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Centro Universitário Leonardo da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
MARIA GABRIELLA FERRARI FERREIRA
(TURMA 5162) 
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: 
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL EM GRUPOS DE AUTOCUIDADOS COM USUÁRIOS TABAGISTAS
ALVORADA
2023
MARIA GABRIELLA FERRARI FERREIRA
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL EM GRUPOS DE AUTOCUIDADOS COM USUÁRIOS TABAGISTAS
O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de Projeto de TCC – do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social.
Nome do Tutor - Maria Geraldina Venâncio 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................4
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA ..........................................................5
2.1 ASPECTOS GERAIS SOBRE O TABAGISMO ............................... 7
2.1.2 O programa nacional de controle ao tabagismo............................ 9
2.1.3 O programa nacional de controle ao tabagismo e a atuação do
 assistente social na instituição....................................................................11
3. O TABAGISMO COMO UMA QUESTÃO SOCIAL ...................12
4. JUSTIFICATIVA ..............................................................................13
5. OBJETIVOS DA PESQUISA..........................................................14
5.1 OBJETIVOS GERAIS......................................................................14
5.2 Objetivos específicos......................................................................14
6. METODOLOGIA DE PESQUISA..................................................14
7. REFERÊNCIAS................................................................................ 16
1 INTRODUÇÃO 
Este estudo apresenta o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, atividade curricular obrigatória elaborada com base nas experiências vivenciadas nos estágios l, ll e lll, junto à Instituição concedente de estágio Centro de Referência em Saúde PAM 8 no setor de Programa de Combate ao Tabagismo, que propiciou a convivência com usuários tabagistas e com a equipe multidisciplinar do programa. 
Buscou-se por meio deste trabalho identificar como se estrutura a práxis do assistente social no Programa De Controle Ao Tabagismo, programa que tem por objetivo a prevenção e controle do tabagismo e prevê ações principalmente de cunho cognitivo comportamental e de cessação quanto ao uso do tabaco. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é considerado como a principal causa evitável de morte, algumas pesquisas científicas demonstraram que cerca de 56 doenças diferentes estão diretamente relacionadas ao consumo do tabaco, reforçando ainda mais o fato de que o tabagismo é um dos mais graves problemas de saúde pública, não apenas nos países desenvolvidos, como também em países subdesenvolvidos. ( ROSEMBERG, 2002).
O tema deste trabalho trata da atuação do assistente social em grupos de autocuidados com usuários tabagistas e teve como pano de fundo três estágios acadêmicos, realizados durante o curso de graduação de Serviço Social, sendo o delimitador do trabalho o estágio obrigatório realizado na Unidade de Referência em Saúde PAM-8 do município de Alvorada, no setor do Programa Nacional de Controle ao Tabagismo. Durante o andamento do estágio e em contato com os usuários tabagistas, surgiu a seguinte pergunta: De que forma o assistente social pode atuar dentro do setor de controle ao tabagismo ?
Através da integração nesta instituição, foi possível elaborar o seguinte objetivo geral: compreender a práxis do assistente social através das políticas de saúde, bem como possibilitar a inserção dos usuários nos grupos de autocuidados para que assim possa haver uma mudança de hábitos com a finalidade do abandono ao tabaco, consolidando as estratégias de intervenção dentro do Programa Nacional de Controle ao Tabagismo (PNCT).
Para responder ao objetivo geral, foram desenvolvidos os seguintes objetivos específicos: a) identificar o papel do Serviço Social neste espaço institucional; b) abordar a importância dos grupos de forma presencial; e c) criar e desenvolver grupos com os usuários para realização de leitura de manuais, trocas de experiências e terapia cognitiva comportamental.
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA
As políticas públicas de saúde no Brasil têm uma história complexa e variada, que se estende desde o período colonial até os dias de hoje. Ao longo desse período, o país passou por diversas transformações sociais e políticas que influenciaram o desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro. Durante a Colônia e o Império, as políticas de saúde eram limitadas e direcionadas principalmente para as camadas mais altas da população . A partir do final do século XIX, no entanto, houve um movimento crescente em direção à modernização e à profissionalização da medicina no país, com a criação de escolas de medicina e importação de ideias e práticas de países europeus.
Os serviços de saúde no Brasil atendem basicamente às necessidades dos grupos sociais de maior poder aquisitivo. São serviços voltados para a recuperação e não para a prevenção, concentram-se na solução de problemas degenerativos que afligem as camadas mais bem situadas na escala social, quando as doenças infecciosas ainda são responsáveis por grande parte da mortalidade e morbidade da população brasileira. Estes serviços têm ainda uma tendência marcante à sofisticação e à complexidade. Respondem aos interesses dos produtores de insumos, de equipamentos e aos produtores de serviços. A população, neste contexto, deixa de ser sujeito para ser mercadoria manipulada pelas forças de mercado. ( FIOCRUZ, antes do SUS)
Com a Proclamação da República em 1889, incentivou iniciativas para expandir o acesso à saúde pública, especialmente nas grandes cidades. Em 1919, foi criado o Departamento Nacional de Saúde, responsável pela coordenação das políticas de saúde em todo o país. Durante a década de 1930, com o advento do Estado Novo, o governo passou a investir mais na saúde pública, com a construção de hospitais e a implementação de programas de saúde materno-infantil.
Nos anos de 1950 e 1960, ocorreu uma necessidade significativa da criação do sistema de saúde brasileiro, com a criação de novos hospitais e a implementação de políticas de cuidados para a prevenção e controle de doenças. Em 1963, foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), que passou a ser o responsável pela administração dos serviços de saúde para a população urbana. No entanto, a saúde rural ainda era precária e muitas regiões do país continuavam sem acesso adequado a serviços de saúde.
Durante a ditadura militar (1964-1985), houve um aumento no investimento em saúde pública, com a criação do Sistema Nacional de Saúde em 1974. No entanto, esse sistema estava dividido entre os que podiam pagar pelos serviços privados de saúde e os que tinham direito aos serviços por serem trabalhadores com carteira de trabalho assinada, deixando de fora a grande maioria da população (MENDES,2013). Foi apenas na década de 1980, com o processo de redemocratização do país, que começou a surgir um movimento pela democratização do acesso à saúde pública. Em 1980, foi organizado um movimento social,formado por pesquisadores, estudantes e profissionais da saúde, que propôs a resolução desses impasses e a democratização do país. Este movimento foi chamado de Reforma Sanitária Brasileira, e é a base para a proposta de criação do SUS.
Em 1988, a Constituição Federal estabeleceu a saúde como direito universal e dever do Estado, e criou o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem como objetivo garantir o acesso universal, igualitário e integral à saúde para toda a população brasileira. O SUS é financiado com recursos públicos e é responsável pela administração de hospitais e postos de saúde em todo o país (BRASIL,1990)
Desde a criação do SUS, o sistema de saúde brasileiropassou por várias reformas e mudanças, com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e garantir o acesso a todos os cidadãos. No entanto, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados, como a falta de recursos financeiros e a desigualdade na distribuição de serviços de saúde entre as diferentes regiões do país. Em relação a essa temática, Bravo (2007), traz que : 
Algumas questões comprometeram a possibilidade do avanço do SUS como política social, cabendo destacar: o desrespeito ao princípio de equidade dos recursos públicos pela não unificação dos orçamentos federal, estaduais e municipais; afastamento do princípio de integralidade, ou seja, indissolubilidade entre prevenção e atenção curativa, havendo prioridade para a assistência médico-hospitalar em detrimento das ações de promoção e proteção da saúde (BRAVO, 2007, p.101). 
2.1 ASPECTOS GERAIS SOBRE O TABAGISMO
O uso do tabaco no Brasil remonta aos tempos pré-coloniais, quando os indígenas brasileiros utilizavam o fumo em costumes religiosos e rituais medicinais. O tabaco era consumido de diversas maneiras (comido, bebido, mascado, aspirado e fumado) e esta forma de consumo acabou se difundindo pelo mundo ao longo dos anos (ARAÚJO, 2012). Com a chegada dos portugueses, o tabaco se transformou em um produto comercial, e sua cultura se espalhou por toda a América Latina. No período colonial, o tabaco era usado principalmente para fins religiosos e medicinais, bem como para fins cerimoniais e sociais. No século XVIII, o plantio do tabaco se tornou comum na região Sudeste do Brasil, e os produtos passaram a ser exportados para a Europa e outras partes do mundo.
Com a independência do Brasil, em 1822, o governo brasileiro passou a encorajar o consumo e plantio de tabaco como forma de aumentar a arrecadação de impostos. Em 1935, o governo criou a Empresa Brasileira de Tabacos, que passou a controlar a produção e distribuição do produto no país.
Na segunda metade do século XX, tornou-se claro que o tabagismo tinha efeitos negativos na saúde, incluindo a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), o câncer de pulmão e o infarto do miocárdio. No Brasil, o comprometimento ostensivo do Ministério da Saúde nas atividades de prevenção e controle de tabagismo; os programas para deixar de fumar; os de prevenção nas escolas; os avanços das políticas de controle e de uma legislação cada vez mais restritiva, incluindo a taxação do produto e a implementação de proibições sobre sua propaganda e consumo em público, conseguiram diminuir o consumo interno, evidenciando a eficácia das atividades de controle exercidas, assim como o desenvolvimento de diferentes formas de conscientização da população, alertando sobre os malefícios do uso do tabaco. (INCA, 2014)
A partir dessa perspectiva, ficam restritos os anúncios de incentivo a cigarros aos eventos internacionais patrocinados por marcas de cigarros, mas as emissoras nacionais são obrigadas a apresentarem mensagens de advertências, além disto, as companhias de tabaco são obrigadas a inserir advertências com imagens ilustrativas nas embalagens dos produtos de tabaco. É proibido ainda o uso de descritores como light, ultra light, suave, entre outros. O fumo é impedido em ambientes públicos fechados e a venda de produtos de tabaco para menores. A Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), que é um órgão para o controle e a fiscalização do Ministério da Saúde, fiscaliza o cumprimento da lei que limita conteúdo, emissões e atividades de promoção ao tabaco (INCA,2003). 
O cigarro é um dos primeiros produtos consumidos no Brasil e, infelizmente, o país ainda tem uma taxa de consumo alta. Mais de 20% da população brasileira maior de idade é fumante, o que equivale a cerca de 23 milhões de pessoas, a taxa de fumantes entre os jovens é maior do que a média nacional, e muitas pessoas usam o tabaco como forma de lidar com o estresse e a ansiedade. Conforme Azevedo e Fernandes (2011) apud Gonçalves (2015), “nota-se que mesmo com a divulgação dos males e as patologias que a manutenção do vício ocasionou à saúde, alguns grupos apresentam maior dificuldade em interromper este vício “. [...] existem alguns mecanismos que também podem explicar esta dificuldade como a ação da nicotina no sistema nervoso central que traz sensação de prazer [...].
A nicotina, principal componente do cigarro, provoca prazer ao fumante, pois interage imediatamente com receptores dos neurônios situados nas áreas do cérebro que são associados a sensações de prazer e recompensa, provocando também a necessidade de repetir o estímulo que provocou o prazer. Um cigarro consumido em dez tragadas, para um fumante que consome um maço por dia, equivale a repetição desse processo de prazer e recompensa por cerca de 70 mil vezes por ano. [...] esses 73 mil estímulos de prazer correspondem à dificuldade enfrentada por 80% dos usuários que não conseguem parar de fumar, bem como explica porque o cigarro é a droga mais difícil de largar, até mesmo mais que o álcool, a cocaína, a heroína, ou até mesmo o crack (CARVALHO, 2001).
A partir do desejo de iniciar o tratamento para parar de fumar é necessário realizar todas as etapas do programa. O apoio e a motivação fazem parte e representam a superação de grandes desafios, mediante a decisão de abandonar o vício. O aconselhamento através do profissional da saúde com habilidades em grupos cognitivo-comportamental, assim como trocas de experiências entre os usuários como forma de fortalecimento de vínculos e sensação de pertencimento a uma comunidade contribuem para a cessação do vício. O tratamento em grupo emprega uma abordagem cognitivo-comportamental de intervenção centrado na mudança de crenças e comportamentos que levam um indivíduo a lidar com uma determinada situação (INCA,2004).
Sendo assim, as medidas desenvolvem as trocas de experiências, acompanhamento com a equipe multidisciplinar, leitura de manuais, informações sobre as comorbidades relacionadas ao cigarro, estratégias para mudança de hábitos e a interpretação da realidade vivenciada, com a finalidade de auxiliar o usuário na tomada de decisão para abandonar o fumo, é importante evidenciar que o tabagismo é uma questão social e histórica, a luta contra o tabagismo já possui data no calendário, o Dia Mundial Sem Tabaco é uma campanha internacional realizada anualmente em 31 de Maio com o objetivo de conscientizar a população sobre os males do tabagismo. A data foi escolhida por marcar o dia em que, em 1988, a Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou o Quadro de Ação para Combater o Tabagismo.
2.2 O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE AO TABAGISMO
O Programa Nacional de Controle ao Tabagismo no Brasil (PNCT) é uma iniciativa do Governo Brasileiro que busca promover a prevenção e controle do tabagismo no país. O programa foi criado em 2006 e tem por objetivo promover ações preventivas, assistenciais e educativas para reduzir o consumo de tabaco.O PNCT é coordenado pelo Ministério da Saúde e conta com a participação de outras instituições governamentais e da sociedade civil. Ele busca promover a conscientização sobre os riscos do tabagismo para a saúde, a redução do consumo de cigarros e o incentivo ao acesso a tratamentos para a cessação do tabagismo.
O modelo inicial de disseminação desse programa na década de 90 foi norteado pela necessidade de atingir formadores de opinião e desenvolver uma massa crítica capaz de mudar a aceitação social do tabagismo. No contexto em que o tabagismo é visto como um estilo de vida com aceitação social, ainda estimulado por propagandas. A porta de entrada do usuário no programa é através do sistema de saúde de atenção básica (postos de saúde, centros de saúde, unidades de saúde da família, etc.). A partir desse primeiro atendimento, o usuário é encaminhado até o setor de tabagismo a fim de iniciar o tratamento. O Instituto Nacional do Câncer apoia essas ações;
O Instituto Nacional do Câncer desenvolve através das:Ações educativas, legislativas e econômicas desenvolvidas no Brasil vêm gerando uma diminuição daaceitação social do tabagismo, fazendo com que um número cada vez maior de pessoas queira parar de fumar, evidenciando a importância de priorizar o tratamento do fumante como uma estratégia fundamental no controle do tabagismo. (INCA, 2019, p. 12).
O Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) fornece aos pacientes acesso a tratamentos eficazes para a cessação do tabagismo, incluindo o apoio medicamentoso de reposição de nicotina, terapia comportamental e medicamentos para cessar o tabagismo. 
 A terapia cognitiva comportamental (TCC) é uma forma de terapia baseada em evidências que visa ajudar pessoas a identificar e mudar padrões de pensamento e comportamentos que estão causando sofrimento ou impedindo o crescimento pessoal. Ela é geralmente usada para lidar com problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de estresse pós-traumático. A TCC é baseada na ideia de que os problemas mentais podem ser influenciados tanto por pensamentos e emoções disfuncionais quanto por comportamentos padronizados. A terapia foca em ajudar o paciente a entender a origem de seus problemas emocionais e comportamentais, identificando padrões de pensamento e comportamento problemáticos e desenvolvendo novas habilidades e perspectivas que possam ser utilizadas para lidar com o problema, ela é de extrema importância dentro do tratamento, pois ela irá auxiliar o fumante a mudar o padrão de atitude no consumo do tabaco Isso reflete tanto no aprendizado para resistir à compulsão por fumar quanto na adoção de estratégias que se contraponham ao ato de fumar (REICHERT et al..,2008, p. 845- 880).
Além disso, o PNCT também oferece informações e atividades educativas para promover a conscientização do público sobre os riscos do tabagismo e a importância da cessação do tabagismo para a saúde. Isso inclui campanhas de conscientização nas mídias sociais, publicações de materiais informativos, eventos de conscientização em comunidades locais e outros programas educacionais para o público em geral. Em resumo, o PNCT é uma iniciativa essencial para promover a cessação do tabagismo no Brasil e melhora a qualidade de vida dos pacientes, reduzindo os riscos de doenças associadas com o tabagismo. Atualmente, o Brasil é signatário da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabagismo (CQCT) e se comprometeu a reduzir o consumo de tabaco em 30% até 2025 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003).
2.3 O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE AO TABAGISMO E A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
A partir de 2004, foi inserido na instituição Centro de referência em saúde PAM-8, o Programa Nacional de Controle do Tabaco (PNCT), iniciado com o Dr. Mario Breno Lipstik, um psicólogo, uma assistente social e uma técnica de enfermagem, os primeiros grupos foram realizados com funcionários do posto de saúde, após foi aberto para a comunidade realizando dois grupos semanais. Estas ações ocorrem com finalidade à cessação do hábito de fumar. No Programa Nacional de Controle do Tabagismo o Assistente Social tem papel fundamental no processo de atendimento ao fumante, no qual acolhe, entrevista através de escuta ativa,fortalecendo e motivando os indivíduos a continuarem o tratamento através da mudança de hábitos. No primeiro passo é realizado uma inscrição, momento em que o usuário demonstra seu interesse em parar de fumar, após é realizado o acolhimento, através de escuta ativa e entrevista estruturada, o acolhimento é um processo em que a pessoa se sente vista, ouvida e validada, é um momento fundamental no atendimento pois permite que o usuário se sinta motivado a falar sobre os problemas que está enfrentando, O acolhimento proporciona um momento ao usuário de reflexão, fazendo-se valer a definição do Ministério da Saúde onde : 
O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes. (Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização - PNH. 2013) .
Após a realização do acolhimento, o usuário é encaminhado para consulta médica, onde o clínico requisita exames como hemograma completo, raio x do tórax e eletrocardiograma, para desta forma avaliar a saúde do usuário e lhe informar qual apoio medicamentoso será viável neste período de abstinência. Todo atendimento é realizado na unidade de saúde básica, que tem atendimento exclusivo pelo Sistema Único de Saúde. O Assistente Social no Programa Nacional de Controle ao Tabagismo se utiliza de acolhimento, observação, entrevista, laudos, reuniões de equipe e outros encaminhamentos se necessário. Estes instrumentais fazem parte da aplicação prática das recomendações incluídas nas bases teóricas dos métodos na cessação de fumar. 
3. O TABAGISMO COMO UMA QUESTÃO SOCIAL
A questão social surgiu como conceito nos anos 1970 a 1980 no Brasil, a partir do trabalho do sociólogo Paulo Freire, que introduziu a ideia de que a educação não deveria ser apenas uma forma de transmitir conhecimento, mas uma forma de transformar a sociedade e promover a justiça social. Esse pensamento foi amplamente adotado pelo serviço social brasileiro e, desde então, a questão social está no cerne das práticas do serviço social no país.
A questão social é uma área de estudo que se dedica a entender e resolver os problemas que afetam diferentes aspectos da nossa sociedade, como a pobreza, a desigualdade social, a violência, a educação, a saúde, a moradia, entre outros ( IAMAMOTO,2001).
A questão social diz respeito ao conjunto das expressões de desigualdades engendradas na sociedade capitalista madura, impensáveis sem a intermediação do Estado. Tem sua gênese no caráter coletivo da produção, contraposto à apropriação privada da própria atividade humana – o trabalho – das condições necessárias à sua realização, assim como de seus frutos. (...) expressa, portanto, disparidades econômicas, políticas e culturais das classes sociais, mediatizadas por relações de gênero, características ético-raciais e formações regionais, colocando em causa as relações entre amplos segmentos da sociedade civil e o poder estatal. (...) Esse processo é denso de conformismos e resistências, forjados ante as desigualdades, expressando a consciência e a luta pelo reconhecimento dos direitos sociais e políticos de todos os indivíduos sociais (IAMAMOTO, 2001, p. 17). 
Neste enfoque, o assistente social aparece como um profissional que atua para possibilitar o acesso aos direitos dos usuários,neste caso, viabilizando o acesso ao usuário para o tratamento da dependência química. Iamamoto (1999) refere a questão social no sentido de apreender que está em captar as múltiplas formas de pressão social, de invenção e de reinvenção da vida construídas no cotidiano, pois é no presente que estão sendo recriadas formas novas de viver, que apontam um futuro que está sendo germinado. O mercado de mais valia acaba por direcionar o rendimento econômico gerado através do trabalho árduo da população a uma pequena parcela da sociedade que possui domínio econômico, distribuindo aos trabalhadores uma pequena parcela dos ganhos, causando a desigualdade social. 
Deste modo, pode-se afirmar que as atividades realizadas nos três estágios obrigatórios possibilitaram o conhecimento das expressões da questão social vivenciadas pelos usuários, como o desemprego, doenças, baixa escolaridade, a dependência química e a degradação da saúde.
No contexto da questão social, destaca-se como consequência a fragilização do usuário frente à dependência química do tabaco, já que a sociedade a produz e reproduz nas expressões de conflitos entre capital e trabalho diante das necessidades de consumo de substâncias psicoativas para camuflar a realidade do mercado, bem como as desigualdades que influem na vida das pessoas ( IAMAMOTO, 2007). 
Com o instrumento técnico- operativo de entrevista permitimos ao usuário liberdadee clareza ao explicitar o seu pensamento, e ao pesquisador a obtenção de outras informações fundamentadas, só apreendidas por meio de instrumental flexível e por ocasião de contatos face a face, buscando na memória dos sujeitos informações sobre as suas experiências e lembranças, procedimento que torna este conhecimento, um produto básico para pesquisa no Serviço Social ( SOUZA, 2008).
4. JUSTIFICATIVA
Por meio de pesquisas, é perceptível que o público atendido é composto por adultos dependentes químico, psicológico e comportamental de nicotina, são pessoas de todas as idades, homens e mulheres, residentes em todo o território de Alvorada e arredores aparentando diversas características, sendo algumas delas: baixa renda, e vulnerabilidade social, na maioria dos casos, já apresentam comorbidades, e foram encaminhadas pelo médico a ir em busca do tratamento para deixar de fumar com acompanhamento profissional, a equipe do setor tabagismo. Os grupos de autocuidados para dependentes químicos são importantíssimos na recuperação desses indivíduos, pois eles oferecem uma rede de apoio e orientação que os ajudam a lidar com os desafios que enfrentam. Os grupos de apoio são parte essencial no tratamento da cessação do fumo, os grupos são formados por pessoas que passam por experiências semelhantes e podem oferecer suporte e orientações baseadas em sua própria experiência. Isso pode ajudar a reduzir o sentimento de isolamento. Além disso, oferecem orientações sobre como lidar com as emoções e pensamentos que acompanham a recuperação, como os sentimentos de raiva, medo, culpa e vergonha. Podem fornecer orientações e dicas para lidar com as mudanças que precisam ser feitas na vida do indivíduo para seguir em frente. Eles também podem fornecer insights sobre como lidar com as pessoas e situações que podem ser tentadoras para a recaída.
5. OBJETIVOS DA PESQUISA
Buscou-se organizar os objetivos deste Projeto de maneira estruturada, que envolve o domínio da prática acadêmica, apresentando os objetivos específicos.
5.1 OBJETIVO GERAL
Oportunizar a construção de grupos de autocuidados com usuários tabagistas com o objetivo de cessar o uso do tabaco. 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Identificar o papel do Assistente Social neste espaço institucional
b) Abordar a importância dos grupos de forma presencial 
c) Oportunizar a troca de experiências entre os usuários dos grupos com vistas a mudança de comportamento e hábitos de vida.
.
d) Aprimorar estratégias de intervenção dentro do PNCT, a fim de fazer com que os usuários tenham o sentimento de pertencimento ao grupo, bem como com a equipe técnica do programa. 
· 
6. METODOLOGIA DE PESQUISA
A metodologia da pesquisa escolhida tem caráter de revisão bibliográfica, uma vez que foi realizado um levantamento para subsidiar o conhecimento e o material a ser analisado. Através da consulta a materiais já publicados, como artigos, livros, entre outros, o suporte bibliográfico foi de extrema importância para a realização deste trabalho. A pesquisa bibliográfica, segundo Severino, se utiliza de dados de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir de contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos (SEVERINO, 2007, p.122).
Utilizou-se de pesquisa qualitativa e quantitativa, sendo o método de coleta o questionário e a análise de dados, a análise por conteúdo e também a análise estatística de dados. O método quali-quantitativo tem por objetivo compreender melhor o problema de pesquisa (TASHAKKORI e TEDDLIE 2003; CRESWELL 2005). 
O método de pesquisa quali-quantitativa conforme Knechtel (2014, p. 106 apud Rodrigues, Oliveira & Santos 2021 p.168) “[...] interpreta as informações quantitativas por meio de símbolos numéricos e os dados qualitativos mediante a observação, a interação participativa e a interpretação do discurso dos sujeitos”. 
A presente pesquisa também fez uso de alguns dos instrumentais mais utilizados pelo assistente social no decorrer de sua profissão como a entrevista; instrumento utilizado pelo assistente social, tomar conhecimento junto ao usuário, ganhando confiança, e identificando fragilidades, escuta sensível; muito utilizado para identificar a partir do posicionamento e fala dos usuários das demandas não expostas, observação; forma que o assistente social avalia o comportamento do indivíduo, identificando mudanças, de diversas situações e acolhimentos diários, no sentido de apontar mudanças que o usuário possa ter. Questionário; uma estratégia de coletar informações e conhecer e compreender a realidade social do usuário, e suas questões e enfrentamentos, podendo através do instrumento identificar situações diretas e indiretas.
 Para dar procedimento neste trabalho foi necessário coletar dados dos usuários que tiveram aceitação em participar dos grupos presenciais. Inicialmente foi aplicado um questionário de forma individual, com vistas a conhecer e compreender a realidade social de cada usuário, seu histórico de saúde e seu histórico com o tabagismo. Durante o período de março a junho de 2023 . Após esse processo de entrevista, cada usuário foi orientado sobre os procedimentos a iniciar o tratamento. 
Os grupos podem ser classificados de acordo com o PNCT como grupos Terapêuticos, pois como indica Zimerman (1993, p.23) são “compostos por pessoas portadoras de uma mesma categoria de necessidades”. Esses grupos têm como finalidade potencializar as trocas de experiência a fim de formar estratégias e informações sobre dependência química, terapia cognitiva comportamental com vistas a cessação do fumo e a realização da leitura dos manuais para conhecimento dos malefícios do tabaco na saúde.
Assim como a dinâmica de grupo, o grupo de autocuidado é um espaço coletivo, caracterizado como um agrupamento de pessoas com a finalidade de analisar e debater sobre determinado assunto”. ( ANDRADE,2000, p.16).
7. REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Alberto José de. Tabagismo como Epidemia: O contexto histórico do tabagismo no Brasil e no mundo. Disponível em :https://recursos.livrariaflorence.com.br/i/tababismo.pdf Acessado em : 02/05/2023
– Agência ANVISA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em &t;http://www.anvisa.gov.br\ gt;. Acesso em 12/04/23
AZEVEDO e Fernandes (2011) apud Gonçalves (2015).
ABEPSS, 2010.p.13,35 – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço Social.
BALBACH, A. O fumo e a saúde – 22. Ed. – São Paulo: Lar, 1998.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998.
______. Constituição (1988). LEI Nº 9.294. Dispõe sobre as restrições ao uso e
à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos,
terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição
Federal Brasília: DF, 15 de junho de 1996.
BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil: promulgada em 16 de julho de 1934. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Constituicao/constitui%C3%A7ao34.htm>. Acesso em: 02/05/2023 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais
de Saúde. Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo no Brasil.
Tabagismo e Saúde: informação para os profissionais de saúde. Brasília-DF,
1987. Centro de Documentação do Ministério da Saúde. 52p. (Textos básicos de saúde, 9).
Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Desenvolvimento
do Sistema Único de Saúde no Brasil: Avanços, Desafios e Reafirmação de
Princípios e Diretrizes. Brasília, 2002.
 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Nº. 8.080 de 19 de setembro de 1990. a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras
providências. Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Brasília/DF, 1990b.
_______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Programa
Nacional de Controle do Tabagismo, 2007. Portal da Saúde – Ministério da
Saúde.
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