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Trabalho de zootecnia

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DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA 
Curso de Engenharia Agronómica - 3º Ano 
Cadeira: Zootecnia 
 
 
Conceitos básicos da anatomia e fisiologia dos mamíferos 
 
Discentes: 
Aldo Alberto Ngonhamo Nº3418 
Cláudia Marcelo Bonifácio. Nº3383 
Cristina Chico Simão Nº3419 
Jermias Horciáo Vasco Nº3384 
 
 
 
 Docente: Eng. Raimundo Roberto Carlos 
 
 
 Beira, Julho de 2022 
 
Indice 
I. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 1 
1.1. Objectivos ................................................................................................................ 1 
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 2 
2.1. Mamíferos ................................................................................................................ 2 
2.2. Características principais ......................................................................................... 2 
2.3. ANATOMIA E FISIOLOGIA................................................................................. 3 
2.3.2. Circulação e sistema nervoso .................................................................................. 3 
2.3.3. Sistema digestório e excretor ............................................................................... 4 
2.3.4. Sistema respiratório ............................................................................................. 4 
2.3.5. Reprodução .......................................................................................................... 5 
2.4. RAÇAS E SUAS VARIAÇÕES ............................................................................. 6 
2.4.2. Conceito de raça ................................................................................................... 6 
2.4.3. Raças Híbridas ................................................................................................... 11 
2.4.4. Raças autóctones ................................................................................................ 11 
III. METODOLOGIA .................................................................................................. 12 
IV. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 13 
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 14 
 
 
1 
I. INTRODUÇÃO 
Os mamíferos constituem a última classe evolutiva de Cordados hoje existente. São 
animais vertebrados, que possuem como característica principal a presença de 
glândulas mamárias - que, nas fêmeas, secretam o leite, importante substância nutritiva 
que alimenta os filhotes nos primeiros meses de vida.Acredita-se que os mamíferos 
tenham descendido dos sinapsídeos, primeiro grupo de répteis amniotas (com embrião 
rodeado por uma membrana amniótica - âmnio) que surgiu no carbonífero 
superior.Dentro da classe dos sinapsídeos, a ordem dos therapsida ficou conhecida 
como répteis mamalianos evoluídos e, dentro dela, há o grupo dos cinodontes, que 
serviram de transição entre os répteis e os mamíferos verdadeiros, que apareceram no 
período triássico. Estima-se que existam, aproximadamente, hoje, 5 mil espécies de 
mamíferos, incluindo os seres humanos, que podem ser encontradas em todo o globo 
terrestre. Os mamíferos são encontrados, principalmente, nos biomas terrestres, embora 
haja espécies aquáticas, como as baleias e os golfinhos, além de espécies voadoras, 
como os morcegos.O ramo da zoologia que estuda os mamíferos é chamado de 
Mastozoologia, que pode ser, ainda, subdividida para especializar os estudos em ordens 
específicas - por exemplo, a primatologia, que estuda os primatas, e a cetologia, que 
estuda as baleias e outros mamíferos marinhos. 
1.1.Objectivos 
1.2. Geral: 
➢ Debruçar todas as características sobre os conceitos básicos , da anatomia e 
fisiologia dos mamíferos; 
1.3. Específicos 
➢ Conhecer as características das raças exóticas; 
➢ Compreender ás características das raças autóctones e híbridos 
 
 
2 
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
2.1. Mamíferos 
Os mamíferos são considerados os vertebrados mais inteligentes 
Embora a estrutura do sistema digestório dos mamíferos possa variar de acordo com o seu hábito 
alimentar, assim como os tipos de dentes, o sistema digestório é semelhante em todos os 
mamíferos, começando sempre na boca e terminando no ânus. Alguns mamíferos como o 
tamanduá e a baleia são desprovidos de dentes, enquanto outros mamíferos não apresentam todos 
os tipos de dentes. O sistema digestório de mamíferos herbívoros é mais longo e complexo do 
que o sistema digestório de mamíferos carnívoros, sendo dividido em quatro partes diferentes: o 
rume ou pança, retículo ou barrete, o omaso ou folhoso e o abomaso ou coagulador. Nos 
mamíferos estão presentes órgãos como fígado, pâncreas e glândulas salivares (com exceção dos 
mamíferos aquáticos). 
Todos os mamíferos, inclusive os aquáticos, respiram através dos pulmões. Por possuírem a 
cavidade nasal separada da cavidade bucal, eles conseguem respirar enquanto mastigam. Os 
pulmões dos mamíferos são constituídos por milhares de alvéolos pulmonares que são repletos 
de capilares sanguíneos, o que aumenta a superfície de absorção do oxigênio. 
2.2. Características principais 
Assim como todos os cordados, os mamíferos apresentam notocorda em sua fase embrionária e, 
posteriormente, essa notocorda dará espaço à coluna vertebral, fazendo desses indivíduos 
vertebrados (subfilo vertebrata). 
Também são seres pluricelulares, eucariontes, com simetria bilateral, triblásticos (possuem três 
folhetos embrionários que darão origem a todos os órgãos e tecidos) e celomados (possuindo 
celoma, a cavidade interna que servirá, posteriormente, como depósito das vísceras e órgãos).A 
principal característica, que dá nome a classe, é a presença de glândulas mamárias, localizadas, 
geralmente, na região das mamas dos mamíferos. Nas fêmeas, essas glândulas produzem o leite, 
que serve de alimento nutritivo para os filhotes nos primeiros meses de vida, contendo elevadas 
concentrações de lipídios, carboidratos e proteínas, como os anticorpos, que possuem função de 
defesa junto ao sistema imunológico. 
 
3 
Além das glândulas mamárias, outra característica dos mamíferos é a presença de pelos pelo 
corpo ou, no caso dos seres humanos, em regiões específicas. Os pelos atuam como isolantes 
térmicos, auxiliando na manutenção da temperatura corporal dos mamíferos, que são 
homeotérmicos (também chamados de endotérmicos), ou seja, têm temperatura corporal 
constante, não variando em relação à temperatura ambiente. 
Outro mecanismo que auxilia na manutenção da temperatura corporal é encontrado nos 
mamíferos aquáticos, como as baleias e golfinhos. Nesses animais, a ausência de pelos, para 
otimizar o nado, é suprida pela presença de uma densa camada de tecido adiposo, que serve 
como revestimento. Essa densa camada atua como isolante térmico nesses organismos. 
Outra característica exclusiva dos mamíferos é a presença do diafragma, órgão muscular que atua 
aumentando a ventilação e a eficiência da respiração. 
A arcada dentária dos mamíferos também é mais desenvolvida do que a dos animais pertencentes 
aos outros filos de cordados, possuindo quatro tipos diferentes de dentes com funções específicas 
para garantir uma digestão mais eficiente e adaptada a alimentos mais variados. Os tipos de 
dentes que os mamíferos possuem são: incisivos (função de rasgar e cortar), caninos (furar e 
rasgar), pré-molares e molares (triturar e esmagar). 
Quanto aos hábitos alimentares, os mamíferos podem ser carnívoros, herbívoros ou, ainda, 
onívoros. Com hábitos de caça ou detritívoros (se alimentam derestos e carcaças de outros seres, 
como as hienas). 
2.3. ANATOMIA E FISIOLOGIA 
2.3.1. Circulação e sistema nervoso 
O sistema circulatório dos mamíferos é fechado, com sangue sendo transportado dentro de vasos; 
duplo, com dois circuitos realizados (pulmonar e sistêmico); e completo, com sangue venoso não 
se misturando com sangue arterial. Além disso, o coração dos mamíferos é tetracavitário, 
possuindo quatro cavidades (átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito e ventrículo 
esquerdo).A circulação ocorre em dois circuitos, que atuam em conjunto: 
Circuito pulmonar: O sangue venoso (rico em CO2) é transportado pela veia cava até o átrio 
direito e, posteriormente, para o ventrículo direito. O sangue é, então, transportado para os 
 
4 
pulmões pela artéria pulmonar. Nos pulmões, ocorrem as trocas gasosas e todo o gás carbônico é 
liberado para o meio externo. 
Circuito Sistêmico: O sangue, agora sem gás carbônico, passa a receber oxigênio, tornando-se 
sangue arterial (rico em O2). O sangue arterial sai do pulmão pela veia pulmonar até o átrio 
esquerdo e, posteriormente, passa para o ventrículo esquerdo, onde será, então, bombeado pela 
artéria aorta para todo o corpo do mamífero. 
O sistema nervoso dos mamíferos é dividido em sistema nervoso central e periférico: 
Sistema nervoso Central: Composto pelo encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico) e 
medula espinhal (protegida pela coluna vertebral). Atua como a central de controle sensorial do 
corpo do mamífero; 
Sistema nervoso Periférico: Formado pelos nervos e gânglios que se estendem por todo o corpo 
do indivíduo. Têm como função permitir a comunicação entre o sistema nervoso periférico e 
todo o corpo do mamífero. 
2.3.3. Sistema digestório e excretor 
Os mamíferos apresentam digestão completa, com sistema composto por boca (onde o alimento é 
triturado e mastigado), esôfago (onde o alimento passa até o estômago), estômago (local de 
digestão química, com ação de enzimas digestivas e ambiente ácido), intestinos grosso e delgado 
(onde se finaliza a digestão e ocorre a absorção de água e nutrientes), e ânus (onde o alimento é 
liberado para o meio externo). Alguns mamíferos apresentam sistema digestivo mais complexo, 
como os ruminantes, que possuem até quatro estômagos. 
A excreção ocorre a partir dos rins, que filtram todo o líquido presente no organismo e 
armazenam as excretas na bexiga. Deste órgão, as excretas são transportadas pela uretra até o 
meio externo. Os mamíferos liberam uréia como substância nitrogenada. 
2.3.4. Sistema respiratório 
Possuem respiração pulmonar (até mesmo os mamíferos aquáticos), que se inicia pelas fossas 
nasais presentes no nariz dos mamíferos, por onde o ar entra no organismo. Uma vez dentro do 
organismo, o ar passa pela faringe, laringe, traquéias, brônquios, até chegar no pulmão, onde, nos 
 
5 
alvéolos pulmonares, são realizadas as trocas gasosas, por meio do processo de hematose.Os 
mamíferos apresentam o diafragma, músculo importante para garantir maior eficiência da 
respiração através dos movimentos realizados (inspiração e expiração). 
2.3.5. Reprodução 
Os mamíferos são animais dióicos (com sexo separado e unitário por indivíduo) e apresentam 
dimorfismo sexual, com mamíferos machos anatomicamente diferentes de mamíferos fêmeas.Os 
machos apresentam órgão reprodutor que produz os gametas masculinos (espermatozóides), que 
são introduzidos através do pênis no organismo da fêmea através da cavidade reprodutiva, no 
processo chamado de cópula. No interior do corpo da fêmea, o espermatozóide pode fecundar o 
gameta feminino (óvulo), presente no útero, formando um zigoto que se desenvolve em embrião. 
A fecundação é, portanto, interna, e o desenvolvimento é direto (não apresentando fase larval) 
O desenvolvimento embrionário dos mamíferos não é padrão, e isso permite classificar os 
mamíferos em até três subclasses: 
Prototheria: mamíferos cujo desenvolvimento embrionário ocorre no interior de ovos (de casca 
calcária e com anexos embrionários), que ficam incubados dentro do corpo da fêmea no início do 
desenvolvimento. São, portanto, mamíferos que botam ovos; 
Metatheria: mamíferos cujo desenvolvimento embrionário ocorre, inicialmente, no interior do 
corpo da fêmea, mas se finaliza em uma bolsa chamada de marsúpio, localizada na região 
abdominal dos organismos; 
Eutheria: maior subclasse de mamíferos existentes, englobando aproximadamente 95% das 
espécies. Os mamíferos eutérios também são chamados de placentários, organismos que 
apresentam placenta durante o desenvolvimento embrionário. A placenta vai substituir a função 
de todos os demais anexos embrionários (âmnio, cório, alantóide e saco vitelino), nutrindo, 
armazenando as excretas e realizando as trocas gasosas que permitem a sobrevivência do 
embrião no útero materno. 
 
 
 
6 
2.4. RAÇAS E SUAS VARIAÇÕES 
2.4.2. Conceito de raça 
A raça é o grupo fundamental da Zootecnia, bem como da pecuária. As espécies domésticas 
estão, acima de tudo, divididas em raças. Muitos conceitos de raça já foram feitos e diversos 
autores tiveram essa preocupação. Da análise dessa diversidade pode-se concluir que, uma boa 
definição de raça, deve conter vários elementos, a saber: 
➢ Semelhança dos indivíduos que a constituem, por possuírem caracteres 
particulares, chamados raciais (ou caracteres étnicos), entre os quais as suas 
qualidades econômicas ou zootécnicas. 
➢ Hereditariedade desses caracteres e dessas qualidades. 
➢ Meio ambiente, considerado o mesmo ou semelhante, para a expressão 
dessescaracteres ou qualidades. 
➢ Origem comum. 
➢ Ter algo de convencional. 
"Raça é um conjunto de animais, da mesma espécie, com origem comum, possuindo 
caracteres particulares, inclusive qualidades econômicas, que os tornam semelhantes entre si, 
tanto quanto diferentes de outros grupos da mesma espécie, e que são capazes de gerar, sob as 
mesmas condições ambientais ou semelhantes, uma descendência com os mesmos caracteres 
morfológicos, fisiológicos e econômicos ou zootécnicos". 
É importante lembrar que o conceito de raça é convencional. Para o criador ou para o 
Zootecnista a raça passa a existir desde que os criadores de uma população animal, proveniente 
de uma mesma origem, e com caracteres comuns, estabelecem as bases de seu padrão e se 
comprometem a mantê-lo, por seleção de seus reprodutores ou por consangüinidade, instituindo 
para isto um assentamento (Livro Genealógico) para aqueles, de seus animais, que correspondem 
a esse padrão. 
O padrão ou modelo racial, que deve guiar a seleção, é estabelecido entre os criadores, 
convencidos de que tais e tais características é que constituem os meios de distinção e pureza da 
raça, e não outros. Nisto são levados pelo conhecimento que têm da raça que criam e pelas 
necessidades de seu melhoramento econômico. 
 
7 
A preocupação com o melhoramento econômico dos animais e, nesse sentido, a sua 
produtividade, tem levado a um questionamento profundo sobre a importância que é dada à raça 
pura. Tanto é assim que se tem pretendido eliminar as barreiras estabelecidas entre certas raças, 
visto que, as raças da mesma categoria econômica (corte, lã, leite, etc.), são muitas vezes 
economicamente confundíveis. Quartos traseiros de Shorthorn ou de Hereford só muito 
dificilmente serão distinguíveis quando suspensos em uma câmara frigorífica. No entanto, quão 
fácil seria diferenciar essas duas raças pelos seus respectivos caracteres exteriores, não 
econômicos. 
A separação das raças é feita, na maioria das vezes, por caracteres de fantasia, caracteres 
exteriores, sem valor econômico. Outras vezes seu valor econômico é meramente convencionado 
pelos próprios criadores. Passam assim, esses caracteres, a constituir uma “marca de fábrica” ou 
marca comercial, que ajuda a julgar a pureza ou a origem dos animais. Quanto mais acentuados 
ou mais rico for o animal nesses caracteresde fantasia, tanto mais segurança se terá de sua 
pureza. A idéia de raça pura (puro de pedigree ou puro de origem), na verdade, foi uma forma 
que os produtores ingleses encontraram para deter o domínio e valorizar as raças que criavam 
evitando, assim, que animais com origem duvidosa, fossem vendidos como puros. E em 
conseqüência disso, animais com excelentes dados de produção, mas que não tivessem origem 
em animais pré-registrados na respectiva associação de criadores, não recebiam registro, e, 
portanto, não eram merecedores o aval da associação. Por outro lado, o critério de considerar 
como de raça simplesmente os indivíduos cujos ascendentes tivessem sido aceitos nos registros 
genealógicos, sem maiores exigências quanto aos valores mínimos de seus rendimentos 
econômicos, facilitou a propagação de animais de produtividade deficiente e, muitas vezes, com 
defeitos graves para a reprodução. 
É importante lembrar que nenhuma raça tem constância absoluta. A cuidadosa escolha 
dos reprodutores é o fator principal para que ela não fuja de seu “padrão” ou modelo, quando a 
preocupação é manter a raça pura. 
Porém, alguns criadores, em contato com seus animais, perceberam que alguns 
reprodutores tinham maior capacidade de variação e também maior potencialidade de 
transmitirem suas qualidades aos descendentes. Tais reprodutores, naturalmente, passaram a ser 
usados mais intensamente, revelando nos filhos, a herança dos seus atributos. Este fato, 
 
8 
comprovado em diferentes espécies, deu nascimento à teoria da prepotência individual que 
contrariava frontalmente a idéia dominante da imutabilidade das raças, em seus padrões raciais. 
Essa variabilidade observada nas raças é bem conhecida, no Brasil, na introdução de 
animais importados, que, nem sempre deve ser confundida com degeneração racial. Ela tem 
originado uma série de desapontamentos. Em certos casos pode-se considerar até um erro 
restringir ou conter essa tendência a variar, desde que a variação seja uma condição para a 
aclimatação vitoriosa da raça, no novo ambiente. Insistir em manter as características do padrão 
racial, estabelecidas nos países de origem dos animais, é inviabilizar ou dificultar a sua 
adaptação ao novo meio, muitas vezes, por impedir a reprodução de animais que conseguiram se 
adaptar e que possam fugir um pouco ao padrão racial. No entanto, se a preocupação for a 
produtividade, no caso de uma exploração comercial de animais, os caracteres exteriores ou de 
fantasia, não devem ser, necessariamente, aqueles que selecionarão ou eliminarão os animais da 
reprodução. Neste caso, o mais importante é a produção dos animais e, portanto, a identificação 
dos animais mais produtivos passa a ser mais importante dos que seus caracteres exteriores. 
Na época atual, em que se pode descobrir grande parte das causas das variações 
individuais dos reprodutores, não se admite que ainda continue a prevalecer o critério de 
considerar bom, todo o animal de raça pura tão somente porque ele possui ascendentes 
registrados como tal nos livros de registro genealógico. 
No meio pecuário é muito utilizada a expressão “raça pura” para designar um conjunto de 
animais homogêneos, e nos quais não há sangue estranho ao da raça a que pertencem; são todos 
de “puro sangue” (p. s.) que, portanto, só têm sangue de uma única raça. Para provar a 
veracidade de sua pureza, o animal deve ter um certificado de inscrição no livro genealógico da 
raça, contendo sua ascendência formada toda de animais p. s. A expressão “puro de pedigree” 
também é usada para se referir a animais de raça pura, registrados. Também é comum a 
denominação de “puro de origem” (p. o.) aos animais puro sangue. 
Animal “sem sangue” (s. s.) ou sem raça definida (SRD), é uma mistura indistinguível de 
raças. Assim acontece com animais domésticos comuns, criados extensivamente, sem seleção de 
reprodutores e sem preocupação com raça. Quando se diz que o animal “tem sangue” de uma 
raça, quer dizer que ele apresenta alguns caracteres que lembram os da raça referida, sua 
 
9 
conformação se aproxima mais ou menos do padrão racial e pode ter uma porção desconhecida 
na sua composição genética. 
Considerando a origem as raças podem ser subdivididas em primitivas ou derivadas. 
➢ Como raça primitiva entende-se aquela raça natural de certa região, que se formou 
primeiramente por seleção natural ou quase, e depois por seleção artificial. São 
exemplos de raça primitivas ou natural: Árabe, Pardo Suíço, Jersey, Landrace, 
Yorkshire, etc. 
➢ Como raça derivada ou raça de cultura entende-se aquela que provém de outra ou 
outras, ditas primitivas ou naturais, por variabilidade ou cruzamento, como por 
exemplo, o Canchin, o Santa Gertrudis, o Mocha Nacional e o Duroc. 
Em relação à distribuição geográfica das raças chamam-se cosmopolitas aquelas que se 
encontram distribuídas em extensas, demonstrando grande facilidade de adaptação a diferentes 
condições climáticas. Aquelas que se encontram restritas às pequenas áreas geográficas são 
chamadas de topopolitas que, em geral, apresentam pouca capacidade adaptativa e menor 
expressão econômica. 
Sub-raça 
É o conjunto de indivíduos originários de uma raça, que dela se diferenciam por certos 
atributos (caracteres), de ordem fisiológica, que se acham em estado de maior homozigose, isto 
é, em estado de maior pureza. Pode ainda ser definida como um grupo zootécnico que apresenta 
algum atributo fisiológico, ou seja, algum rendimento, em estado de maior especialização que o 
da raça que lhe deu origem. Como exemplos podem ser citados: •Nos bovinos, a raça Holandês 
possui três sub-raças: a Frisia, malhada de preto, de aptidão acentuadamente leiteira; a M.R.Y. 
(Mosa, Reno, Yssel), vermelha e branco, menos leiteira, de aptidão mista e; a Cronigem, preta 
com a cabeça branca, com maior especialização para carne. •Nos suínos, a raça Yorkshire 
apresenta três sub-raças: a Large White, a Middle White e a Small White. 
Variedades 
É o conjunto de indivíduos, da mesma raça, que desta se diferenciam por um ou mais 
caracteres de ordem morfológica, decorrentes das condições ambientais ou de certas mutações, 
 
10 
que foram fixados pela seleção artificial. Como exemplos podem ser citados: •Nos bovinos, o 
Nelore aspado e o Nelore Mocho; •Nas aves, a Plymouth Rock Barrada e a Plymouth Rock 
Branca. 
Família e linhagem 
Em zoologia, a família é o grupo intermediário entre a ordem e a espécie. Em zootecnia 
equivale a indivíduos que tem parentesco entre si. Considera-se família em zootecnia o conjunto 
de descendentes a partir de um casal. Alguns autores consideram apenas os descendentes do 
macho e outros os da fêmea. As famílias geralmente Têm o nome do ancestral de maior valor. 
Alguns admitem que a família termina na 5a. geração e outros, que se prolonga até a 7a. 
A linhagem, termo menos usado corresponde ao conjunto de indivíduos descendentes do 
mesmo antepassado, em linha direta. O mais comum é considerar da mesma linhagem os 
descendentes do reprodutor macho. 
Os criadores, de maneira geral, têm bem presente a noção de família, pois no 
melhoramento de seu rebanho eles se preocupam, sobretudo com a “família”, ou seja, o conjunto 
de animais com algum grau de parentesco, ou com o mesmo “sangue”. Por isso, família e sangue 
(blood line dos americanos) podem ser consideradas expressões sinônimas em zootecnia. 
Dentro da raça existe uma preocupação com a família, com o sangue a que pertencem os 
animais que são criados e que devem ser melhorados. A raça, por si somente, importa menos; e 
isso quanto mais melhorada ela for É que dentro da mesma raça existem inúmeras famílias, uma 
ótimas, outras medíocres, outras ruins. Não basta que os animais sejam de raça pura. Torna-se 
necessário que pertençam a uma família (ou sangue, ou linhagem) de elevada aptidão zootécnica, 
de alta produção, na qual repontem recordistas. Na discussão das raças dequalquer espécie de 
gado, escreve Shannon; “...é bom ter em mente que a família ou a linhagem é de igual, senão de 
maior importância do que a raça, pois que a diferença entre várias linhagens, da mesma raça, 
pode ser maior do que entre raças diferentes”...Além disso, as diferenças entre as linhagens são 
sempre quanto ao rendimento zootécnico, ao vigor ou à rusticidade. E entre raças, a 
diferenciação está, na maioria dos casos, no que diz respeito a caracteres exteriores, sem 
significação econômica, considerando-se raças com as mesmas finalidades produtivas. 
 
11 
2.4.3. Raças Híbridas 
È o acasalamento entre indivíduos de espécies ou raças diferentes, biologicamente 
compatíveis entre si. Guardam entre si relações genéticas. A hibridação pode ser INTRA-
ESPECÍFICA, quando ocorre entre dois indivíduos de mesma espécie, porém de raças diferentes 
promovendo grande variabilidade. É muito comum hoje na zootecnia. Pode ser INTER-
ESPECÍFICA, quando ocorre entre indivíduos de espécies diferentes. Normalmente o 
acasalamento entre indivíduos de espécies diferentes não é possível e, quando possível nem 
sempre é viável, ou seja, não chega a gerar descendentes. É possível, porém o surgimento de 
híbridos inter-específicos como a mula, por exemplo, descendente da égua (Equus caballus) com 
o jumento (Equus asinus). Estes híbridos são indivíduos inférteis, isto é, que não produzem 
descendentes. Raríssimos são os casos de híbridos inter- específicos férteis, porém, em biologia 
isto é possível. 
2.4.4. Raças autóctones 
As raças caprinas autóctones, são tal como outras espécies autóctones o resultado da 
evolução durante muitas gerações de um determinado grupo de animais, que independentemente 
do seu grau de isolamento genético, foi sujeito à mesma pressão de selecção. Esta pressão foi 
criada, em intensidades variáveis, pela conjugação das condições ambientais, normalmente 
difíceis, e pelas necessidades das populações humanas locais. A combinação, por vezes 
antagónica, da selecção natural, como resposta ao ambiente e da selecção morfo-funcional, com 
critérios ligados à produtividade, acabou, todavia, por resultar em animais mais resistentes, mais 
uniformes e mais próximos das características desejadas pelos seus proprietários. 
Actualmente, os animais que constituem as raças autóctones são nas suas condições de 
origem, os mais adaptados e produtivos. Permitem a existência de sistemas de produção 
sustentáveis, são vitais na manutenção dos agro-sistemas, na fixação das populações em meios 
desfavorecidos e proporcionam produtos diferenciados e de reconhecido valor. 
 
 
 
 
12 
III. METODOLOGIA 
Para a elaboração do presente trabalho, utilizou-se o método de revisão bibliográfica 
baseada na pesquisa em livros, artigos científicos e sites de internet. 
Quanto a estrutura do trabalho, inicialmente apresenta-se a introdução, seguida da 
fundamentação teórico ou desenvolvimento, onde se apresenta os aspectos gerais e pertinentes 
inerentes ao tema em análise, posteriormente temos a conclusão, seguida das referências 
bibliográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
IV. CONCLUSÃO 
A presença de pelos, glândulas mamárias, diafragma e dentes diferenciados são 
características exclusivas dos mamíferos.Os mamíferos são animais endotérmicos.Os mamíferos 
possuem sistema digestório completo,apresentam circulação fechada, dupla e completa. O 
sistema cardiovascular apresenta um coração com quatro cavidades,o sistema excretor dos 
mamíferos é composto por dois pares de rins,apresentam respiração pulmonar, apresentam 
sistema nervoso bem desenvolvido e que pode ser dividido em sistema nervoso central e sistema 
nervoso periférico, são dioicos, apresentam fecundação interna e desenvolvimento direto e eles 
podem ser divididos em três grupos: marsupiais, monotremados e placentários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
COLE, H.H. Producción Animal. Zaragoza:Acríbia. 1973. 
DOMÍNGUEZ, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 6ed. São Paulo: Nobel. 1986. O. 
Introdução à Zootecnia. 6ed. São Paulo: Nobel. 1982. 
ENSMINGER,M.E. Zootecnia General. 2ed. Buenos Aires: El Ateneo. 1976. 
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	I. INTRODUÇÃO
	Os mamíferos constituem a última classe evolutiva de Cordados hoje existente. São animais vertebrados, que possuem como característica principal a presença de glândulas mamárias - que, nas fêmeas, secretam o leite, importante substância nutritiva que ...
	1.1. Objectivos
	II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
	2.1. Mamíferos
	Os mamíferos são considerados os vertebrados mais inteligentes
	Embora a estrutura do sistema digestório dos mamíferos possa variar de acordo com o seu hábito alimentar, assim como os tipos de dentes, o sistema digestório é semelhante em todos os mamíferos, começando sempre na boca e terminando no ânus. Alguns mam...
	Todos os mamíferos, inclusive os aquáticos, respiram através dos pulmões. Por possuírem a cavidade nasal separada da cavidade bucal, eles conseguem respirar enquanto mastigam. Os pulmões dos mamíferos são constituídos por milhares de alvéolos pulmonar...
	2.2. Características principais
	Assim como todos os cordados, os mamíferos apresentam notocorda em sua fase embrionária e, posteriormente, essa notocorda dará espaço à coluna vertebral, fazendo desses indivíduos vertebrados (subfilo vertebrata).
	Também são seres pluricelulares, eucariontes, com simetria bilateral, triblásticos (possuem três folhetos embrionários que darão origem a todos os órgãos e tecidos) e celomados (possuindo celoma, a cavidade interna que servirá, posteriormente, como de...
	Além das glândulas mamárias, outra característica dos mamíferos é a presença de pelos pelo corpo ou, no caso dos seres humanos, em regiões específicas. Os pelos atuam como isolantes térmicos, auxiliando na manutenção da temperatura corporal dos mamífe...
	Outro mecanismo que auxilia na manutenção da temperatura corporal é encontrado nos mamíferos aquáticos, como as baleias e golfinhos. Nesses animais, a ausência de pelos, para otimizar o nado, é suprida pela presença de uma densa camada de tecido adipo...
	Outra característica exclusiva dos mamíferos é a presença do diafragma, órgão muscular que atua aumentando a ventilação e a eficiência da respiração.
	A arcada dentária dos mamíferos também é mais desenvolvida do que a dos animais pertencentes aos outros filos de cordados, possuindo quatro tipos diferentes de dentes com funções específicas para garantir uma digestão mais eficiente e adaptada a alime...
	Quanto aos hábitos alimentares, os mamíferos podem ser carnívoros, herbívoros ou, ainda, onívoros. Com hábitos de caça ou detritívoros (se alimentam de restos e carcaças de outros seres, como as hienas).
	2.3. ANATOMIA E FISIOLOGIA
	O sistema circulatório dos mamíferos é fechado, com sangue sendo transportado dentro de vasos; duplo, com dois circuitos realizados (pulmonar e sistêmico); e completo, com sangue venoso não se misturando com sangue arterial. Além disso, o coração dos ...
	Circuito Sistêmico: O sangue, agora sem gás carbônico, passa a receber oxigênio, tornando-sesangue arterial (rico em O2). O sangue arterial sai do pulmão pela veia pulmonar até o átrio esquerdo e, posteriormente, passa para o ventrículo esquerdo, ond...
	O sistema nervoso dos mamíferos é dividido em sistema nervoso central e periférico:
	Sistema nervoso Central: Composto pelo encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico) e medula espinhal (protegida pela coluna vertebral). Atua como a central de controle sensorial do corpo do mamífero;
	Sistema nervoso Periférico: Formado pelos nervos e gânglios que se estendem por todo o corpo do indivíduo. Têm como função permitir a comunicação entre o sistema nervoso periférico e todo o corpo do mamífero.
	2.3.3. Sistema digestório e excretor
	Os mamíferos apresentam digestão completa, com sistema composto por boca (onde o alimento é triturado e mastigado), esôfago (onde o alimento passa até o estômago), estômago (local de digestão química, com ação de enzimas digestivas e ambiente ácido), ...
	A excreção ocorre a partir dos rins, que filtram todo o líquido presente no organismo e armazenam as excretas na bexiga. Deste órgão, as excretas são transportadas pela uretra até o meio externo. Os mamíferos liberam uréia como substância nitrogenada.
	2.3.4. Sistema respiratório
	Possuem respiração pulmonar (até mesmo os mamíferos aquáticos), que se inicia pelas fossas nasais presentes no nariz dos mamíferos, por onde o ar entra no organismo. Uma vez dentro do organismo, o ar passa pela faringe, laringe, traquéias, brônquios, ...
	2.3.5. Reprodução
	Os mamíferos são animais dióicos (com sexo separado e unitário por indivíduo) e apresentam dimorfismo sexual, com mamíferos machos anatomicamente diferentes de mamíferos fêmeas.Os machos apresentam órgão reprodutor que produz os gametas masculinos (es...
	O desenvolvimento embrionário dos mamíferos não é padrão, e isso permite classificar os mamíferos em até três subclasses:
	Prototheria: mamíferos cujo desenvolvimento embrionário ocorre no interior de ovos (de casca calcária e com anexos embrionários), que ficam incubados dentro do corpo da fêmea no início do desenvolvimento. São, portanto, mamíferos que botam ovos;
	Metatheria: mamíferos cujo desenvolvimento embrionário ocorre, inicialmente, no interior do corpo da fêmea, mas se finaliza em uma bolsa chamada de marsúpio, localizada na região abdominal dos organismos;
	2.4. RAÇAS E SUAS VARIAÇÕES
	2.4.2. Conceito de raça
	2.4.3. Raças Híbridas
	2.4.4. Raças autóctones
	III. METODOLOGIA
	IV. CONCLUSÃO
	V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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