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230529 SIMULADO4 Legislação Penal e Processual Penal Especial para Aluno Oficial (PM AC) 2023

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801) 
802) 
803) 
804) 
Legislação Penal e Processual Penal Especial para Aluno Oficial (PM AC) 2023
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2jZN4
Ordenação: Por Matéria
www.tecconcursos.com.br/questoes/1739464
FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Especificamente no que toca à delação premiada, em geral, ela surge a partir da produção de acordo bilateral, materializado em um pacto, que pode ser pré-
processual, inclusive com imunidade (não denúncia), ou mesmo durante o curso do processo penal ou da execução. Mas não se exclui que, preenchidos os requisitos
legais, possa o juiz reconhecer os benefícios na decisão penal.
 
Nesse particular, quanto à delação premiada, é correto afirmar que:
a) não é possível colaboração que independa de negócio jurídico prévio celebrado entre o imputado e o órgão acusatório ou a polícia;
b) a colaboração, independentemente da sua eficácia, deverá ser reconhecida pelo magistrado, de forma a gerar benefícios em favor do réu;
c) a concessão de benefícios depende de prévio acordo a ser firmado entre as partes interessadas, privando o magistrado de uma atuação discricionária;
d) a incidência da causa especial de redução da pena prevista na Lei nº 9.807/1999 não pode ser afastada pela adoção da causa de redução de pena fixada em
acordo de colaboração premiada;
e) tendo sido realizada a colaboração premiada com o Ministério Público, não é cabível o benefício da delação premiada unilateral, por configurar bis in idem de
benefícios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1951983
Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Direito/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
De acordo com a Lei nº 12.850/2013, que dispõe sobre Organizações Criminosas, é correto afirmar que:
a) a infiltração de agentes será autorizada pelo prazo máximo de 6 (seis) meses, não cabendo prorrogação.
b) o agente infiltrado que não guardar, em sua atuação, a devida proporcionalidade com a finalidade da investigação, responderá pelos excessos praticados.
c) considera-se Organização Criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenadas e caracterizadas pela divisão de tarefas, ainda que
informalmente, com o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas
sejam iguais ou superiores a 4 (quatro) anos e sejam de caráter transnacional.
d) no âmbito da colaboração premiada, o colaborador não terá direito a cumprir pena ou prisão cautelar em estabelecimento penal diverso dos demais corréus ou
condenados.
e) o termo de colaboração premiada poderá ser feito oralmente ou por escrito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1838016
FGV - Of (PM PB)/PM PB/2021
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Após flagrar uma negociação criminosa, determinado policial militar realiza a condução dos capturados à unidade de polícia judiciária. Após os trâmites legais,
referentes à lavratura do auto de prisão em flagrante, fica sabendo que o agente capturado pretende fazer acordo de delação premiada, iniciando tratativas com o
delegado de polícia, visando à diminuição de eventual pena. Insatisfeito com o rumo adotado, por acreditar que seria mais um caso de impunidade, o policial militar
procura um contato da imprensa e revela a negociação, repassando os dados qualificativos e imagens do agente capturado.
Agindo dessa forma, o policial militar pratica o crime de:
a) abuso de autoridade, por constranger o preso a exibir-se ao público;
b) revelar a identidade de colaborador, sem sua prévia autorização por escrito;
c) abuso de autoridade, por constranger delator a ter sua identidade revelada;
d) descumprir determinação de sigilo das investigações que envolvam organização criminosa;
e) abuso de autoridade, por inovar artificiosamente, no curso de investigação sobre o estado da pessoa.
 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1720447
Marinha - QT (Marinha)/Marinha/Direito/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
De acordo com a Lei de Organizações Criminosas (Lei nº 12.850/2013), assinale a opção correta.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2jZN4
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1739464
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1951983
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1838016
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1720447
805) 
806) 
807) 
a) As lideranças de organizações criminosas armadas ou que tenham armas à disposição deverão iniciar o cumprimento da pena em regime fechado nos
estabelecimentos penais comuns.
b) O condenado expressamente em sentença por integrar organização criminosa ou por crime praticado por meio de organização criminosa poderá progredir de
regime de cumprimento de pena ou obter livramento condicional ou outros benefícios prisionais se houver elementos probatórios que indiquem a manutenção do
vínculo associativo.
c) O recebimento da proposta para formalização de acordo de colaboração premiada demarca o início das negociações e constitui também marco de
confidencialidade, configurando violação de sigilo e quebra da confiança e da boa-fé a divulgação de tais tratativas iniciais ou de documento que as formalize, até o
oferecimento da denúncia.
d) O recebimento de proposta de colaboração para análise ou o Termo de Confidencialidade não implica, por si só, a suspensão da investigação, ressalvado acordo
em contrário quanto à propositura de medidas processuais penais cautelares e assecuratórias, bem como medidas processuais cíveis admitidas pela legislação
processual civil em vigor.
e) Na hipótese de não ser celebrado o acordo por iniciativa do celebrante, esse poderá se valer das informações ou provas apresentadas pelo colaborador, de boa-
fé, para qualquer outra finalidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1130868
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Durante escuta telefônica devidamente deferida para investigar organização criminosa destinada ao contrabando de armas, policiais obtiveram a informação de que
Marcelo receberia, naquele dia, grande quantidade de armamento, que seria depois repassada a Daniel, chefe de sua facção.
Diante dessa informação, os policiais se dirigiram até o local combinado. Após informarem o fato à autoridade policial, que o comunicou ao juízo competente, eles
acompanharam o recebimento do armamento por Marcelo, optando por não o prender naquele momento, pois aguardariam que ele se encontrasse com o chefe da sua
organização para, então, prendê-los. De posse do armamento, Marcelo se dirigiu ao encontro de Daniel e lhe repassou as armas contrabandeadas, quando, então, ambos
foram surpreendidos e presos em flagrante pelos policiais que monitoravam a operação.
Encaminhados para a Delegacia, os presos entraram em contato com um advogado para esclarecimentos sobre a validade das prisões ocorridas.
Com base nos fatos acima narrados, o advogado deverá esclarecer aos seus clientes que a prisão em flagrante efetuada pelos policiais foi
a) ilegal, por se tratar de flagrante esperado.
b) legal, restando configurado o flagrante preparado.
c) legal, tratando-se de flagrante retardado.
d) ilegal, pois a conduta dos policiais dependeria de prévia autorização judicial.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1130854
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Caio, funcionário público, Antônio, empresário, Ricardo, comerciante, e Vitor, adolescente, de forma recorrente se reúnem, de maneira estruturalmente ordenada e
com clara divisão de tarefas, inclusive Antônio figurando como líder, com o objetivo de organizarem a prática de diversos delitos de falsidade ideológica dedocumento
particular (Art. 299 do CP: pena: 01 a 03 anos de reclusão e multa). Apesar de o objetivo ser a falsificação de documentos particulares, Caio utilizava-se da sua função
pública para obter as informações a serem inseridas de forma falsa na documentação.
Descobertos os fatos, Caio, Ricardo e Antônio foram denunciados, devidamente processados e condenados como incursos nas sanções do Art. 2º da Lei nº 12.850/13
(constituir organização criminosa), sendo reconhecidas as causas de aumento em razão do envolvimento de funcionário público e em razão do envolvimento de
adolescente. A Antônio foi, ainda, agravada a pena diante da posição de liderança.
Constituído nos autos apenas para defesa dos interesses de Antônio, o advogado, em sede de recurso, sob o ponto de vista técnico, de acordo com as previsões legais,
deverá requerer
a) desclassificação para o crime de associação criminosa, previsto no Código Penal (antigo bando ou quadrilha).
b) afastamento da causa de aumento em razão do envolvimento de adolescente, diante da ausência de previsão legal.
c) afastamento da causa de aumento em razão da presença de funcionário público, tendo em vista que Antônio não é funcionário público e nem equiparado,
devendo a majorante ser restrita a Caio.
d) afastamento da agravante, pelo fato de Antônio ser o comandante da organização criminosa, uma vez que tal incremento da pena não está previsto na Lei nº
12.850/13.
www.tecconcursos.com.br/questoes/842773
CRS (PM MG) - Of (PM MG)/PM MG/Cadete/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Nos termos da Lei n. 12.850/13, que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais
correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado, marque a alternativa CORRETA, que contém a definição de organização criminosa:
a) Associação de 3 (três) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, de forma organizada, com objetivo de obter vantagem
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas sejam de reclusão.
b) Associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter,
direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que
sejam de caráter transnacional.
c) Associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, com objetivo de obter, direta ou indiretamente,
vantagem econômica, mediante a prática de infrações penais especificadas em lei.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1130868
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1130854
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/842773
808) 
809) 
810) 
d) Associação de mais de 3 (três) pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas com objetivo de obter, direta ou indiretamente,
vantagem pessoal, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos e praticadas mediante violência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1067569
FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A Lei nº 12.850/13 trouxe inovações legislativas com grande repercussão e aplicabilidade ao Direito Penal pátrio. O novo diploma legal definiu o conceito de
organização criminosa e disciplinou sobre a investigação criminal, meios de obtenção de prova, dentre outros aspectos relacionados à persecução penal das infrações
penais praticadas no contexto de uma organização criminosa.
 
Sobre os aspectos materiais e processuais previstos na lei supramencionada, é correto afirmar que:
a) a tipificação do crime de organização criminosa, dentre outros requisitos, exige a intenção de obter vantagem de qualquer natureza através da prática de
infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos ou que sejam de caráter transnacional;
b) a conduta daquele que embaraça investigação de infração penal que envolva organização criminosa é tipificada na lei especial, porém com sanção penal mais
branda do que a prevista para aquele que integra pessoalmente organização criminosa;
c) a participação de criança ou adolescente na organização criminosa justifica o reconhecimento do crime autônomo de corrupção de menores, mas não causa de
aumento de pena sobre a sanção do crime de integrar organização criminosa;
d) a ação controlada é admitida nas investigações relacionadas a crimes de organização criminosa, devendo a medida, uma vez concretizada, ser posteriormente
comunicada ao magistrado para controle sobre a legalidade do ocorrido;
e) a infiltração de agentes deve ser previamente comunicada ao juiz competente, mas não depende de anterior autorização judicial.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2250271
Fundação La Salle - Cap (BM RS)/BM RS/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Conforme a Lei nº 12.850/2013, que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais
correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa INCORRETA.
a) Se houver indícios suficientes de que o funcionário público integra organização criminosa, poderá o juiz determinar seu afastamento cautelar do cargo, emprego
ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à investigação ou instrução processual.
b) A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação
técnica do delegado de polícia quando solicitada, no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que
estabelecerá seus limites.
c) Imputar falsamente, sob pretexto de colaboração com a Justiça, a prática de infração penal a pessoa que sabe ser inocente, ou revelar informações sobre a
estrutura de organização criminosa que sabe inverídicas constitui crime ocorrido na investigação e na obtenção da prova.
d) A instrução criminal deverá ser encerrada em prazo razoável, o qual não poderá exceder a 180 (cento e oitenta) dias quando o réu estiver preso, prorrogáveis
em até igual período, por decisão fundamentada, devidamente motivada pela complexidade da causa ou por fato procrastinatório atribuível ao réu.
e) O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias,
assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente
precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1299942
DECEx - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Direito/2019
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Em relação aos crimes organizados, a Lei 12.850/12 trouxe inovações legais e revogou a Lei 9.034/95. Em relação a nova legislação, assinale a alternativa correta.
a) Considera-se organização criminosa a associação de três ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que
informalmente.
b) O juiz participará diretamente das negociações realizadas entre as partes para a formalização do acordo de colaboração premiada.
c) Não se admite o acordo de colaboração premiada na fase das investigações por delegado de polícia, somente no curso da ação penal, podendo ser celebrado
tanto pelo Ministério Público quanto pelo Delegado de Polícia.
d) A ação controlada foi considerada inconstitucionalpelo Supremo Tribunal Federal por se equiparar ao flagrante preparado – entendimento já sumulado pela
Corte.
e) A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação será admitida se houver indícios de infração penal de organização criminosa e se a prova não puder
ser produzida por outros meios disponíveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/768342
Instituto AOCP - Of (PM SC)/PM SC/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1067569
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2250271
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1299942
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/768342
811) 
812) 
813) 
814) 
815) 
O que diferencia o delito de organização criminosa, previsto no art. 1º, parágrafo primeiro, da Lei Federal nº 12.850 de 2013, e o delito de associação criminosa,
previsto no art. 288 do Código Penal?
a) O crime de organização criminosa prevê no mínimo 10 pessoas associadas para fins de cometimento de delitos, enquanto o delito de associação criminosa prevê
no mínimo 3 pessoas.
b) O crime de organização criminosa refere-se a delitos-fins relacionados a crimes contra a administração pública, enquanto o crime de associação criminosa refere-
se a delitos- fins relacionados a crimes contra o patrimônio.
c) O crime de organização criminosa não possui fins específicos, enquanto o crime de associação criminosa possui o fim específico de cometer outros crimes.
d) O crime de organização criminosa objetiva o cometimento de delitos em que as penas máximas superam 4 anos de privação de liberdade, enquanto o crime de
associação criminosa pode objetivar delitos com penas máximas inferiores.
e) O crime de organização criminosa não exige estrutura ordenada com organização de tarefas entre seus membros, enquanto o crime de associação criminosa
exige, no mínimo, hierarquia entre os envolvidos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/768395
Instituto AOCP - Of (PM SC)/PM SC/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A colaboração premiada é um acordo realizado entre órgão acusador/ investigador e a defesa, com o objetivo de facilitar a persecução penal em troca de benefícios
ao colaborador, reduzindo as consequências sancionatórias à sua conduta delitiva. Sobre esse meio de obtenção de prova previsto na Lei Federal nº 12.850/2013, assinale
a alternativa correta.
a) São direitos do colaborador participar das audiências sem contato visual com os outros acusados e cumprir pena privativa de liberdade em residência privada.
b) Da colaboração premiada efetuada pelo investigado ou denunciado, é necessária a obtenção de algum resultado previsto em lei, podendo ser ele a prevenção de
infrações penais decorrentes das atividades da organização criminosa.
c) Se a colaboração premiada for posterior à sentença condenatória, a pena não poderá ser reduzida, mas será admitida a progressão de regime, ainda que
ausentes os requisitos objetivos.
d) A sentença condenatória poderá ser proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador.
e) O acordo de colaboração premiada deixa de ser sigiloso assim que proferida a sentença condenatória ou rejeitada a denúncia pelo juiz competente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/727978
VUNESP - Tec Adm (PM SP)/PM SP/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Havendo indício de participação de policial em crime de associação criminosa (art. 1o da Lei nº 12.850/13), a investigação será levada a efeito
a) pela Polícia Federal, por haver implícito interesse da União na apuração da infração, sendo que ao término do procedimento comunicará o fato ao Ministério
Público Federal.
b) pelo Ministério Público Federal, por haver, ainda que implicitamente, ofensa ao Estado Democrático de Direito e à União.
c) pela Polícia Judiciária, sem necessidade de comunicação a qualquer órgão que lhe seja externo, por se tratar de fase inicial de persecução penal.
d) pela Corregedoria de Polícia, que instaurará inquérito policial e comunicará ao Ministério Público, que designará membro para acompanhar o feito até a sua
conclusão.
e) pelo Ministério Público, que conduzirá procedimento análogo ao inquérito policial, requisitando diligências policiais quando necessário.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1299765
DECEx - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Direito/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
À luz da Lei nº 12.850/2013 (Organizações Criminosas) assinale a afirmativa correta:
a) Considera-se organização criminosa a associação de três ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que
informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas mínimas sejam
superiores a três anos, ou que sejam de caráter transnacional.
b) As penas aumentam-se até o dobro se na atuação da organização criminosa houver emprego de arma de fogo.
c) A pena é agravada para quem exerce o comando, individual ou coletivo, da organização criminosa, devendo este para tanto praticar pessoalmente atos de
execução.
d) A pena é aumentada de um sexto a dois terços se as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade da organização.
e) A condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, função, emprego ou mandato eletivo e a interdição para o exercício
de função ou cargo público pelo prazo de oito anos concomitantes ao cumprimento da pena.
www.tecconcursos.com.br/questoes/669231
FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Justiça e Avaliador/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Em determinada cidade, quatro oficiais de justiça, de maneira recorrente e organizada, com plena divisão de tarefas, com o objetivo de obter vantagem indevida, se
reuniam para orquestrar e praticar crimes de falsidade ideológica de documento particular (art. 299. Pena: reclusão de 1 a 3 anos e multa) na própria cidade, documentos
esses que não tinham qualquer relação com a função pública que exerciam.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/768395
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/727978
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1299765
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669231
816) 
817) 
818) 
Descobertos os fatos, a conduta dos funcionários públicos:
a) configura crime de organização criminosa, não incidindo a majorante pelo fato de serem os agentes funcionários públicos, já que os crimes praticados não
estavam relacionados à função pública que exercem;
b) não configura crime de organização criminosa em razão da sanção penal prevista para os delitos que praticavam e pretendiam praticar;
c) configura crime de organização criminosa, incidindo qualificadora pelo fato de os membros serem funcionários públicos;
d) configura crime de organização criminosa, incidindo causa de aumento pelo fato de os membros serem funcionários públicos;
e) não configura o crime de organização criminosa em razão da quantidade de agentes envolvidos na empreitada delitiva.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1626047
CPCV UERR - Sold (PM RR)/PM RR/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Sobre a investigação e os meios de obtenção de provas previstos na Lei 12.850/2013, assinale a alternativa correta:
a) Comete o crime de prevaricação o policial que retardar a sua intervenção relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, ainda que
mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações.
b) Se a ação controlada envolver transposição de fronteiras, o retardamento da intervenção policial ou administrativasomente poderá ocorrer com a cooperação
das autoridades dos países que figurem como provável itinerário ou destino do investigado, de modo a reduzir os riscos de fuga e extravio do produto, objeto,
instrumento ou proveito do crime.
c) É punível, no âmbito da infiltração, a prática de crime pelo agente infiltrado no curso da investigação, quando inexigível conduta diversa.
d) O delegado de polícia e o Ministério Público terão acesso, apenas mediante autorização judicial, aos dados cadastrais do investigado que informem
exclusivamente a qualificação pessoal, a filiação e o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições financeiras, provedores de internet e
administradoras de cartão de crédito.
e) Nenhuma das alternativas acima está correta.
www.tecconcursos.com.br/questoes/661982
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Caio vinha sendo investigado pela prática de crime de organização criminosa. Durante os atos de investigação, agentes da Polícia Civil descobriram que ele realizaria
ação no exercício da atividade criminosa da organização que deixaria clara a situação de flagrante e permitiria a obtenção de provas. Todavia, a investigação também
indicava que nos dias seguintes outros atos do grupo criminoso seriam praticados por Caio, o que permitiria a identificação de outros envolvidos na organização. Diante
disso, a autoridade policial determina diretamente e em sigilo que ocorra ação controlada, comunicando apenas ao Ministério Público, retardando a intervenção policial
para que a medida se concretizasse de forma mais eficaz à formação da prova e obtenção de informações.
 
Considerando apenas as informações narradas, o advogado de Caio poderá buscar a invalidade da chamada “ação controlada”, porque
a) não foi deferido acesso aos autos, antes do encerramento da diligência, à defesa técnica, mas tão só ao Ministério Público e ao delegado.
b) não é instrumento previsto na Lei de Organização Criminosa, diferente da infiltração de agentes, devidamente disciplinada no diploma legal.
c) não houve prévia comunicação ao juiz competente, que nos termos da lei, poderia, inclusive, estabelecer os limites do ato.
d) não poderia haver retardo na realização da prisão em flagrante, sob pena de não mais ser admitida medida cautelar restritiva de liberdade, apesar de ser possível
o retardo na formação e obtenção das provas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/616524
FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A Lei nº 12.850, publicada em 02 de agosto de 2013, trouxe uma série de inovações legislativas ao disciplinar sobre a definição do crime de organização criminosa
e sobre investigação penal e meios de obtenção de provas. Um dos institutos previstos na lei mais controvertidos e estudados pela doutrina e jurisprudência é o da
colaboração premiada.
De acordo com as previsões dessa lei, é correto afirmar que:
a) o juiz não poderá recusar homologação à proposta que não atender aos requisitos legais, ou adequá-la ao caso concreto;
b) o colaborador, nos depoimentos que prestar, renunciará, na presença da defesa técnica, ao direito ao silêncio e estará sujeito ao compromisso legal de dizer a
verdade;
c) as declarações do colaborador, como meio de obtenção de prova que são, poderão servir como fundamento único para justificar uma condenação;
d) a colaboração premiada poderá ser realizada posteriormente à sentença, podendo ser acordada redução da pena em até 2/3 ou concessão de livramento
condicional independentemente da pena cumprida;
e) a negociação do acordo de colaboração premiada, em respeito aos princípios da ampla defesa e paridade de armas, contará com a participação do acusado, de
seu defensor, do Ministério Público e do juiz competente para julgamento.
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819) 
820) 
821) 
822) 
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CPCV UERR - Sold (PM RR)/PM RR/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Marque a alternativa correta segundo a Lei nº 12.850/2013:
a) Considera-se associação criminosa a reunião de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que
informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam
superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional.
b) Se houver indícios de participação de policial nos crimes de que trata a Lei 12.850/2013, a Corregedoria de Polícia instaurará inquérito policial e comunicará ao
Ministério Público, que designará membro para acompanhar o feito até a sua conclusão.
c) O juiz participará das negociações realizadas entre as partes para a formalização do acordo de colaboração premiada, que também envolverá o delegado de
polícia, o investigado e o defensor, com a manifestação do Ministério Público, ou, conforme o caso, entre o Ministério Público e o investigado ou acusado e seu
defensor.
d) A sentença condenatória poderá ser proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador, sendo prescindível a presença de outros
elementos probatórios que a corroborem.
e) A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação dispensa a prévia autorização judicial, que deverá ser determinada a critério do delegado de
polícia.
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FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Diante do constante noticiário jornalístico sobre a aplicabilidade da Lei nº 12.850/13 (Lei de Organização Criminosa), determinado deputado estadual solicita
esclarecimentos ao advogado da Assembleia Legislativa sobre as previsões do referido diploma legal.
 
Sobre a lei mencionada, caberá ao advogado esclarecer que
a) a legislação brasileira não prevê o conceito de organização criminosa, mas tão só os tratados internacionais, de modo que deve o aplicador da lei buscar o
complemento da norma em outros diplomas.
b) o agente, caso além de praticar o crime de constituir organização criminosa execute outros delitos na condição de membro da organização, responderá apenas
pelo primeiro, ficando os demais absorvidos.
c) aquele que embaraça a investigação penal de infração que envolve organização criminosa também poderá ser responsabilizado, mas com pena em abstrato
reduzida pela metade.
d) o agente incidirá em causa de aumento de pena sobre o delito de constituir organização criminosa se nesta houver participação de funcionário público, desde que
a organização se valha dessa condição para praticar a infração penal.
e) o emprego de arma de fogo pela organização justifica o aumento de pena em até a metade, mas a participação de adolescente não influi na pena do crime de
constituir organização criminosa.
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VUNESP - Tec Adm (PM SP)/PM SP/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A Lei nº 12.850/13 trata, entre outros assuntos,
a) da colaboração premiada.
b) do registro, posse e comercialização de armas de fogo.
c) do cumprimento dos tratados de extradição de estrangeiros.
d) da instituição da modalidade de licitação denominada pregão.
e) da independência das Polícias Judiciária, Militar e Científica.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2016
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
O Delegado de Polícia, no ano de 2015, toma conhecimento da existência de organização criminosa que atua na área da circunscriçãode sua Delegacia, razão pela
qual instaura inquérito policial para apurar a prática de delitos considerados de grande gravidade. No curso das investigações, determinado indiciado procura o Ministério
Público, acompanhado de seu advogado, manifestando interesse em realizar um acordo de colaboração premiada, de modo a auxiliar na identificação dos demais
coautores. Para tanto, solicita esclarecimentos sobre os requisitos, pressupostos e consequências dessa colaboração. No caso, o Promotor de Justiça deverá esclarecer, de
acordo com as previsões da Lei nº 12.850/13, que:
a) considerada meio de prova, poderá uma sentença condenatória ser proferida com fundamento, apenas, nas declarações do agente colaborador;
b) em observância ao princípio da obrigatoriedade, a Lei nº 12.850/13 não admite que o Ministério Público requeira ao magistrado a concessão de perdão judicial
ao colaborador, apesar de ser possível o requerimento pelo reconhecimento de causa de diminuição de pena;
c) a colaboração premiada somente pode ser realizada até a publicação da sentença, de modo que qualquer auxílio após poderá apenas ser considerado como
atenuante inominada;
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823) 
824) 
825) 
826) 
d) de modo a garantir o contraditório, as negociações para formalização do acordo de colaboração contarão com a participação do magistrado, do Ministério Público
e do acusado com seu defensor, podendo, ainda, haver contribuição do delegado de polícia;
e) após o acordo de colaboração, nos depoimentos que prestar, o colaborar renunciará, na presença de seu defensor, ao direito ao silêncio e estará sujeito ao
compromisso legal de dizer a verdade.
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FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Judiciária/Técnico Jurídico/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
De acordo com a Lei nº 12.850/13, a infiltração de agentes:
a) é técnica que pode ser aplicada na investigação de crimes sancionados com pena mínima de quatro anos de reclusão;
b) é técnica de investigação preliminar que torna o agente infiltrado imune à responsabilidade criminal;
c) será deferida pelo prazo de sessenta dias, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada a sua necessidade;
d) depende de requerimento que contenha demonstração, dentre outros, da necessidade da medida e alcance das tarefas dos agentes;
e) demanda que a autoridade responsável pela sua implementação apresente relatório circunstanciado a cada quinze dias.
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FGV - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Escrivão Judicial/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
No que pertine à colaboração premiada, considerada como meio de obtenção de prova (Lei nº 12.850), é correto afirmar que:
a) é possível que o agente colaborador traga informações a respeito de pessoas que não tenham relação alguma com aqueles que, primariamente, sejam alvo da
investigação;
b) não é possível que o agente colaborador traga informações a respeito de pessoas que não tenham relação alguma com aqueles que, primariamente, sejam alvo
da investigação;
c) os órgãos de persecução devem elaborar um instrumento de colaboração premiada para cada fato criminoso a ser revelado pelo agente colaborador;
d) as informações a respeito de crimes que não tenham relação alguma com aqueles da investigação matriz devem receber tratamento distinto do conferido à
descoberta fortuita de provas;
e) as informações a respeito de crimes que não tenham relação alguma com aqueles da investigação matriz devem receber tratamento distinto do conferido à
serendipidade.
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FGV - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Analista Judicial/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
NÃO corresponde a um dos meios de obtenção de prova previstos na Lei nº 12.850/2013:
a) afastamento do sigilo fiscal;
b) interceptação de comunicações telemáticas;
c) afastamento do sigilo financeiro;
d) acesso a registros de ligações telefônicas;
e) entrega vigiada.
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VUNESP - Cabo (PM SP)/PM SP/Graduação/2015
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Conforme a Lei nº 12.850/2013, considera-se organização criminosa a associação de
a) 2 (duas) ou mais pessoas, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou
indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 3 (três) anos, de caráter nacional.
b) 4 (quatro) ou mais pessoas, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, de modo formal, com objetivo de obter vantagem direta de
qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 8 (oito) anos, ou que sejam de caráter transnacional.
c) 2 (duas) ou mais pessoas, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou
indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 2 (dois) anos, de caráter nacional.
d) 4 (quatro) ou mais pessoas, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou
indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de
caráter transnacional.
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827) 
828) 
829) 
830) 
831) 
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VUNESP - Tec Adm (PM SP)/PM SP/2014
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A possibilidade de retardamento da intervenção policial relativa à ação praticada por organização criminosa, com o objetivo de otimizar a formação de provas, é
denominada
a) colaboração premiada.
b) captação ambiental de provas.
c) ação controlada.
d) infiltração em atividade de investigação.
e) cooperação entre órgãos na busca por provas.
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CETRO - Sarg (PM SP)/PM SP/CAS - Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos/2012
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
No que concerne à Lei nº 9.034/95 (Lei do Crime Organizado), assinale a alternativa correta.
a) O réu incurso em crimes previstos na Lei nº 9.034/95 poderá apelar em liberdade.
b) Os condenados em crimes decorrentes de organizações criminosas iniciarão o cumprimento da pena em regime fechado.
c) A infiltração por agentes de polícia ou inteligência nas organizações criminosas só será permitida na fase processual para a formação de prova em juízo.
d) Poderá ser concedida a liberdade provisória, com fiança, aos agentes que tenham efetiva participação criminosa.
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FGV - JE TJPA/TJ PA/2009
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Com relação ao crime organizado, analise as afirmativas a seguir.
I. A lei 9.034/95, que dispõe sobre a utilização de meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas, não se aplica
às ações praticadas por quadrilha ou bando, apenas às ações praticadas por organizações criminosas.
II. Os condenados por crimes decorrentes de organização criminosainiciarão o cumprimento da pena em regime fechado.
III. Na apuração de crimes praticados por organizações criminosas, em qualquer fase de persecução criminal, são permitidos, sem prejuízo dos já previstos em lei,
os seguintes procedimentos de investigação e formação de provas: ação controlada; captação e interceptação ambiental; infiltração por agentes de polícia.
Assinale:
a) se nenhuma afirmativa estiver correta.
b) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
d) se somente a afirmativa III estiver correta.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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FGV - Of Cart (PC RJ)/PC RJ/2009
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
Assinale a alternativa que indique medidas investigativas que somente podem ser executadas em investigações policiais que versem sobre ilícitos decorrentes de
ações praticadas por quadrilha ou bando ou organizações ou associações criminosas de qualquer tipo.
a) Interceptação de dados e das comunicações telefônicas.
b) Sequestro de bens móveis, além dos bens imóveis.
c) Quebra dos sigilos bancário e fiscal dos investigados, mediante prévia autorização judicial.
d) Captação e a interceptação ambiental de sinais eletromagnéticos, óticos ou acústicos, mediante circunstanciada autorização judicial.
e) Prisão para averiguações, sem exigência de prévia autorização judicial.
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FGV - Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2008
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 12.850/2013 (Antiga lei 9.034/1995) - Crime Organizado
A Lei do Crime Organizado (Lei 9.034/95) prevê a seguinte medida investigativa:
a) prisão temporária.
b) infiltração de agentes.
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832) 
833) 
834) 
c) interceptação de comunicações telefônicas.
d) arresto de bens.
e) prisão preventiva.
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FGV - Ag Sg Pen (DEPEN MG)/DEPEN MG/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.146/2015 - Crimes e das Infrações Administrativas (arts. 88 ao
91)
À luz do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
 
( ) No crime de abandonar pessoa com deficiência em hospitais, casas de saúde, entidades de abrigamento ou congêneres, existe causa de aumento de pena
caso o agente delituoso seja tutor ou curador da pessoa com deficiência.
 
( ) O crime de reter ou utilizar cartão magnético, qualquer meio eletrônico ou documento de pessoa com deficiência destinados ao recebimento de benefícios,
proventos, pensões ou remuneração ou à realização de operações financeiras, com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, é punido com
reclusão.
 
( ) Aumenta-se a pena em 1/3 (um terço) do inventariante que apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão, benefícios, remuneração ou qualquer outro
rendimento de pessoa com deficiência.
 
As afirmativas são, respectivamente,
a) F – F – F.
b) V – F – V.
c) F – F – V.
d) V – V – F.
e) V – V – V.
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FGV - OJE (TJ RS)/TJ RS/2020
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.146/2015 - Crimes e das Infrações Administrativas (arts. 88 ao
91)
João, de forma livre e consciente, por meio de publicação de texto e foto no site X e em sua rede social Y, ambos abertos ao público na internet, praticou, induziu e
incitou discriminação de Maria em razão de sua deficiência, consistente em tetraplegia.
Consoante dispõe a Lei nº 13.146/15, João praticou crime:
a) de menor potencial ofensivo, fazendo jus à transação penal, caso preencha os requisitos subjetivos previstos na lei, como não ter sido beneficiado anteriormente,
no prazo de 5 (cinco) anos, pela aplicação de pena restritiva ou multa;
b) de difamação previsto no Código Penal, com aumento de pena por ser a vítima pessoa com deficiência, sendo possível a retratação até o recebimento da
denúncia e condicionada à composição civil dos danos;
c) de calúnia previsto no Código Penal, com aumento de pena por ser a vítima pessoa com deficiência, sendo possível a retratação antes da sentença e
condicionada à exclusão dos textos e fotos na internet;
d) previsto no Estatuto da Pessoa com Deficiência, e o juiz poderá determinar, sob pena de desobediência, a interdição das respectivas mensagens ou páginas de
informação na internet;
e) previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência com pena de reclusão de 1 (um) a 2 (dois) anos e multa, sem prejuízo da reparação pelos danos
extrapatrimoniais sofridos pela vítima.
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FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Social/Serviço Social/2017
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.146/2015 - Crimes e das Infrações Administrativas (arts. 88 ao
91)
De acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão, benefícios, remuneração ou qualquer outro rendimento
de pessoa com deficiência é considerado crime, cuja pena é:
a) reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa;
b) multa, dobrando-se o valor do bem ou rendimento apropriado;
c) prestação de serviços comunitários por prazo não inferior a 1 (um) ano;
d) reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos;
e) recolhimento ou busca e apreensão dos bens ou valores apropriados.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1139573
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/554146
835) 
836) 
837) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.146/2015 - Crimes e das Infrações Administrativas (arts. 88 ao
91)
Você, na condição de advogado(a) comprometido com os Direitos Humanos, foi procurado por José, que é paraplégico e candidato a vereador. A partir de denúncia
feita por ele, você constatou que um outro candidato e desafeto de José, tem afirmado, em programa de rádio local, que não obstante José ser boa pessoa, o fato de ser
deficiente o impede de exercer o mandato de forma plena, razão pela qual ele nem deveria ter a candidatura homologada pelo TRE.
 
Com base na hipótese apresentada, assinale a opção que apresenta a resposta que, juridicamente, melhor caracteriza a situação.
a) O problema é político e não jurídico. José deve ser aconselhado a reforçar sua campanha, a apresentar suas propostas aos eleitores e mostrar que sempre foi
um cidadão ativo, de maneira a demonstrar que tem plena condição para o exercício de um eventual mandato, apesar de sua deficiência.
b) A análise jurídica revela um problema restrito ao campo do Direito Civil. O fato é que o desafeto de José não o impediu de candidatar-se, assim não houve
discriminação. O procedimento deve ser caracterizado apenas como dano moral, uma vez que José teve sua dignidade atacada.
c) O fato evidencia crime de incitação à discriminação de pessoa em razão de deficiência, com o agravante de ter sido cometido em meio de comunicação,
independentemente da caracterização ou não de dano moral.
d) O caso é típico de colisão de princípios em que, de um lado, está o princípio da dignidade da pessoa humana e, do outro, o princípio da liberdade de expressão.
Mas não há caracterização de ilícito civil nem de ilícito penal.
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IAUPE - Of (CBM PE)/CBM PE/Administração/CFO-BM CFOA-BM/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
A Lei 13.869, de 05 de setembro de 2019, dispõe sobre os crimes de Abuso de Autoridade. Com fundamento na elencada legislação, associe “V” para a(s)
afirmação(ões) Verdadeira(s)e “F” para a(s) Falsa(s).
 
( ) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, seja servidor público ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território.
 
( ) Podem ser sujeitos ativos dos crimes de abuso de autoridade os servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas.
 
( ) O crime de abuso de autoridade alcança dois sujeitos passivos, quais sejam: a pessoa (física ou jurídica) diretamente prejudicada pela conduta abusiva e o
Estado que tem a sua imagem, confiabilidade e patrimônio ofendidos, quando um agente público pratica ato abusivo.
 
( ) Existem crimes culposos no diploma legal em evidência.
 
( ) Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública incondicionada.
 
( ) Ao iniciar qualquer apuração, seja sindicância ou investigação preliminar, é preciso justificar a própria deflagração da investigação.
 
( ) Nas diligências em que o sigilo é elemento necessário, pode juntar o resultado aos autos, mesmo antes da conclusão.
 
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.
a) V, F, V, V, V, F, V.
b) V, V, V, F, V, V, F.
c) V, F, F, V, F, V, V.
d) V, V, V, V, F, F, F.
e) F, V, F, V, F, V, V.
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Com relação aos sujeitos do crime trazidos por meio da Lei n° 13.869 de 2.019 (Lei de abuso de autoridade), podemos afirmar que:
a) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade somente servidores da administração direta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal,
e dos Municípios e de Território.
b) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território.
c) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público efetivo da administração direta, indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território.
d) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração direta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território.
e) É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente efetivo da administração pública de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e de Território.
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FGV - JE TJMS/TJ MS/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
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838) 
839) 
840) 
841) 
Acerca dos crimes de abuso de autoridade, previstos na Lei nº 13.869/2019, é correto afirmar que:
a) os crimes de abuso de autoridade, além do dolo, exigem a presença de elemento subjetivo especial, isto é, a finalidade específica de prejudicar outrem ou
beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, a atuação por mero capricho ou satisfação pessoal;
b) aquele que exerce função pública transitoriamente ou sem remuneração não é considerado autoridade pública, de modo que não pode figurar como sujeito ativo
nos crimes de abuso de autoridade;
c) nos crimes de abuso de autoridade, a queixa subsidiária pode ser oferecida pelo ofendido, ainda que ausente qualquer inércia por parte do Ministério Público;
d) os crimes de abuso de autoridade são de ação penal pública condicionada a representação da vítima, ou, quando incapaz, de seu representante legal;
e) os particulares jamais poderão concorrer para os crimes de abuso de autoridade, pois estes são privativos de agentes públicos.
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Um policial militar, por ocasião da captura de um homem que exercia a mercancia ilícita de drogas na orla de Fortaleza, deixou de identificar-se. Nesse caso
podemos afirmar que:
a) A Lei n° 13.869 de 2.019 (Lei de Abuso de Autoridade) define a conduta de deixar de identificar-se ou identificar-se falsamente ao preso por ocasião de sua
captura como crime de ação penal pública condicionada à representação da vítima.
b) A sua conduta será considerada crime de abuso de autoridade se praticada com a finalidade específica de prejudicar o capturado ou beneficiar a si mesmo ou a
terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
c) Caso condenado por crime de abuso de autoridade, lhe poderá ser imposta, consoante previsão legal, o pagamento de prestação pecuniária como pena restritiva
de direito substitutiva da privativa de liberdade.
d) Na hipótese de sofrer sanção administrativa pela prática da conduta mencionada, não poderá ser condenado por crime de abuso de autoridade.
e) Caso não estivesse no exercício de suas funções, mas atuasse a pretexto de exercê-las, não se aplicaria a Lei n° 13.869 de 2.019 à hipótese trazida pelo
enunciado.
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FGV - Cons Sub (TCE ES)/TCE ES/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Foi noticiado pela imprensa que um membro do Tribunal de Contas do Estado Alfa teria requerido vista de determinado processo e vinha demorando, de maneira
demasiada e injustificada, para analisá-lo e, consequentemente, devolvê-lo. Ao fim da reportagem, foi informado que o objetivo do requerimento de vista era o de
retardar o julgamento, obrar que configuraria crime de abuso de autoridade.
À luz da sistemática instituída pela Lei nº 13.869/2019, é correto afirmar que a conduta atribuída ao membro do Tribunal de Contas do Estado Alfa:
a) configura crime, considerando o atuar doloso e o enquadramento na tipologia legal;
b) não configura crime, considerando que o referido diploma normativo não é aplicado à atividade do Tribunal de Contas;
c) somente configura crime se for demonstrada a finalidade específica de se praticar o núcleo do tipo com o objetivo de obter vantagem patrimonial indevida;
d) somente configura crime se for demonstrada a presença do dolo ou, alternativamente, da culpa, elemento normativo do tipo fundado na infração a um dever
jurídico funcional;
e) somente configura crime se for demonstrada a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou terceiro, ou por mero capricho ou
satisfação pessoal.
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FGV - Cabo (PM SP)/PM SP/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Acerca da Lei nº 13.869/19, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade, é correto afirmar que
a) constitui crime de abuso de autoridade constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, deva guardar
segredo ou resguardar sigilo.
b) não constitui crime de abuso de autoridade decretar medida de privação da liberdade em manifesta desconformidade com as hipóteses legais, pois, para tal
situação, existe a possibilidade de relaxamento da prisão ilegal.
c) somente servidores públicos, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, podem ser agentes dos delitos previstos na referida lei.
d) deixar de identificar-se ou identificar-se falsamente ao preso por ocasião de sua captura ou quando deva fazê-lo durante sua detenção ou prisão não constitui
crime de abuso de autoridade, pois visaa resguardar a integridade do agente policial.
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842) 
843) 
844) 
845) 
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Com relação à Lei n° 13.869 de 2.019, que tipifica o abuso de autoridade:
a) Policiais civis e militares podem figurar como autores das condutas ali tipificadas como criminosas ou contravencionais.
b) O policial militar João, primário, foi condenado por abuso de autoridade por ter adentrado a casa de Epaminondas, na cidade de Quixadá, sem o seu
consentimento e em desacordo com disposições constitucionais e legais. Na hipótese, não estará sujeito à perda do cargo como efeito da condenação.
c) Pessoas alheias aos quadros da administração não estão sujeitas às suas penas quando concorrerem para a ação criminosa de autoridade porque essa condição,
sendo pessoal, é incomunicável a terceiros.
d) Prevê crimes dolosos e culposos. Quando culposos os crimes de que trata, é permitida a transação penal, a ser proposta pelo Ministério Público.
e) Por serem altamente reprováveis as condutas que tipifica, não se admite, na hipótese de condenação, a substituição da pena privativa de liberdade por pena
restritiva de direitos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Bernardo é servidor público e foi condenado porque, durante procedimento administrativo, prestou informações falsas ao interessado, com o intuito de prejudicá-lo.
Recebeu condenação de um ano e dois meses pela prática de tal conduta, tipificada no Art. 29 da Lei de Abuso de Autoridade (Lei nº 13.869/2019).
 
Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta.
a) Em razão da quantidade de pena aplicada, é efeito automático da condenação a perda do cargo público ocupado por Bernardo.
b) A pena de Bernardo pode ser substituída por restritivas de direitos, consistente na inaptidão para o exercício de cargo ou emprego público pelo prazo de 1 a 5
anos.
c) A imposição do dever de indenizar a vítima depende de reincidência específica em crimes de abuso de autoridade.
d) Bernardo pode sofrer suspensão do exercício do cargo, por 1 a 6 meses, com a perda de vencimentos e vantagens, como medida alternativa à pena de prisão.
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FGV - Aud Est (CGE SC)/CGE SC/Direito/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Luís e Oscar são servidores públicos do Estado de Santa Catarina. Luís é namorado de Lúcia, por quem Oscar é, sigilosamente, apaixonado. Ocupando cargo de
chefia no órgão público, Oscar descobre que há um processo administrativo de interesse de Luís. Visando prejudicar Luís, Oscar presta-lhe informações falsas sobre o
procedimento administrativo em curso.
Nesse caso, é certo que a conduta de Oscar pode ser enquadrada em
a) abuso de autoridade.
b) peculato.
c) falsidade ideológica.
d) prevaricação.
e) advocacia administrativa.
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IDECAN - ST (PM CE)/PM CE/Oficial Combatente/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
A lei de abuso de autoridade (Lei n° 13.869 de 2.019) tem como características:
a) Cria crimes, não autoriza regime inicial fechado por ter todas as penas brandas de detenção e não autoriza interceptação telefônica.
b) Cria crimes, tem somente pena de detenção e autoriza interceptação telefônica.
c) Cria crimes, tem penas mistas de detenção e reclusão e autoriza interceptação telefônica.
d) Cria crimes, tem penas severas, todas de reclusão e admite interceptação telefônica.
e) Não cria crimes e não autoriza regional inicial fechado.
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FGV - TCI (CGM RJ)/Pref RJ/2023
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
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846) 
847) 
848) 
849) 
Joel é servidor da guarda municipal do Município Delta e no exercício de suas atribuições praticou ato tipificado como crime de abuso de autoridade. Em razão
disso, foi instaurado o respectivo processo administrativo disciplinar, após o que foi recebida a denúncia pelo aludido crime pelos mesmos fatos. O processo administrativo
seguiu tramitando e culminou na aplicação da pena de demissão. Após a aplicação da penalidade administrativo-disciplinar, o juízo criminal absolveu Joel por reconhecer
que ele estava em legítima defesa.
Diante dessa situação hipotética, à luz do disposto na Lei nº 13.869/2019, é correto afirmar que:
a) o recebimento da denúncia em face de Joel deveria ter suspendido o processo administrativo disciplinar até decisão final de mérito acerca do delito;
b) o processo administrativo não deveria ter sido instaurado antes do pronunciamento do juízo criminal acerca dos fatos imputados a Joel;
c) a sentença penal que absolveu Joel não pode repercutir na esfera administrativo-disciplinar, na medida em que não reconheceu a inexistência de autoria;
d) o reconhecimento criminal de que Joel estava em legítima defesa faz coisa julgada no âmbito administrativo-disciplinar;
e) a penalidade de demissão deve ser cassada, considerando que toda sentença absolutória penal repercute na esfera administrativo-disciplinar, ainda que o
fundamento seja a ausência de provas.
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IDECAN - Sold (PM MS)/PM MS/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Com base na Lei nº 13.869/19, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade, analise os itens abaixo:
 
I. A divergência na avaliação de fatos e provas não configura abuso de autoridade.
 
II. É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, desde que seja servidor público.
 
III. Será admitida ação privada se a ação penal pública não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público apenas aditar a queixa.
 
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) I e II.
e) II e III.
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NUCEPE UESPI - Sold (PM PI)/PM PI/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Em relação a Lei nº 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade, marque a alternativa CORRETA.
a) Não comete crime de abuso de autoridade o agente público que, no exercício de suas funções, abusa do poder que lhe tenha sido atribuído, como finalidade de
beneficiar terceiro.
b) Comete crimes de abuso de autoridade agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe
tenha sido atribuído.
c) Os crimes previstos na lei supracitada são de ação publica condicionada à representação, devendo ser ajuizada pelo Ministério Público após a representação da
vítima.
d) Entre os efeitos da condenação do crime por abuso de autoridade, encontra-se a obrigação de indenização do ofendido e, no caso de reincidência, a inabilitação,
temporária, para o exercício de cargo, sem perigo, de perda do cargo.
e) Para o crime de abuso de autoridade, as responsabilidades civil e administrativa dependem da responsabilidade criminal.
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IDECAN - Sold (PM MS)/PM MS/2022
Legislação Penale Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Abraão, soldado da Polícia Militar, foi acusado de ter cometido crime de abuso de autoridade. Ocorre que, após a instrução processual, a sentença penal reconheceu
que o ato imputado ao réu fora praticado em estrito cumprimento de dever legal.
 
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) A sentença faz coisa julgada em âmbito cível, assim como no administrativo-disciplinar.
b) A sentença faz coisa julgada em âmbito administrativo- disciplinar, mas não no cível.
c) A sentença não faz coisa julgada nem no âmbito cível e nem no administrativo-disciplinar.
d) A sentença faz coisa julgada em âmbito disciplinar, mas não no âmbito cível-administrativo.
e) A sentença faz coisa julgada em âmbito cível, mas não no administrativo-disciplinar.
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850) 
851) 
852) 
853) 
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NUCEPE UESPI - Sold (PM PI)/PM PI/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Assinale a alternativa cujas informaçõesapresentadas NÃO configurem crime de abuso de autoridade, de acordo com a Lei 13.869/2019.
a) Deixar injustificadamente de comunicar prisão em flagrante à autoridade judiciária no prazo legal.
b) Deixar de identificar-se ou identificar-se falsamente ao preso por ocasião de sua captura ou quando deva fazê-lo durante sua detenção ou prisão.
c) Submeter o preso a interrogatório policial durante o período de repouso noturno, quando ele houver sido capturado em flagrante delito.
d) Impedir ou retardar, injustificadamente, o envio de pleito de preso à autoridade judiciária competente para a apreciação da legalidade de sua prisão ou das
circunstâncias de sua custódia.
e) Impedir, sem justa causa, a entrevista, pessoal e reservada, do preso com seu advogado.
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FADESP - CHO (PMPA)/PM PA/Administração /"Sem Especialidade"/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
A Lei nº 13.869, de 5 de setembro de 2019, define os crimes de abuso de autoridade cometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas
funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído. Sobre a referida norma considere as afirmativas a seguir.
 
I- Será admitida ação privada subsidiária nos crimes previstos na referida Lei, no prazo de 6 (seis) meses, contados a partir da data em que se esgotar o prazo
para oferecimento da denúncia.
 
II- O efeito da condenação referente à perda do cargo, do mandato ou da função pública é automático, desde que condicionado à ocorrência de reincidência em
crime de abuso de autoridade.
 
III- Faz coisa julgada em âmbito cível, assim como no administrativo-disciplinar, a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estado de
necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
 
IV- É considerado crime de abuso de autoridade o ato de manter presos de ambos os sexos na mesma cela ou espaço de confinamento, punível com pena de
detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
 
a) Todas as afirmativas estão corretas.
b) Somente as afirmativas I, II, III estão corretas.
c) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
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CEBRASPE (CESPE) - Of (PM RO)/PM RO/Combatente/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Em relação à Lei de Abuso de Autoridade (Lei n.º 13.869/2019), assinale a opção correta.
a) Qualquer servidor público, civil ou militar, ou pessoa a ele equiparada, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes da União, dos
estados, do Distrito Federal, dos municípios e de território, pode ser sujeito ativo, não compreendendo os agentes políticos, porquanto submetidos a lei própria.
b) Para os efeitos da Lei n.º 13.869/2019, é agente público aquele que, mediante remuneração, exerce, por eleição, nomeação, designação, contratação ou
qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade pública.
c) Os crimes previstos na Lei n.º 13.869/2019 são de ação penal pública condicionada à representação da vítima, admitida a ação privada se a ação penal pública
não for intentada no prazo legal.
d) Os crimes de abuso de autoridade possuem elemento subjetivo especial, qual seja, a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a
terceiro, ou, ainda, o fato de serem praticados por mero capricho ou satisfação pessoal.
e) A perda do cargo, do mandato ou da função pública é efeito automático da condenação por crime de abuso de autoridade.
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IDECAN - Sold (PM MS)/PM MS/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
À luz do regime legal do abuso de autoridade, caso o policial militar constranja determinado preso, mediante violência, a exibir uma tatuagem que era motivo de
curiosidade pública, haverá a prática de:
a) crime com pena reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos.
b) crime com pena de prisão simples.
c) crime com pena detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, sem prejuízo da pena cominada à violência.
d) crime com pena de prisão simples, sem prejuízo da pena cominada à violência.
e) crime com pena reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos.
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854) 
855) 
856) 
857) 
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FUNDATEC - Sold (BM RS)/BM RS/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Beltrano, policial militar, em operação oficial, verificando que Sicrano transitava com arma de fogo sem porte, promoveu sua prisão. Ao ser indagado por Sicrano
sobre sua identidade, Beltrano declarou identidade diversa, asseverando se chamar Fulano. De acordo com a Lei nº 13.869/2019, é correto afirmar que:
a) Caso Beltrano tivesse se negado a informar sua identidade, não praticaria em qualquer crime.
b) O fato de ter se atribuído falsa identidade não corresponde a qualquer tipo penal previsto na Lei nº 13.869/2019.
c) A falsa atribuição de identidade é crime previsto na Lei nº 13.869/2019, apenado com detenção de seis meses a dois anos e multa.
d) Apesar de não ser crime se atribuir falsa identidade, no momento da captura, é conduta típica a conduta do responsável por interrogatório, em sede de
procedimento investigatório de infração penal, deixar de se identificar ao preso.
e) Tem a pena agravada aquele que, na condução do interrogatório, atribui a si mesmo falso cargo ou função.
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FGV - AT (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Relativamente aos crimes previstos na Lei de Abuso de Autoridade (Lei nº 13.869/2019), é correto afirmar que:
a) constitui crime de abuso de autoridade o cumprimento de mandado de busca domiciliar após as 21h;
b) constitui efeito da condenação a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública pelo período de seis anos;
c) a ação penal será pública condicionada à representação do ofendido ou de quem legalmente o represente;
d) a suspensão condicional da pena é vedada nos crimes de abuso de autoridade;
e) constitui crime de abuso de autoridade o responsávelpelas investigações divulgar a atribuição de culpa, após concluídas as apurações e formalizada a acusação.
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UFMT - Sold (PM MT)/PM MT/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Nos termos da Lei nº 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade, é considerado sujeito ativo do crime, qualquer agente público da União,
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público, dos
Tribunais ou Conselhos de Contas, servidores públicos e
a) militares em atividade, excetuados os agregados ao respectivo quadro para exercer função pública civil.
b) militares, desde que exerçam posto de comando ou chefia na hierarquia militar.
c) militares das Forças Armadas e das Polícias, excetuados os membros dos Corpos de Bombeiros Militares.
d) militares ou pessoas a eles equiparadas.
e) militares, excluídos os transferidos para a inatividade.
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FGV - AFFC (CGU)/CGU/Correição e Combate à Corrupção/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Antônio, servidor público federal, no exercício da função e de forma livre e consciente, constrangeu a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de
profissão, devia guardar segredo e resguardar sigilo. Com base na Lei de Abuso de Autoridade, Antônio respondeu à ação penal na qualidade de réu primário e foi
condenado à pena privativa de liberdade e multa.
No caso em tela, de acordo com a Lei nº 13.869/2019, é efeito da condenação:
a) a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de oito anos;
b) a suspensão dos direitos políticos, pelo período de oito anos;
c) a perda do cargo público e a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, de forma perpétua;
d) tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação
dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos por ele sofridos;
e) reparar os danos materiais e morais eventualmente sofridos pela vítima, que terá legitimidade concorrente com o Ministério Público para promover a ação penal e
a correlata ação civil indenizatória.
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858) 
859) 
860) 
861) 
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FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Configura hipótese de delito de abuso de autoridade:
a) a busca domiciliar iniciada durante o dia que se estenda para depois das 21h;
b) proceder à obtenção de prova, em procedimento de investigação, apenas aparentemente lícita;
c) proceder à obtenção de prova, em procedimento de fiscalização, apenas aparentemente lícita;
d) a investigação preliminar de fato ou o recebimento de notícia de fato de natureza criminal;
e) estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado.
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IBADE - Sarg (PM PB)/PM PB/Combatente/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Considerando a legislação extravagante, é certo que manter presos de ambos os sexos na mesma cela ou espaço de confinamento:
a) Configura crime de leniência.
b) Configura crime de abuso de autoridade.
c) Configura crime de falso testemunho.
d) Não configura nenhum crime.
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FGV - AFCTE (Sefaz AM)/SEFAZ AM/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
Consoante dispõe a Lei nº 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade, é efeito não automático da condenação em relação aos crimes previstos na
citada lei, condicionado à ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade, devendo ser declarada, motivadamente na sentença,
a) a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 (um) a 5 (cinco) anos.
b) a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, pelo período de 12 (doze) a 36 (trinta e seis) meses.
c) a suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 (um) a 4 (quatro) anos, com a perda dos vencimentos e das vantagens.
d) a perda do cargo, do mandato ou da função pública, desde que precedido de processo administrativo disciplinar conduzido pela controladoria-geral do ente
público a que pertencer o agente público.
e) a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz fixar na sentença o valor mínimo de vinte salários mínimos para reparação dos danos
causados pela infração, independentemente dos prejuízos sofridos pelo ofendido.
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FGV - Ag Sg Pen (DEPEN MG)/DEPEN MG/2022
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Autoridade
Acerca do abuso de autoridade, à luz da Lei nº 13.869/2019, avalie as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) O sujeito ativo do crime de abuso de autoridade é somente o servidor público estatutário da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território.
( ) A Lei nº 13.869/2019 dispõe sobre sanções civis e administrativas aplicáveis aos agentes públicos que cometem o crime de abuso de autoridade, não
versando sobre os crimes praticados por tais agentes, no exercício de suas funções, já que o Código Penal tipifica as condutas dessa natureza.
( ) Segundo a Lei nº 13.869/2019, não é admitida ação penal privada em qualquer hipótese.
As afirmativas são, segundo a ordem apresentada, respectivamente,
a) V – V – V.
b) V – V – F.
c) V – F – V.
d) F – V – V.
e) F – F – F.
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862) 
863) 
864) 
865) 
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FCC - Sold (PM)/PM AP/Combatente/2022
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Autoridade
Sobre o abuso de autoridade, a legislação em vigor estabelece:
a) Decretar a condução coercitiva de testemunha ou investigado manifestamente descabida ou sem prévia intimação de comparecimento ao juízo é crime punido
com reclusão.
b) As responsabilidades civil e administrativa dependem da responsabilidade criminal, podendo-se questionar a existência ou a autoria do fato ainda que essas
questões já tenham sido decididas no juízo criminal.
c) O crime de abuso de autoridade é de ação penal pública condicionada a representação do ofendido.
d) É efeito da condenação tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do ofendido, fixar na sentença o valor
mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos por ele sofridos.
e) Membros dos Poder Legislativo e Executivo não podem ser sujeitos ativos do crime de abuso de autoridade.
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FGV - Ag Sg Pen (DEPEN MG)/DEPEN MG/2022
Legislação Penal e Processual Penal Especial - Lei nº 13.869/2019 (antiga Lei nº 4.898/1965) - Lei de Abuso de
Autoridade
José foi contratado como estagiário, por processo seletivo simplificado, para atuar numa Delegacia de Polícia. Após ter acesso

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