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PCA AUDITORIA

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO 
PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY 
 
 
 
Diana da Silva Barbosa – 2111397 
Laylla Valentin Carneiro Sousa - 2113100 
Luiz Wagner Santana da Silva – 2110924 
Paula Cristina da Silva Ribeiro - 2110041 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR 
AUDITORIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS - RJ 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
Diana da Silva Barbosa – 2111397 
Laylla Valentin Carneiro Sousa - 2113100 
Luiz Wagner Santana da Silva – 2110924 
Paula Cristina da Silva Ribeiro – 2110041 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR 
AUDITORIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho elaborado a sociedade 
educacional Universidade do Grande Rio 
Professor José de Souza Herdy – Unigranrio 
sob a supervisão e orientação do professor 
Joebeo Ramos de Oliveira, como requisito 
obrigatório para atender as necessidades da 
disciplina de Auditoria no decorrer do período 
acadêmico do curso de Ciências Contábeis 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS - RJ 
2022 
 
Sumário 
 
 
INTRODUÇÃO ....................................................................................................4 
1 DESENVOLVIMENTO..................................................................................... 5 
1.1 Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria (NBC-TA 210 - 
R1).......................................................................................................................6 
1.2 Planejamento de Auditoria (NBC-TA 300 - R1) ............................................7 
1.3 Documentação de Auditoria (NBC-TA300R1) ............................................10 
1.4 Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do 
Entendimento da Entidade e do seu Ambiente (NBC-TA 315 - R2)..................11 
1.5) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados (NBC-TA 330)........................13 
1.5.1 Avaliação do Auditor aos Riscos avaliados..............................................14 
1.6. CONFIRMAÇÕES EXTERNAS (NBC TA 505)...........................................15 
1.7. TRABALHOS INICIAIS – SALDOS INICIAIS (NBC-T 510)........................17 
1.8 AMOSTRAGEM EM AUDITORIA (NBC-TA 530)........................................19 
1.9 FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR 
INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...................20 
1.10. PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO 
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (NBC TA 706)..........................24 
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE................................................. 26 
ANEXO I............................................................................................................29 
ANEXO II...........................................................................................................30 
ANEXO III..........................................................................................................31 
ANEXO IV..........................................................................................................32 
ANEXO V...........................................................................................................33 
ANEXO VI..........................................................................................................34 
CONCLUSÃO....................................................................................................35 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................36 
4 
INTRODUÇÃO 
A auditoria das demonstações contábeis é o conjunto de procedimentos 
técnicos que visam emitir opinião sobre sua adequação, controlando as àreas – 
chaves da empresa, prevenindo a possibilidade de fraudes, subornos e desfalques, 
sendo realizado por profissionais especializados e capacidatados. 
5 
1. DESENVOLVIMENTO 
 
 
A auditoria contábil é um conjunto de atividades técnicas e procedimentos, 
exercidas de forma sistematizada numa entidade, compreendendo a avaliação e 
exame dos procedimentos e das operações praticadas, com vistas a apurar a exatidão 
dos registros contábeis e a realidade das operações, e sobre estes emitir uma opinião. 
 
O principal objetivo da Auditoria Contábil é verificar se as demonstrações 
contábeis refletem de formas adequadas a situação patrimonial, financeira e 
econômica das organizações, para atingir o objetivo citado, o auditor precisa planejar 
adequadamente seu trabalho, fazer a avaliação do sistema de controle interno 
relacionado com a parte contábil e proceder à revisão analítica das contas do ativo, 
passivo, despesas e receita, a fim de estabelecer natureza, datas e extensão dos 
procedimentos de auditoria, e colher as evidências comprobatórias das informações 
contábeis espelhadas nas demonstrações para, a partir da avaliação das mesmas, 
emitir parecer. 
 
Existem duas classificações dentro da auditoria que são elas, Auditoria das 
Demonstrações financeiras e Auditoria Operacional ou de Gestão. Na auditoria das 
demonstrações financeiras o objetivo é demonstrar com clareza aos administradores 
da entidade a situação e evolução da mesma. Na auditoria operacional ou gestão o 
objetivo dá – se na verificação das metas da entidade, se os planos estão 
transcorrendo com eficiência para alcançar as devidas metas, sendo feito através de 
programas e atividades que irão avaliar se os recursos estão sendo realizados de 
maneira positiva agregando na intenção final que é cumprir os objetivos da empresa. 
 
Aprofundando, temos a auditoria interna e a auditoria externa. Na auditoria 
interna têm como principal foco supervisionar o operacional interno da empresa, 
verificando se as normas estão sendo seguidas, se os funcionários estão cumprindo 
sua função com eficiência e da forma que foi determinado e avaliando se há 
necessidade de novas normas ou modificações da que já estão sendo executadas. 
6 
Na auditoria externa, o foco está nas demonstrações contábeis, são 
verificadas para que haja concordância com os princípios contábeis, sendo verificado 
fluxo de caixa da empresa, as mutações ocorridas no patrimônio líquido, todas essas 
observações sendo realizadas por um auditor sem vínculo empregatício e com total 
independência sendo habilitado para exercer a função. 
 
1.1 CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA (NBC- 
TA 210-R1) 
 
O alcance desta norma trata a responsabilidade do auditor independente em 
estabelecer os termos de um trabalho de auditoria com a administração e, quando 
adequado, com os responsáveis pela governança. 
 
O objetivo do auditor independente é aceitar ou continuar um trabalho de 
auditoria somente quando as condições em que esse trabalho deve ser realizado 
foram estabelecidas por meio de: 
• Determinação da existência das condições prévias a um trabalho de auditoria; 
• Confirmação de que há um entendimento comum entre o auditor 
independente e a administração e, quando adequado, com os responsáveis 
pela governança sobre os termos do trabalho de auditoria. 
 
Para fins desta Norma, “administração” compreende além da administração, 
os responsáveis pela governança. 
As condições prévias para uma auditoria são determinar se a estrutura de 
relatório financeiro a ser aplicada na elaboração das demonstrações contábeis é 
aceitável, e obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende 
sua responsabilidade. 
Os termos do trabalho de auditoria estabelecidos devem ser formalizados na 
carta de contratação de auditoria ou outra forma adequada de acordo por escrito que 
devem incluir: 
 
• O objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações contábeis; 
• As responsabilidades do auditor; 
7 
• As responsabilidades da administração; 
• A identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para a elaboração 
das demonstrações contábeis; e 
• Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer relatórios a serem 
emitidos pelo auditor e uma declaração de queexistem circunstâncias em 
que um relatório pode ter forma e conteúdo diferente do esperado. 
 
1.2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA (NBC-TA 300) 
 
 
O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o 
trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria. Um planejamento adequado é 
benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive 
para: 
1. Auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas importantes da 
auditoria; 
2. Auxiliar o auditor a identificar e resolver tempestivamente problemas potenciais; 
3. Ajudar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de auditoria para 
que seja realizado de forma eficaz e eficiente; 
4. Auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com níveis apropriados 
de capacidade e competência para responderem aos riscos esperados e 
na alocação apropriada de tarefas; 
5. Facilitar à direção e a supervisão dos membros da equipe de trabalho e ·a 
revisão do seu trabalho; 
6. Auxiliar, se for o caso, na coordenação do trabalho realizado por outros 
auditores e especialistas. 
7. O auditor deve realizar as seguintes atividades no início do trabalho de auditoria 
corrente: 
8. Realizar os procedimentos de Controle de Qualidade; 
9. Avaliação da conformidade com os requisitos éticos, inclusive independência; 
10. Estabelecimento do entendimento dos termos do trabalho. 
8 
Realizar as atividades preliminares auxilia o auditor na identificação e 
avaliação de eventos ou situações que possam afetar adversamente a capacidade do 
auditor de planejar e realizar o trabalho de auditoria. 
 
O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de 
auditoria sempre que necessário no curso da auditoria. Desse modo, o plano de 
auditoria e a estratégia global são flexíveis, e não instrumentos rígidos. 
 
Ademais, a natureza e a extensão das atividades de planejamento variam 
conforme o porte e a complexidade da entidade, a experiência anterior dos membros-
chave da equipe de trabalho com a entidade e as mudanças nas circunstâncias que 
ocorrem durante o trabalho de auditoria. 
 
Não obstante, o auditor deve documentar: 
 
 
1. A estratégia global de auditoria; 
2. O plano de auditoria; e 
3. Eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia global de auditoria 
ou no plano de auditoria durante o trabalho de auditoria, e as razões dessas 
alterações. 
 
O processo de definição da estratégia global auxilia o auditor a determinar temas 
como: 
1. Os recursos a serem alocados em áreas de auditoria específicas, tais como 
membros da equipe com experiência adequada para áreas de alto risco ou o 
envolvimento de especialista em temas complexos; 
2. Os recursos a alocar a áreas de auditoria específicas, tais como o número 
de membros da equipe alocados para observar as contagens de estoque 
em locais relevantes, a extensão da revisão do trabalho de outros auditores 
no caso de auditoria de grupo de empresas ou o orçamento de horas de 
auditoria a serem alocadas nas áreas de alto risco; 
9 
3. Quando esses recursos devem ser alocados, por exemplo, se em etapa 
intermediária de auditoria ou em determinada data-base de corte; 
4. Como esses recursos são gerenciados, direcionados e como esses 
supervisionados. 
 
Uma vez definida a estratégia global de auditoria, pode ser desenvolvido plano 
de auditoria para tratar dos diversos temas identificados na estratégia global de 
auditoria, levando-se em conta a necessidade de atingir os objetivos da auditoria por 
meio do uso eficiente dos recursos do auditor. A documentação da estratégia global 
de auditoria é o registro das decisões chave consideradas necessárias para planejar 
adequadamente a auditoria. 
O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de auditoria 
visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a 
serem realizados pelos membros da equipe de trabalho. 
O planejamento desses procedimentos de auditoria ocorre no decurso da 
auditoria, à medida que o plano de auditoria para o trabalho é desenvolvido. 
O planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e 
procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de 
procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a 
necessidade de considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos 
de distorções relevantes, aspectos como: 
 
1. Os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de 
avaliação de risco; 
2. Obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente 
regulatório aplicável à entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos 
dessa estrutura; 
3. A determinação da materialidade; 
4. O envolvimento de especialistas; e a aplicação de outros procedimentos de 
avaliação de risco. 
10 
1.3 Documentação de Auditoria NBC TA 230 (R1) 
 
Documentação de auditoria são o registro dos procedimentos de auditoria 
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas 
pelo auditor. A norma NBC TA 230 (R1) trata da responsabilidade do auditor em 
elaborar documentos que vão auxiliar na auditoria das demonstrações contábeis. É 
necessário que essa documentação forneça registro suficiente e apropriado do 
embasamento do relatório do auditor e evidências de que a auditoria foi planejada e 
executada em conformidade com as normas e as exigências legais e regulamentares 
aplicáveis. 
Existem finalidades adicionais na qual a documentação de auditoria é 
apropriada, são elas: 
 
• Assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria; 
• Assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção 
e supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas responsabilidades de 
revisão; 
• Permitir que a equipe de trabalho pudesse ser responsabilizada por seu 
trabalho; 
• Manter um registro de assuntos de importância recorrente para 
auditorias futuras; 
• Permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as 
exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis. 
 
Sobre os requisitos, o auditor deve preparar a documentação dentro do prazo, 
aprimorando a qualidade e revisão a fim de facilitar o relatório do auditor, dentro disso, 
o documento deve ser o suficiente para que outro auditor sem envolvimento anterior 
possa entender os seguintes tópicos: 
 
• A natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria 
executados para cumprir com as normas de auditoria e exigências legais e 
regulamentares aplicáveis; 
• Os resultados dos procedimentos de auditoria executados e 
a evidência de auditoria obtida; 
11 
• Assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões 
obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para 
chegar a essas conclusões. 
 
Mesmo com todos os requisitos de documentação cumpridos pode acontecer 
de o auditor julgar necessário não atender um requisito relevante e nesse caso o 
auditor deve documentar os procedimentos alternativos utilizados para cumprir a 
finalidade desse requisito, ou seja, o auditor pode não obedecer a um requisito desde 
que sejam documentados os motivos. 
 
1.4 Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do 
Entendimento da Entidade e do seu Ambiente (NBC-TA 315 - R2) 
 
O objetivo da NBC-TA é identificar e avaliar o risco de distorção relevante, 
nosníveis de demonstrações financeiras e afirmações decorrentes de fraude ouerro, 
fornecendo assim uma base para o planejamento e implementações de respostas ao 
risco de distorção relevante avaliado. 
Esta Norma deve ser aplicada nos relatórios de auditoria emitidos nas 
demonstrações contábeis referentes aos exercícios que se terminam em, ou após 31 
dedezembro de 2022, e revoga na NBCTA 315 (R1) publicada no DOU, Seção1, de05/09/2016. 
• Os riscos no nível geral da demonstração contábil referem-se 
àsdemonstraçõescontábeiscomoumtodoequeafetampotencialmentemuitas 
afirmações. Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em 
dois componentes: risco inerente e risco de controle: 
• O risco inerente é descrito como sendo a suscetibilidade de uma 
afirmação a respeito de uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação, a uma 
distorção que pode ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados. 
• O risco de controle é descrito como sendo o risco de que uma distorção 
que pode ocorrer em uma afirmação a respeito de uma classe de transação, saldo 
contábil ou divulgação e que pode ser relevante, individualmente ou em conjunto com 
outras distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
12 
pelos controles internos da entidade. 
Procedimentos de avaliação de riscos e atividades relacionadas o auditor 
deveplanejar e realizar procedimentos de avaliação de riscos para obter 
evidênciadeauditoriaqueforneçaumabaseadequadapara: 
(a) A identificação e a avaliação dos riscos de distorção relevante, 
independentemente de serem causados por fraude ou erro, nos níveis das 
demonstrações contábeis e da afirmação. 
(b) O planejamento de procedimentos adicionais de auditoria de acordo com 
a NBC TA 330, O auditor deve planejar e realizar procedimentos de avaliação de 
riscos de forma não tendenciosa em relação à obtenção de evidência de auditoria que 
possa ser comprobatória ou em relação à exclusão de evidência de auditoria que 
possa ser contraditória. Os procedimentos de avaliação de riscos devem incluir: 
a) Indagações junto à administração e a outros indivíduos apropriados da 
entidade, incluindo indivíduos dados função de auditoria interna (caso 
essa função exista). 
b) Procedimentos analíticos. 
 
c) Procedimentos analíticos. 
Se o auditor obtém novas informações que não são consistentes com a 
evidência de auditoria sobre a qual ele originalmente baseou a identificação ou 
avaliação dos riscos de distorção relevante, ele deve rever a identificação ou 
avaliação. O auditor deve incluir na documentação de auditoria. A discussão entre a 
equipe encarregada do trabalho e as decisões significativas alcançadas, elementos 
chave do entendimento do auditor a partir das quais o entendimento do auditor foi 
obtido e os procedimentos de avaliação de riscos realizados, a avaliação do plano dos 
controles identificados e a determinação de se esses controles foram implementadas 
de acordo com os requisitos. 
A identificação e a avaliação dos riscos de distorção relevante nos níveis das 
demonstrações contábeis e da afirmação, incluindo os riscos significativos e os riscos 
para os quais somente os procedimentos substantivos não conseguem fornecer 
evidência de auditoria apropriada e suficiente, e a lógica utilizada para os julgamentos 
significativos feitos. 
 
13 
1.5) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados (NBC-TA 330) 
O que é o risco de auditoria? 
 
Entende-se por “risco geral de auditoria” aquele risco de se concluir e opinar de 
que as contas anuais tomadas em conjunto refletem a imagem fiel da companhia quando 
na realidade não é assim, e o risco de que, embora elas reflitam a imagem fiel da 
companhia, o auditor conclua que elas não a refletem. 
O auditor deve obter o maior nível de certeza possível de tal forma a restringir o 
risco de auditoria ao seu menor nível relativo. 
O risco geral de auditoria é um mix de três riscos quais sejam: 
• Risco inerente, que é o risco que se origina da natureza própria da conta ou tipo 
de operação analisada; 
• Risco de controle, que consiste na incapacidade do sistema de controle interno 
de evitar ou detectar oportunamente um erro importante; 
• Risco de detecção, que nada mais é do que o risco de que erros importantes, 
individualmente ou em conjunto com as contas anuais, não sejam detectados pelas 
provas substantivas. 
Risco Inerente 
Este risco é definido como sendo a susceptibilidade do saldo de uma conta ou 
tipo de operação, a erros importantes independentemente dos efeitos dos controles 
internos correspondentes. 
Os objetivos de auditoria que tem maior probabilidade de resultarem afetados 
pelas condições do risco inerente são os relacionados com o corte (Cut-off), a 
mensuração de direitos e obrigações e a apresentação e revelação nas contas anuais. 
Outro aspecto importante é sua relação com o controle interno contábil, uma vez 
que algumas condições de risco inerente não são cobertas normalmente pelos sistemas 
de controle contábeis internos. 
 
 
Risco de controle 
É o risco da existência de determinados erros materiais, que não são detectados 
ou previstos no seu momento, pelos sistemas de controle interno. Considerando-se que 
é impossível que qualquer sistema de controle interno possa ser eficiente a tal ponto de 
eliminar todos os erros possíveis, então o risco de controle nunca pode ser igual a zero. 
O risco de controle não pode ser avaliado separadamente do risco inerente, face 
14 
às relações que ambos têm. 
1.5.1 Avaliação do Auditor aos Riscos avaliados 
Como já sabemos, o objetivo do auditor é o de obter evidência de auditoria 
apropriada e suficiente relacionada aos riscos avaliados de distorção relevante por meio 
do planejamento e da implementação de respostas apropriadas a esses riscos. 
• Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria planejado para detectar 
distorções relevantes no nível de afirmações. Os procedimentos substantivos incluem: 
1 - Testes de detalhes (de classes de transações, de saldos de contas e de divulgações); 
e 
2 - Procedimentos analíticos substantivos. 
• Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado para avaliar 
a efetividade operacional dos controles na prevenção ou detecção e correção de 
distorções relevantes no nível de afirmações. 
Os procedimentos analíticos substantivos são geralmente mais aplicáveis a 
grandes volumes de transações que tendem a ser previsíveis com o tempo. 
Ao planejar os testes de detalhes, a sua extensão é geralmente considerada 
em termos do tamanho da amostra. 
Com base nos procedimentos de auditoria executados e na evidência de 
auditoria obtida, o auditor deve avaliar, antes da conclusão da auditoria, se as 
avaliações de riscos de distorção relevante no nível de afirmações continuam 
apropriadas. 
Desse modo, se o auditor não obteve evidência de auditoria apropriada e 
suficiente quanto a uma afirmação relevante nas demonstrações contábeis, o auditor 
deve tentar obter evidência adicional de auditoria. 
A avaliação dos riscos de distorção relevante no nível das demonstrações 
contábeis e, consequentemente, as respostas gerais do auditor, são afetadas pelo 
entendimento do auditor do ambiente de controle. 
15 
1.6. CONFIRMAÇÕES EXTERNAS (NBC TA 505) 
 
Através da Resolução CFC n° 1.219/2009, o Conselho Federal de Contabilidade 
(CFC) aprovou NBC TA 505 – Confirmações Externas, cuja elaboração observou sua 
equivalente internacional ISA 505. 
 
Importante dizer que a NBC TA 505 - Confirmações Externas, trata do uso de 
procedimentos de confirmação externa pelo auditor de acordo com os requisitos da NBC 
TA 330 - Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados e da NBC TA 500 - Evidência de 
Auditoria. Por outro lado, ela não aborda indagações relativas a litígio e reclamações 
que são tratadas na NBC TA 501 - Evidência de Auditoria - Considerações Específicas 
para Itens Selecionados. De forma prática a confirmação externa (ou circularização) tem 
como findar a obtenção de declaração formal e imparcial advindas de pessoas 
segregadas á empresa, desde que haja habilitação para confirmar por parte das 
mesmas. Consiste no ato de obter, através do auditor, uma declaração escrita, 
paralelamente a fontes externas de capacitação necessáriapara tanto. 
 
CONFIRMAÇÃO POSITIVA 
 
É a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor 
indicando se concorda ou discorda das informações na solicitação, ou forneça as 
informações solicitadas. 
 
CONFIRMAÇÃO NEGATIVA 
 
É a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao 
auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação. 
 
 
RESPOSTA NÃO RECEBIDA 
É quando a parte que confirma não responde ou não responde de maneira 
completa, a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação 
de confirmação não entregue. 
16 
 
Para cada resposta não recebida, o auditor deve executar procedimentos 
alternativos de auditoria para obter evidência de auditoria relevante e confiável. 
 
EXCEÇÃO 
 
É a resposta que indica uma diferença entre as informações para as quais se 
solicitou confirmação ou diferença entre os registros da entidade e as informações 
fornecidas pela parte que confirma. Portanto, a auditor deve investigar as exceções para 
determinar se elas são indicativas ou não de distorção. 
 
RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO EM PERMITIR QUE O AUDIOTOR ENVIE 
SOLICITAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO 
No caso de uma recusa da administração no que tange a permitir que o auditor 
envie solicitações de confirmação, o auditor deve: 
● indagar sobre a administração ter recusado e procurar evidência de auditoria 
sobre sua validade e razoabilidade; 
● avaliar as implicações referente a recusa da administração na avaliação do 
auditor dos riscos significativos de distorção relevante, incluindo o risco de fraude, 
e sobre a natureza, época e extensão de outros procedimentos de auditoria; 
● executar procedimentos alternativos de auditoria definidos para obter evidência 
de auditoria relevante e confiável. 
Se houver conclusão por parte do auditor que a recusa em permitir o envio de 
solicitações de confirmação não é razoável, ou não conseguir obter evidência de 
auditoria relevante e confiável por meio de procedimentos alternativos de auditoria, o 
auditor deve comunicar aos responsáveis pela governança. 
A recusa da administração em permitir que o auditor envie solicitações de 
confirmação constitui uma limitação sobre a evidência de auditoria que o auditor deseja 
obter. O auditor deve, portanto, indagar sobre as razões para a limitação. 
RESULTADO DO PROCEDIMENTO DE CONFIRMÇÃO EXTERNA 
17 
 
Se o auditor identificar fatores que dão origem a dúvidas sobre a confiabilidade 
da resposta a uma solicitação de confirmação, o auditor deve obter evidência adicional 
de auditoria para resolver essas dúvidas. Além do mais, para cada resposta não 
recebida, o auditor deve executar procedimentos alternativos de auditoria para obter 
evidência de auditoria relevante e confiável. Logo, caso o auditor determine que uma 
resposta a uma solicitação de confirmação positiva seja necessária para obter evidência 
de auditoria, procedimentos alternativos de auditoria não fornecerão a evidência de 
auditoria que o auditor precisa. 
 
1.7. TRABALHOS INICIAIS – SALDOS INICIAIS (NBC-T 510) 
 
Os saldos iniciais é a base para se elaborar as demonstrações contábeis, são os 
saldos contábeis existentes no início do período, o que significa dizer que os saldos 
iniciais se baseiam nos saldos finais do período anterior. 
E a norma NBC – TA 510 - trata da responsabilidade do auditor independente em 
relação aos saldos iniciais em um trabalho de auditoria inicial. Além dos valores das 
demonstrações contábeis, saldos iniciais, incluem-se assuntos que precisam ser 
divulgados e que existiam no início do período, tais como contingências e 
compromissos. Sendo essa norma aplicada a período iniciados ou a partir 1° de janeiro 
de 2010. 
O objetivo do auditor é ter convicção de que os saldos iniciais representam 
apropriadamente a situação e políticas adotadas pela empresa. Devem ser levados em 
conta saldos, contingências e compromissos. No qual um trabalho de auditoria inicial diz 
respeito a um trabalho onde a as demonstrações contábeis do período anterior não 
foram auditadas ou quando as demonstrações contábeis do período anterior foram 
auditadas por auditor independente antecessor. Onde devem ser consideradas em 
questão dos saldos iniciais evidencias que mostre os saldos que contenham equívocos 
ou distorções que afetam as demonstrações do período, levando em conta também as 
políticas contábeis se foram aplicadas de maneira correta sendo devidamente 
registradas, adequadas e divulgadas. 
18 
 No caso do auditor não conseguir evidencias com referências aos saldos iniciais, 
deve-se expressar a opinião com ressalva ou abstenção. No qual se o auditor concluir 
as distorções dos saldos afetam de forma relevante deve – se expressar a opinião em 
ressalva e opinião adversa. A natureza e a extensão dos procedimentos de auditoria 
necessários para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação aos 
saldos iniciais dependem de assuntos como as políticas contábeis seguida pela 
entidade, a natureza dos saldos contábeis, classes de transações e divulgações, assim 
como os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis do período 
corrente, a significância dos saldos iniciais em relação às demonstrações contábeis do 
período corrente e se as demonstrações contábeis do período anterior foram auditadas 
e, em caso afirmativo, se a opinião do auditor independente antecessor foi modificada. 
Onde se concluem que nas auditorias no qual o auditor não conseguir ter 
convicção a respeito dos saldos iniciais, deve emitir o parecer com ressalva ou abster-
se da emissão de opinião. E se o auditor concluir que há distorções não registradas 
divulgadas e estas afetarem as demonstrações do período corrente deve emitir o 
parecer com ressalva ou com opinião adversa. 
Uniformidade de política Contábil 
Deve ser emitido o parecer com ressalva ou opinião adversa se: 
a) As políticas contábeis do período não estão aplicadas de forma uniforme em relação 
aos saldos iniciais 
b) Houve uma mudança nas políticas contábeis e esta não está devidamente 
registrada ou divulgada 
Relatório do Auditor Independente 
Se o relatório do auditor independente antecessor possuir modificações que 
sejam relevantes e significativas as demonstrações correntes, o relatório atual também 
deve conter as modificações. 
 
 
19 
1.8 AMOSTRAGEM EM AUDITORIA (NBC-TA 530) 
 
Esta norma se aplica quando auditor decide usar amostragem em sua execução 
de procedimentos de auditoria. De forma que podemos dizer amostragem é quando 
auditor realiza um trabalho em uma entidade, ele não consegue esgotar todas as 
possibilidades, sendo assim é preciso priorizar uma parte, uma parcela, uma população 
onde a população é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada 
e sobre o qual o auditor deseja concluir e podemos considerar que Unidade de 
amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população, e por fim 
podemos considerar um grupo de itens para se mensurar em uma base estaticamente 
falando . E com base nesse resultado chega-se ao resultado de conclusão com técnica 
de amostragem onde pode ser estendida com base em estatísticas para um todo. 
A amostragem pode ser estatística ou por estratificação, onde na estatística é a 
abordagem à seleção aleatória dos itens da amostra, aplica-se o uso da teoria das 
probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco 
de amostragem. 
E na amostragem por estratificação o processo de dividir uma população em 
subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com 
características semelhante e geralmente de valor monetário, no qual esse valor pode ter 
uma distorção tolerável que nada mais é que um valor monetário definido pelo auditor 
para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja 
excedidopela distorção real na população. 
Na qual sabemos que essa distorção tem uma Taxa tolerável de desvio, que é a 
taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor 
para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja 
excedida pela taxa real de desvio na população. Na amostragem em auditoria é a 
aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população 
relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem 
tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável 
que possibilite o auditor concluir sobre toda a população. 
Onde se há o risco de ter uma base errada sendo conhecido como Risco de 
amostragem no qual o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, 
pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de 
20 
auditoria. E também há o risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor 
chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao 
risco de amostragem ou a anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente 
não representativo de distorção ou desvio em uma população. 
Uma amostra de auditoria deve ser considerada a finalidade do procedimento e 
as características da população da qual será retirado a mostra. Deve determinar o 
tamanho da amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem ao nível mínimo 
aceitável. O auditor deve selecionar itens para amostragem de forma que cada unidade 
de amostragem da população tem a mesma chance de ser selecionada. 
O auditor deve avaliar os resultados da mostra e o uso da amostragem 
fornecendo uma base razoável para conclusões. Levando-se em conta que enquanto 
menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser a amostragem. 
1.9 FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR 
INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
 
Não obstante, ao fazer avaliação se as demonstrações são elaboradas, em 
todos os aspectos relevantes, cumprindo os requisitos da estrutura de relatório 
financeiro aplicável, deve incluir, nesta avaliação, a consideração dos aspectos 
qualitativos das políticas contábeis da entidade, incluindo indicadores de possível 
tendenciosidade nos julgamentos da administração. 
 O auditor deve fazer a avaliação se, segundo os requisitos da estrutura de 
relatório financeiro aplicável: 
• as demonstrações contábeis mostram de forma apropriada as principais políticas 
contábeis selecionadas e aplicadas; 
• as políticas contábeis escolhidas e aplicadas são consistentes com a estrutura de 
relatório financeiro aplicável e se são apropriadas; 
• as estimativas contábeis eleboradas pela administração são razoáveis; 
• as informações apresentadas nas demonstrações contábeis tem relevância, se 
são confiáveis, se podem ser comparadas e se são de facil compreensão . 
• as demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas para permitir que 
os usuários previstos entendam o efeito de transações e eventos relevantes sobre 
as informações incluídas nas demonstrações contábeis; e 
21 
• a terminologia utilizada nas demonstrações contábeis, incluindo o título de cada 
demonstração contábil, é apropriada. 
Análise: Boa parte dos ativos e passivos que constam nas demonstrações contábeis 
envolvem estimativas. Ou seja, não há possibilidade de saber o valor exato de um 
determinado item, uma vez que fatores subjetivos são levados em consideração 
(depreciação, estado de conservação, entre outros). Dessa forma , uma possível e 
provável divergência entre as estimativas da administração e do auditor, por si só, não 
induz que as demonstrações não foram elaboradas corretamente, a não ser que essa 
divergência seja expressiva. 
Opinião não modificada é a opinião elaborada pelo auditor após a conclusão de 
que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de 
acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. 
Além disso, se as demonstrações contábeis não são apresentadas de forma 
adequada, o auditor deve debater sobre o assunto com a administração e, dependendo 
dos requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável e de como o assunto for 
resolvido, ele deve determinar se é necessário modificar a opinião no seu relatório. 
Análise: veja que a simples apresentação das demonstrações contábeis de forma 
inadequada pode causar uma alteração da opinião do auditor. 
Ao emitur uma opinião não modificada, a opinião do auditor deve usar uma das 
seguintes frases, que são consideradas equivalentes: 
• “Em nossa opinião, as demonstrações contábeis apresentam adequadamente, 
em todos os aspectos relevantes… de acordo com [a estrutura de relatório 
financeiro aplicável]”; ou 
• “Em nossa opinião, as demonstrações contábeis apresentam uma visão 
verdadeira e justa… de acordo com [a estrutura de relatório financeiro aplicável]”. 
Em relação a estrutura do Relatório do Auditor: 
Primeiramente, o relatório do auditor deve ser por escrito. 
Em segundo lugar, vejamos como é a estrutura do relatório do auditor: 
22 
• Título; 
• Destinatário; 
• Opinião do Auditor – A primeira seção do relatório do auditor deve incluir a opinião 
do auditor independente e deve ter “Opinião” como título; 
• Base para a Opinião – logo após a seção “Opinião”; 
• Declara que a auditoria foi conduzida em conformidade com as normas; 
• Referencie a seção que descreve as responsabilidades do auditor; 
• Inclua a declaração de que o auditor é independente; 
• Declare que o auditor acredita que a evidência obtida é suficiente e apropriada 
para fundamentar sua opinião. 
• Responsabilidades da Administração; 
• Responsabilidades do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Contábeis 
– auditor exerce o julgamento profissional e mantém o ceticismo profissional 
durante toda a auditoria; 
• Nome do sócio ou responsável técnico; 
• Assinatura do Auditor – relatório sempre assinado; 
• Data do relatório – O relatório do auditor não pode ter data anterior à data em que 
ele obteve evidência. 
Situações em que tem necessidade de modificar a opinião do auditor, o auditor deve 
modificar sua opinião se: 
• Se chegar a conclusão, com base obitida em evidência de auditoria , que as 
demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam distorções 
relevantes; ou 
• não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir 
que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto não apresentam 
distorções relevantes. 
Análise: Como veremos em seguida , se o auditor achar evidências, a opinião poderá 
ser com ressalva ou adversa. Já se ele não obtiver evidências, a opinião poderá ser com 
ressalva ou abstenção de opinião (que também é opinião). 
 
23 
Opinião com ressalva 
O auditor deve expressar uma “Opinião com ressalva” quando: 
• Se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as 
distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não 
generalizadas nas demonstrações contábeis; ou 
• não há possibilidade dele obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para 
fundamentar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções 
não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser 
relevantes, mas não generalizados. 
Opinião adversa 
O auditor deve emitir uma “Opinião adversa” quando, tendo obtido evidência de 
auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em 
conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. 
Abstenção de opinião 
O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando não consegue obter 
evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião e ele 
concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações 
contábeis, se houver, poderiam ser relevantese generalizados 
Ademais, o auditor deve se abster de emitir uma opinião quando, em 
circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, concluir que, 
independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre 
cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as 
demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível 
efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis. 
Consequência da impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada 
e suficiente devido à limitação imposta pela administração depois da aceitação do 
trabalho pelo auditor 
Se, depois de aceitar o trabalho, o auditor tomar conhecimento que a 
administração impôs uma limitação ao alcance da auditoria que tem, segundo ele, 
24 
probabilidade de resultar na necessidade de expressar uma “Opinião com ressalva” 
ou abster-se de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, o auditor 
deve solicitar que a administração retire a limitação. 
 O auditor não tem poder para exigir que a administração faça qualquer coisa. 
Em quaisquer circunstâncias, ele pode apenas solicitar/sugerir. 
Contudo, se o auditor não conseguir obter evidência apropriada e suficiente, e 
concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações 
contábeis, se houver, poderiam ser relevantes e generalizados de modo que uma 
ressalva na opnião seria enadequada, o auditor deve: 
• renunciar ao trabalho de auditoria, quando praticável e possível de acordo com 
leis ou regulamentos aplicáveis; ou 
• se a renúncia ao trabalho de auditoria antes da emissão do seu relatório não for 
praticável ou possível, abster-se de expressar uma opinião sobre as 
demonstrações contábeis. 
Análise: A renúncia ao trabalho é permitida sob diversas circunstâncias, caso não haja 
legislação que a proíba, e apenas quando a renúncia seja praticável (melhor alternativa), 
a desistência é admitida. 
1.10. PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO 
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (NBC TA 706) 
Parágrafo de ênfase é o parágrafo incluído no relatório do auditor referente a um 
assunto apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis que, 
de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância que é fundamental para o 
entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis. 
Parágrafo de outros assuntos é o parágrafo incluído no relatório do auditor que 
se refere a um assunto não apresentado ou não divulgado nas demonstrações contábeis 
e que, de acordo com o julgamento do auditor, é relevante para os usuários entenderem 
a auditoria, as responsabilidades do auditor ou o seu relatório. 
Contudo, o auditor só deve incluir o parágrafo de ênfase, em casos onde 
resultado desse assunto, não fosse exigido que o auditor modificasse a opinião 
25 
(Relatório com Opinião não modificada) e o assunto não tenha sido determinado como 
um principal assunto de auditoria a ser comunicado no relatório do auditor. 
Além disso, quando o auditor incluir um parágrafo de ênfase no seu relatório, ele 
deve: 
 Incluir o parágrafo em seção separada do relatório do auditor, com título apropriado que 
inclua o termo “Ênfase”; 
• Incluir no parágrafo uma referência clara ao assunto enfatizado e à nota explicativa que 
descreva de forma completa o assunto nas demonstrações contábeis; e 
• Indicar que a opinião do auditor não se modifica no que diz respeito ao assunto 
enfatizado. 
Já o parágrafo de outros assuntos, quando incluído pelo auditor, deve ficar em 
seção separada no relatório com o título “Outros assuntos” ou outro título apropriado. 
Análise: Ademais, no parágrafo de outros assuntos não há exigência de que esse 
outro assunto seja apresentado e divulgado nas demonstrações contábeis. Não 
obstante, o parágrafo de outros assuntos não poderá inclui informações proibidas por lei 
ou normas profissionais. 
 
 
26 
31/novembro/2022 
 
 
À: Madmo Comércio e Indústria LTDA. 
 
At.: Sr. Paula Cristina da Silva 
 
 
Ref.: Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações financeiras 
nº 1924-2022-7 
 
 
Prezado senhor, 
 
Pela presente, encaminhamos aos cuidados de V.Sa. as demonstrações financeiras 
individuais (controladora) e consolidadas encerradas em 31 de dezembro de 2021 da 
Madmo Comércio e Indústria LTDA. acompanhadas do Relatório do Auditor 
Independente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
 
Bruno Marques Santos 
 
 
27 
Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras 
individuais e consolidadas 
 
Aos: 
Quotistas e Administradores da 
Madmo Comércio e Indústria LTDA 
Duque de Caxias - RJ 
 
Opinião 
 
Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Madmo 
Comércio e Indústria Ltda. ”Sociedade”, identificadas como controladora e 
consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de 
dezembro de 2021 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado 
abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício 
findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo 
das principais políticas contábeis. 
 
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima 
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição 
patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Madmo Comércio e Indústria 
Ltda. em 31 de dezembro de 2021, o desempenho individual e consolidado de suas 
operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidados para o 
exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil 
aplicáveis para as pequenas e médias empresas – PME (R1). 
 
Base para opinião 
 
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de 
auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas 
na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das 
demonstrações financeiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em 
relação à Sociedade e sua controlada, de acordo com os princípios éticos relevantes 
previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais 
emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais 
responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de 
auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 
 
 
28 
Responsabilidades da administração pelas demonstrações financeiras individuais 
e consolidadas 
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das 
demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas 
contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas – PME (R1), 
e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a 
elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, 
independentemente se causada por fraude ou erro. 
Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a 
administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Sociedade continuar 
operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua 
continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações 
financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Sociedade e sua 
controlada ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para 
evitar o encerramento das operações. 
Os responsáveis pela governança da Sociedade e sua controlada são aqueles com 
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações 
financeiras. 
 
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras 
individuais e consolidadas 
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras 
individuais e consolidadas,tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, 
independentemente se causada por fraude ou erro e emitir relatório de auditoria 
contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não 
uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e 
internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes 
existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas 
relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma 
perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas 
referidas demonstrações financeiras. 
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros 
aspectos, do alcance e da época dos trabalhos de auditoria planejados e das 
constatações significativas de auditoria, inclusive as deficiências significativas nos 
controles internos que, eventualmente, tenham sido identificadas durante nossos 
trabalhos. 
 
Duque de Caxias, 31 de novembro de 2022. 
 
 
Bruno Marques Santos 
Contador CRC 1RJ-294.998/O-3 
 
Group Auditoria – Sociedade Simples 
CRC 2RJ-031.003/O-8 
 
 
29 
ANEXO I 
 
Group Auditoria 
 
Madmo Comércio e Indústria LTDA 
 
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA 
 
 
Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras 
Baseado na Normal (ISA 300) 
 
REQUISITOS 
DEPARTAMENTOS 
Comercial Compras Industrial R.H Comitê 
1.1 Exame de contagem Física X X X X X 
1.2 Circularização X X X X X 
1.3 Conferência de Calculos X X X 
1.4 Inspeção de Documentos X X X X X 
1.5 Averiguação X X 
1.6 Correlação X X 
1.7 Teste de Aderência Ou Absorvância X X X 
1.8 Testes X X X 
1.9 Substantivos X X 
1.10 Teste para Supervaliação X X X 
1.11 Teste para Subavaliação X X 
 
EQUIPE DE AUDITORES: 
 
Paula Cristina da Silva(Líder) 
Luiz Wagner Santana 
Laylla Valentin Carneiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DATA DA AUDITORIA: 29 de Setembro de 2022 
 
 
Aprovado: 
Diana da Silva Barbosa 
 
Coordenador da Qualidade 
30 
ANEXO II 
 
 
 
 
 
HORÁRIO 
 
Reunião de Abertura 
 
Dia 28/09/2022: 08:30 ás 09:00 
 
Auditoria: 09:15 ás 11:45 
13:15 ás 17:15 
21:30 ás 23:30 
 
Dia 28/09/2022: 08:30 ás 11:45 
 13:15 ás 17:15 
 21:30 ás 23:30 
 
Áreas a serem Auditadas 
 Laylla Valentin Carneiro (Auditor) 
ITEM HORÁRIO 
1.1 09:15:00 
1.6 10:30:00 
1.11 13:15:00 
 
Luiz Wagner Santana (Auditor) 
ITEM HORÁRIO 
1.7 09:15:00 
1.8 10:00:00 
1.9 11:00:00 
1.10 14:00:00 
 
ITEM 
 
HORÁRIO 
Paula Cristina da Silva(Líder) 
1.2 09:15:00 
 
1.3 10:10:00 
1.4 11:00:00 
1.5 13:15:00 
31 
ANEXO III 
 
Duque de Caxias, 04 de novembro de 2022 
 
Banco do Brasil S A 
R. Sen. Dantas, 105 ; Bairro: Centro ; Complemento: Térreo 
CEP: 20031-204 Rio de Janeiro / RJ 
 
Prezado (s) Senhor (es) 
 
EXCLUSIVAMENTE PARA FINS DE CONFERÊNCIA, solicitamos 
informar, diretamente a GROUP AUDITORIA , cito a Rua Professor José de Souza 
Herdy, 4742 - Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias - RJ, 25071-202 
a) a posição de sua (s) conta(s) em nossa empresa, conforme 
demonstrativo(s) anexo(s), em 31 de outubro de 2022. 
b) datas de eventuais pagamentos já efetuados e de suas 
remessas, bem como sua forma ou meio; 
c) eventuais divergências verificadas na referida posição, com os 
necessários detalhes de identificação. 
 
 
 
 
 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
 
 
 
32 
ANEXO IV 
 
Duque de Caxias, 04 de novembro de 2022 
 
Arrow Comércio e Indústria LTDA. 
Av. Dr. Mario Guimarães, 367 - Centro, Nova Iguaçu - RJ, 26255-230 
 
Prezados Senhores, 
Nossos auditores independentes, GROUP AUDITORIA , cito a Rua Professor 
José de Souza Herdy, 4742 - Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias - RJ, 
25071-202 , estão atualmente procedendo a uma revisão de nossos livros. 
De acordo com nossos registros o débito de vossa senhoria para conosco na 
data de 31 de outubro de 2022 era de R$50.000,00 conforme relação anexa. 
Para fins de confirmação, pedimos a vossa senhoria que confiram o dito 
débito, assinando a relação e devolvendo-a aos referidos auditores utilizando para isso, 
o envelope incluso. 
Todavia, se alguma das importâncias relacionadas tiver sido liquidada 
pedimos a vossa senhoria que indiquem a data de seu pagamento e, na eventualidade 
de constatarem qualquer divergência queiram também, assinalar na relação. 
Lembramos que a colaboração de vossa senhoria é necessária para o bom 
desempenho dos trabalhos da revisão citada. 
Esta solicitação é feita pura e simplesmente PARA FINS DE 
CONFERÊNCIA, NÃO SENDO UM PEDIDO DE COBRANÇA. 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
 
33 
ANEXO V 
 
BALANÇO PATRIMONIAL 
 
 
CAIXA 6.000,00R$ SALARIO A PG 6.000,00R$ 
BANCO 103.000,00R$ FORNECEDORES 11.286,00R$ 
ESTOQUE 4.514,40R$ 
CLIENTES 50.000,00R$ DIVIDENDOS A PG 38.834,31R$ 
IR/CSLL 20.406,81R$ 
INVESTIMENTO 8.000,00R$ 
(+) AV. VALOR JUSTO 1.000,00R$ CAITAL SOCIAL 
CAPITAL SUBS 120.000,00R$ 
RESERV DE LUCROS 18.231,07R$ 
VEICULOS 25.000,00R$ RETENÇAO DE LUC 27.556,21R$ 
AJUSTE DE AV, PAT.
MOVEIS E UTENS 50.000,00R$ (+) GANHO DE INV. FIN 200,00R$ 
(-) DEPRECIAÇÃO ACUM. 5.000,00-R$ 
TOTAL 242.514,40R$ TOTAL 242.514,40R$ 
34 
ANEXO VI 
 
 
RECEITA DE VENDAS 100.000,00R$ 
(-) DEDUÇÕES 
(=) RECEITA LIQUIDA 100.000,00R$ 
(-)CUSTOS 6.771,60-R$ 
(=) LUCRO BRUTO 93.228,40R$ 
(-) DEPESA DE VENDAS 
(-) DESPESAS ADMINSTRATIVAS 6.000,00-R$ 
(-) DEPESAS GERAIS 5.000,00-R$ 
(-) DESPESAS FINANCEIRAS 
(+) RECEITAS FINANCEIRAS 2.800,00R$ 
(+) OUTRAS RECEITAS 
(-) OUTRAS DEPESAS 
(=) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 85.028,40R$ 
(-) IR/CSLL 20.406,81R$ 
(=) LUCRO LIQUIDO ANTES DAS PATICIPAÇÕES 64.621,59R$ 
(-) PRO LABORE 
(-) DEBENTURES 
(=) RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO 64.621,59R$ 
DRE-DEMOSNTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
35 
 
CONCLUSÃO 
 
 
Como podemos perceber a auditoria tem um papel indispensável para a 
averiguação e sua complexidade e história devem servir de base para um bom 
profissional da área contábil, ter uma boa auditoria impede diversos tipos de 
problemas graves que podem ser desenvolvidos dentro de uma entidade seja ela feita 
de forma interna e/ou externa, para o funcionamento contábil a auditoria se mostra 
ideal. 
36 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
CONTÁBEIS. Auditoria das Demonstrações Contábeis e financeiras como garantia 
de confiabilidade empresarial. Disponível em: 
<https://www.contabeis.com.br/artigos/5804/auditoria-das-demonstracoes- 
contabeis-e-financeiras-como-garantia-de-confiabilidade-empresarial/> Acesso em: 
19/09/2022 
 
CRCCE. Auditoria Contábil. Disponível em: <https://www.crc- 
ce.org.br/fiscalizacao/informacoes-importantes/auditoria-contabil/> Acesso em: 
20/09/2022 
 
CFC. Conselho Regional de Contabilidade do Mato Grosso. Disponível em: 
https://crcms.org.br/aprovada-a-nbc-ta-315-norma-sobre-avaliacao-dos-riscos-de- 
distorcao-relevante-nas-demonstracoes-contabeis/ Acesso em: 19/09/2022 
 
NORMAS LEGAIS. Portal da Contabilidade. Disponível em: 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/nbc-ta-315-2014.htm. Acesso em 19/ 
09/2022 
RESUMO NBC TA 330 - TESTES SUBSTANTIVOS E TESTES DE CONTROLE. 
Disponivel em: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resumo-nbc-ta-330-
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PORTAL DE AUDITORIA - O QUE É O RISCO DE AUDITORIA. Disponivel em: 
https://portaldeauditoria.com.br/o-que-e-o-risco-de-
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RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CF N° 1.219 DE 
27.11.2009. Disponivel em: 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1219_2009.htm. Acesso em: 
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https://crcms.org.br/aprovada-a-nbc-ta-315-norma-sobre-avaliacao-dos-riscos-de-distorcao-relevante-nas-demonstracoes-contabeis/
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nbc-ta-700-formacao-da-opiniao-e-emissao-do-relatorio-do-auditor/. 
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https://congressousp.fipecafi.org/anais/artigos52005/184.pdf. 
PORTAL DA CONTABILIDADE. Disponivel em: 
https://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1111.htm 
 
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resumo-nbc-ta-700-formacao-da-opiniao-e-emissao-do-relatorio-do-auditor/
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