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teoria das relações internacionais prova

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CURSO: BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS - DISTÂNCIA
AVALIAÇÃO » NOVO
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.
Teoria das Relações Internacionais
Questão 1/12 - Teoria das Relações Internacionais
Interdependência complexa
 
Contextualização: “Existem duas dimensões muito importantes para a interdependência complexa. A primeira assume que o quadro permanece inalterado para um dos atores da interdependência. Um determinado conjunto de políticas se mantém constante, o que demonstra que 
as políticas domésticas desse ator foram fortes o suficiente para sobreviver à crise. Já a segunda dimensão repousa na disponibilidade relativa e na riqueza das alternativas que diversos atores enfrentam. Podemos definir a segunda dimensão como a situação em que um ator se 
encontra na relação de interdependência após uma crise nesse relacionamento, pois após a crise, esse ator sofreu custos ao alterar suas políticas”. 
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 9), p. 211.
Com base na citação acima, quais são a primeira e a segunda dimensão levadas em conta pela interdependência complexa que foram descritas acima?
Nota: 10.0
A Vulnerabilidade e sensibilidade
B Fragilidade e força
C Hegemonia e dependência
D Poder e interdependência
E Sensibilidade e vulnerabilidade
Questão 2/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Em Relações Internacionais (RI) como em qualquer área da ciência, torna-se imperativa para a efetiva produção científica do conhecimento, a construção de ferramentas teóricas que permitam aos estudiosos inferir sobre a realidade e desvendá-la”. (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 22.
Considerando o que foi ensinado na aula 1 e a contextualização acima, responda: para que serve uma teoria?
Nota: 0.0
A Para apresentar um juízo de valor sobre um determinado tema.
B Para demonstrar o pensamento do analista sobre a realidade.
C Para explicar a realidade e entender fenômenos de uma área de conhecimento.
D Para identificar qual é a única verdade sobre um fato.
E Para colocar em disputa diferentes pontos de vista.
Questão 3/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Essa teoria surgiu como uma crítica à forma dependente em que o capitalismo se manifestava na América Latina. Embora não negue a exploração das áreas periféricas por parte das economias centrais, defende que a dependência não pode ser atribuída apenas aos dominadores, 
mas também às elites dos países subdesenvolvidos que se associam às economias centrais e se tornam subordinadas a elas”.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 3), p. 111.
A qual teoria neomarxista refere-se a citação acima?
Nota: 10.0
A Teoria cepalina
B Teoria do sistema mundo moderno
C Teoria da dependência
D Teoria crítica
E Teoria leninista
Questão 4/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Keohane e Nye, criadores da teoria da interdependência complexa, avançam em seu trabalho com o objetivo de construir um tipo ideal de política mundial, oposta ao realismo. Para isso apresentam três condições que são as bases da interdependência complexa” (Adaptado). 
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 9), p. 213-214.
Quais são as três características da interdependência complexa, segundo Keohane e Nye?
Nota: 0.0
A Canais múltiplos de conexão, agenda múltipla e instituições fortes
B Hierarquia de temas na agenda, força é mais importante e agenda múltipla
C Instituições fortes, novos atores e militarismo é central
D Canais múltiplos de conexão, agenda múltipla e redução da centralidade da força militar
E Força se sobrepõe ao econômico, canais múltiplos de conexão e hierarquia de temas na agenda
Questão 5/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Essa categoria de Estados, criada pela teoria do sistema mundo moderno, se coloca como uma porta voz dos interesses dos Estados mais pobres. Um exemplo desta categoria é o Brasil, que se apresenta em muitos fóruns de discussão como o representante da América Latina, 
assumindo um papel de moderação da instabilidade política na América do Sul”.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 5), p. 123.
A qual categoria se refere a análise acima?
Nota: 10.0
A Periferia
B Centro
C Estados subdesenvolvidos
D Semiperiferia
E Estados em desenvolvimento
Questão 6/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Esta vertente do liberalismo se baseia na afirmação de que democracias liberais são mais pacíficas e cumpridoras da lei do que outros sistemas políticos. Para essa corrente, as democracias não lutam umas contra as outras. Como há muitas democracias no sistema internacional, a 
consequência é um mundo pacífico formado por cooperação em detrimento do conflito.” (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 50.
A qual corrente do liberalismo se refere a citação acima?
Nota: 10.0
A Sociológico
B Econômico
C Cultural
D Republicano
E Interdependência complexa
Questão 7/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Linklater é o mais influente autor da teoria crítica de abordagem comunicativa, considerando que a partir dos discursos ou pelos processos de aprendizagem, pode haver uma emancipação da sociedade e a eliminação de práticas de exclusão”. (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 6), p. 147-148.
Sobre o pensamento de Linklater, analise as afirmativas abaixo:
I) Para Linklater, a humanidade é capaz de aprender e desenvolver uma racionalidade prático-moral aplicada ao avanço das relações sociais através da criação de normas jurídicas, instituições e práticas morais com o objetivo de reduzir desigualdades e ampliar direitos. 
II) Para esse autor, é impossível a criação de uma comunidade de diálogo internacional, pois há Estados que não têm interesse em criar normas morais que estabeleçam valores comuns à sociedade internacional.
III) O autor defende que a construção de uma comunidade de diálogo colocaria em questionamento os padrões de convivência internacionais estabelecidos. Isso seria possível pela promoção do princípio do diálogo aberto, a partir da regra do melhor argumento para decidir sobre a 
questão, evitando que as decisões centrais ficassem sujeitas a interesses econômicos ou políticos escusos.
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
A Apenas I e II
B Apenas III
C Apenas II
D Apenas I e III
E Apenas I, II e III
Questão 8/12 - Teoria das Relações Internacionais
“O poder tem sido sempre um conceito complexo para os estadistas e analistas de políticas internacionais. A visão tradicional era de que o poder militar dominava outras formas, e os Estados com o poder militar controlavam os assuntos internacionais. Mas os meios que produzem 
as capacidades de potência se tornaram mais complexos a era pós-guerra estava vivenciando uma transformação radical nos elementos, nos usos e nas realizações de poder. Desta forma, Keohane e Nye sugerem um novo entendimento sobrea questão do poder”. (Adaptado). 
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 9), p. 209.
Com base na citação acima, como a teoria da interdependência complexa entende o poder?
Nota: 10.0
A Somente o poder dos meios, com a influência de um ator sobre os outros
B Somente o poder dos resultados, com os resultados impactados por um autor
C Somente o poder econômico, relacionado à capacidade de alcançar os meios para atingir os resultados esperados.
D O poder dos meios, com um ator exercendo influência sobre o outro e o poder dos resultados, com influência do ator sobre os resultados finais
E Somente o poder dos resultados, alcançado através do poder econômico.
Questão 9/12 - Teoria das Relações Internacionais
“Para o neorrealismo, os sistemas internacionais são anárquicos e descentralizados e por conta disso a política internacional tem sido chamada de política na ausência de governo. Deste modo, característica proeminente das relações internacionais é a falta de ordem. Waltz destaca 
que os sistemas internacionais são formados pela cooperação entre unidades egoístas, que buscam sua sobrevivência e segurança. A estrutura é definida pela disposição de suas partes e pelos princípios dessa disposição, apenas as mudanças nas disposições representam uma 
mudança estrutural”. (Adaptado).
 
A descrição acima refere-se a qual princípio do neorrealismo?
Nota: 10.0
A Princípio das Funções das unidades
B Princípio ordenador sistêmico
C Princípio das Capacidades relativas
D Princípio da ajuda mútua
E Princípio da reciprocidade
Questão 10/12 - Teoria das Relações Internacionais
“De acordo com Cox, importante escritor da Teoria Crítica, baseado em Gramsci, as estruturas históricas são um quadro que baliza a ação política, estando submetidas a alterações causadas pelas mudanças de posicionamento e estratégia dos agentes”. (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 6), p. 144.
Sobre a visão neogramsciana de Robert Cox, avalie as afirmativas abaixo:
I) Cox baseou-se no pensador italiano Antonio Gramsci para desenvolver sua Teoria Crítica. Para a corrente neogramisciana, as reformas na ordem internacional promovidas pelos Estados sustentam-se na capacidade das superpotências em sobrepor seus interesses sobre os dos 
Estados mais fracos, utilizando instrumentos hegemônicos para atingir esses objetivos. 
II) A teoria de Cox centra-se no conceito de bloco histórico, que é construído de modo não determinístico, isto é, pode se alterar ao longo do tema. O bloco histórico é uma estrutura formada por: i) capacidades materiais, ii) ideias e iii) instituições, sendo que esses três elementos 
condicionam as ações dos Estados.
III) Para Cox, os três elementos que formam o bloco histórico não têm a mesma importância, ou seja, o mais determinante dele são as ideias, que vão explicar de modo mais fiel o comportamento dos Estados.
 
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
A Apenas I e II
B Apenas II
C Apenas III
D Apenas I e III
E apenas I, II e III
Questão 11/12 - Teoria das Relações Internacionais (questão opcional)
Enquanto a primeira teoria tinha uma crença de que os seres humanos eram bons por natureza e tendiam à cooperação, a segunda teoria concebia o indivíduo como um agente egoísta, o que levava os Estados a defenderem seus interesses nacionais, que divergiam dos demais, o 
que promovia um estado de constante conflito. Assim, para a primeira abordagem a paz era um caminho possível, enquanto para a segunda abordagem não havia fuga para o cenário de guerra, que era permanente. (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 25.
Qual são a primeira e a segunda teorias referidas acima? Assinale a alternativa que as apresentam respectivamente em ordem.
Nota: 10.0
A Neorrealismo e Neoliberalismo
B Liberalismo e Realismo
C Marxismo e Realismo
D Liberalismo e Interdependência complexa
E Construtivismo e Escola Inglesa
Questão 12/12 - Teoria das Relações Internacionais (questão opcional)
“Essa teoria surge no contexto da Guerra Fria, pelos escritos de Waltz. Parte-se do pressuposto de que a realidade é dada, existe como uma anarquia, sempre foi e sempre será o oposto da ideia de construção da realidade. Segundo o seu principal autor, as relações internacionais 
são salpicadas por partículas de governos e mescladas por elementos de comunidade que estão atuando em um sistema anárquico”. (Adaptado).
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 7), p. 162-163.
A qual teoria se refere a citação acima?
Nota: 10.0
A Neorrealismo
B Neoliberalismo
C Realismo ofensivo
D Construtivismo
E Teoria pós-moderna
Você acertou!
O primeiro é a sensibilidade e o segundo é a vulnerabilidade, pois, em termos de custo de dependência, sensibilidade significa responsabilidade para efeitos onerosos impostos de fora por políticas que são alteradas para tentar mudar uma situação. Vulnerabilidade
pode ser definida como responsabilidade de um ator sofrer os custos impostos por eventos externos, mesmo depois das políticas terem sido alteradas.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 7), p. 211.
'
A primeira afirmativa é errada, pois uma teoria não busca imprimir um julgamento de valor, mas ser neutra. A segunda também é falsa, pois o analisa não demonstra seu pensamento por meio da teoria, mas explica uma realidade e entende um fenômeno, de modo
isento, portanto, a terceira afirmativa é verdade. O quarto item é falso, a medida que não existe uma única verdade sobre um fato ou fenômeno. A última é errada, uma vez que a as teorias não têm o propósito de promover conflitos entre visões diferentes.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 22.
'
Você acertou!
A teoria da dependência foi criada com vistas a indicar novos rumos para que as economias latino-americanas voltassem a trilhar o caminho do desenvolvimento, incluindo a avaliação econômica e de fatores políticos, sociológicos, culturais e históricos. A análise se
foca nas relações entre Estados, a um prisma até então marginalizado pelas abordagens, o do subdesenvolvimento. Ademais, não culpa apenas os Estados do centro, mas as elites nacionais dos países periféricos, que acentuam a dependência.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 3), p. 111
'
Para Keohane e Nye, a primeira condiçãp é a existência de canais múltiplos que conectam as sociedades como os laços informais entre as elites governamentais e os laços informais entre as elites não governamentais e as organizações transnacionais econômicas.
Esses canais podem ser interestaduais, transgovernamentais e transnacionais. A segunda refere-se à agenda das relações interestaduais, que é composta por várias questões e não apenas a questão militar, sem uma hierarquia entre as questões. A terceira
característica é que a força militar não é utilizada pelos governos quando a interdependência complexa prevalece. Os autores destacam que as teorias tradicionais negam a existência desses três pressupostos, que conforme os autores se aproximam da realidade
das RI.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 9), p. 213-214.
'
Você acertou!
A semiperiferiaé uma categoria intermediária criada pela teoria do sistema mundo moderno. Essa categoria tem o objetivo de moderar a exploração da periferia pelo centro. O Brasil tem assumido essa posição, sobretudo ao defender os interesses dos países em
desenvolvimento.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 5), p. 123.
 
'
Você acertou!
A corrente do liberalismo republicano defende que as democracias são pacíficas, ou seja, quanto mais democracias há no cenário internacional, menor a chance do conflito. A multiplicidade de teorias atualmente promove um cenário mais propenso à cooperação.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 2), p. 50.
'
Você acertou!
A primeira afirmativa é verdadeira porque Linklater argumenta que pode ser construída uma racionalidade por meio da criação de normas e instituições às quais questionariam a exclusão. A segunda é falsa porque Linklater acredita que é possível construir uma
comunidade de diálogo internacional, por meio das interações comunicativas. A terceira é verdadeira, pois os padrões atuais das relações entre Estados poderiam ser destruídos a partir da comunidade de diálogo, que descentralizaria as decisões, incluindo todos os
envolvidos no debate.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 6), p. 148-150.
'
Você acertou!
Os autores propõem uma inovação no entendimento de poder. Para esse novo contexto é necessário entender que há dois tipos de poder: i) Poder dos meios, que representa a habilidade de um ator de fazer outros atores fazerem algo que de outra maneira eles
não teriam feito e a um preço aceitável e ii) Poder dos resultados, que significa o controle sobre os resultados.
 
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 9), p. 209.
'
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 7), p. 167.
Você acertou!
O princípio ordenador sistêmico determina para compreender a ação dos Estados. Se esse sistema é anárquico e descentralizados, é a posição dos agentes na estrutura que organiza esse sistema e define seus comportamentos. A ordem internacional é então
formada por uma ausência de governo e esse é o princípio número 1 do neorrealismo.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 7), p. 167.
'
Você acertou!
A primeira afirmativa é correta porque para Cox e a corrente neogramsciana é a capacidade das potências de utilizar seus instrumentos hegemônicos que determina as mudanças na ordem internacional. A segunda também é verdadeira pois o conceito de bloco
histórico é central sem ser determinístico, se modificando com o decorrer do tempo. Esse bloco é formado por condições materiais, instituições e ideias, que podem explicar os comportamentos dos Estados. A terceira afirmativa está errada pois conforme Cox, os
três elementos que condicionam a estrutura histórica não se sobrepõem um ao outro, pois têm uma relação de determinação mútua. Assim, não se pode dizer qual das forças será mais determinante para explicar o comportamento político.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 6), p. 144-145.
'
Você acertou!
A primeira perspectiva que entende as RI como um espaço de paz e cooperação entre os Estados é o liberalismo. Por sua vez, o realismo é a segunda visão, que verifica os Estados como egoístas, em busca de seus interesses nacionais, tendendo sempre ao
conflito.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 1), p. 25.
'
Você acertou!
A reformulação do realismo proposta por Waltz surge com os desdobramentos da Guerra Fria, dando origem à teoria neorrealista. A Guerra Fria trouxe novos desafios ao estudo de Relações Internacionais. Não mais se tratava de conflitos diretos entre nações e,
principalmente, o desenvolvimento de armas nucleares mudou o foco tradicional da área, o que levou ao surgimento da teoria neorrealista, que é sistêmica e defende a ideia de um sistema internacional anárquico.
Fonte: SILVA, Caroline C. V.; CULPI, Ludmila A. Teorias de Relações Internacionais: origens e desenvolvimento. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017. (Capítulo 7), p. 162-163.
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