNDICE DE REVISÕES
	ADP60F2.tmp
	ÍNDICE DE REVISÕES

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