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Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA AMBIENTAÇÃO 2 Carga horária semestral 80 3 Carga horária semanal 4h 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir PósGraduação Lato Sensu (especialização) em qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a PósGraduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos. 5 Ementa ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO. 6 Objetivos Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e elaboração de um diagnóstico físicofuncional; Desenvolver a compreensão da relação teóricoprática, as relações interdisciplinares e o vínculo com os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o crescimento cultural, social e formação profissional. Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada em simulação e em problemas. O processo de ensinoaprendizagem iniciará por meio de uma preleção, que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura AAA: duas questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são fundamentadas em uma situaçãoproblema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula. Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica. 8 Temas de aprendizagem 1. ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA 1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO 1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSORALUNO NO ESTÁGIO 2. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL 2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO 3. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS 3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 3.3 PROGNÓSTICO 4. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA 5. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO 5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL 5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO 5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO 6. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO 6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA 6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATOORTOPEDIA/REUMATOLOGIA 6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA 6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA 9 Procedimentos de avaliação O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre. Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das atividades. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária no cenário de prática. Os documentos obrigatórios de estágio são: 1. Termo de compromisso de estágio; 2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio; 3. Avaliação final do preceptor de estágio; 4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário; 5. Declaração de conclusãoda carga horária prática pelo preceptor de estágio; 6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9; 7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática; 8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0; frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 10 Bibliografia básica BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent 11 Bibliografia complementar BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852771951 3/cfi/0!/4/2@100:0.00 BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP: Manole, 2014 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8 BURKEDOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA AMBIENTAÇÃO 2 Carga horária semestral 80 3 Carga horária semanal 4h 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir PósGraduação Lato Sensu (especialização) em qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a PósGraduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos. 5 Ementa ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO. 6 Objetivos Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e elaboração de um diagnóstico físicofuncional; Desenvolver a compreensão da relação teóricoprática, as relações interdisciplinares e o vínculo com os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o crescimento cultural, social e formação profissional. Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada em simulação e em problemas. O processo de ensinoaprendizagem iniciará por meio de uma preleção, que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura AAA: duas questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são fundamentadas em uma situaçãoproblema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula. Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica. 8 Temas de aprendizagem 1. ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA 1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO 1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSORALUNO NO ESTÁGIO 2. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL 2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO 3. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS 3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 3.3 PROGNÓSTICO 4. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA 5. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO 5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL 5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO 5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO 6. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO 6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA 6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATOORTOPEDIA/REUMATOLOGIA 6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIAE PEDIATRIA 6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA 9 Procedimentos de avaliação O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre. Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das atividades. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária no cenário de prática. Os documentos obrigatórios de estágio são: 1. Termo de compromisso de estágio; 2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio; 3. Avaliação final do preceptor de estágio; 4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário; 5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio; 6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9; 7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática; 8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0; frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 10 Bibliografia básica BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent 11 Bibliografia complementar BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852771951 3/cfi/0!/4/2@100:0.00 BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP: Manole, 2014 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8 BURKEDOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA AMBIENTAÇÃO 2 Carga horária semestral 80 3 Carga horária semanal 4h 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir PósGraduação Lato Sensu (especialização) em qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a PósGraduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos. 5 Ementa ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO. 6 Objetivos Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e elaboração de um diagnóstico físicofuncional; Desenvolver a compreensão da relação teóricoprática, as relações interdisciplinares e o vínculo com os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o crescimento cultural, social e formação profissional. Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada em simulação e em problemas. O processo de ensinoaprendizagem iniciará por meio de uma preleção, que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura AAA: duas questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são fundamentadas em uma situaçãoproblema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula. Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentosclínicos individual ou coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica. 8 Temas de aprendizagem 1. ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA 1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO 1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSORALUNO NO ESTÁGIO 2. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL 2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO 3. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS 3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 3.3 PROGNÓSTICO 4. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA 5. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO 5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL 5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO 5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO 6. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO 6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA 6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATOORTOPEDIA/REUMATOLOGIA 6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA 6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA 9 Procedimentos de avaliação O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre. Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das atividades. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária no cenário de prática. Os documentos obrigatórios de estágio são: 1. Termo de compromisso de estágio; 2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio; 3. Avaliação final do preceptor de estágio; 4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário; 5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio; 6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9; 7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática; 8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0; frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 10 Bibliografia básica BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent 11 Bibliografia complementar BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852771951 3/cfi/0!/4/2@100:0.00 BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP: Manole, 2014 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8 BURKEDOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA AMBIENTAÇÃO 2 Carga horária semestral 80 3 Carga horária semanal 4h 4 Perfil docente O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir PósGraduação Lato Sensu (especialização) em qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a PósGraduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensinoaprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos. 5 Ementa ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO. 6 Objetivos Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências científicaspara auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e elaboração de um diagnóstico físicofuncional; Desenvolver a compreensão da relação teóricoprática, as relações interdisciplinares e o vínculo com os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o crescimento cultural, social e formação profissional. Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada em simulação e em problemas. O processo de ensinoaprendizagem iniciará por meio de uma preleção, que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura AAA: duas questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são fundamentadas em uma situaçãoproblema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula. Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica. 8 Temas de aprendizagem 1. ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA 1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO 1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSORALUNO NO ESTÁGIO 2. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL 2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO 3. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS 3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 3.3 PROGNÓSTICO 4. OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA 4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES 4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA 5. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO 5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL 5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO 5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO 6. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO 6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA 6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATOORTOPEDIA/REUMATOLOGIA 6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA 6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA 9 Procedimentos de avaliação O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre. Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das atividades. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária no cenário de prática. Os documentos obrigatórios de estágio são: 1. Termo de compromisso de estágio; 2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio; 3. Avaliação final do preceptor de estágio; 4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário; 5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio; 6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9; 7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática; 8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0; frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 10 Bibliografia básica BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent 11 Bibliografia complementar BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852771951 3/cfi/0!/4/2@100:0.00 BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP: Manole, 2014 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8 BURKEDOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00