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QuestAes_Controle Interno_alunos

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1. O modelo COSO I é uma ferramenta que permite ao administrador revisar e melhorar seu sistema de controle interno e foi estruturado com base em cinco componentes: ambiente interno ou de controle, avaliação de risco, procedimentos ou atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento. O modelo COSO II pode ser considerado mais abrangente, pois possuiu, além desses, mais três componentes. São eles:
a) definição de objetivos, identificação de riscos e resposta aos riscos.
b) definição de objetivos, identificação de riscos e circularização de documentos.
c) tabela de evidências, definição de riscos e circularização de documentos.
d) tabela de evidências, resposta de riscos e circularização de documentos.
e) definição de objetivos, tabela de evidências e resposta de riscos.
2. O Modelo COSO é estruturado sob a forma de componentes relacionados ao controle interno. É componente que diferencia o Modelo COSO I do COSO II,
 a) a informação e comunicação.
 b) o procedimento de controle.
 c) o ambiente de controle.
 d) o monitoramento.
 e) a definição dos objetivos.
3. Sobre o Gerenciamento de Riscos ditado por COSO, é incorreto afirmar:
 a) O gerenciamento de riscos corporativos não apenas permite identificar, avaliar e administrar riscos diante de incertezas, como também integra o processo de criação e preservação de valor.
 b) O gerenciamento de riscos corporativos não permite um nível razoável de garantia em relação aos seus objetivos.
 c) O processo do gerenciamento de riscos é constituído e oito componentes relacionados que integram o modo pelo qual a administração gerencia a organização.
 d) Os componentes do gerenciamento de riscos são associados e servem de critério para determinar se o gerenciamento de riscos é eficaz ou não.
4. São princípios no gerenciamento e na análise dos riscos de acordo com a metodologia COSO, exceto: 
 a) comprometimento da Alta Administração.
 b) informações corretas e precisas.
 c) desnecessidade da segregação de funções.
 d) medidas rigorosas no caso da não-conformidade.
 e) gerenciamento de risco que é um processo de persistência, não um programa esporádico.
5. A segregação de funções, segundo o COSO, é geralmente inserida na seleção e no desenvolvimento do componente de controle interno denominado:
 a) ambiente de controle
 b) avaliação de riscos
 c) monitoramento
 d) atividade de controle
6. Segundo o COSO, a estrutura que abrange o órgão deliberativo, como conselho de administração, conselho consultivo, sócios, proprietários ou conselho supervisor é a de:
 a) governabilidade
 b) controle interno
 c) governança
 d) controle de gestão
7. No que diz respeito aos pressupostos da governança corporativa e às recomendações do COSO acerca das referências sobre controles internos, verifica-se que:
 a) independência constitui um dos quatro conceitos-chave apresentados pelo COSO
 b) certeza e garantia total a respeito da qualidade da informação é o que se espera de uma adequada política de controles internos
 c) por conformidade, entende-se que os agentes da governança corporativa devem prestar contas dos seus atos administrativos, a fim de justificarem sua eleição, remuneração e desempenho
 d) no âmago da governança corporativa existe necessariamente a preocupação com o poder, caracterizando uma forma de assegurar a eficácia das decisões
 e) são pressupostos para caracterização das boas práticas de governança corporativa: a transparência, a equidade, o accountability e o compliance.
8. Conforme o COSO ? Committee of Sponsoring Organizations, na análise de riscos, pode-se recorrer a análises qualitativas ou quantitativas. A análise qualitativa
 a) faz a avaliação do impacto da ocorrência dos riscos nos processos, e a análise quantitativa faz a análise dos volumes gerados de prejuízos.
 b) faz a análise da importância da gestão de riscos e governança corporativa para as organizações e a análise quantitativa faz a análise das variações significativas das demonstrações financeiras.
 c) faz a priorização dos riscos por meio de avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto, e a análise quantitativa faz a análise numé-rica do efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais.
 d) deve, tanto quanto a quantitativa, nortear a deter- minação dos saldos das contas contábeis selecionadas para o exame de auditoria.
 e) faz a avaliação no nível de experiência necessária que o auditor deve ter para realizar seu trabalho, e a análise quantitativa determina a quantidade de horas necessárias e o número de auditores necessário para executar cada trabalho de auditoria.
9. O Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (COSO, na sigla em inglês) apresentou, em 1992, um modelo amplamente aceito para o estabelecimento de controles internos denominado “Controle Interno – Estrutura Integrada” – aplicável a entidades de grande, médio e pequeno portes, com ou sem fins lucrativos, bem como ao setor público – , que ficou popularmente conhecido como COSO I.
Segundo esse modelo, controle interno: 
 a) é um processo de trabalho que deve ficar a cargo da unidade de auditoria interna de cada entidade; 
 b) é um processo conduzido pela estrutura de governança, pela administração e por pessoas da organização; 
 c) é um processo que consiste de tarefas que devem ser realizadas ao menos uma vez em cada exercício financeiro; 
 d) visa proporcionar certeza de que os objetivos da entidade serão alcançados; 
 e) não auxilia a organização a prever eventos externos que possam afetar negativamente o alcance de seus objetivos.

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