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ARA0645_Plano_de_ensino


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Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA ­ AMBIENTAÇÃO
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir Pós­Graduação Lato Sensu (especialização) em
qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a Pós­Graduação Stricto Sensu (Mestrado
e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. 
É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em
preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em
ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias
ao desenvolvimento do processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante,
também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias
de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA.
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE
ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO.
6 Objetivos
­ Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de
trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar
no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os
melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; 
­ Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências
científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e
elaboração de um diagnóstico físico­funcional;
­ Desenvolver a compreensão da relação teórico­prática, as relações interdisciplinares e o vínculo com
os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o
crescimento cultural, social e formação profissional.
­ Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real
de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do
desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação
profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada
em simulação e em problemas. O processo de ensino­aprendizagem iniciará por meio de uma preleção,
que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como
estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade
verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de
aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ­ AAA: duas questões elaboradas
para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A
Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são
fundamentadas em uma situação­problema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o
aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou
coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e
reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de
informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica.
8 Temas de aprendizagem
1.   ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA
1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO
1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSOR­ALUNO
NO ESTÁGIO
2.   PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO
3.   RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E
LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS
3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
3.3 PROGNÓSTICO
4.   OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
5.   MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO
5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E
ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO
5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO
6.   APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO
6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA
6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATO­ORTOPEDIA/REUMATOLOGIA
6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA
6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre.
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a
disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e
critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou
práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no
desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os
documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das
atividades.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o
máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das
atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total
de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática
hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos
e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. 
A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo
necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária
no cenário de prática.
Os documentos obrigatórios de estágio são:
1. Termo de compromisso de estágio;
2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio;
3. Avaliação final do preceptor de estágio;
4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário;
5. Declaração de conclusãoda carga horária prática pelo preceptor de estágio;
6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9;
7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática;
8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0;
frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent
CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent
O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent
11 Bibliografia complementar
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­277­1951­
3/cfi/0!/4/2@100:0.00
BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP:
Manole, 2014
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8
BURKE­DOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS:
AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA ­ AMBIENTAÇÃO
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir Pós­Graduação Lato Sensu (especialização) em
qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a Pós­Graduação Stricto Sensu (Mestrado
e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. 
É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em
preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em
ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias
ao desenvolvimento do processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante,
também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias
de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA.
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE
ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO.
6 Objetivos
­ Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de
trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar
no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os
melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; 
­ Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências
científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e
elaboração de um diagnóstico físico­funcional;
­ Desenvolver a compreensão da relação teórico­prática, as relações interdisciplinares e o vínculo com
os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o
crescimento cultural, social e formação profissional.
­ Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real
de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do
desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação
profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada
em simulação e em problemas. O processo de ensino­aprendizagem iniciará por meio de uma preleção,
que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como
estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade
verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de
aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ­ AAA: duas questões elaboradas
para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A
Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são
fundamentadas em uma situação­problema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o
aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou
coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e
reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de
informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica.
8 Temas de aprendizagem
1.   ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA
1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO
1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSOR­ALUNO
NO ESTÁGIO
2.   PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO
3.   RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E
LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS
3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
3.3 PROGNÓSTICO
4.   OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
5.   MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO
5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E
ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO
5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO
6.   APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO
6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA
6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATO­ORTOPEDIA/REUMATOLOGIA
6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIAE PEDIATRIA
6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre.
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a
disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e
critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou
práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no
desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os
documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das
atividades.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o
máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das
atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total
de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática
hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos
e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. 
A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo
necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária
no cenário de prática.
Os documentos obrigatórios de estágio são:
1. Termo de compromisso de estágio;
2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio;
3. Avaliação final do preceptor de estágio;
4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário;
5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio;
6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9;
7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática;
8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0;
frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent
CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent
O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent
11 Bibliografia complementar
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­277­1951­
3/cfi/0!/4/2@100:0.00
BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP:
Manole, 2014
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8
BURKE­DOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS:
AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA ­ AMBIENTAÇÃO
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir Pós­Graduação Lato Sensu (especialização) em
qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a Pós­Graduação Stricto Sensu (Mestrado
e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. 
É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em
preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em
ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias
ao desenvolvimento do processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante,
também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias
de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA.
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE
ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO.
6 Objetivos
­ Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de
trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar
no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os
melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; 
­ Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências
científicas para auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e
elaboração de um diagnóstico físico­funcional;
­ Desenvolver a compreensão da relação teórico­prática, as relações interdisciplinares e o vínculo com
os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o
crescimento cultural, social e formação profissional.
­ Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real
de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do
desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação
profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada
em simulação e em problemas. O processo de ensino­aprendizagem iniciará por meio de uma preleção,
que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como
estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade
verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de
aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ­ AAA: duas questões elaboradas
para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A
Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são
fundamentadas em uma situação­problema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o
aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentosclínicos individual ou
coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e
reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de
informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica.
8 Temas de aprendizagem
1.   ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA
1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO
1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSOR­ALUNO
NO ESTÁGIO
2.   PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO
3.   RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E
LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS
3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
3.3 PROGNÓSTICO
4.   OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
5.   MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO
5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E
ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO
5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO
6.   APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO
6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA
6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATO­ORTOPEDIA/REUMATOLOGIA
6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA
6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre.
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a
disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e
critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou
práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no
desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os
documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das
atividades.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o
máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das
atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total
de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática
hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos
e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. 
A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo
necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária
no cenário de prática.
Os documentos obrigatórios de estágio são:
1. Termo de compromisso de estágio;
2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio;
3. Avaliação final do preceptor de estágio;
4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário;
5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio;
6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9;
7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática;
8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0;
frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent
CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent
O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent
11 Bibliografia complementar
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­277­1951­
3/cfi/0!/4/2@100:0.00
BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP:
Manole, 2014
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8
BURKE­DOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS:
AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
ARA0645 ESTÁGIO SUPERV. DE FISIOTERAPIA ­ AMBIENTAÇÃO
2 Carga horária semestral
80
3 Carga horária semanal
4h
4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Fisioterapia e possuir Pós­Graduação Lato Sensu (especialização) em
qualquer área de atuação em fisioterapia, sendo desejável a Pós­Graduação Stricto Sensu (Mestrado
e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins de atendimento. 
É desejável que o docente possua experiência em com atendimento fisioterapêutico clínico e em
preceptorias de estágio, além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em
ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias
ao desenvolvimento do processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante,
também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa e possibilite em sala de aula estratégias
de interação e articulação entre a teoria e a prática. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA. RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA.
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA. MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE
ESTÁGIO. APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO.
6 Objetivos
­ Preparar o acadêmico de graduação em fisioterapia para atuação em diferentes situações reais de
trabalho, voltado para a formação das competências e habilidades do fisioterapeuta, a fim de auxiliar
no reconhecimento da aplicabilidade de cada técnica e recurso terapêutico para que possam decidir os
melhores recursos terapêuticos passíveis de serem utilizados em cada campo de estágio; 
­ Estabelecer o aprimoramento científico teórico, prático e metodológico baseado em evidências
científicaspara auxiliar na tomada de decisão diante das terapêuticas relacionadas as disfunções e
elaboração de um diagnóstico físico­funcional;
­ Desenvolver a compreensão da relação teórico­prática, as relações interdisciplinares e o vínculo com
os pacientes, através da visão humanista, ética e científica do acadêmico, a fim de propiciar o
crescimento cultural, social e formação profissional.
­ Desenvolver no acadêmico de fisioterapia a ambientação diante da atuação prática em situação real
de aprendizagem profissional, assistencial, social e cultural, sob supervisão docente, por meio do
desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias para a atuação
profissional nos diferentes níveis de atenção, visando uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Para as aulas teóricas, a disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem baseada
em simulação e em problemas. O processo de ensino­aprendizagem iniciará por meio de uma preleção,
que terá como base uma situação problema previamente definida pelo professor. Serão utilizados como
estratégias: exposição e discussão estudos de casos que subsidiarão a análise de problemas que
tornarão o aluno protagonista de seu aprendizado. Ao final da aula, será aplicada uma atividade
verificadora de aprendizagem que poderá ocorrer em ambiente presencial ou virtual. O modelo de
aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura ­ AAA: duas questões elaboradas
para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A
Atividade Autônoma Aura ­ AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são
fundamentadas em uma situação­problema, estudada previamente, e cuja resolução permite aferir o
aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula.
Para atuação no campo de estágio, serão realizadas visitas e atendimentos clínicos individual ou
coletivo sob supervisão do preceptor de estágio, com a aplicação de instrumentos de avaliação e
reavaliação e procedimentos de análise e evolução dos casos, métodos de sistematização de
informações (evolução), raciocínio clínico, fundamentos e bases para tomada de decisão clínica.
8 Temas de aprendizagem
1.   ABORDAGENS CONCEITUAIS E GERAIS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
1.1 NORMATIVAS SOBRE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM FISIOTERAPIA
1.2 REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO
1.3 RELAÇÃO MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR E RELAÇÃO PROFESSOR­ALUNO
NO ESTÁGIO
2.   PLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
2.1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A FORMULAÇÃO DA AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
2.2 ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
2.3 MEDIDAS DE REAVALIAÇÃO
3.   RACIOCÍNIO CLÍNICO E PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
3.1 PLANO TERAPÊUTICO A SER DETERMINADO: OBJETIVOS TERAPÊUTICOS A CURTO E
LONGO PRAZO, CONDUTAS E PROCEDIMENTOS
3.2 TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
3.3 PROGNÓSTICO
4.   OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO SUPERVISIONADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FISIOTERAPIA
4.1 INSTALAÇÕES, NORMAS E ROTINAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.2 AMBIENTAÇÃO E VIVÊNCIAS NOS ESTÁGIOS CURRICULARES
4.3 ORIENTAÇÕES NORTEADORAS DA ATUAÇÃO SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
5.   MEDIDAS DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES E REGISTRO DE ESTÁGIO
5.1 ORGANIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO SISTEMÁTICO DE OBSERVAÇÃO E
ATUAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
5.2 CONFIDENCIALIDADE, ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
5.3 CONSTRUÇÃO DE UM PRONTUÁRIO FISIOTERAPÊUTICO
5.4 PRODUÇÃO DE REGISTRO/RELATÓRIO DE ESTÁGIO
6.   APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS EM DIFERENTES CAMPOS DE ESTÁGIO
6.1 CASOS CLÍNICOS EM SAÚDE COLETIVA E COMUNITÁRIA
6.2 CASOS CLÍNICOS EM TRAUMATO­ORTOPEDIA/REUMATOLOGIA
6.3 CASOS CLÍNICOS EM NEUROLOGIA E PEDIATRIA
6.4 CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação oficial se dá através de nota final, estabelecida ao fim do semestre.
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências e habilidades desenvolvidas durante a
disciplina nos âmbitos presencial e cenário de prática de estágio. Indicações para procedimentos e
critérios de avaliação: As avaliações poderão ser realizadas por meio de atividades teóricas e/ou
práticas, realização de projetos ou trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades da disciplina, permitindo desta forma avaliar a evolução do aluno no
desenvolvimento das competências e na construção do conhecimento alvo da disciplina. Os
documentos obrigatórios para as disciplinas de estágio deverão estar anexos ao relatório final das
atividades.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final da NF não poderá ultrapassar o
máximo de 10 (dez) pontos, sendo que sua composição será relativa à entrega de produtos das
atividades verificadores de aprendizagem contidas nos planos de aula 7, 8 e 9, que terão o valor total
de 2,5 (dois e meio) pontos, a entrega do relatório das atividades realizadas no cenário de prática
hospitalar e do trabalho de conclusão de estágio, que terão o valor máximo de 7,5 (sete e meio) pontos
e a entrega total da documentação exigida, nas datas estipuladas. 
A não entrega de qualquer documento de exigência legal acarretará a reprovação da disciplina, sendo
necessária sua realização novamente, em período subsequente, assim como realização da carga horária
no cenário de prática.
Os documentos obrigatórios de estágio são:
1. Termo de compromisso de estágio;
2. Plano de atividades desenvolvidas durante o estágio;
3. Avaliação final do preceptor de estágio;
4. Relatório final de todas as atividades desenvolvidas pelo estagiário;
5. Declaração de conclusão da carga horária prática pelo preceptor de estágio;
6. Produto das atividades verificadoras de aprendizagem dos planos de aula 7, 8 e 9;
7. Entrega do relatório das atividades realizadas no cenário prática;
8. Entrega e apresentação do trabalho de conclusão de estágio.
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda: atingir resultado igual ou superior a 6,0;
frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
10 Bibliografia básica
BRUMITT, J. Casos clínicos em ortopedia. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554229/recent
CRUZ, M. R. Manual de rotinas de fisioterapia em terapia.. Barueri, SP: Manole, 2019
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451526/recent
O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 6. Barueri, SP: Manole, 2018
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/recent
11 Bibliografia complementar
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­277­1951­
3/cfi/0!/4/2@100:0.00
BRITTO, R. R,. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.. Barueri, SP:
Manole, 2014
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520459737/cfi/5!/4/4@0.00:15.8
BURKE­DOE, A. Casos clínicos em fisioterapia e reabilitação neurológica. Porto Alegre, RS:
AMGH, 2015
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554625/recent
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2012
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439845/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
COOK, C. E.; HEGEDUS, E. J. Testes ortopédicos em fisioterapia. 2. Barueri, SP: Manole, 2015
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448731/cfi/0!/4/2@100:0.00

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