Buscar

Fraturas: Aspectos Ortopédicos e Reabilitação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FRATURAS:ASPECTOS ORTOPÉDICOS E
REABILITAÇÃO
QUANTO MAIS POROSO FOR O OSSO, MENOR A
PROPORÇÃO DE FOSFATO E CARBONATO DE
CÁLCIO
osso cortical = baixa porosidade - osso compacto
osso trabecular = porosidade alta - osso esponjoso
💬trabecular é mais suscetível a fraturas
FRATURAS ÓSSEAS
-Completa: perda total da continuidade do osso.
-Incompleta: perda parcial da continuidade do osso.
ETIOLOGIA = sobrecarga
1. Trauma (direto ou indireto)
2. Fadiga ou estresse
3. Patológica (geralmente doença congênita)
CLASSIFICAÇÃO (ESTADO DA PELE)
1. Fechada
2. Aberta (exposta)
TRAÇO DE FRATURA
Transversa - geralmente completa e não tem
fragmentação, às vezes em formação triangular e costal.
oblíqua - característica verticalizada
espiralada - faz um envolto do osso
cominutiva - tem fragmentação
compressão -
galho verde - geralmente incompleta, muito frequente em
criança e em idosos mais em região distal do rádio.
1. Transversa
2. Oblíqua;
3. Espiralada
4. Cominutiva
5. Compressão
6. Galho verde
Impactada: Quando o
fragmento ósseo penetra
no fragmento ósseo
adjacente
Avulsão: Ocorre por
uma ação de tração
do músculo exercida
sobre o ponto de sua
fixação no osso
SINTOMATOLOGIA
- dor (posição antálgica)
- debilidade funcional
- deformidade -ferimento visível
- mobilidade local
- crepitação
MODELAGEM E REMODELAGEM ÓSSEA
OSTEOBLASTOS
-Modelagem
-Aumento da massa óssea
OSTEOCLASTOS
-Remodelagem
-Perda da massa óssea
REPARO DE FRATURAS
1- Fase da Indução
(Fase hemorrágica Formação do hematoma devido ao
rompimento dos vasos sanguíneos, com necrose
osteomedular na região da fratura)
-Hemorragia
-Fatores químicos
2- Fase Inflamatória
(Fase inflamatória Formação do exsudato inflamatório, com
invasão de células de defesa, que fazem a remoção do
coágulo e dos restos celulares da lesão óssea. Também tem
a reabsorção dos fragmentos ósseos necróticos pelos
osteoclastos)
-Hematoma e coágulo
-Necrose celular
-Granulação (fibroblastos)
3- Proliferação periosteal e endosteal
-alta atividade fibroblástica
-diferenciação em osteoblastos e
condroblastos
FASE DE REMODELAMENTO - A matriz que está
presente nesse estágio é gradualmente substituída e
remodelada nos meses e anos subsequentes➡
DEPOSIÇÃO DE COLÁGENO DE MANEIRA ORGANIZADA
➡ Ação osteoblástica e osteoclástica
4- Estágio de Calo ósseo (calo mole) - (Calo mole
Intensa atividade dos osteoblastos, que depositam tecido
não mineralizado, e dos condroblastos, que depositam tecido
cartilagíneo no local da fratura).
- invasão vascular
- tecido fibrocartilaginoso
- calcificação progressiva
5- Estágio de Consolidação (calo duro)- (Mineralização
do tecido depositado pelos osteoblastos).
- alta atividade osteoblástica
- mineralização
- consolidação clínica e radiográfica
6- Estágio de Remodelação
- atividade osteoclástica
- remoção óssea
TEMPO DE CONSOLIDAÇÃO
Variáveis locais:
- intensidade do trauma
- grau de perda óssea
- tipo de osso comprometido
- tipo de imobilização
- fratura intra-articular
- malignidade local
Variáveis sistêmicas:
- idade
- exercícios físicos e solicitação mecânica
- influência hormonal
FIXAÇÃO DA FRATURA
- gesso
- haste intramedular
- placa/parafuso
- fio de kirschner
- fixador externo
COMPLICAÇÕES
- Infecção Osteomielite
- Necrose avascular
- Pseudoartrose (falsa verdadeira)
- Consolidação viciosa
- Desvios angulares do membro
(Deformidades)
TRATAMENTO ORTOPÉDICO
- Fratura fechada = Fratura exposta Com
desvio = Sem desvio
- Estável = Instável
1- Redução
- fechada ( incruenta )
- aberta ( cruenta )
2- Imobilização
Gesso, tala, enfaixamento, órtese
3- Trações
Cutâneas ou Esqueléticas
4 Osteossínteses
- Internas
- interfragmentar
- de suporte
- tutores
- Externas
- fixadores externos
ORTOPEDIA X TRAUMATOLOGIA
• Fisioterapia Ortopédica
- Patologias Ortopédicas
Desvios Posturais
Processos Degenerativos
Processos Inflamatórios
• Fisioterapia Traumatologia
- Patologias na Traumatologia
Qualquer tipo de trauma que acometa o sistema
musculoesquelético
Quando começa a nossa avaliação?! Quais os
principais pontos da avaliação?
- Identificação
- Anamnese
Queixa Principal
HDA
- Exame Físico
Inspeção
Palpação
Mobilização
• Inspeção
- Panorâmica
- Localizada
• É a etapa da avaliação que utilizamos o nosso
olhar.
• O que podemos inspecionar no paciente?
• Palpação
- Superficial
- Profunda
• É a etapa que utilizamos o
toque.
• O que palpamos!?
• Mobilização: Etapa que utilizamos nossas
ferramentas para tentar fechar o diagnóstico
cinesiológico funcional.
- Reflexo
- Sensibilidade
- Amplitude de Movimento (ADM)
- Medida de comprimento e Edema
- Testes Específicos
Identificação
Idade
Sexo
Profissão/ Hobbies
HDA - Queixa principal
Dor (deve ser categorizada)
Limitação de movimento
Rigidez articular
Sinais flogísticos
Perda de função
Instabilidade articular
Sinais orgânicos associados
ESTÁTICA E DINÂMICA
Melhor visualização
Respeitar o pudor
3 planos (observar posições
que ele adota)
Postura
Simetria
Posições adotadas
MARCHA
Encurtada
Antálgica
Inclinações
Ritmo Típicas
ESTRUTURA PATOLOGIA
Músculo Contratura, distensão, atrofia
Osso Fratura, osteoporose, osteomielite
Tendão Tendinite, tenossinovite
Cápsula articular Capsulite adesiva
Membrana sinovial Sinovite
Cartilagem articular Artrose
Ligamentos Lesão ligamentar
Meniscos Lesão meniscal
Bursa Bursite
Discos Hérnia de disco, discopatia
Fáscia Fascite plantar, esporão de
calcâneo
• AGUDO X CRÔNICO
- Aguda: 7 a 10 dias após a lesão (hiperemia,
edema, aumento da temperatura, dor em repouso
que piora com a ADM ou isometria)
- Subaguda: de 10 a 7 semanas;
- Crônica: após 3 a 6 meses (fibrose, dor apenas nos
extremos da ADM, ou em resistência).
• Sinais e sintomas
• dor
• atrofia muscular / fraqueza,
• edema / derrame articular,
• diminuição da ADM / bloqueio / rigidez,
• aderência,
• instabilidade,
• crepitação,
• sintomas neurológicos
• Pontadas, agulhadas, dormência
DOR AGUDA DOR CRÔNICA
• Dor que cessa com a
interrupção do estímulo
nocivo
• Mecanismo adaptativo
de sobrevivência
• Ativação de fibras
nervosas do tipo Aδ (
A-delta -mielínicas)
• Alerta para lesão
tecidual
• Estímulos nocivos em
estruturas somáticas ou
viscerais
• Dor que ocorre pelo
disparo de reações
inflamatórias no tecido
lesionado, mesmo após
a interrupção do
estímulo nocivo
• Ativação de fibras
nervosas do tipo C
(amielínicas)
• Pode tornar-se um
processo patológico
crônico
• Causa estresse físico-
emocional e
sócio-econômico
SÍNDROMES DOLOROSAS
• Dor somática não visceral - localizada; em
pontada, facada, ardor ou
latejamento
• Dor visceral - vaga; em cólica, queimor e peso
• Dor músculo esquelética - vaga; queimação,
latejamento e cãibra
• Alodínia - resposta aberrante de dor em resposta a
estímulo
que antes não causava dor. Ocorre a nível de SNC.
• Dor Fantasma - Dor em membro amputado.
COLUNA VERTEBRAL
PATOLOGIAS
Cifose de Scheuermann
Hiper curvaturas
Escoliose
Espondilite anquilosante
Contraturas musculares
OMBRO
3 articulações: Esternoclavicular, acromioclavicular,
glenoumeral e Escápulo-torácica.
São as articulações de maior mobilidade no corpo. A
clavícula é a única estrutura óssea que liga o
membro superior ao tronco.
-Na luxação traumática anterior, O
úmerO se deslOca da articulação
glenoumeral e ocOrre uma
defOrmidade lOcal: sinal da
Dragona
Inspeção e Palpação
Manguito rotador: Músculos supra-espinhal,
infra-espinhal, redondo menor e subescapular.
Agem fixando a cabeça do úmero na glenóide e
permitem a estabilização dos movimentos do ombro,
auxiliando na atuação de outros músculos como o
deltóide.
Movimentos pesquisados
Flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna
e rotação externa. Pede para o paciente realizá-los, e
quantifica a amplitude em graus.
Exceto na rotação interna: nesse caso, pede para o
paciente colocar as mãos nas costas
Movimentos de: elevação e o abaixamento dos
ombros,assim como a anteflexão e a retropulsão.
Testes Especiais
Testes de impacto:
síndrome do conflito subacromial
teste de Neer - O examinador coloca o ombro do
paciente a 90º de flexão como cotovelo flexionado a
90º e depois faz rotação interna do braço. O teste é
considerado positivo se o paciente sentir dor com a
rotação interna.
Testes do manguito rotador
C O T O V E L O
EXAME FÍSICO - Inspeção e Palpação normalmente,
O cotovelo tem angulação em discreto valgo.
Entretanto, sequelas de fraturas podem causar uma
mudança dessa angulação.
Pede-se para o paciente fazer flexão de 90° do
cotovelo e verifica-se as três saliências palpáveis do
cotovelo:
EpicÔndilo lateral,
epicÔndilo medial e olécrano
Nervo ulnar: passa entre o epicôndilo medial e o
olécrano.
Tendão do bíceps braquial (anterior) Tendão do
tríceps braquial (posterior)
Movimentos pesquisados: flexão, extensão,
prOnação e supinação. Esses 2 últimos com o
cotovelo fletido em 90°.
Alterações
As alterações mais frequentes são as traumáticas,
que podem levar a sequelas como: Modificação do
ângulo de carga (varo ou valgo acentuado); Rigidez
de movimento.
Anatomia PunhO: fOrmadO pela articulação
rádio-carpiana: Articulação rádio-ulnar distal + OssOs
da primeira fileira dO carpO (escafÓide, semilunar,
piramidal e pisifOrme)
MetacarpO: OssOs metacarpianos que se articulam
cOm as falanges dOs dedOs
Movimentos pesquisados PunhO: Flexão palmar
(ou extensão) e dorsal, adução e abdução.
Dedos: flexão e extensão das articulaçÕes
metacarpOfalangeanas e interfalangeanas, adução e
abdução dOs dedOs
POlegar: OpOsitOr, pOde realizar um mOvimentO de
pinça
Testes Especiais Túnel dO carpo: canal no qual
passam 8 tendÕes e o nervO mediano
SíndrOme dO túnel dO carpO: cOmpressão do nervo
mediano, causandO dOr e parestesia
Teste de Phalen
QUADRIL
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Anatomia-É a articulação coxo-femoral
Movimento em esfera, Articulação de carga
Fêmur: Cabeça, colo, trocanteres maior e menor
Acetábulo: Ísquio, ílio e pubis Fundidos no adulto
Labrum: Periferia, fibrocartilagem
O "Labrum" é uma
estrutura em forma de
anel de cartilagem que
segue a borda externa
do acetábulo, se
projetando sobre a
cabeça do fêmur,
ajustando e auxiliando
na estabilidade do
encaixe da articulação
do quadril.
Musculatura
Glúteo máximO: ExtensOr e pOstura ereta Glúteo
médio e mínimO: AbdutOres e estabilização da pelve
AdutOres: Adução
TensOr da fáscia lata: AbdutOres e estabilização da
pelve FlexOres: Ílio-psOas e sartÓrio
Pesquisa
POntOs de referência anatÔmicOs:
Crista ilíaca, espinhas ilíacas ânterO-superior e
pÓstero-superior, trOcânter maior e tuberOsidade
isquiática.
Flexão, abdução, adução, rOtação interna e rOtação
externa
Decúbito dorsal com tronco e pelve em posição
simétrica, Flexão simultânea do quadril e joelho.
Pesquisa-se as rOtaçÕes cOm quadril e jOelhO
fletidOs a 90º ROtação interna dO quadril cOm a
perna dirigida pra fOra Abdução
cOm O jOelhO estendidO
Extensão em decúbitO ventral
SEMPRE OBSERVAR A PELVE!
Teste de Thomas
Obrigatório Verificar se há contratura em flexão do
quadril. QuandO há
cOntratura em flexão O
quadril não estende
cOmpletamente e o
ângulO fOrmadO entre a
face pOsterior da cOxa
e o plano da mesa de
exame cOrrespOnde à
cOntratura em flexão
existente, em graus.
Manobra de Trendelenburg
Insuficiência do glúteo médio, pelve nivelada durante
a marcha. Quando insuficiente,
a pelve tende a cair para o lado
contrário ao de apoio. Pode
ocorrer por miopatias ou
encurtamentos. Testa o
músculO dO ladO dO apOio e,
quandO é pOsitivO, a pelve cai
para o ladO cOntrário ao apOio
e o trOncO inclina-se para o
mesmO ladO dO apOio.
J O E L H O
Anatomia
Associação de 3 articulações: fêmoro-tibial,
fêmoro-patelar e tíbio- fibular proximal.
- Conexão entre fêmur e tíbia
Não possui estabilidade intrínseca e depende dos
ligamentos.
Nervo ciático é vulnerável e a lesão causa pé caído.
LigamentO cOlateral medial:
Em forma de banda, neutraliza esforços em valgo e
impede que a articulação se abra medialmente.
LigamentO cOlateral lateral:
Em forma de cordão, neutraliza esforços em varo e
impede que a articulação se abra neste sentido.
LigamentO cruzadO anterior:
Intra-articular. Impede que a tíbia se desloque para
frente do fêmur, além de conferir estabilidade
racional.
LigamentO cruzadO pOsterior:
Intra-articular. Função de impedir a translação
posterior da tíbia.
Semiologia
MeniscOs: Função mecânica estabilizadOra e
redistribuidora de carga
- Nutrição da cartilagem articular
- Maioria tem joelho em discreto valgo
Extensão com o quadríceps (Se insere na patela que
faz estabilização dinâmica)
Flexão com bíceps sural, semitendíneo e
semimembranáceo
- Sartório, grácil e semimembráceo tem
inserção na pata de ganso.
Teste da integridade ligamentar
Colateral medial: Aplica-se um esforço em valgo
com a perna estendida e fletida a 20º, forçando a
perna pra fora.
Colateral lateral: Da mesma forma do anterior mas
em varo.
CruzadOs: JOelhO fletidO em 90º, examinadOr
senta levemente sObre o antepé dO paciente e
segura firmemente a extremidade prOximal da tíbia,
puxandO- a e empurrandO- a e avalia seu
deslizamentO
+: Gaveta anterior (para frente) e gaveta pOsterior
(para trás)
Teste de Lachman
Avalia a integridade dOs ligamentOs cruzadOs COm
O jOelhO fletidO a 20º, uma mão segura a tíbia e
Outra segura o fêmur, puxandO para frente e para
trás investigandO qualquer excursão anômala da
tíbia
.
Anatomia do pé
SubmetidO a grandes esfOrçOs
- Região sensitiva e origem de reflexOs
prOprioceptivOs
- Superfície plantar é acolchada com gordura,
semelhante a mão.
RetrOpé:
Tálus e calcâneo, articula-se
cOm a perna
Mediopé:
Navicular, cubÓide e cunhas
Antepé:
MetatarsOs e falanges
Articulação de ChOpard e
Lisfranc
Anatomia
Arco plantar medial
Pé plano ou pé cavo Auxilia na
distribuição de forças.
Áreas de apoio: Calcanhar, a
cabeça do quinto metatarso e a
cabeça do primeiro metatarso.
Alteração do apoio forma calos que
podem ser vistos no exame físico.
Avaliação
- Flexão dorsal: Tibial anterior
- Flexão plantar:Triceps sural
- Inversão: Tibial posterior
- Eversão: Fibular longo e curto
Pontos de reparo anatômico: Maléolos medial e
lateral, cabeças dos metatarsos e calcâneo
DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL
podem promover alterações na coluna vertebral
- traumatismo (fratura ou hernia)
- malformações congenitas
- escoliose endiopatica
- alterações posturais (obseidade, ravidez,
encurtamneto)
- degenerativa (artrose)
- inflamações não infecciosas
- infecciosas
- metabolicas
- neoplasia
- psicogenica
classificação
- herna subligamnetares
- hernias extrusas
- hernias exclusas ou seguestradas
pode ser assintomatica se for anterior ou
intaesponjosa
hernia de disco e tratamento
base do tratamento - repouso de curto prazo e uso
de aines ou cortico terapida em doses baixas
uso de colares cervicais e cinturas de contenção
podem ajudar, maximo de 2 semanas de uso.
CERVICALGIA
- dor e rigidez transitoria na região da coluna
cervical
- relacionada com postura inadequada
- serviços pesados e manuais
QUADRO CLINICO
- sintomas em gerais são causados por
espasmos e tração de suas raizes nervosas
- a presença de dor cronica (com duração
acima de 12 semanas), é associadas a
manifestações psicossomatias como
fibromialgia, dor miofacial, lesão do chicote
- dor postural vem em flexão extrema e
prolongada do pescoço
TRATAMENTO
- conservador: fisoterapia
- farmacologico: analgesicos e AINES
CERVICOBRAQUIALGIA
- ocorre nas protrusões postero-laterias ou
foraminais do disco intervertebrais
- decorre da irritação do plexo sensitivo
raquidiano
QUADRO CLINICO
- dor geralmente relacionada com movimentos
bruscos de pescoço
- mlhora em repouso e piora em movimento
ESCOLIOSE
classificação
- idiopatica
- neuromuscular
- congenita
localização
- curva toracica
- curva toraco-lombar
- curva lombar
- curva principal dupla
QUADRO CLINICO
- assimetria corporais
- dores musculares, leves ou altas, depende
do caso
- sensação de fadiga nas costas, depois de
periodo sentado ou em pé
- fatores psicologicos
DIAGNOSTICO
- exame fisico
- radiografia (angulo de cobb)
TRATAMENTO CONSERVADOR
- atravez de camisas mobilizadoras
- tratamento cirugico tambem é uma opção
HIPERCIFOSE TORACICA- aumento da cifose toracica biologica
- causas: postural, mal de pott, tumor,
osteoporose ou fraturas
DIAGNOSTICO
- exame clinico ou radiografia
QUADRO CLINICO
- a deformidade se instala de forma lenta, sem
dor ou com.
TRATAMENTO
- conservador- fisoterapia
HIPERLORDOSE
- associado a uma anterversão pelvica
- a anterversão pode estar associado a
musculos do abdomem e do gluteo
enfraquecidos, e na musculatura lombar que
se apresenta encurtada
SINTOMAS
- modificação d postura
- limitação de mobilidade
CAUSAS
- ma postura
- fadiga
- fraqueza muscular
- gravidez
- obesidade
DIAGNOSTICO
- o examinador realiza uma detalhada
avaliação com o parciente, em uma vista
anterior, posterior e perfil.
LOMBALGIA E LOMBOCIATALGIA
- dor que idadia para uma das nadegas ou das
duas, e ou para as pernas na distribuição dos
nervos ciaticos
- pode ser aguda (menor que 3 semnas) ou
subaguda ou cronica (maior que 3 meses)
CAUSAS
- multifatorial
- doencas sistemicas não-reumatologicas
- esforço repetitivo, execesso de peso,
pequenos traumas, erro postural.
DIAGNOSTICO
- historia detalhada da dor, fatores associados,
e um exame fisico meticuloso
TRATAMENTO
- repouso
- medicação
- fisioterapia e cirurgia
DOENÇAS INFECCIOSAS
- via hematogenica
- se inicia no corpo vertebral e progride para
os discos IV
QUADRO CLINICO
- sintomas e sinais tipicos de um quadro
infeccioso
- dor loc na região acometida
EXAME DIAGNOSTICO
- exame bacteriologico
- radiografia
TRTAMENTO
- antibioticoterapia
- repouso
- uso de orteses
- aines e corticoterapia
TUMORES
- classificação entre primarios e secundarios
- segundo tecido de origem: congenito, neural,
osseo, cartilagem, vascular e hematopoietico
QUADRO CLINICO
- sintoma mais comum de dor, localizada ou
com manifestações reticulares
- deformidades
- alterações posturais
DIAGNOSTICO
- provas inflamatorias
- marcadores tumorais
- biopsia
- radiogrfia simples
TRATAMENTO
- alivio da dor
- reestabeleciemnto funcional
- ressecção tumoral
- radioterapia, quimio e cirurgia
TESTES ESPECIAIS
CERVICAL
- teste da arteria vertebral
- teste de spurling
- teste de adson
toracica
- teste de adams
lombar
- teste de lasegue
- teste de shober
- teste de encurtamento do piriforme
sacro ilíaca
- compresão sacral
- teste de patrick
teste de sensação normal para rotação lateral do
ombro
TESTE DE SUPRA ESPINHAL
TESTE DE NEER
pra descobrir sindrome do impacto do ombro
- ocorre durante a elevação anterior do ombro
METODO CALTENBORN
OBJETIVO - descompressão articular, diminuição de
tensão articular, aumento da artrocinematica e alivio
da dor
- dd e membro superior para fora da maca
indicado para pacientes com dor e restrição de
mobilidade do ombro para flexão e abdução.Não
indicado para pacientes com intolerancia a tecnica e
exacerbação da dor.
Manobra: terapeuta imprime força com a mão
cranial posteriormente (para baixo) enquanto a
mão caudal se mantém fixa na porção distal do
braço
CONCEITO MULLIGAN
- OBJETIVO - descompressão articular, diminuição
de tensão articular, aumento da artrocinematica e
alivio da dor
- mobilização com movimento MWM da articulação
glenoumeral
Manobra: terapeuta imprime força manual com a
mão anterior para posteriorizar a cabeça umeral
(GLIDE POSTERIOR) e pede ao paciente que
execute elevação do ombro (flexão) o máximo
possível SEM apresentar dor, mantendo o glide
em todo arco de movimento.
MOBILIZAÇÃO ESCAPULOTORACICA
- pciente em DL, ombro a ser tratado voltado
pra cima
Manobra: terapeuta imprime força manual com a
ambas as mãos empurrando a escápula no sentido
dos pés do paciente, alternando com movimento das
mãos empurrando no sentido da cabeça (técnica
crânio- caudal), ou descrevendo um 8 (oito) –(técnica
em oito)
TESTE DE COZEN
objetivo de confirmar epicondilite lateral
Teste: ocorre durante solicitação de extensão do
punho do paciente, sendo positivo a dor referida no
cotovelo.
METODO KALTENBORN
mobilização em laterialiação do cotovelo
Manobra: terapeuta imprime força com a mão caudal
lateralmente ou
emsentidoradial,realizandomovimentosritmose
oscilatórios
CONCEITO MULLIGAN
mobilização com movimento de MWM com
lateralização do cotovelo
▪ Manobra: terapeuta imprime tração com cinto,
lateralizando o antebraço do paciente, enquanto
solicita flexão ativa do cotovelo a ser tratado,
mantendo a traçãodocintoemtodooarcode
movimento.
METODO KALTENBORN
mobilização das articulações interfalangeanas
proximais
▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão
caudal lateromedialmente e mediolateralmente
▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão
caudal anteriormente realizando movimentos ritmos e
oscilatórios
▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão
caudal posteriormente, realizando movimentos ritmos
e oscilatórios
CONCEITO MULLIGAN
Posição do paciente: sentado ou em pé, ombro em
flexão de 90o e cotovelo em
extensão.
ISOMETRICA
- estatica
- sem movimento. mas gera tensão no
musculo
- a força muscular é a mesma da
resistencia
isotonica - movimentos repetitivos nas articulaçõs
- contração dnamica
- concentrica, gera um encutamneto das
fibras. força muscular maior do que a
resistencia
- excentrica, desce freando o movimento.
forçã muscular menor do que a
resistencia .
quando o músculo trasinoar, el evai puxar os ossos
tensão - musculo gera tensão, uma força muscular
resistenia - peso contra a gravidade
MOBILIZAÇÃO DA COLUNA
inclinação lateral
flexão lombar
extensão lombar
gato arrepiado
mobilidade em rotação de tronco

Continue navegando