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Relatório de caracterização de agregados do concreto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA 
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - CCET 
CAMPUS REITOR EDGAR SANTOS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
GABRIEL AFONSO BENJAMIM 
GIOVANA GOMES DE ALMEIDA 
 LUIS CARLOS DE LIMA SERPA 
RAFAELLA FARIAS DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO 01: 
ENSAIO DE CARACTERIZAÇÃO DE 
AGREGADOS PARA CONCRETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARREIRAS - BA 
2022
 
 
 
GABRIEL AFONSO BENJAMIM 
GIOVANA GOMES DE ALMEIDA 
 LUIS CARLOS DE LIMA SERPA 
RAFAELLA FARIAS DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO 01: 
ENSAIO DE CARACTERIZAÇÃO DE 
AGREGADOS PARA CONCRETO 
 
 
 
 
 
Relatório desenvolvido como requisito 
parcial para obtenção de nota na disciplina 
de Laboratório de Materiais de Construção, 
do curso de Engenharia Civil, da 
Universidade Federal do Oeste da Bahia - 
Campus Reitor Edgard Santos. 
 
Professor: Juarez Hoppe Filho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARREIRAS - BA 
2022 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO 4 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 5 
2.1 MATERIAIS 5 
2.2 MÉTODOS 5 
2.2.1 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO MIÚDO. 5 
2.2.2 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO GRAÚDO. 6 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 
REFERÊNCIAS 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
O concreto é o insumo mais utilizado na construção civil a nível mundial principalmente 
devido às suas características de resistência e durabilidade (Pinheiros, 2020). Ele é composto 
por cimento Portland, agregado graúdo, agregado miúdo, água e aditivos. O tipo de cimento e 
demais características devem ser definidas de acordo com a estrutura que será concretada, assim 
como condições ambientais, cargas, entre outros fatores. 
De acordo com a norma 7211,2009, da Associação Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT), o agregado para concreto deve ser “composto por grãos de minerais duros, compactos, 
duráveis, estáveis, limpos e que não interfiram no endurecimento e hidratação do cimento e 
também na proteção contra corrosão da armadura”. 
As características do agregado para a composição do concreto incluem: porosidade, 
distribuição granulométrica, absorção de água, fôrma, resistência à compressão e tipo de 
substâncias presentes e tais características resultam da composição mineralógica da rocha, das 
condições de exposição às quais a rocha foi submetida antes de produzir o agregado e o tipo de 
equipamento para a produção do agregado. 
Uma das principais características físicas dos agregados é a composição granulométrica. 
A granulometria refere-se às diferentes dimensões dos agregados, que são classificados em 
graúdo, quando apresenta granulometria maior que 4,75mm e menor que 75mm; e miúdo, tendo 
a granulometria maior que 150μm e inferior a 4,75mm (ABNT NBR 7211, 2009). 
Por meio do ensaio de granulometria, é possível definir alguns parâmetros como a 
dimensão máxima característica que corresponde a malha na qual ficou retido a porcentagem 
imediatamente inferior a 5% da massa. O módulo de finura considera o percentual retido nas 
peneiras da série normal dividido por 100. Além disso, a partir da curva granulométrica 
podemos definir se o agregado se encontra na zona ótima, ou seja, na melhor condição para o 
agregado, na zona utilizável ou na zona não utilizável (ABNT NBR 7211, 2009). 
Com isso há a possibilidade de que sejam determinadas de modo acurado as diversas 
características físicas do solo em questão, possibilitando que seu uso seja feito de modo seguro 
e rentável para a construção de edificações dos mais diversos portes e para as mais variadas 
finalidades. 
 
5 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1 MATERIAIS 
 Os materiais utilizados para a realização do ensaio foram: 
- Peneiras com abertura de malha para o ensaio de granulometria do agregado miúdo: 
0,15mm; 0,3mm; 0,6mm; 1,18mm; 2,36mm; 4,75mm; 
- Peneiras com abertura de malha para o ensaio de granulometria do agregado graúdo: 
31,7mm; 25,4mm; 19,1 mm; 15,9 mm; 12,5 mm; 9,5 mm; 6,35 mm; 4,73mm; 
- Estufa; 
- Balança; 
- Agitador mecânico de peneiras; 
- Bandejas; 
- Tampa e fundo avulso para as peneiras; 
- Areia; 
- Brita. 
2.2 MÉTODOS 
2.2.1 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO MIÚDO. 
Para o ensaio de granulometria do agregado miúdo, foi utilizada uma areia que 
previamente foi lavada e seca para retirada de materiais orgânicos e impurezas para a realização 
do ensaio. 
Na sequência separou-se as peneiras da série normal para a realização do ensaio que são 
elas: 0,15mm; 0,3mm; 0,6mm; 1,18mm; 2,36mm; 4,75mm. As peneiras foram organizadas de 
forma crescente de acordo com a abertura de malha contendo um fundo para receber o resto na 
base, posteriormente a primeira peneira de 0,15mm e no topo a peneira de 4,75mm. 
Após a organização das peneiras, foram selecionadas a massa das duas amostras de 
agregado miúdo, a amostra 1 foi de 516,6g e a amostra 2 foi de 319,1g. A amostra 1 foi colocada 
sobre a peneira do topo do conjunto, e teve início a agitação mecânica do conjunto, por um 
tempo aproximado de 4 minutos, após a finalização da agitação mecânica, foram pesadas na 
balança de maneira individual, as peneiras separadamente e o fundo juntamente com o material 
que ficou retido. 
A partir da pesagem foi determinada a massa total contida em cada uma das peneiras e 
6 
 
no fundo do conjunto a fim de verificar se o somatório de todas as massas não foi diferente de 
mais de 0,3% da massa inicial, conforme orientação da NBR NM 248. Depois da análise da 
amostra 1 foi realizado o mesmo procedimento na amostra 2 porém no ensaio 2 não foi possível 
verificar a massa total devido algum erro durante a pesagem do conjunto na balança, o 
somatório de todas as massas foi diferente, acima do peso inicial da massa. 
2.2.2 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO GRAÚDO. 
 Para o ensaio de Granulometria do Agregado Graúdo foi analisada uma porção de 
agregado graúdo de diferentes dimensões, este agregado foi previamente lavado para retirar o 
máximo possível de impurezas e materiais orgânicos, e em seguida levada à estufa para secar, 
após a secagem foram resfriadas em temperatura ambiente. 
Após essa etapa, foram determinadas a massa de uma amostra de agregado graúdo, a 
primeira de massa foi de 5,1kg, para a dimensão máxima de 19,1 mm. 
Na sequência as peneiras foram organizadas de maneira que ser formasse um único 
conjunto, com as peneiras organizadas de maneira crescente da base sendo o fundo na sequência 
a peneira de menor abertura sendo a peneira de 4,73mm para o topo a peneira com abertura de 
31,7mm. A amostra foi colocada na parte superior do conjunto de peneiras e realizou-se a 
agitação mecânica do conjunto, por um tempo aproximado de 5 minutos. Após a agitação 
mecânica, as peneiras e o fundo foram pesados separadamente para analisar o material que ficou 
retido em cada uma. 
Após a etapa de pesagem de cada peneira e do fundo do conjunto foi determinada a 
massa total do material, foi possível verificar que o somatório de todas as massas não foi 
diferente de mais de 0,3% da massa inicial do ensaio. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O primeiro ensaio realizado foi o de agregados miúdos, realizado com duas amostras. O 
primeiro ensaio utilizou uma amostra com massa inicial de 516,6 g e apresentou os seguintes 
resultados: 
Tabela 01 - Primeira amostra de agregado miúdo 
Peneiras (mm) Peso do 
agregado (g) 
 
% Retida 
% Retida 
acumulada 
4,75 - 0 0 
2,36 - 0 0 
1,18 2,7 0,52 0,52 
0,6 11,1 2,15 2,67 
0,3 196,4 38,02 40,69 
0,15 252,9 48,95 ,95 89,64 
Fundo 52,2 10,10 99,75 
 
Após o ensaio da primeira amostra foi obtida a massa final de 515,4 g, que representa 
uma perda de 0,23% da massa inicial, ou seja, está dentro do limite de 0,3% de perda 
estabelecida na NBR NM 248/2003. 
Com base na norma citada acima, a Dimensão MáximaCaracterística (DMC) do 
agregado é considerada como a dimensão de abertura nominal da peneira de série normal ou 
intermediária usada no ensaio, cuja porcentagem de massa retida acumulada seja igual ou 
imediatamente inferior à 5%. Logo, temos que, 
DMC (amostra 1) = 0,6 mm. 
Além da DMC, podemos obter o módulo de finura do agregado que corresponde ao 
somatório das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal, dividido por 100, 
então, 
Módulo de finura (amostra 1) = 1,34. 
Após o ensaio da amostra 1, foi realizado o ensaio da amostra 2 com massa inicial de 
319,1 g, onde se obteve os seguintes dados: 
 
 
 
8 
 
Tabela 02 - Segunda amostra de agregado miúdo 
Peneiras (mm) Peso do 
agregado (g) 
 
% Retida 
% Retida 
acumulada 
4,75 - 0 0 
2,36 - 0 0 
1,18 1,4 0,44 0,44 
0,6 6,2 1,94 2,38 
0,3 116,0 36,35 38,73 
0,15 173,1 54,25 92,98 
Fundo 36,3 11,38 104,36 
 
No segundo ensaio, a massa final obtida foi de 333,0 g que indica um acréscimo de 
4,36% da massa inicial, tal resultado se trata de um erro decorrente da má execução do operador 
ou de calibração dos equipamentos. Considerando o resultado anterior e seguindo os parâmetros 
já citados para determinação da DMC e do Módulo de Finura, obtemos que, 
DMC (amostra 2) = 0,6 mm. 
Módulo de finura (amostra 2) = 1,35. 
Apesar de obtermos na amostra 2 uma DMC igual a da amostra 1 como se é exigido 
pela NBR NM 248/2003 visto que se trata de um mesmo agregado, e um Módulo de finura 
semelhante ao da amostra 1, não se deve utilizar os resultados da amostra 2 como base para 
análises do agregado devido ao erro especificado no parágrafo anterior. Em casos como esse 
em que se identificam erros de execução do ensaio ou que os resultados e parâmetros não 
obedecem a NBR utilizada, a amostra deve ser desconsiderada e realizado um novo 
procedimento para se obter resultados coerentes. 
. 
Tabela 03 - Comparativo entre as amostras 
Peneiras (mm) Diferença entre % retida % Retida média % Retida acum. média 
4,75 0 0 0 
2,36 0 0 0 
1,18 0,08 0,48 0,48 
9 
 
0,6 0,21 2,05 2,53 
0,3 1,67 37,19 39,71 
0,15 5,29 51,60 91,31 
Fundo 1,27 10,74 102,05 
 
De acordo com a NBR NM 248/2003, os resultados para porcentagem retida de peneiras 
de malhas de igual dimensão em ambas as amostras deve possuir diferença menor ou igual a 
4%. Analisando os nossos resultados, é possível notar que a peneira de malha 0,150 mm não 
cumpre esse requisito pois apresenta diferença de 5,29% de massa retida entre as duas amostras, 
esse resultado pode indicar que o material não estava suficientemente homogêneo, devendo, de 
acordo a norma, realizar outros peneiramentos até que se encaixe no critério. Deve-se considerar 
ainda, que esse resultado insatisfatório pode ser reflexo do erro referente a massa final da 
amostra 2, que já foi discutido anteriormente. 
Para efeito de comparação, o Módulo de Finura relacionado a massa retida acumulada 
das duas amostras é de 1,34. 
Para determinar se esse agregado é próprio para uso, é necessário comparar os resultados 
com os limites inferior e superior de zona ótima e utilizável presentes na NBR 7211/2009, além 
de analisar sua granulometria por meio do gráfico. 
Figura 01: Limites e zonas 
Fonte: NBR 7211/2009 
10 
 
O módulo de finura das amostras analisadas não se encaixa em nenhuma das situações 
tratadas nas notas da tabela acima, e se trata de um valor inferior ao intervalo da zona utilizável 
inferior, ou seja, possuímos um agregado que de acordo a seu módulo de finura está abaixo da 
zona utilizável inferior. Esta conclusão pode ser confirmada ao comparar ass porcentagens de 
massa retida acumulada por peneira presentes na tabela, com as adquiridas no ensaio visto que 
apenas a peneira de 0,15 mm apresentou uma porcentagem acima do limite inferior da zona 
utilizável. Podemos visualizar melhor esses resultados para as duas amostras através dos 
seguintes gráficos, 
Figura 02: Gráfico dos limites da amostra 01 
 
Fonte: Autores 
Figura 03: Gráfico dos limites da amostra 02 
 
Fonte: Autores 
11 
 
No ensaio de granulometria do agregado graúdo, partindo de uma amostra inicial de 5,1 
kg de agregado graúdo, a amostra foi depositada dentro das peneiras e passou por um agitador 
mecânico por cerca de 5 minutos. As amostras retidas nas peneiras foram devidamente pesadas 
em uma balança com resolução de 5g, obtidos os seguintes resultados: 
Tabela 04 - Primeira amostra de agregado graúdo 
Peneiras (mm) Peso do agregado 
(kg) 
% Retida % Retida 
acumulada 
19,1 0,085 1,67 1,67 
15,9 1 19,67 21,34 
12,7 1,73 34,02 55,36 
9,52 1,78 35 90,36 
6,35 0,24 4,72 95,08 
4,73 0,105 2,06 97,15 
Fundo 0,145 2,85 100 
 
O total de massa retida ao final do ensaio, foi de 5,085g. A NM 248 estabelece que a 
perda máxima ao final do ensaio seja de 0,3% da massa inicial. Aqui, a perda ao final do ensaio 
foi de 0,29%. 
A dimensão máxima característica do agregado foi de 19,1 mm e seu módulo de finura foi de 
6,97%. 
A NBR 2711 recomenda que a distribuição granulométrica do agregado graúdo atenda os 
limites indicados na tabela a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Figura 04: Zona granulométrica 
 
Fonte: NBR 2711 
 
De acordo com a tabela acima, o agregado graúdo aqui ensaiado encontra-se dentro da 
zona granulométrica 9,5/25. Essa zona granulométrica é equivalente à popularmente conhecida 
como brita 1. A distribuição granulométrica, junto com os limites inferior e superior encontra-
se na figura abaixo: 
Figura 05: Gráfico dos limites agregado graúdo 
 
Fonte: Autores 
13 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É de extrema importância na construção civil que todos os materiais tilizados estejam 
em bom estado e sempre aptos a cumprir o desempenho imposto a eles, sendo assim, os 
agregados devem também cumprir o seu papel. 
Após a realização dos ensaios e da apresentação dos resultados, foi possível perceber 
que uma análise a “olho nu” não é suficiente, é preciso um cuidado acerca do material e uma 
inspeção mais minuciosa com o uso dos materiais e equipamentos, como prova disso temos que 
o resultado do ensaio do agregado miúdo trata-se de um erro decorrente da má execução do 
operador ou de calibração dos equipamentos, ou seja, os cuidados e a observação devem ser 
essenciais. 
Em relação aos agregados graúdos ensaiados, foi possível perceber que aas dimensões 
se enquadram nas zonas granulométricas definidas pela norma, mostrando serem agregados 
aptos para o uso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248: Agregados - 
Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para 
Concreto - Especificação. Rio de Janeiro, 2009. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas 
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

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