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Questão 1/10 - Teoria das Relações Internacionais - Leio o texto a seguir: “No decorrer da disciplina Teorias das Relações Internacionais foi possível observar que o realismo é uma das abordagens teóricas mais relevantes dentro do campo de estudos das Relações Internacionais, compondo o que chamamos do mainstream teórico da disciplina”. Fonte: Teorias das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 1 – Material para a Impressão. Tema 2: “Antecedentes Teóricos do Realismo Clássico: Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes”. Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina de Teorias das Relações Internacionais e o texto citado acima, assinale a alternativa que indica, corretamente, dois autores considerados como base da teoria realista nas Relações Internacionais: Nota: 10.0 A Karl Marx e Friedrich Engels. B Immanuel Kant e Norman Angell. C Michel Foucault e Jacques Derrida. D Anthony Giddens e Pierre Bourdieu. E Thomas Hobbes e Nicolau Maquiavel. Você assinalou essa alternativa (E) Você acertou! Na disciplina de Teoria das Relações Internacionais foi possível observar as obras dos autores Thomas Hobbes (1588-1679) e Nicolau Maquiavel (1469-1527) foram de fundamental para a elaboração da teoria realista das Relações Internacionais. A concepção de “estado de natureza” presente na obra de Hobbes deu base para a concepção realista da anarquia internacional, uma vez que a inexistência de um governo central torna o ambiente internacional mais incerto do que o doméstico (no qual impera uma ordem hierárquica). A concepção da política de Maquiavel, por sua vez, também foi relevante para a forma como os realistas enquadram a interação entre os Estados na esfera internacional. Referência: Teorias das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 1 – Material para a Impressão. Tema 2: “Antecedentes Teóricos do Realismo Clássico: Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes”. Questão 2/10 - Teoria das Relações Internacionais “Esse elemento refere-se a como deve ser analisada uma questão, ou seja, por meio de quais ferramentas de pesquisa, podendo ser quantitativas ou qualitativas. Os quantitativos tratam de observações quantificáveis da realidade, enquanto os qualitativos optam por elementos que não são necessariamente medidos de modo numérico.” Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 23. Após a leitura da citação acima, assinale a alternativa que indica corretamente a qual elemento ela se refere: Nota: 0.0Você não pontuou essa questão A Epistemologia Você assinalou essa alternativa (A) B Metodologia A metodologia fornece as ferramentas relacionadas a como deve ser realizada uma investigação, ou seja, que tipos de técnicas serão adotadas, podendo ser uma metodologia quantitativa ou qualitativa. A epistemologia refere-se a forma como o conhecimento é construído. A ontologia à maneira como a teoria vê o mundo, podendo em RI ser pacífico ou conflituoso. O paradigma é a teoria que vai ser adotada, ou seja, o paradigma realista, o idealista, entre outros. Por sua vez, o nível de análise fornece as bases de para onde o pesquisador deve olhar para entender uma realidade (indivíduo, Estado, sistema, etc.). Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 23. C Ontologia D Paradigma E Nível de análise Questão 3/10 - Teoria das Relações Internacionais - Leio o texto a seguir: “Para nós, estudiosos das Relações Internacionais, é fundamental levar em conta a concepção de nível de análise. O nível de análise define qual o foco da investigação, ou seja, para onde o analista deve olhar para explicar a realidade internacional”. Fonte: Teorias das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 1 – Material para a Impressão. Tema 1: Por que estudar Relações Internacionais? Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina de Teorias das Relações Internacionais e o trecho citado acima, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, os quatro níveis de análise mais frequentemente utilizados na disciplina de Relações Internacionais Nota: 10.0 A Político, social, cultural e econômico. B Individual, societal, estatal e estrutural. Você assinalou essa alternativa (B) Você acertou! São quatro os níveis de análise das RI: o individual, com ênfase sobre a natureza humana do indivíduo (boa ou má) para analisar os comportamentos estatais; ii) o societal, que se atém sobre os grupos de interesse para explicar um acontecimento; iii) o estatal, que se centra no comportamento do Estado para investigar as RI, ou supraestatal, quando há atores supranacionais, como a União Europeia; e iv) o da estrutura internacional, com foco sobre as características do sistema internacional, conflituoso ou pacífico (Sarfati, 2005). Referências: Teorias das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 1 – Material para a Impressão. Tema 1: Por que estudar Relações Internacionais? C Coletivo, pessoal, institucional e informal. D Municipal, estadual, federal e internacional. E Particular, intermediário, específico e global. Questão 4/10 - Teoria das Relações Internacionais Esse autor é considerado um dos pais do liberalismo político e cria as bases filosóficas para o liberalismo econômico fundado por Adam Smith. Segundo este autor, o governo não deve interferir na esfera privada da sociedade inclusive na esfera do mercado. Para chegar a essa conclusão, faz uma análise da natureza do ser humano, antes de qualquer organização social. Para ele, no estado de natureza os seres humanos eram livres, iguais e independentes. A razão já existe neste estado natural orientando o homem, mostrando que não tem sentido atentar contra a liberdade dos outros, pois no estado de natureza a terra e os seus frutos são abundantes e suficientes para todos. Porém, alguns transgressores da lei promovem conflitos no estado de natureza. Para evitar isso, os homens se unem em torno do Contrato Social, transferindo ao governo a capacidade de preservar seus direitos e suas vidas. (Adaptado). Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p.39-40. A qual autor contratualista liberal se refere a citação acima? Nota: 10.0 A Hobbes B Locke Você assinalou essa alternativa (B) Você acertou! Locke é um contratualista que acreditava que no estado de natureza os seres humanos são livres, independentes e racionais. Contudo, há transgressores da lei que promovem agressões. Neste estado de guerra, a única forma de obter a paz é através da eliminação de todos os transgressores e a reparação de todo os danos causados. Isso ocorre por meio da assinatura do contrato social, em que ocorre a transferência da liberdade dos indivíduos ao Estado. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 40. C Maquiavel D Kant E Waltz Questão 5/10 - Teoria das Relações Internacionais - Leia o texto abaixo: “Nogueira e Messari (2005) assinalam que, no pós-Segunda Guerra Mundial, o liberalismo se dividiu em quatro vertente principais: liberalismo sociológico, liberalismo da interdependência, liberalismo institucional e liberalismo republicano”. Fonte: Teoria das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 2 – Material para a Impressão. Tema 4: “As correntes centrais do liberalismo”. Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina de Teorias das Relações Internacionais, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o principal argumento do liberalismo da interdependência: Nota: 10.0 A Segundo o liberalismo da interdependência, as relações de amizades pessoais entre os líderespolíticos internacionais favorecem a construção de comunidades de segurança coletiva regionais. B Segundo o liberalismo da interdependência, as interações repetidas entre os Estados no ambiente internacional favorecem a busca por ganhos relativos, uma vez que fomentam as relações de inimizade e os padrões de interação violento. C Segundo o liberalismo da interdependência, a política internacional é condicionada pela superestrutura capitalista, fazendo com que os Estados do centro capitalista possam explorar os países que se encontram na periferia do sistema. D Segundo o liberalismo da interdependência, a divisão internacional do trabalho e o comércio internacional intensificam a interdependência econômica entre os Estados, limitando assim as possibilidades de conflitos entre eles. Você assinalou essa alternativa (D) Você acertou! Os pensadores dessa corrente argumentam que a divisão internacional do trabalho intensifica a interdependência, limitando as possibilidades de conflitos entre Estados. Ademais, o crescimento do comércio e a modernização conectaram mais as sociedades e reduziram a incidência de confrontos e a necessidade do uso da força (Nogueira; Messari, 2005, p. 88). Os funcionalistas fazem parte dessa vertente e entendem que a cooperação técnica reduz a chance da guerra à medida que os Estados conduzem conjuntamente a administração de temas importantes na esfera econômica e social. Já os neofuncionalistas, comandados por Ernst Haas, sugerem que a cooperação não é essencialmente técnica, mas, sim, extrapola também para a esfera política (Haas, 1958). Referência: Teoria das Relações Internacionais. Rota de Aprendizagem da aula 2 – Material para a Impressão. Tema 4: “As correntes centrais do liberalismo”. E Segundo o liberalismo da interdependência, as constantes trocas comerciais entre os Estados facilitam a construção de uma identidade cosmopolita nas relações internacionais, levando ao surgimento de uma organização política supranacional de alcance global. Questão 6/10 - Teoria das Relações Internacionais “A evolução da teoria de relações internacionais é marcada por grandes debates fundadores da disciplina, que demonstram o enfrentamento entre teorias dominantes, que passam a entrar em degeneração e programas emergentes, que são progressivos. À medida que as teorias predominantes não mais conseguem explicar o cenário internacional, conforme destacou Lakatos, elas são substituídas por novos paradigmas, que melhor se adequam às mudanças na realidade internacional e com maior capacidade de predição”. (Adaptado). Sobre os grandes Debates das Relações Internacionais, avalie as afirmativas abaixo: I) O segundo “Grande Debate” ocorreu no final dos anos 1950 em um cenário de desconfiança em relação à metodologia adotada pelas teorias de relações internacionais. O conteúdo deste debate esteve relacionado à metodologia em relações internacionais, opondo behavioristas a tradicionalistas. II) O terceiro debate ocorreu no decorrer dos anos 1970 e colocou em oposição os paradigmas, pós-positivas, que defendiam que existe apenas uma verdade nas RI e positivas, que sustentam a visão de múltiplas explicações para o mesmo fenômeno. III) O quarto debate enfrenta as teorias neorrealista e neoliberal, que são pensamentos completamente distintos das teorias clássicas realismo e liberalismo. IV) O marxismo nunca foi envolvido em nenhum debate das Relações Internacionais, pois é uma teoria sociológica e econômica que não explica as RI e nunca foi adaptada para tal fim. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 24. São corretas: Nota: 10.0 A Apenas a afirmativa I Você assinalou essa alternativa (A) Você acertou! A primeira afirmativa está correta, pois o Segundo debate tratou da metodologia das RI, colocando a visão tradicionalista contra a behaviorista. A segunda afirmativa é errada, pois foi o quarto debate não o terceiro que opôs positivas, que são os que na verdade defendem a ideia de uma única verdade e os pós-positivistas, que argumentam sobre múltiplas verdades para o fenômeno. A terceira assertiva está errada, pois o quarto debate coloca neorrealistas contra neoliberais, mas essas duas teorias têm pontos em comum com as teorias originais, liberalismo e realismo. O marxismo participou do terceiro debate, adaptado para as teorias da dependência e do sistema mundo moderno, que são teorias neomarxistas e explicavam as RI pela perspectiva da dominação. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 25 a 29. B Apenas as afirmativas II e III C Apenas a afirmativa II e IV D Apenas as afirmativas I e IV E Apenas a afirmativa III Questão 7/10 - Teoria das Relações Internacionais “A teoria Imperalista de Lenin não se restringia à investigação do processo de acumulação capitalista a nível global, mas representava uma legítima teoria da política internacional, que objetivava explicar o comportamento dos Estados na política externa”. (Adaptado). Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 4), p. 94. Sobre a teoria do Imperialismo de Lenin, avalie as afirmativas abaixo: I) Lenin define Imperialismo como a fase superior do capitalismo, na qual ocorre o movimento de expansão do capital monopolista e de internacionalização das relações de produção capitalista, em que impera o conflito e a disputa constante entre os países. II) O Imperialismo não é apenas a fase superior do capitalismo, onde ele está mais acirrado, mas sua última fase, pois para o autor a revolução socialista eliminará o capitalismo. III) Para Lenin as ideologias nacionalistas, ao contrário do que defendiam Marx e Engels, se fortalecem com a expansão do capital. Assim a classe trabalhadora não se opõe a burguesia, mas se vincula a ela, lutando como soldados em seus conflitos, para a proteção de seus Estados nacionais, o que explica a dificuldade de aproximação do proletariado a nível internacional. À medida que a classe trabalhadora se defrontava com os horrores da guerra, ela passaria a combater o real inimigo, que é o capitalismo. Estão corretas as afirmativas: Nota: 10.0 A Apenas I e II B Apenas II e III C Apenas I, II e III Você assinalou essa alternativa (C) Você acertou! A primeira afirmativa é correta, pois Lenin considera o imperialismo como a última etapa do capitalismo, quando o capitalismo atinge sua potência máxima, promovendo guerras entre imperialistas. A segunda afirmativa é verdadeira, pois o imperialismo é para Lenin a etapa final do capitalismo, que será eliminado. A terceira afirmativa é verdadeira também, porque para Lenin os trabalhadores se unem à burguesia por causa da ideologia nacionalista em vez de lutar contra ela. Quando percebem que o real inimigo é o capitalismo, passam a combatê-lo. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 4), p. 95-96. D Apenas I e III E Apenas II Questão 8/10 - Teoria das Relações Internacionais “O liberalismo surge no entreguerras defendendo a importância das regras e instituições e com confiança de que a paz era um caminho possível. Um fator decisivo para a emergência desse pensamento foi a influência do ex-presidente dos EUA Woodrow Wilson, que realizou um discurso no qual apontava 14 caminhos para se atingir a paz. O último elemento proposto por Wilson foi a criação de um organismo internacional universal. (Adaptado). Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 45. Qual foi essa organização internacional destacadapor Woodrow Wilson e que foi importante para o desenvolvimento do pensamento liberal em seu princípio? Nota: 10.0 A Organização Internacional do Trabalho B Organização das Nações Unidas C Liga das Nações Você assinalou essa alternativa (C) Você acertou! Você acertou! A Liga das Nações foi a organização que surgiu no entreguerras baseada no pressuposto liberal, a partir do discurso de Woodrow Wilson. Esse organismo sustentou o pensamento liberal-idealista por um período, até que a eclosão da 2ª Guerra promoveu o fim da Liga das Nações.Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 45. D Organização Mundial do Comércio E Organização Mundial da Saúde Questão 9/10 - Teoria das Relações Internacionais “A guerra do Iraque pode ser explicada por diferentes razões, uma delas é a de que o governo dos EUA, em busca de conseguir maior acesso aos poços de petróleo na região, utilizou-se de um discurso de defesa dos direitos humanos da população iraquiana contra um ditador repressor para invadir o país”. (Adaptado) Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 23. Qual nível de análise das teorias de Relações Internacionais foi adotado na explicação acima para a compreensão da Guerra do Iraque? Nota: 0.0Você não pontuou essa questão A Individual Você assinalou essa alternativa (A) B Societal C Supraestatal D Estatal Quando adotamos uma explicação baseada no interesse de uma nação, no caso dos EUA que buscava garantir seus interesses políticos e econômicos ao invadir o Iraque, estamos elegendo o nível de análise estatal. O individual focaria nos indivíduos envolvidos, que poderiam ser os presidentes dos países. O nível societal poderia explicar a guerra pela perspectiva da indústria bélica ou petrolífera. O nível supraestatal poderia focar em uma Corte Internacional que julgaria crimes de guerra de Sadam Husseim, por exemplo. Já o nível da estrutura internacional poderia afirmar que a ONU participou da tomada de decisão a respeito da invasão e a autorizou, ou focar na ineficácia da ONU nesse episódio. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 23. E Estrutura internacional Questão 10/10 - Teoria das Relações Internacionais Esse autor clássico do liberalismo escreveu a obra “O Espírito das Leis”, estabelecendo uma desvinculação da teologia com a política. Define como objetivo promover uma junção entre as leis e as instituições para que essas sejam responsáveis pelo funcionamento da sociedade. Ele observa na oposição entre o 'poder' e a 'liberdade' o centro do problema político moderno. Uma das suas grandes contribuições é defender que a garantia da liberdade estaria na tripartição da ação governamental em três órgãos distintos: o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 41. A qual autor liberal se refere a citação acima? Nota: 10.0 A Hobbes B Maquiavel C Keohane D Montesquieu Você assinalou essa alternativa (D) Você acertou! Montesquieu escreveu “O espírito das Leis”, em que promovia a separação entre a teologia e a política. Uma contribuição central de Montesquieu foi a ideia da repartição do poder em três esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário. Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 41. E Waltz