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propedeutica processo de cuidar na saude da mulher relatorio

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
 BELEM-PA 2023
 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: ENFERMAGEM
POLO: BELÉM - PARÁ 
DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA PROCESSO DE CUIDAR NA
SAÚDE DA MULHER
ALUNA: ÂNGELA CRISTINA MARTINS DE ALMEIDA RA:
2158110 
DOCENTE: MÔNICA SOUZA
INTRODUÇÃO
Na matéria, podemos observar vários procedimentos e técnicos para promover uma
qualidade de vida da mulher, como: Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino
interno e externo, exame das mamas, coleta citológica , exame físico da gestante e calculo
gestacional, desenvolvimento fetal, períodos clínicos do trabalho de parto e seu mecanismo e
cuidados com recém- nascidos.
As ações educativas no atendimento é a marca diferencial em relação a outros
programas, sendo muito importante no decorrer de todas as etapas do ciclo grávido puerperal,
mas é no pré-natal que a mulher deverá ser melhor orientada para que possa viver o parto de
forma positiva, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na
amamentação. Considerando o pré-natal e nascimento como momentos únicos para cada
mulher e uma experiência especial no universo feminino, os profissionais de saúde devem
assumir a postura de educadores que compartilham saberes, buscando devolver à mulher sua
autoconfiança para viver a gestação, o parto e o puerpério.
RESULTADO E DISCUSSÃO:
ROTEIRO 1: A ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR
FEMININO
Introdução: O Sistema Reprodutor Feminino é o sistema que realiza a reprodução
humana. Sendo assim, é de extremamente importância, já que realiza a produção de gametas
e fornece um ambiente para que a fecundação venha acontecer.
Órgãos internos:
 Útero (responsável por abrigar óvulo fecundado)
 Tubas uterinas
 Vagina (órgão que vai do colo do útero até a vulva)
Órgãos Externos:
 Grandes lábios (pregas de tecido adiposo
 Pequenos lábios (pregas de tecido adiposo)
 Clitóris
Na parte interna ainda está presente o órgão responsável por expelir a urina do corpo,
a uretra, além das responsáveis pela produção do muco vaginal, as glândulas de Bartolin.
Outros órgãos insistentes que fazem parte do aparelho reprodutor feminino são o cérvix que
faz ligação entre Vaginas e útero, bem como o ovário que tem por função a produção de
óvulos. As trompas de Falópio proporcionam o deslocamento dos óculos até a cavidade
uterina. Outros órgãos de extrema importância para o sistema te produtos femininos são as
mamas, formadas por tecido epitelial glandular e adiposo, localizadas na região superior do
tórax. Os duetos lactíferos são responsáveis pela produção do leite materno.
ROTEIRO 2: EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
Introdução: Este exame é voltado para avaliar a saúde das mamas da paciente.
Inspeção estática: Este é um procedimento onde será preciso conferir a simetria,
contorno mamário, se há algum abaulamento, alguma alteração ou retrações de pele, e
conferir o tamanho e a forma das aréolas e a simetria dos mamilos. É importante se atentar
quanto ao posicionamento da paciente que e direcioná-la a manter os braços levantados sobre a
cabeça ou sentada com os braços pendentes do lado do corpo.
Como fazer a inspeção dinâmica: A paciente deve se posicionar de uma forma que
os músculos do peitoral estejam tensionados para que possa ser analisado se está ocorrendo
algum tipo de deformação no contorno mamário ou se há alguma tendência a retração do
mamilo.
Palpação das mamas: E considerável que a paciente esteja em decúbito dorsal e com
as mãos posicionadas por detrás da nuca para a realização do exame.Será necessário palpar
detalhadamente todos os quadrantes da mama, a fim de encontrar algum nódulo.
ROTEIRO 3: EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS
EXTERNOS
Introdução: Este roteiro aborda uma série de guias sobre como realizar o exame
clínico dos órgãos genitais. O passo a passo consiste em olhar o formato do períneo, pelos e a
conformação dos grandes lábios.
Coisas que serão analisadas na inspeção estática:
• Aumento das glândulas; Higienização da área:Ulcerações ou lacerações; Secreções vaginais:
Coloração e pelos;
Inspeção dinâmica: Nessa inspeção se analisa o prolapso uterino, cistócele, retocele,
secreção incomum e a presença de lesões ulceradas.
ROTEIRO 4: COLETA DE MATERIAL PARA CITOLOGIA ONCÓTICA
CERVICAL
Introdução: Para este procedimento será necessário evitar lubrificantes e por dois
dias antes da coleta, pois pode ter o risco de a qualidade da amostra ser prejudicada. Além
disso, é preferível que a paciente não tenha feito relação sexual com preservativos que
possuam lubrificação, nem que o exame seja realizado durante o período menstrual da
paciente.
Material necessário
 Escada de dois degraus:
 Sala ou consultório de coleta;
 Mesa ginecológica
 Pinça de Cheron;
 Gaze
 Foco de iluminação
 Balde com função desinfetante caso utilize um instrumento não descartável, Espátula de
Ayre;
 Avental preferencialmente descartável.
 Espéculo vaginal com variados tamanhos: 
 Lâminas de vidro com extremidades foscas
 Escova endocervical;
 Luvas descartáveis;
 Alcool 96%;
 Recipiente para depositar as lâminas;
 Fita adesiva de papel para identificar os frascos:
 Formulário de requisição do exame
Procedimentos
 Preencher a requisição com dados solicitados e o exame ginecológico,
 Identificar e separar corretamente as lâminas;
 Fazer os procedimentos higiênicos precisos;
 Analisar se a paciente é virgem, caso vá fazer uso do espéculo.
Coleta: introduzir o espéculo verticalmente: Fazer uma rotação em 90°;
 Retirar delicadamente o excesso com ajuda da gaze, caso haja muita secreção ou muco no
colo;
 Utilizar a espátula de Ayre do lado que está a reentrância;
 Encaixar a parte mais longa da espátula na parte externa do colo, para que haja a
raspagem em movimento rotativo de 360":
 Fixar rapidamente na lâmina para evitar a perda do material;
 Posicionar a lâmina dentro do frasco com o álcool em uma boa quantidade;
 Fechar o recipiente e o envolver com a requisição; fixar o spray na lâmina em uma
posição horizontal numa distância de aproximadamente 20 cm;
 Fechar o espéculo deixando um pouco entreaberto, para não machucar a paciente:
 Informar a paciente sobre um possível sangramento que poderá ocorrer após a coleta;
 Enviar as lâminas para o laboratório.
ROTEIRO 5: DESENVOLVIMENTO FETAL
Introdução: Durante o período de desenvolvimento, o feto se transforma muito.
Tudo começa pela fertilização do óvulo, até se tomar um blastocisto, passando a ser um
embrião até se tomar um feto.
Fecundação: 14 dias após a menstruação, um dos ovários libera um óvulo. Essa
liberação é chamada de ovulação, a o óvulo entra na extremidade em forma de funil de uma
das trompas de Falópio. Durante a ovulação, o muco cervical fica mais fino, facilitando a
entrada de espermatozoides no útero. Após uma média de cinco minutos, ocorre a fertilização
e as células das trompas de Falópio facilitarão o processo de fertilização. Se não fertilizado, o
óvulo se move para o útero e é liberado como um ciclo menstrual no próximo cicio. Mas se o
espermatozoide perfura o óvulo, ocorre a fertilização e a célula fertilizada se divide várias
vezes até que o óvulo fertilizado viaje pela trompa de Falópio até o útero. O óvulo fertilizado
entrará no útero após até cinco dias, tomando-se uma bola solida de células, seguida por uma
bola oca de células, chamada blastocisto, que permanece na parede uterina e se desenvolve em
um embrião que se liga a placenta e ao fluido membranas.
Blastocisto: Quase uma semana após a fertilização, o blastocisto se liga ao
revestimento do útero (implantação). O blastocisto tem uma parede celular espessa, e as
células internas dessa área mais espessa se transformam no embrião, enquanto as células
externas penetramna placenta, que produz vários hormônios que auxiliam em uma gravidez
tranquila. E a placenta que produz a gonadotrofina coriônica que possibilita que os ovários
parem de ovular. É importante ressaltar que a placenta tem a função de transportar oxigênio e
diversos nutrientes entre a mãe e o feto. Quando a bolsa é formada, o blastocisto se toma o
embrião. A bolsa estará cheia de líquido amniótico e crescerá para que o embrião possa se
desenvolver pacificamente.
Desenvolvimento do embrião: Esta fase é caracterizada pela formação dos órgãos
internos dos órgãos e das estruturas externas do corpo do bebê. Esta formação de órgãos
começará cerca de três semanas após a fertilização. Esta fase também é marcada pelo início
do desenvolvimento da medula espinhal e do cérebro. Após o dia 20, o coração começará a
bombear fluido pelos vasos sanguíneos. Como resultado, os vasos sanguíneos se
desenvolvem na placenta e no embrião. Após 12 semanas de gestação, quase todos os
órgãos são formados, exceto a medula espinhal e o cérebro, que se desenvolvem à medida
que a gravidez avança. O sexo do feto pode ser determinado na semana 14 e após a 25° o
feto consegue sobreviver fora do útero.
ROTEIRO 6: EXAME FÍSICO DA GESTANTE
Introdução: O exame físico da gestante é dividido em quatro etapas: Palpação,
mensuração, ausculta e toque vaginal.
Palpação: Palpação, mensuração, ausculta e toque vaginal são as quatro etapas
importantes do exame físico da gestante. A primeira etapa, a da Palpação tem como objetivo
observar e identificar anormalidades no desenvolvimento do feto a partir da altura do útero,
assim como seus desenvolvimentos, analisar características do desenvolvimento fetal a
partir do terceiro trimestre como a identificação do dorso fetal. Também visa apalpar partes
fetais a partir do sétimo mês de desenvolvimento e identificar a posição cefálica, pélvica
e/ou transversal do bebê. Para que esse processo seja realizado, é necessário que o
profissional esteja atento às manobras que devem ser executadas corretamente. A posição
correta que deve ser adotada pela gestante é com os membros superiores em posição paralela
ao tronco, com a cabeça fletido e o abdômen descoberto. Os processos realizados durante os
exames de palpação são os de Fundo Uterino que identifica a zona fetal na parte funda do
útero, o de Flancos que identifica o dorso do feto e seus membros, escava com a finalidade
de analisar se o feto se encontra na parte estreita e superior da pelve, e a Mobilidade Cefálica
que analisa a mobilidade cefálica do feto apoiados no occípio e fronte. Executar
movimentação lateral com os dedos.
Desenvolvimento de estruturas e suas funções
Córion: É a membrana externa vascularizada que envolve os anexos. Embrionários
e o embrião, além de fornecer nutrição e proteção;
Amnio: É a membrana interna que se desenvolve em torno do embrião e é
responsável por garantir proteção contra possíveis ressecamentos;
Bolsa amniótica: É uma estrutura membranosa que envolve o embrião, possui uma
camada dupla de membranas finas e resistentes;
Placenta: É um órgão que possui a função de transportar as substâncias como
nutrientes e secreções para a circulação materna e do feto, agindo temporariamente como
intestino, rim, fígado e pulmão; Cordão umbilical: É um tubo que conecta a placenta e o
bebê e tem a responsabilidade de transportar os nutrientes e oxigênio, sendo assim, é
totalmente indispensável na gestação para que o bebê possa ter uma boa saúde.
Outro exame importante a ser realizado é o do Estetoscópio de Pinard o qual tem a
finalidade de escutar sons cardíacos e vasculares. Sobre o abdômen da gestante deve ser
posicionado com sua abertura mais ampla, encostando o pavilhão articular na outra
extremidade do estetoscópio. Após, deve- se retirar as mãos do estetoscópio e analisar
delicadamente a frequência e o ritmo dos BCF, contando um minuto. Já no exame do Toque
vaginal é necessário que a gestante esteja em posição ginecológica. Esse procedimento é
realizado pelo enfermeiro oi enfermeira que introduz os dedos indicador e médio nos
pequenos lábios, abrindo-os. O profissional assim deve analisar o colo do útero e laterais da
vagina da paciente. Deve-se analisar também o comprimento e posição, identificando se o
polo fetal é Cefálico ou Pélvico.
ROTEIRO 7: CALCULO GESTACIONAL 
Introdução: Estes cálculos ajudarão o profissional a descobrir uma possível data de
parto/ idade gestacional
Gestograma: Para utilizar esta técnica deve apoiar na seta o mês e o dia
correspondente ao primeiro mês e dia da data da última menstruação e analisar na seta a
data com o dia e o mês, chamado dpp.
Regra de Näegele: Nesta técnica, tudo o que precisa ser feito é somar os 7 dias ao
primeiro dia da DUM e subtrair 3 meses do mês da DUM. Uma outra maneira é somar 7
dias do primeiro dia da DUM e somar 9 meses do mês da DUM.
 Idade Gestacional: Esta técnica se baseia em analisar o primeiro dia de sangramento
do último ciclo (DUM) e da data atual ou da consulta. É preciso somar a quantidade de dias
de intervalo entre a DUM e a data da consulta e depois dividir por 7. O resultado será
correspondente ao número de semanas e restante ao numero de dias.
ROTEIRO 8: PERIODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE PARTO
NORMAL
 Introdução: Este é um processo que consiste nas movimentações do feto, das
membranas e da placenta. Ele possui 4 partes que são: dilatação, expulsão, dequitação e
Greenberg.
Dilatação: Apresentando contrações uterinas dolorosas e constantes, tendi seu
término com uma dilatação em torno de 10 centímetros no orifício cervical. Seu tempo de
duração é variável. Dores lombares e abdominais marcam esse processo.
Dilatação Cervical: A passagem do bebê pelo canal do parto é facilitada pela
dilatação do orifício cervical. Processo onde ocorre primora e multípara.
Toque Vaginal: Nesse processo avalia-se a aparência do líquido amniótico, a altura
fetal e a dilatação cervical. Esse procedimento deve ser realizado em um intervalo de 4
horas.
Dequitação: Iniciada após a expulsão completa do bebê, seu término é marcado
após a retirada da placenta. Esse processo é caracterizado pelas curtas contrações de alta
intensidade. Acontece também na dequitação o descolamento e expulsão da placenta.
Todo esse processo dura em média 39 minutos. Manobra de Jacob Dublin: A placenta é
rotacionada a fim de serem retiradas as membranas fetais. É preciso avaliar se há presença
de duas artérias e uma veia. Deve-se também averiguar se houve sangramento no local.
Greenberg: É importante que o profissional esteja aos riscos de choque
Hipovolêmico e hipotenia uterina. Toque Vaginal.
ROTEIRO 9: MECANISMO DO PARTO
Introdução: A mecânica do parto se refere a movimentos da cabeça sobre a ação das
contrações. A partir desses movimentos, há uma adaptação de acordo com as exigências do
canal, ocorrendo uma diminuição dos diâmetros do feto até a acomodação pélvica.
Os mecanismos de parto são constituídos de movimentos involuntários de descida,
movimento que ocorre ao mesmo tempo que os demais movimentos involuntários até a
expulsão completa do bebê; para movimento de flexão que faz que o queixo do bebê fique
próximo ao tórax, causado pela flexão da cabeça do bebê e que resulta em uma diminuição de
seu diâmetro; rotação interna, quando a cabeça do bebê é rotacionada para que esteja
posicionada no maior diâmetro da saída; a rotação externa onde ocorre a saída da cabeça do
bebê; a extensão, a cabeça do bebê é desprendida após a liberação dos olhos, boca nariz testa;
e finalmente a expulsão, quando o restante do corpo do bebê é liberado.
ROTEIRO 10: CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE
PARTO
Introdução: Estes são alguns dos procedimentos que devem ser realizados com
atenção após o nascimento do recém-nascido.
Equipamentos e cuidados:
 Clamp para clarear o cordão umbilical;
 Luvas descartáveis; Eritromicina 0,5% para realizar a profilaxia da oftalmia neonatal; Álcool 70% para
fazer o curativo do coto umbilical:
 Vitamina K de 1 mg para dar ao bebê via IM;
 Seringa para a vitamina K:
 Sonda de aspiração de n° 4 ou 6; • Pulseira para identificar o recém-nascido.
 Analisar a frequência cardíaca e a respiração do bebê;
 Clampeamento do cordão
 Clampear o cordão umbilical com soro fisiológico quando a pulsação parar:
 Cortar o cordão quando a pulsação parar por completo (o sangue precisa chegar inteiro ao
bebê);
Clampeamento do cordão
Clampear o cordão umbilical com soro fisiológico quando a pulsação parar.
Cortar o cordão quando a pulsação para por completo (o sangue precisar chegar inteiro ao
bebê).
CONCLUSÃO
Portanto nesse módulo podemos compreender como lidar com a Propedêutica e
Processos de cuidar da Saúde da mulher e com suas etapas. Onde foi realizado visita tecnica
na UBS e realizado PCCU e acompanhamento das gestantes na gravidez e neonatal.
Uma atenção de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e
neonatal e, faz-se necessário, destacar que os enfermeiros obstétricos desempenham papel
fundamental, permitindo assim, resgatar o parto natural, conferindo segurança e autonomia.
Além de oferecer um empoderamento feminino. Esses profissionais possuem um olhar
holístico nos aspectos sociais e culturais envolvidos no processo de gestar e parir, reduzindo
o número de intervenções desnecessárias e evitando danos físicos e psicológicos. Contudo a
atuação do enfermeiro, obstetra na saúde da mulher brasileira, tem amparo legal e ético, com
real benefício à clientela.
REFERÊNCIAS
https://www.almanaquedospais.com.br/exame-de-toque-na-gravidez-como-e-quando-e-
feito-sera- que-doi/
https://br.freepik.com/vetores-premium/colecao-de-desenvolvimento-fetal-desenhada-a- 
mao_21075536.htm
 https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fj%2Frbgo%2Fa
%2F Z5MF5rGvp6NQ6pQxnKRVhcQ%2F
%3Fla3Dpt&psig=AOvVaw29LZ_3N2WBz4YsKJf7S 
6jm&ust=1654010019550000&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTCKiWjIjBh_g
CF QAAAAAdAAAAABAD
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.residenciamedica.com.br
%2Fresu mo- parto
%2F&psig=AOvVaw2xekYwRkMcc0zW1JXJfigp&ust=1654010203194000&source=image 
s&cd=vfe&ved=0CHwQr4kDahcKEwi4o9XmwYf4AhUAAAAAHQAAAAAQAg
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2%2Fblogdopediatra.blogosfera.uol.com.br
% 2F2018%2F08%2F26%2Fictericia-o-que-e- 
este F&psig=AOvVaw0C2iPFVnbeGlEI3yn9fCUG&ust=1654010533843000&source=im

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