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Teorias da administração, histórico, objetivo, aplicação

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Técnico em contabilidade
Teorias da administração: histórico, objetivo,
aplicação
O profissional de contabilidade é parte integrante do desenvolvimento da
empresa, sobretudo quando esta é percebida em seu funcionamento sistêmico e
composta por partes interdependentes. Esse profissional executa desde rotinas
básicas até rotinas mais complexas, dependendo do ramo de atuação e da
dimensão da empresa (micro, pequena, média ou grande), todas relacionadas com
demandas da contabilidade e suas conexões com os diferentes setores.
Portanto, para compreender a complexidade das organizações atuais e as
diferentes exigências do mundo do trabalho, o técnico em contabilidade precisa
identificar os processos administrativos e compreender a forma como a
administração se consolida atualmente a partir do percurso histórico como ciência
social aplicada.
Ao longo do tempo, teóricos, estudiosos e profissionais de diferentes áreas se
mobilizam para compreender o modo como uma administração eficiente é conduzida
nas empresas.
Ao observar o funcionamento do mundo, este foi percebido como uma
sociedade institucionalizada, composta por organizações, as quais desenvolvem
atividades relacionadas à produção de bens ou à prestação de serviços. Todas
essas atividades requerem planejamento, coordenação, direção, execução e
controle. Para desenvolvê-las, são necessários recursos humanos (pessoas) e não
humanos (recursos físicos, materiais, financeiros, tecnológicos etc.), conforme
apresenta Chiavenato (2014, p. 1).
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Contudo, o fato mais complexo a ser observado é que a vida das pessoas
depende das organizações, e estas dependem da atividade e do trabalho daquelas.
A partir de agora, você estudará algumas teorias da administração.
Teoria clássica e Henry Fayol
A teoria clássica da administração mantém a ênfase na estruturada
organização como base para o alcance da eficiência. Sendo assim, tal teoria centra
a sua análise nos processos administrativos. Enquanto alguns entusiastas dedicam
tempo para desenvolver e ampliar a administração científica, surge, em 1916, na
França, a teoria clássica da administração.
Administração científica - Ênfase na tarefa realizada pelo operário
Teoria clássica da administração - Ênfase na estrutura da organização
O objetivo está na busca pela eficiência. Para a teoria clássica, a eficiência
poderia ser atingida a partir da estruturação organizacional. A ampliação do objeto
de estudo acontece devido à dedicação do engenheiro francês Henry Fayol
(CHIAVENATO, 2014, p. 82).
Transcrição:
Olá! Eu me chamo Henry Fayol e nasci em Constantinopla, em 1841. Ao longo
da minha vida, enfrentei as consequências da Revolução Industrial e, depois, as
mazelas deixadas pela Primeira Guerra Mundial.
A segunda década do século XX foi movimentada: operações militares,
expansão dos meios de transporte, revolução na comunicação, entre outros
acontecimentos que marcaram o mundo. Porém, eu sempre me dediquei aos
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estudos e me formei em engenharia de minas. Logo em seguida, comecei a
trabalhar para uma empresa metalúrgica e carbonífera, e foi nesse contexto que
escrevi o meu livro, intitulado Administration industrielle et générale.
Na minha observação, concluí que toda empresa apresenta seis funções:
técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas. Você
concorda? Como as empresas do seu tempo estão organizadas?
Para Fayol, o ato de administrar contempla as seguintes ações:
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
Todavia, a visão de Fayol sobre as funções básicas da empresa pode ser
considerada ultrapassada, pois, atualmente, as funções recebem nomes de áreas.
As funções administrativas, por exemplo, fazem parte da área de administração
geral; as funções técnicas, da área de produção, manufatura ou operações; as
funções comerciais, da área de vendas/marketing (CHIAVENATO, 2014, p. 52).
As funções de segurança estão, muitas vezes, terceirizadas; e as funções
contábeis são subordinadas às funções financeiras. Nesse contexto, surge a área de
recursos humanos, ou gestão de pessoas, a qual nem mesmo é citada por Fayol.
Contudo, o conceito de administração desenhado por Fayol é muito importante,
pois o autor defende que, independentemente do nível de atuação do profissional,
tanto o diretor, o gerente e o chefe quanto o supervisor desempenham as seguintes
atividades:
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Previsão
Organização
Comando
Coordenação
Controle
Outro aspecto apresentado por Fayol é a distinção entre administração e
organização. Para ele, administração é um todo do qual a organização é uma das
partes (CHIAVENATO, 2014, p. 84).
Isso quer dizer que a administração é um conceito mais amplo, isto é, um
conjunto de processos interdependentes e unificados (previsão, comando e controle,
por exemplo), o qual a organização não contempla. Para Fayol, a organização
contempla apenas a definição da estrutura e da forma, ou seja, ela seria estática e
limitada.
Fordismo
Dentro da escola clássica da administração existe uma inovação
revolucionária: a linha de montagem de Henry Ford.
Henry Ford foi responsável por elevar ao mais alto grau dois princípios da
produção em massa: fabricação de produtos não diferenciados em grande
quantidade a partir de peças padronizadas e trabalhadores especializados.
Peças padronizadas
Utilização de sistema de calibragem para todas as peças, originando o controle
de qualidade.
Trabalhadores especializados
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O produto é dividido em partes e o processo é dividido em etapas. Assim, cada
pessoa e cada grupo de pessoas têm uma tarefa fixa dentro de um processo
predefinido. Isso implica a especialização do trabalhador.
A aceitação da linha de montagem é responsável pela expansão da atividade
industrial em todo o mundo. As influências dessa corrente são percebidas até o
momento presente. Profissionais continuam circulando pelas empresas, realizando
anotações, desenhando fluxogramas etc. para ajustes nos processos e busca por
ação mais eficiente.
Escola das relações humanas
Na administração humanista, a partir de um deslocamento da ênfase na
estrutura e nas tarefas para uma abordagem centrada nas pessoas, surge a teoria
das relações humanas, ou escola humanística da administração (CHIAVENATO,
2014, p. 103).
A escola humanística da administração surgiu nos Estados Unidos da América,
como consequência de conclusões definidas pelo estudo denominado de
experiência de Hawthorne.
Elton Mayo foi um cientista social australiano, professor e diretor do centro de
pesquisas sociais da Harvard School of Business Administration e coordenador da
experiência de Hawthorne.
Transcrição:
Oi! Eu sou Elton Mayo e estou aqui para falar um pouco sobre a experiência de
Hawthorne, na qual eu desempenhei o papel de coordenador. Em 1924, a Academia
Nacional de Ciências dos Estados Unidos desenvolveu uma pesquisa que
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aproximava a questão da produtividade com a iluminação do local onde as
atividades eram desenvolvidas, ainda sob o olhar da administração científica.
Porém, um pouco antes, eu conduzi um estudo em uma indústria têxtil, onde
havia muita rotatividade de pessoas (aproximadamente 250% ao ano). Mesmo com
incentivos salariais, a rotatividade ainda era significativa, ou seja, mesmo com
aumento de salário, as pessoas não permaneciam nas atividades. Então, comecei a
pensar no que poderia ser feito para reverter a situação. Sugeri inserir um intervalo
de descanso, possibilitei aos operários a decisão sobre horários de produção e
contratei uma enfermeira. Pouco tempo depois das novas definições, identifiquei um
espírito de trabalho em grupo. Logo, a produção aumentou e arotatividade reduziu.
Com base nesse estudo, em 1927, o Conselho Nacional de Pesquisa iniciou a
experiência na fábrica da Western Electric Company, situada em Chicago, no bairro
Hawthorne. O objetivo era avaliar a relação entre iluminação e eficiência dos
operários. Essa informação pôde ser medida pela produtividade. Porém, não parei
apenas nessa investigação. Ampliei para as questões de fadiga, acidentes de
trabalho, rotatividade de pessoas e condições de trabalho.
Por fim, constatei que o fator psicológico dificulta a análise da pesquisa. Por
isso, tive que ampliar o estudo e prolongá-lo até 1932, antes de elaborar conclusões.
Foram quatro fases ao todo, e, após todas elas, pude concluir que integração social,
comportamento social, recompensas e sanções sociais, grupos informais, ou seja,
relações humanas, em seus aspectos emocionais e comportamentais, influenciam
diretamente a produtividade.
Portanto, a origem da teoria das relações humanas está relacionada aos
seguintes fatos, conforme apresenta Chiavenato (2014, p. 103):
Necessidade de humanizar e democratizar a administração
Desenvolvimento das ciências humanas
Ideias da filosofia pragmática e da psicologia dinâmica
Conclusões da experiência de Hawthorne
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Sendo assim, pode-se concluir que, nessa etapa de consolidação da
administração como campo de estudo, foram inseridas questões sociais como
fatores de influência na produtividade, ou seja, até então, os estudos mantinham o
foco na estrutura das organizações e na execução das tarefas, e ambas deveriam
ser analisadas para a ampliação da produtividade nas organizações.
Com o surgimento da teoria humanista, conforme o nome já diz, as questões
sociais também deveriam ser observadas. O nível de produção, por exemplo,
conforme a teoria humanista, resulta da integração social, não sendo apenas a
capacidade física ou fisiológica do empregado que interfere no volume de produção,
mas também normas sociais e expectativas grupais (CHIAVENATO, 2014, p. 108).
A capacidade social do trabalhador também determina o nível de competência
e eficiência, e, da mesma forma, o grau de integração social no grupo interfere na
disposição individual de produzir.
O comportamento das pessoas, para a abordagem humanista, deixa de ser
individual e passa a se apoiar no grupo, ou seja, os colaboradores não agem ou
reagem de forma isolada, mas, sim, como membros do grupo. Quando o indivíduo
desvia da norma estabelecida em conjunto, ele sofre sanções para se ajustar
novamente ao grupo. Assim, as pessoas resistem à mudança para que não sejam
afastadas.
A corrente humanista preocupa-se com os grupos informais, diferentemente da
teoria clássica, que estava preocupada com os aspectos formais da organização,
como:
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Autoridade
Especialização
Tempo
Movimento
Divisão em departamentos
Execução das atividades
Para a corrente humanista, há outros fatores determinantes, como as relações
humanas, pois as constantes interações sociais são mantidas todo tempo pelos
trabalhadores.
Para a escola humanista, as relações humanas envolvem as ações e as
atitudes desenvolvidas com os contatos entre pessoas e grupos. Conforme reforça
Chiavenato (2014, p. 109) ao discorrer sobre a teoria humanista, cada pessoa tem
uma personalidade que influencia o comportamento e as atitudes das outras para
ser aceita no grupo, com o objetivo de atender aos seus interesses e às suas
necessidades.
Portanto, a compreensão das relações humanas possibilita melhores
resultados e incentiva a criação de um ambiente adequado de trabalho.
Escola neoclássica
Para muitos autores, a evolução da escola clássica acontece com a teoria
neoclássica. Esta, conforme Maximiano (2011), representa o conjunto de teorias que
evoluíram da escola clássica de Taylor, Fayol e Ford, sendo, portanto, mais ampla e
incluindo contribuições diversas.
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Para a escola clássica, o conceito de administração é visto como processo, ou
seja, essa interpretação do conceito possibilita classificar outros conceitos e técnicas
dentro das funções de planejamento, organização etc.
Na teoria neoclássica, destacam-se objetivos e resultados. Para os teóricos
neoclássicos, a administração é interpretada como técnica social básica, por meio da
qual é possível atingir resultados organizacionais por intermédio das pessoas.
Conforme Chiavenato (2014, p. 153), os autores neoclássicos não formam
exatamente uma escola definida, mas um movimento relativamente considerado
heterogêneo com várias denominações (por exemplo: escola operacional ou escola
do processo administrativo).
Nesse contexto heterogêneo, de diferentes vozes (Peter F. Drucker, Ernest
Dale, Ralph Davis, Louis Allen, entre outros), é possível indicar as principais
características (CHIAVENATO, 2014, p. 154):
Ênfase na prática da administração
Reafirmação relativa dos postulados clássicos
Ênfase nos princípios gerais da administração
Ênfase nos objetivos e nos resultados
Ecletismo nos conceitos
Para os autores desse período, a teoria apenas é válida quando os conceitos
são aplicáveis, visam à ação administrativa e ampliam resultados concretos. Assim,
os considerados como neoclássicos estabelecem normas de comportamento
administrativo. Os princípios da administração clássica são retomados, mas com
uma interpretação mais flexível e não tão rigorosa como na teoria clássica. A
discussão desses teóricos está baseada em como planejar, organizar, dirigir,
controlar etc.
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Os princípios neoclássicos são importantes, pois objetivam demonstrar a
relação entre causa e efeito. Dessa forma, os princípios são relativos, flexíveis e
adaptáveis, mas, apesar das diferentes atividades, os problemas de seleção de
pessoas, de desenvolvimento profissional, de estabelecimento de planos e diretrizes,
de avaliação de resultados e de controle das operações são comuns a toda
empresa.
Enquanto a administração científica destaca os métodos e a racionalização do
trabalho e a teoria clássica enfatiza os princípios gerais da administração, a teoria
neoclássica considera os meios na busca de eficiência, reforçando, contudo, os fins
e os resultados, com o objetivo de eficácia. Portanto, percebe-se um deslocamento
para os objetivos e para os resultados (CHIAVENATO, 2014, p. 155).
Para os teóricos neoclássicos, toda organização existe para atingir objetivos
e produzir resultados cada vez mais significativos. Portanto, é em função dos
objetivos e dos resultados que as organizações devem ser dimensionadas,
estruturadas e orientadas. Os objetivos organizacionais e os resultados
pretendidos/alcançados são os meios para a avaliação de desempenho.
Dentro desse panorama, toda organização deve ser considerada sobre o ponto
de vista da eficiência e da eficácia, de forma simultânea. Portanto, a eficácia é a
medida do alcance dos resultados; e a eficiência, a forma de medição do uso dos
recursos ao longo do processo.
No contexto econômico, a eficácia de atuação de uma empresa faz referência à
capacidade que ela desenvolve de satisfazer necessidades da sociedade por meio
do suprimento de seus produtos, sejam bens ou serviços. A eficiência, no entanto, é
interpretada como a relação entre entradas e saídas, ou seja, relação entre custo e
benefício, entre recursos aplicados e produto final obtido.
Modelo japonês de Administração: sistema Toyota
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Figura 1 – Eiji Toyota
Fonte: <https://macofren.com/a-historia-do-pre-sal/toyotismo-eiji-toyoda/>.
A imagem mostra Eiji Toyota, um dos responsáveis pela criação do sistema
Toyota.
Considerando a história da administração da qualidade, é fundamental
conhecer o modelo japonês de administração, pois é um modelo que integra
princípios e técnicas da qualidade total,da administração científica e das tradições
culturais japonesas.
Nos anos 1950, a economia japonesa estava fragilizada e a Toyota, na época
uma empresa de pequeno porte, mantinha uma produção de 1.000 carros por mês.
Com uma produção maior, não teria vendas suficientes para liquidar a produção. No
entanto, no século XXI, a Toyota passa a fabricar milhares de carros por minuto e
atinge o posto de segunda maior fabricante mundial (MAXIMIANO, 2011, p. 60).
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Como isso foi possível?
Eiji Toyota e Taiichi Ohno foram os responsáveis pela criação do Sistema
Toyota de Produção. Os dois identificaram que o sistema Ford não funcionaria na
Toyota e criaram um sistema próprio baseado nos princípios de eliminação de
desperdícios e produção de veículos com qualidade, princípios esses assentados
em uma base comportamental.
Eliminação de desperdícios
Considera esforços, materiais, espaços e tempo. Ocorre a partir de
racionalização do trabalho, aprimoramento contínuo com base em análise de uma
tarefa, proposição de um modo mais eficiente de realizá-la e implantação da tarefa
modifica.
Produção de veículos com qualidade
Baseada no enfrentamento dos problemas do processo produtivo, no
tratamento dos defeitos individualmente, na análise de todos os erros, nas
motivações do erro até ele chegar à causa fundamental e na eliminação dos
problemas.
As técnicas do sistema Toyota passaram a ser adotadas por diversas empresas
japonesas. O objetivo do sistema é produzir de modo enxuto, considerando a
economia de recursos e o retorno positivo para a empresa.
Teorias de Peter Drucker
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Figura 2 – Peter Drucker
Fonte: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Drucker>.
A imagem mostra uma foto de Peter Drucker, que foi um dos principais
pensadores da teoria neoclássica.
Peter Ducker representa um dos principais nomes da teoria neoclássica da
administração. Com uma abordagem que iniciou nos anos 1950, Drucker desenvolve
seu pensamento com foco nos seguintes elementos: prática da administração,
reafirmação das proposições clássicas, princípios gerais de gestão e centralização
em objetivos e resultados.
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Para Drucker, seguindo o modelo Toyotista, o foco da organização deve estar
no cliente e não no produto.
Para a época, isso era algo revolucionário, mas, hoje, este pensamento é mais
corrente. Portanto, toda a atenção deve estar voltada ao cliente.
O mercado, por sua vez, direciona-se para nichos e as empresas precisam de
adequação. Um novo mercado é reconhecido e os clientes estão mais exigentes. O
que forçou as organizações a repensarem os modelos de administração.
Drucker retoma a importância do ser humano no processo de produção e
destaca a necessidade de reconhecimento das contribuições individuais dos
sujeitos, pois cada um é fonte de conhecimento e as organizações são responsáveis
por valorizar os potenciais humanos que as integram.
Por fim, nessa abordagem, as empresas devem buscar conhecimento nos
próprios colaboradores para aperfeiçoar os processos internos e oferecer as
melhores entregas de produtos e serviços. As organizações precisam valorizar
sempre o trabalhador como pessoa, com experiências individuais, expectativas,
desejos, motivação etc. Formas mais flexíveis de administração são mais
adequadas, por exemplo, com maior flexibilidade na hierarquização nas decisões.
Essa prática é um desafio para as organizações.
Encerramento
Você, como futuro profissional técnico em contabilidade, pode utilizar esses
conhecimentos para aperfeiçoar a sua atuação profissional e contribuir com a
empresa em que você atua (ou atuará).
Utilize o exercício dos porquês e aprimore os processos e procedimentos da
sua rotina de trabalho; encontre os erros mais recorrentes e questione a razão da
ocorrência do erro. Com essa resposta, modifique a sua ação e evite repetir os
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mesmos erros; assim, você otimiza o seu tempo, reduz os erros e utiliza os recursos
eficientemente. Pense nisso!

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