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DISCIPLINA DE CINESIOLOGIA PROFESSORA: BRENDA ANDRADE Formação: Graduada pela Chrisfapi, 2020. Pós-graduada em fisioterapia Traumato-Ortopédica. Cursos: bandagem, liberação miofascial, ventosaterapia. Aprovada no Exame de Proeficiência em língua estrangeira. Formação em minicursos: Mobilização neuromeningea, mobilização precoce em pacientes críticos, urgência e emergência, pericia trabalhista, liberação miofascial. Monitorias: disciplinas de UTI e Neurologia. EMENTA DA DISCIPLINA assuntosdecinesiologia\CINESIOLOGIA_7558-60_PLANO DE ENSINO_301120 (1).pdf CINESIOLOGIA ARTROLOGIA QUANTO AO TIPO 3 TIPOS DE ARTICULAÇÕES FIBROSA: Sinartrose Sindesmose Gonfose ARTROLOGIA ARTICULAÇÃO CARTILAGÍNEA OU ANFIARTROSE ARTICULAÇÃO SINOVIAL OU DIARTROSE ARTROLOGIA ARTICULAÇÕES QUANTO AO NUMERO DE EIXOS ART. NÃO AXIAL: Plana ART. UNIAXIAL: Gínglimo e trocoidea ARTROLOGIA ARTICULAÇÕES QUANTO AO NUMERO DE EIXOS ART. BIAXIAL: Selar: fle/ext/abd/ad/rotação Elipsoidea: fle/ext/abd/ad ART. TRIAXIAL: Fle/ext/abd/ad/rotação Esferoidea PLANOS PLANO SAGITAL PLANO FRONTAL PLANO TRANSVERSAL TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR A: Colocar a mão direita debaixo da coxa *contração isotônica se divide em concêntrica e excêntrica. CINTURA ESCAPULAR Composta por : 20 músculos 3 articulações funcionais: Escapulotorácica; Subacromial; Sulco bicipital. 3 articulações móveis : Esternoclavicular; Acromioclavicular; Glenoumeral. ESTERNO- ESTRUTURAS PALPÁVEIS Manúbrio esternal Corpo do esterno Processo xifóide CLAVÍCULA- ESTRUTURAS PALPÁVEIS Toda a porção anterior desde sua proeminência esternal até a extremidade acromial. Forma articulação esternoclavicular e acromioclavicular ESCÁPULA – ESTRUTURAS PALPÁVEIS Processo do acrômio Espinha da escápula Borda lateral Borda medial Ângulo inferior Processo coracóide ÚMERO - ESTRUTURAS PALPÁVEIS Tubérculo maior Tubérculo menor Epicôndilo lateral Epicôndilo medial ARTICULAÇÕES MÓVEIS ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR Articulação selar com três graus de liberdade. A clavícula restringe os movimentos da cintura escapular principalmente para frente. Fixa a escápula ao tronco, sustenta o braço. Ligamentos: esternoclavicular, costo-clavicular e interclavicular MOVIMENTOS DA ESTERNOCLAVICULAR Elevação (30-45°) Depressão (5-10°) Rotação transversa da clavícula (40°) Retração (15°) Protração (15°) ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR Articulação do tipo artrodial simples com três graus de liberdade. Os movimentos são refletidos nos movimentos escapulares de elevação abdução e rotação. ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA Articulação entre as fáscias do serrátil anterior e do tórax. Aumenta a amplitude de movimento do braço. Mantém o comprimento - tensão favorável para o funcionamento do deltóide acima de 90°. MOVIMENTOS DA ESCÁPULA Elevação (60°) Depressão (5-10°) Protração ou abdução ( 25°) Retração ou adução Rotação para cima (60°) Rotação para baixo ELEVAÇÃO DEPRESSÃO Elevador da escápula Trapézio Trapézio Peitoral menor Rombóides ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO DA ESCÁPULA ADUÇÃO ABDUÇÃO Elevador da escápula Serrátil anterior Rombóides Trapézio fibras médias ADUÇÃO E ABDUÇÃO DA ESCÁPULA ROTAÇÃO SUPERIOR ROTAÇÃO INFERIOR Trapézio Rombóides Serrátil anterior Elevador da escápula Peitoral menor ROTAÇÃO SUPERIOR E INFERIOR DA ESCÁPULA SERRÁTIL ANTERIOR Origem: da região ântero – lateral do tórax saindo da primeira à nona costelas. Inserção: Borda medial e ângulo inferior da escápula. SERRÁTIL ANTERIOR Ação: Abdução e rotação superior da escápula. Inervação: Torácico longo (C5 – C7) SERRÁTIL ANTERIOR Escápula alada: Quando o paciente tenta alcançar a frente ocorre o distanciamento do bordo medial da escápula do gradil costal aparecendo uma “asa”. TRAPÉZIO Origem: Osso occipital, ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T12. Inserção: Extremidade acromial da clavícula,acrômio e espinha da escápula. Inervação: Nervo acessório e ramificações de C3 – C4. TRAPÉZIO Ação: Fibras superiores - realizam elevação e rotação superior da escápula, extensão flexão lateral e rotação contralateral do pescoço. Fibras médias – elevação, adução e rotação superior da escápula. Fibras inferiores – rotação superior e depressão da escápula. PROVA MUSCULAR TRAPÉZIO Paciente: sentado, roda e estende a cabeça para o lado contrário a ser testado, elevando também o cíngulo. Fisio: posiciona uma das mãos no ombro p/ aplicar pressão no sentido da depressão e a outra mão na nuca para aplicar pressão no sentido da flexão com a cabeça mantendo a rotação. Palpação: Abaixo do pescoço até 12° torácica. Trapézio fibras descendentes Paciente: sentado com os braço relaxados. Fisio: Eleva-se os ombros em direção aos ouvidos e aplica-se resistência no lado do acrômio. Palpação: não pode ser palpado Trapézio fibras transversas Paciente: em DV, com ABD do braço de 90º. Fisio: Aplica pressão no terço distal do antebraço no sentido da ADD horizontal. Se o paciente tentar compensar c/ a pelve ou qualquer outro membro, estabilizar o segmento que se mover. Trapézio fibras ascendentes Paciente: em DV, com ABD do braço de 145º. Fisio: aplica pressão no sentido da ADD oblíqua no terço distal do antebraço. ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR Origem: Ligamento nucal, processos espinhosos de C6 a T4. Inserção: Borda medial da escápula. ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR Ação: Rotação inferior, adução e elevação da escápula. Inervação: Nervo escapular dorsal C4 – C5. ROMBÓIDES – MAIOR E MENOR O nome desse músculo vem do grego rhombos, em forma de losango. Conectam a escápula com a coluna vertebral e se localizam abaixo do trapézio. PEITORAL MENOR Origem: Quatro tiras tendomusculares da segunda à quinta costelas. Inserção: Processo coracóide da escápula. PEITORAL MENOR Ação: Elevação da 2º, 3º, 4º e 5º costelas, depressão e inclinação ventral da escápula. Inervação: Nervo peitoral medial PEITORAL MENOR Paciente: em DD, com as mãos sobre região dorsal. Fisio: Aplica pressão no acrômio, empurrado na direção da ponta da escápula. Palpação: difícil palpação, pode ser palpado acima do peitoral maior na extremidade do ombro. ELEVADOR DA ESCÁPULA Origem: Processos transversos da vértebras cervicais superiores. Inserção: Bordo medial da escápula, acima da espinha, perto do ângulo superior. ELEVADOR DA ESCÁPULA Ação: Elevação e rotação inferior da escápula, flexão lateral e rotação ipsilateral da coluna cervical. Inervação: Nervo escapular dorsal C3 – C5. LEVANTADOR DA ESCÁPULA Paciente: em DV ou sentado, c/ flexão total de cotovelo, ADD do braço e elevação do cíngulo (cabeça do lado contrário). Fisio: dupla pressão: sentido da depressão da escápula; no 1/3 distal do braço no sentido da ABD do braço. Palpação: não pode ser palpado FIM DE AULA! “VOCÊS FISIOTERAPEUTA SÃO UM GUIA, SÃO A FORÇA DAQUELES QUE PRECISAM, POIS NÓS SOMOS A CABEÇA E VOÇÊS O NOSSO CORPO” REFERÊNCIA LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
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