Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
OSTEOLOGIA Conceito: estudo do sistema esquelético. - O sistema esquelético é formado por ossos e cartilagem e é responsável pelo formato e sustentação do corpo. Funções: • Proteção (Órgãos vitais e pélvicos) • Suporte • Assistência ao movimento (o sistema muscular atua sobre o sistema esquelético para produzir movimento) • Homeostasia mineral (Armazenamento de minerais, principalmente Ca e P, que contribuem para a resistência óssea) • Produção de células sanguíneas (A hematopoese ocorre na medula óssea vermelha - tecido conjuntivo de determinados ossos) • Armazenamento de triglicerídeos (na forma de medula óssea amarela - energia em potencial) Estrutura Macroscópica dos ossos: (ossos longos típicos) • Diáfise: corpo do osso; parte principal, longa e cilíndrica. • Epífises: extremidades (distal e proximal) do osso. • Metáfises: Regiões entre as diáfises e as epífises. Na metáfise, geralmente há uma lâmina epifisial /de crescimento formada por cartilagem hialina que possibilita o crescimento do osso (Na idade adulta, essa cartilagem é substituída por osso resultando na linha epifisial). • Periósteo: Bainha de tecido conjuntivo resistente que reveste a superfície óssea que não está recoberta pela cartilagem articular. Composto por 2 lâminas: uma fibrosa externa de tecido conjuntivo denso, e uma lâmina osteogênica interna composta por células (algumas delas permitem o crescimento em espessura do osso). O periósteo protege o osso e também participa do reparo de fraturas, ajuda na nutrição e serve como ponto de fixação para ligamentos e tendões. o periódico é fixado ao tecido ósseo por fibras perfurantes/ de Sharpey (fibras de colágeno). • Cavidade medular: é um espaço oco na diáfise que contém medula óssea amarela adiposa e numerosos vasos sanguíneos nos adultos. É importante pois minimiza o peso do osso. • Endósteo: fina membrana que reveste a cavidade medular. Contém uma camada de células formadoras de osso e tecido conjuntivo. • Cartilagem articular: fina camada de cartilagem hialina que recobre a parte da epífise onde um osso se articula com o outro, reduzindo o atrito e absorvendo o choque nas articulações. Estrutura microscópica dos ossos: - Matriz extracelular óssea: Abundante entre as células, que são bem separadas. • Matriz orgânica: Fibras colágenas (90% colágeno tipo 1) (30%) Proteoglicanos Glicoproteínas multiadesivas (osteocalcina, osteopontina, osteonectina, sialoproteína) • Matriz inorgânica: sais minerais cristalizados (55%) Cristais de hidroxiapatita (Ca + P) + bicarbonato, citrato, magnésio, sódio, potássio. Obs: 15% de água Obs: As fibras colágenas formam uma rede onde os sais são depositados. Ao serem depositados eles se cristalizam e o tecido endurece (calcificação). Obs: A solidez depende dos sais minerais e a flexibilidade das fibras de colágeno. - Células: • Células osteogênicas: Células tronco ósseas não especializadas. Derivadas do mesênquima - tecido do qual a maioria dos tecidos conjuntivos são formados. São as únicas células ósseas que sofrem divisão celular, dando origem aos osteoblastos. São encontradas na lâmina interna do periósteo, no endósteo e em canais internos dos vasos sanguíneos. • Osteoblastos: Células formadoras de ossos. sintetizam e secretam fibras de colágeno e iniciam o processo de calcificação. Ao serem recobertos pela matriz extracelular que ele próprio produz, ficam “aprisionados” se transformando em osteócitos. • Osteócitos: células ósseas maduras e principais células do tecido ósseo. • Osteoclastos: células gigantes, móveis e multinucleadas que degradam a matriz óssea em um processo de reabsorção óssea (parte do desenvolvimento manutenção e reparo ósseo). Sua atividade é coordenada por citocinas e hormônios, como a calcitonina e o paratormônio. Obs: Lacunas cavadas na matriz pelos osteoclastos são chamadas de lacunas de Howship. Obs: a matriz óssea recém formada adjacente aos osteoblastos ativos que ainda não está calcificada recebe o nome de osteóide. OSSOS: Os ossos não são completamente compactos, apresentam espaços entre as células e os componentes da matriz extracelular. Alguns desses espaços servem como canais para vasos sanguíneos e outros como espaço de armazenamento para a medula óssea vermelha ou amarela. Dependendo do tamanho e da distribuição dos espaços, as regiões de um osso podem ser classificadas como compactas ou esponjosas: cerca de 80% do esqueleto é de osso compacto e 20% de esponjoso. - Tecido ósseo compacto: apresenta poucos espaços e é a forma de tecido ósseo mais resistente. Encontrado abaixo do periósteo de todos os ossos e constitui a maior parte das diáfises dos ossos longos. Oferece proteção e suporte e resiste aos estresses produzidos pelo peso e movimento. É formado por unidades estruturais repetidas chamadas de ósteons/ Sistema de Havers/ Haversiano. Cada ósteon é formado por lamelas concêntricas de matriz óssea mineralizada que circundam uma pequena rede de vasos sanguíneos e nervos localizados no canal central. Entre as lamelas concêntricas, há pequenos espaços chamadas de lacunas que contém osteócitos. A partir das lacunas irradiando em várias direções estão os canalículos (canais de líquido extracelular que contém finos processos digitiformes dos osteócitos - Que conectam um osteócito ao outro por meio de junções comunicantes. os canalículos conectam as lacunas umas às outras e aos canais centrais, foi um ano um complexo sistema de canais interconectados por todo o osso, criando rotas para a circulação de oxigênio, nutrientes e recolhimento de resíduos. Nós sanguíneos e nervos do periósteo penetram no osso compacto através de canais transversos chamados Canais de Volkmann. OBS: Há conexão entre os vasos e nervos do periósteo, dos canais centrais e perfurante e do canal medular. OBS: o osso compacto, principalmente em ossos longos, também pode ser chamado de osso cortical. - Tecido ósseo esponjoso (trabecular): Não contém ósteons. Geralmente está localizado no interior do osso, sendo revestido por uma camada de osso compacto. Consiste em lamelas dispostas em um padrão irregular que formam finas colunas chamadas de trabéculas. Entre as trabéculas, há espaços macroscópicos vistos a olho nu. Esses espaços são preenchidos por medula óssea vermelha nos ossos que produzem células sanguíneas ou por medula óssea amarela (tecido adiposo) nos outros ossos. Em ambos os tipos de medula óssea, há numerosos vasos que fornecem nutrição aos osteócitos. Cada trabécula consiste em lamelas concêntricas, osteócitos que repousam nas lacunas e canalículos. O tecido ósseo esponjoso compõe a maior parte do tecido ósseo interno dos ossos curtos, planos, sesamoides e irregulares. Nos ossos longos, ele compõe o cerne da epífise abaixo de uma fina camada de osso compacto. O osso esponjoso é sempre coberto por uma camada de osso compacto para efeito de proteção. O osso esponjoso é leve, reduzindo o peso geral do osso. Obs: As trabéculas suportam e protegem a medula óssea vermelha. O osso esponjoso de ossos planos (costelas, esterno e crânio), irregulares (vértebras e ossos do quadril), de ossos longos (extremidades proximais do úmero e do fêmur) e em alguns ossos curtos é onde a medula óssea vermelha está localizada (hematopoese nos adultos). Obs: na abóbada craniana, existem 2 camadas de osso compacto, as tábuas interna e externa, separadas por osso esponjoso que, nessa localização, recebe o nome de díploe. Inervação e Vascularização: Na diáfise, penetram os vasos periósticos através dos canais transversos perfurantes/ canais de Volkmann, que suprem o periósteo e a parte externa do osso compacto. Muitos desses pequenos ramos são responsáveis pela nutrição da maior parte do osso compacto, portanto, ao retirar o periósteo, é muito provável que o osso morra. Próximo ao centro da diáfise, há uma grandeartéria nutrícia que penetra no osso através de um canal chamado forame nutrício. ao entrar na cavidade medular a artéria nutrícia se divide em 2 ramos: proximal e distal. Esses ramos suprem a parte interna do osso compacto, o tecido ósseo esponjoso e a medula óssea vermelha até as lâminas ou linhas epifisiais. Alguns ossos apresentam apenas uma artéria nutrícia (como a tíbia) outros possuem várias (como o fêmur). As extremidades dos ossos longos são supridas pelas artérias metafisiais/ metafisárias e pelas artérias epifisiais que se originam de artérias que suprem a articulação associada. As artérias metáfise áreas entram na metáfise do osso e juntamente com a artéria nutrícia suprem a medula óssea vermelha e o tecido ósseo da metáfise. As artérias epifisiais entram na epífise suprindo a medula óssea vermelha e o tecido ósseo da epífise. As veias recolhem o sangue dos ossos longos e são evidentes em 3 principais locais: uma ou 2 veias nutrícias que acompanham a artéria nutrícia e saem pela diáfise, inúmeras veias epifisiais e metafisárias que nutrem e saem pela epífise e metáfise, respectivamente, e pequenas veias periostiais que acompanham suas artérias saindo pelo periósteo. Os nervos acompanham os vasos sanguíneos. O periósteo é ricamente inervado (rico em nervos sensitivos). Esses nervos são especialmente sensíveis à laceração ou tensão, o que explica a forte dor em fraturas e tumores ósseos. O osso em si possui relativamente pouca terminação sensitiva. Dentro dos ossos, os nervos são vasomotores (causam constrição ou dilatação dos vasos, controlando o fluxo de sangue através da medula óssea). Osteogênese/ ossificação: Formação dos ossos Ocorre em 4 principais situações: - Formação inicial dos ossos no embrião e feto; - Crescimento dos ossos durante a infância e adolescência; - Remodelação óssea; - Reparo de fraturas. Embriologia: Células mesodérmicas - mesênquima (rede de tecido conjuntivo embrionário organizado de forma frouxa). Condensação de células mesenquimais: modelos ósseos Os ossos se derivam do mesênquima por 2 processos de ossificação principais: Ossificação intramembranosa (maioria dos ossos chatos) e ossificação endocondral (ossos dos membros). Ossificação intramembranosa: (dentro de uma bainha membranosa) É um processo mais simples. Ocorre os ossos planos do crânio, a maioria dos ossos faciais, mandíbula e parte medial da clavícula. Há formação do centro de ossificação. as células osteogênicas se diferenciam em osteoblastos, que secretam a matriz extracelular orgânica, ocorrendo a calcificação: cálcio e outros sais minerais são depositados e a matriz extracelular se calcifica. Osteoblastos se tornam osteócitos. o mesênquima se condensa e a matriz extracelular se desenvolve em trabéculas que se fundem para formar osso esponjoso ao redor de vasos sanguíneos. O mesênquima na periferia do osso se desenvolve em periósteo e uma fina camada de osso compacto substitui parte do osso esponjoso. Ossificação endocondral: um modelo ósseo de cartilagem origina tecido ósseo. Formação do gabarito de cartilagem: mesênquima se aglomera no formato do futuro osso. Condroblastos secretam matriz extracelular cartilaginosa produzindo um modelo ósseo de cartilagem hialina. Os condroblastos, imersos na matriz extracelular cartilaginosa, se tornam condrócitos. O modelo cresce devido à divisão celular e a secreção de matriz extracelular. Os condrócitos hipertrofiam e se dispõem em colunas. A matriz se calcifica no centro primário de ossificação e começa a formação de um colar perióstico. Uma artéria nutrícia penetra na região média do modelo, estimulando as células progenitoras do pericôndrio a se diferenciar em osteoblastos. Os vasos crescem e estimulam o crescimento do centro primário de ossificação em direção às extremidades. osteoblastos produzem e depositam matriz extracelular óssea formando as trabéculas do osso esponjoso. A cavidade medular é formada a partir da ação dos osteoclastos, que degradam parte das trabéculas formadas. Grande parte das paredes da diáfise é substituída por osso compacto. Quando a artéria epifisial penetra na epífise, começam a se formar centros de ossificação secundários. O osso esponjoso permanece no interior das epífises e o crescimento é para fora em direção à superfície óssea. Também são formados a cartilagem articular e a lâmina epifisial de crescimento (antes da idade adulta a cartilagem hialina permanece entre a diáfise e a epífise com uma lâmina epifisial de crescimento - responsável pelo crescimento em comprimento dos ossos). A ossificação dos membros se inicia ao final do período embrionário, necessitando de suprimento materno de cálcio e fósforo. No nascimento, a maior parte das diáfises estão ossificadas, mas grande parte das epífises são cartilaginosas. A maioria dos centros de ossificação secundários se formam nas epífises durante os primeiros anos de vida. Crescimento em comprimento: os ossos crescem durante a infância e adolescência, em comprimento e espessura. Lâmina epifisial de crescimento: distinguem-se zonas - Epíifise - Zona de cartilagem em repouso: condrócitos espalhados, unindo a lâmina à epífise. - Zona de cartilagem em proliferação: condrócitos se dividem rapidamente. - Zona de cartilagem hipertrófica: condrócitos crescendo e se organizando em fileiras. - Zona de cartilagem calcificada: condrócitos em apoptose (morte celular) - DIáfise/ Zona de ossificação: tecido ósseo (condrócitos mortos são substituídos por osso. Obs: Se uma fratura danifica a lâmina epifisial, o osso pode ficar mais curto que o normal na fase adulta, visto que o dano acelera a calcificação. Obs: Na fase adulta toda a cartilagem é substituída por osso, formando a linha epifisial. Crescimento em espessura: Na superfície óssea, células periosteais se diferenciam em osteoblastos que produzem fibras colágenas e matriz extracelular óssea, sendo circundados e transformados em osteócitos. Formam-se elevações ao redor do vaso sanguíneo que se dobram e se fundem formando um túnel para o vaso. O que anteriormente era periósteo se torna endósteo. Células do endósteo começam a produzir lamelas concêntricas dando origem ao ósteon (ocorre de fora para dentro). Enquanto o novo tecido ósseo é formado, os osteoclastos agem no revestimento da cavidade medular aumentando seu tamanho, ao degradar as células ali presentes. Remodelação óssea: os lotes são renovados de maneira contínua após o nascimento. Consiste na remoção de minerais e fibras de colágeno dos ossos pelos osteoclastos e pela deposição destes mesmos elementos pelos osteoblastos. Deve ser um processo equilibrado. O tempo todo cerca de 5% da massa óssea total é remodelada. A remodelação pode ser influenciada por fatores como exercício, estilo de vida, sedentarismo e alterações na dieta. Um desequilíbrio pode gerar alguma condição/ doença. Fatores que influenciam o crescimento e a remodelação óssea: • Minerais: cálcio, fósforo, magnésio, fluoreto e manganês. • Vitaminas: - A (estimula a atividade do osteoblasto) - C (Necessário para a síntese de colágeno - D (ajuda na construção do osso aumentando a absorção do cálcio proveniente dos alimentos) - K e B12 (necessárias para a síntese de proteínas ósseas) • Hormônios: - Na infância, os principais são os fatores de crescimento insulinasímiles (IGFs), que estimulam os osteoblastos, promovem a divisão da lâmina e a síntese de proteínas. Produzidos a partir do estímulo do hormônio de crescimento do lobo anterior da glândula hipófise e produzidos no fígado e tecido ósseo. - Hormônios da tireoide (estimulam os osteoblastos) - Insulina (aumento da síntese de proteínas) - Na puberdade, hormônios sexuais (estrogênios e androgênios como a testosterona) estimulam os osteoblastos - responsáveis pelo estirão do crescimento na adolescência.- Paratormônio, calcitriol (forma ativa da vitamina D) e calcitonina. FRATURAS: Qualquer perda de continuidade óssea. São nomeadas de acordo com a gravidade, formato, posição da linha de fratura ou com nomes de médicos que a descreveram pela primeira vez. Ex: Fratura transversa, longitudinal, obliqua exposta, obliqua desviada, espiral, simples, cominutiva. • REPARO DE FRATURAS: 1. Fase reativa/ inflamatória inicial: os vasos que atravessam a linha de fratura são rompidos formando um coágulo - hematoma de fratura (6 a 8 horas após a lesão). As células mortas na área geram um edema. Neutrófilos, macrófagos, além dos osteoclastos começam a remover o tecido morto ou danificado dentro e ao redor da fratura. Esse estágio dura até algumas semanas. 2. Fase de reparação: (aproximadamente 3 semanas) a. Formação do calo fibrocartilaginoso (mole): Os vasos sanguíneos são regenerados, os fagócitos continuam a limpeza das células ósseas mortas e os fibroblastos presentes no periósteo invadem o local produzindo fibras de colágeno; as células do periósteo desenvolvem condroblastos produzindo fibrocartilagem na região. b. Formação do calo ósseo (duro): Nas partes mais próximas ao tecido saudável, as células osteogênicas se diferenciam em osteoblastos, que se transformam em os osteócitos, formando as trabéculas que unem as porções vivas dos ossos. 3. Fase de remodelação óssea: ocorre a reabsorção do tecido ósseo em excesso pelos osteoclastos; e osso compacto substitui o esponjoso na periferia. Homeostasia do Cálcio: Os ossos, principal reservatório de cálcio no organismo (99%) tem como um dos seus papéis a sua homeostasia - controle da deposição e reabsorção. As células nervosas e musculares dependem de um nível adequado de cálcio no líquido extracelular para funcionar adequadamente. A função óssea é liberar íons cálcio quando o nível sanguíneo de cálcio estiver baixo e absorver quando o nível estiver alto. A liberação é realizada pelos osteoclastos através da reabsorção e absorção é realizada pelos osteoblastos. Esse processo é regulado pelo paratormônio (PHT), que aumenta o nível de cálcio no sangue por um sistema de retroalimentação. Quando o PTH é secretado, estimula a reabsorção óssea e a reabsorção de cálcio nos rins, além de estimular a absorção de cálcio no intestino, fazendo com que a concentração de cálcio plasmático aumente em direção ao normal. Além disso, outro hormônio, a calcitonina é liberada pela paratireóide, atua diminuindo o nível de cálcio no sangue. Ela inibe a ação dos osteoclastos e promove a formação óssea. É necessário que haja um equilíbrio: se a absorção efetiva (absorção - excreção) de cálcio de uma pessoa no intestino é de 200 miligramas por dia, o rim deve excretar essa mesma quantidade de cálcio. A deposição e reabsorção óssea também devem ser equilibrar. Cintilografia óssea: exame de imagem complementar. É injetado via intravenosa um marcador radioativo que é absorvido pelos ossos. O grau de captação do marcador se relaciona ao fluxo sanguíneo para o osso (maior fluxo, maior captação). O tecido normal é cinza consistente. Áreas mais escuras indicam anormalidade (como câncer ósseo, consolidação anormal de fraturas ou crescimento ósseo anormal). Já áreas mais claras (hipocapitantes) podem indicar doença óssea degenerativa, ossos descalcificados, fraturas ou infecções ósseas (fluxo sanguíneo menor). Obs: a bexiga fica mais escura já que o marcador é excretado na urina. SISTEMA ESQUELÉTICO Formado por 206 ossos nos adultos, a maioria em pares. Os esqueletos de recém-nascidos, lactentes e crianças possuem mais de 206, pois alguns se fundem posteriormente. Pode ser dividido em 2 partes funcionais: 1. Esqueleto axial: ossos do crânio, pescoço e tronco. 2. Esqueleto apendicular: ossos dos membros superiores e inferiores, do ombro e do quadril (cíngulos).
Compartilhar