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FRATURAS:ASPECTOS ORTOPÉDICOS E REABILITAÇÃO QUANTO MAIS POROSO FOR O OSSO, MENOR A PROPORÇÃO DE FOSFATO E CARBONATO DE CÁLCIO osso cortical = baixa porosidade - osso compacto osso trabecular = porosidade alta - osso esponjoso 💬trabecular é mais suscetível a fraturas FRATURAS ÓSSEAS -Completa: perda total da continuidade do osso. -Incompleta: perda parcial da continuidade do osso. ETIOLOGIA = sobrecarga 1. Trauma (direto ou indireto) 2. Fadiga ou estresse 3. Patológica (geralmente doença congênita) CLASSIFICAÇÃO (ESTADO DA PELE) 1. Fechada 2. Aberta (exposta) TRAÇO DE FRATURA Transversa - geralmente completa e não tem fragmentação, às vezes em formação triangular e costal. oblíqua - característica verticalizada espiralada - faz um envolto do osso cominutiva - tem fragmentação compressão - galho verde - geralmente incompleta, muito frequente em criança e em idosos mais em região distal do rádio. 1. Transversa 2. Oblíqua; 3. Espiralada 4. Cominutiva 5. Compressão 6. Galho verde Impactada: Quando o fragmento ósseo penetra no fragmento ósseo adjacente Avulsão: Ocorre por uma ação de tração do músculo exercida sobre o ponto de sua fixação no osso SINTOMATOLOGIA - dor (posição antálgica) - debilidade funcional - deformidade -ferimento visível - mobilidade local - crepitação MODELAGEM E REMODELAGEM ÓSSEA OSTEOBLASTOS -Modelagem -Aumento da massa óssea OSTEOCLASTOS -Remodelagem -Perda da massa óssea REPARO DE FRATURAS 1- Fase da Indução (Fase hemorrágica Formação do hematoma devido ao rompimento dos vasos sanguíneos, com necrose osteomedular na região da fratura) -Hemorragia -Fatores químicos 2- Fase Inflamatória (Fase inflamatória Formação do exsudato inflamatório, com invasão de células de defesa, que fazem a remoção do coágulo e dos restos celulares da lesão óssea. Também tem a reabsorção dos fragmentos ósseos necróticos pelos osteoclastos) -Hematoma e coágulo -Necrose celular -Granulação (fibroblastos) 3- Proliferação periosteal e endosteal -alta atividade fibroblástica -diferenciação em osteoblastos e condroblastos FASE DE REMODELAMENTO - A matriz que está presente nesse estágio é gradualmente substituída e remodelada nos meses e anos subsequentes➡ DEPOSIÇÃO DE COLÁGENO DE MANEIRA ORGANIZADA ➡ Ação osteoblástica e osteoclástica 4- Estágio de Calo ósseo (calo mole) - (Calo mole Intensa atividade dos osteoblastos, que depositam tecido não mineralizado, e dos condroblastos, que depositam tecido cartilagíneo no local da fratura). - invasão vascular - tecido fibrocartilaginoso - calcificação progressiva 5- Estágio de Consolidação (calo duro)- (Mineralização do tecido depositado pelos osteoblastos). - alta atividade osteoblástica - mineralização - consolidação clínica e radiográfica 6- Estágio de Remodelação - atividade osteoclástica - remoção óssea TEMPO DE CONSOLIDAÇÃO Variáveis locais: - intensidade do trauma - grau de perda óssea - tipo de osso comprometido - tipo de imobilização - fratura intra-articular - malignidade local Variáveis sistêmicas: - idade - exercícios físicos e solicitação mecânica - influência hormonal FIXAÇÃO DA FRATURA - gesso - haste intramedular - placa/parafuso - fio de kirschner - fixador externo COMPLICAÇÕES - Infecção Osteomielite - Necrose avascular - Pseudoartrose (falsa verdadeira) - Consolidação viciosa - Desvios angulares do membro (Deformidades) TRATAMENTO ORTOPÉDICO - Fratura fechada = Fratura exposta Com desvio = Sem desvio - Estável = Instável 1- Redução - fechada ( incruenta ) - aberta ( cruenta ) 2- Imobilização Gesso, tala, enfaixamento, órtese 3- Trações Cutâneas ou Esqueléticas 4 Osteossínteses - Internas - interfragmentar - de suporte - tutores - Externas - fixadores externos ORTOPEDIA X TRAUMATOLOGIA • Fisioterapia Ortopédica - Patologias Ortopédicas Desvios Posturais Processos Degenerativos Processos Inflamatórios • Fisioterapia Traumatologia - Patologias na Traumatologia Qualquer tipo de trauma que acometa o sistema musculoesquelético Quando começa a nossa avaliação?! Quais os principais pontos da avaliação? - Identificação - Anamnese Queixa Principal HDA - Exame Físico Inspeção Palpação Mobilização • Inspeção - Panorâmica - Localizada • É a etapa da avaliação que utilizamos o nosso olhar. • O que podemos inspecionar no paciente? • Palpação - Superficial - Profunda • É a etapa que utilizamos o toque. • O que palpamos!? • Mobilização: Etapa que utilizamos nossas ferramentas para tentar fechar o diagnóstico cinesiológico funcional. - Reflexo - Sensibilidade - Amplitude de Movimento (ADM) - Medida de comprimento e Edema - Testes Específicos Identificação Idade Sexo Profissão/ Hobbies HDA - Queixa principal Dor (deve ser categorizada) Limitação de movimento Rigidez articular Sinais flogísticos Perda de função Instabilidade articular Sinais orgânicos associados ESTÁTICA E DINÂMICA Melhor visualização Respeitar o pudor 3 planos (observar posições que ele adota) Postura Simetria Posições adotadas MARCHA Encurtada Antálgica Inclinações Ritmo Típicas ESTRUTURA PATOLOGIA Músculo Contratura, distensão, atrofia Osso Fratura, osteoporose, osteomielite Tendão Tendinite, tenossinovite Cápsula articular Capsulite adesiva Membrana sinovial Sinovite Cartilagem articular Artrose Ligamentos Lesão ligamentar Meniscos Lesão meniscal Bursa Bursite Discos Hérnia de disco, discopatia Fáscia Fascite plantar, esporão de calcâneo • AGUDO X CRÔNICO - Aguda: 7 a 10 dias após a lesão (hiperemia, edema, aumento da temperatura, dor em repouso que piora com a ADM ou isometria) - Subaguda: de 10 a 7 semanas; - Crônica: após 3 a 6 meses (fibrose, dor apenas nos extremos da ADM, ou em resistência). • Sinais e sintomas • dor • atrofia muscular / fraqueza, • edema / derrame articular, • diminuição da ADM / bloqueio / rigidez, • aderência, • instabilidade, • crepitação, • sintomas neurológicos • Pontadas, agulhadas, dormência DOR AGUDA DOR CRÔNICA • Dor que cessa com a interrupção do estímulo nocivo • Mecanismo adaptativo de sobrevivência • Ativação de fibras nervosas do tipo Aδ ( A-delta -mielínicas) • Alerta para lesão tecidual • Estímulos nocivos em estruturas somáticas ou viscerais • Dor que ocorre pelo disparo de reações inflamatórias no tecido lesionado, mesmo após a interrupção do estímulo nocivo • Ativação de fibras nervosas do tipo C (amielínicas) • Pode tornar-se um processo patológico crônico • Causa estresse físico- emocional e sócio-econômico SÍNDROMES DOLOROSAS • Dor somática não visceral - localizada; em pontada, facada, ardor ou latejamento • Dor visceral - vaga; em cólica, queimor e peso • Dor músculo esquelética - vaga; queimação, latejamento e cãibra • Alodínia - resposta aberrante de dor em resposta a estímulo que antes não causava dor. Ocorre a nível de SNC. • Dor Fantasma - Dor em membro amputado. COLUNA VERTEBRAL PATOLOGIAS Cifose de Scheuermann Hiper curvaturas Escoliose Espondilite anquilosante Contraturas musculares OMBRO 3 articulações: Esternoclavicular, acromioclavicular, glenoumeral e Escápulo-torácica. São as articulações de maior mobilidade no corpo. A clavícula é a única estrutura óssea que liga o membro superior ao tronco. -Na luxação traumática anterior, O úmerO se deslOca da articulação glenoumeral e ocOrre uma defOrmidade lOcal: sinal da Dragona Inspeção e Palpação Manguito rotador: Músculos supra-espinhal, infra-espinhal, redondo menor e subescapular. Agem fixando a cabeça do úmero na glenóide e permitem a estabilização dos movimentos do ombro, auxiliando na atuação de outros músculos como o deltóide. Movimentos pesquisados Flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e rotação externa. Pede para o paciente realizá-los, e quantifica a amplitude em graus. Exceto na rotação interna: nesse caso, pede para o paciente colocar as mãos nas costas Movimentos de: elevação e o abaixamento dos ombros,assim como a anteflexão e a retropulsão. Testes Especiais Testes de impacto: síndrome do conflito subacromial teste de Neer - O examinador coloca o ombro do paciente a 90º de flexão como cotovelo flexionado a 90º e depois faz rotação interna do braço. O teste é considerado positivo se o paciente sentir dor com a rotação interna. Testes do manguito rotador C O T O V E L O EXAME FÍSICO - Inspeção e Palpação normalmente, O cotovelo tem angulação em discreto valgo. Entretanto, sequelas de fraturas podem causar uma mudança dessa angulação. Pede-se para o paciente fazer flexão de 90° do cotovelo e verifica-se as três saliências palpáveis do cotovelo: EpicÔndilo lateral, epicÔndilo medial e olécrano Nervo ulnar: passa entre o epicôndilo medial e o olécrano. Tendão do bíceps braquial (anterior) Tendão do tríceps braquial (posterior) Movimentos pesquisados: flexão, extensão, prOnação e supinação. Esses 2 últimos com o cotovelo fletido em 90°. Alterações As alterações mais frequentes são as traumáticas, que podem levar a sequelas como: Modificação do ângulo de carga (varo ou valgo acentuado); Rigidez de movimento. Anatomia PunhO: fOrmadO pela articulação rádio-carpiana: Articulação rádio-ulnar distal + OssOs da primeira fileira dO carpO (escafÓide, semilunar, piramidal e pisifOrme) MetacarpO: OssOs metacarpianos que se articulam cOm as falanges dOs dedOs Movimentos pesquisados PunhO: Flexão palmar (ou extensão) e dorsal, adução e abdução. Dedos: flexão e extensão das articulaçÕes metacarpOfalangeanas e interfalangeanas, adução e abdução dOs dedOs POlegar: OpOsitOr, pOde realizar um mOvimentO de pinça Testes Especiais Túnel dO carpo: canal no qual passam 8 tendÕes e o nervO mediano SíndrOme dO túnel dO carpO: cOmpressão do nervo mediano, causandO dOr e parestesia Teste de Phalen QUADRIL CARACTERÍSTICAS GERAIS Anatomia-É a articulação coxo-femoral Movimento em esfera, Articulação de carga Fêmur: Cabeça, colo, trocanteres maior e menor Acetábulo: Ísquio, ílio e pubis Fundidos no adulto Labrum: Periferia, fibrocartilagem O "Labrum" é uma estrutura em forma de anel de cartilagem que segue a borda externa do acetábulo, se projetando sobre a cabeça do fêmur, ajustando e auxiliando na estabilidade do encaixe da articulação do quadril. Musculatura Glúteo máximO: ExtensOr e pOstura ereta Glúteo médio e mínimO: AbdutOres e estabilização da pelve AdutOres: Adução TensOr da fáscia lata: AbdutOres e estabilização da pelve FlexOres: Ílio-psOas e sartÓrio Pesquisa POntOs de referência anatÔmicOs: Crista ilíaca, espinhas ilíacas ânterO-superior e pÓstero-superior, trOcânter maior e tuberOsidade isquiática. Flexão, abdução, adução, rOtação interna e rOtação externa Decúbito dorsal com tronco e pelve em posição simétrica, Flexão simultânea do quadril e joelho. Pesquisa-se as rOtaçÕes cOm quadril e jOelhO fletidOs a 90º ROtação interna dO quadril cOm a perna dirigida pra fOra Abdução cOm O jOelhO estendidO Extensão em decúbitO ventral SEMPRE OBSERVAR A PELVE! Teste de Thomas Obrigatório Verificar se há contratura em flexão do quadril. QuandO há cOntratura em flexão O quadril não estende cOmpletamente e o ângulO fOrmadO entre a face pOsterior da cOxa e o plano da mesa de exame cOrrespOnde à cOntratura em flexão existente, em graus. Manobra de Trendelenburg Insuficiência do glúteo médio, pelve nivelada durante a marcha. Quando insuficiente, a pelve tende a cair para o lado contrário ao de apoio. Pode ocorrer por miopatias ou encurtamentos. Testa o músculO dO ladO dO apOio e, quandO é pOsitivO, a pelve cai para o ladO cOntrário ao apOio e o trOncO inclina-se para o mesmO ladO dO apOio. J O E L H O Anatomia Associação de 3 articulações: fêmoro-tibial, fêmoro-patelar e tíbio- fibular proximal. - Conexão entre fêmur e tíbia Não possui estabilidade intrínseca e depende dos ligamentos. Nervo ciático é vulnerável e a lesão causa pé caído. LigamentO cOlateral medial: Em forma de banda, neutraliza esforços em valgo e impede que a articulação se abra medialmente. LigamentO cOlateral lateral: Em forma de cordão, neutraliza esforços em varo e impede que a articulação se abra neste sentido. LigamentO cruzadO anterior: Intra-articular. Impede que a tíbia se desloque para frente do fêmur, além de conferir estabilidade racional. LigamentO cruzadO pOsterior: Intra-articular. Função de impedir a translação posterior da tíbia. Semiologia MeniscOs: Função mecânica estabilizadOra e redistribuidora de carga - Nutrição da cartilagem articular - Maioria tem joelho em discreto valgo Extensão com o quadríceps (Se insere na patela que faz estabilização dinâmica) Flexão com bíceps sural, semitendíneo e semimembranáceo - Sartório, grácil e semimembráceo tem inserção na pata de ganso. Teste da integridade ligamentar Colateral medial: Aplica-se um esforço em valgo com a perna estendida e fletida a 20º, forçando a perna pra fora. Colateral lateral: Da mesma forma do anterior mas em varo. CruzadOs: JOelhO fletidO em 90º, examinadOr senta levemente sObre o antepé dO paciente e segura firmemente a extremidade prOximal da tíbia, puxandO- a e empurrandO- a e avalia seu deslizamentO +: Gaveta anterior (para frente) e gaveta pOsterior (para trás) Teste de Lachman Avalia a integridade dOs ligamentOs cruzadOs COm O jOelhO fletidO a 20º, uma mão segura a tíbia e Outra segura o fêmur, puxandO para frente e para trás investigandO qualquer excursão anômala da tíbia . Anatomia do pé SubmetidO a grandes esfOrçOs - Região sensitiva e origem de reflexOs prOprioceptivOs - Superfície plantar é acolchada com gordura, semelhante a mão. RetrOpé: Tálus e calcâneo, articula-se cOm a perna Mediopé: Navicular, cubÓide e cunhas Antepé: MetatarsOs e falanges Articulação de ChOpard e Lisfranc Anatomia Arco plantar medial Pé plano ou pé cavo Auxilia na distribuição de forças. Áreas de apoio: Calcanhar, a cabeça do quinto metatarso e a cabeça do primeiro metatarso. Alteração do apoio forma calos que podem ser vistos no exame físico. Avaliação - Flexão dorsal: Tibial anterior - Flexão plantar:Triceps sural - Inversão: Tibial posterior - Eversão: Fibular longo e curto Pontos de reparo anatômico: Maléolos medial e lateral, cabeças dos metatarsos e calcâneo DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL podem promover alterações na coluna vertebral - traumatismo (fratura ou hernia) - malformações congenitas - escoliose endiopatica - alterações posturais (obseidade, ravidez, encurtamneto) - degenerativa (artrose) - inflamações não infecciosas - infecciosas - metabolicas - neoplasia - psicogenica classificação - herna subligamnetares - hernias extrusas - hernias exclusas ou seguestradas pode ser assintomatica se for anterior ou intaesponjosa hernia de disco e tratamento base do tratamento - repouso de curto prazo e uso de aines ou cortico terapida em doses baixas uso de colares cervicais e cinturas de contenção podem ajudar, maximo de 2 semanas de uso. CERVICALGIA - dor e rigidez transitoria na região da coluna cervical - relacionada com postura inadequada - serviços pesados e manuais QUADRO CLINICO - sintomas em gerais são causados por espasmos e tração de suas raizes nervosas - a presença de dor cronica (com duração acima de 12 semanas), é associadas a manifestações psicossomatias como fibromialgia, dor miofacial, lesão do chicote - dor postural vem em flexão extrema e prolongada do pescoço TRATAMENTO - conservador: fisoterapia - farmacologico: analgesicos e AINES CERVICOBRAQUIALGIA - ocorre nas protrusões postero-laterias ou foraminais do disco intervertebrais - decorre da irritação do plexo sensitivo raquidiano QUADRO CLINICO - dor geralmente relacionada com movimentos bruscos de pescoço - mlhora em repouso e piora em movimento ESCOLIOSE classificação - idiopatica - neuromuscular - congenita localização - curva toracica - curva toraco-lombar - curva lombar - curva principal dupla QUADRO CLINICO - assimetria corporais - dores musculares, leves ou altas, depende do caso - sensação de fadiga nas costas, depois de periodo sentado ou em pé - fatores psicologicos DIAGNOSTICO - exame fisico - radiografia (angulo de cobb) TRATAMENTO CONSERVADOR - atravez de camisas mobilizadoras - tratamento cirugico tambem é uma opção HIPERCIFOSE TORACICA- aumento da cifose toracica biologica - causas: postural, mal de pott, tumor, osteoporose ou fraturas DIAGNOSTICO - exame clinico ou radiografia QUADRO CLINICO - a deformidade se instala de forma lenta, sem dor ou com. TRATAMENTO - conservador- fisoterapia HIPERLORDOSE - associado a uma anterversão pelvica - a anterversão pode estar associado a musculos do abdomem e do gluteo enfraquecidos, e na musculatura lombar que se apresenta encurtada SINTOMAS - modificação d postura - limitação de mobilidade CAUSAS - ma postura - fadiga - fraqueza muscular - gravidez - obesidade DIAGNOSTICO - o examinador realiza uma detalhada avaliação com o parciente, em uma vista anterior, posterior e perfil. LOMBALGIA E LOMBOCIATALGIA - dor que idadia para uma das nadegas ou das duas, e ou para as pernas na distribuição dos nervos ciaticos - pode ser aguda (menor que 3 semnas) ou subaguda ou cronica (maior que 3 meses) CAUSAS - multifatorial - doencas sistemicas não-reumatologicas - esforço repetitivo, execesso de peso, pequenos traumas, erro postural. DIAGNOSTICO - historia detalhada da dor, fatores associados, e um exame fisico meticuloso TRATAMENTO - repouso - medicação - fisioterapia e cirurgia DOENÇAS INFECCIOSAS - via hematogenica - se inicia no corpo vertebral e progride para os discos IV QUADRO CLINICO - sintomas e sinais tipicos de um quadro infeccioso - dor loc na região acometida EXAME DIAGNOSTICO - exame bacteriologico - radiografia TRTAMENTO - antibioticoterapia - repouso - uso de orteses - aines e corticoterapia TUMORES - classificação entre primarios e secundarios - segundo tecido de origem: congenito, neural, osseo, cartilagem, vascular e hematopoietico QUADRO CLINICO - sintoma mais comum de dor, localizada ou com manifestações reticulares - deformidades - alterações posturais DIAGNOSTICO - provas inflamatorias - marcadores tumorais - biopsia - radiogrfia simples TRATAMENTO - alivio da dor - reestabeleciemnto funcional - ressecção tumoral - radioterapia, quimio e cirurgia TESTES ESPECIAIS CERVICAL - teste da arteria vertebral - teste de spurling - teste de adson toracica - teste de adams lombar - teste de lasegue - teste de shober - teste de encurtamento do piriforme sacro ilíaca - compresão sacral - teste de patrick teste de sensação normal para rotação lateral do ombro TESTE DE SUPRA ESPINHAL TESTE DE NEER pra descobrir sindrome do impacto do ombro - ocorre durante a elevação anterior do ombro METODO CALTENBORN OBJETIVO - descompressão articular, diminuição de tensão articular, aumento da artrocinematica e alivio da dor - dd e membro superior para fora da maca indicado para pacientes com dor e restrição de mobilidade do ombro para flexão e abdução.Não indicado para pacientes com intolerancia a tecnica e exacerbação da dor. Manobra: terapeuta imprime força com a mão cranial posteriormente (para baixo) enquanto a mão caudal se mantém fixa na porção distal do braço CONCEITO MULLIGAN - OBJETIVO - descompressão articular, diminuição de tensão articular, aumento da artrocinematica e alivio da dor - mobilização com movimento MWM da articulação glenoumeral Manobra: terapeuta imprime força manual com a mão anterior para posteriorizar a cabeça umeral (GLIDE POSTERIOR) e pede ao paciente que execute elevação do ombro (flexão) o máximo possível SEM apresentar dor, mantendo o glide em todo arco de movimento. MOBILIZAÇÃO ESCAPULOTORACICA - pciente em DL, ombro a ser tratado voltado pra cima Manobra: terapeuta imprime força manual com a ambas as mãos empurrando a escápula no sentido dos pés do paciente, alternando com movimento das mãos empurrando no sentido da cabeça (técnica crânio- caudal), ou descrevendo um 8 (oito) –(técnica em oito) TESTE DE COZEN objetivo de confirmar epicondilite lateral Teste: ocorre durante solicitação de extensão do punho do paciente, sendo positivo a dor referida no cotovelo. METODO KALTENBORN mobilização em laterialiação do cotovelo Manobra: terapeuta imprime força com a mão caudal lateralmente ou emsentidoradial,realizandomovimentosritmose oscilatórios CONCEITO MULLIGAN mobilização com movimento de MWM com lateralização do cotovelo ▪ Manobra: terapeuta imprime tração com cinto, lateralizando o antebraço do paciente, enquanto solicita flexão ativa do cotovelo a ser tratado, mantendo a traçãodocintoemtodooarcode movimento. METODO KALTENBORN mobilização das articulações interfalangeanas proximais ▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão caudal lateromedialmente e mediolateralmente ▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão caudal anteriormente realizando movimentos ritmos e oscilatórios ▪Manobra: terapeuta imprime força com a mão caudal posteriormente, realizando movimentos ritmos e oscilatórios CONCEITO MULLIGAN Posição do paciente: sentado ou em pé, ombro em flexão de 90o e cotovelo em extensão. ISOMETRICA - estatica - sem movimento. mas gera tensão no musculo - a força muscular é a mesma da resistencia isotonica - movimentos repetitivos nas articulaçõs - contração dnamica - concentrica, gera um encutamneto das fibras. força muscular maior do que a resistencia - excentrica, desce freando o movimento. forçã muscular menor do que a resistencia . quando o músculo trasinoar, el evai puxar os ossos tensão - musculo gera tensão, uma força muscular resistenia - peso contra a gravidade MOBILIZAÇÃO DA COLUNA inclinação lateral flexão lombar extensão lombar gato arrepiado mobilidade em rotação de tronco
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