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AULA 5 – Ancoragem e Emendas das Armaduras Longitudinais da Vigas
Prof. Pabllo da Silva Araujo
Eng. Civil, Me.
Campina Grande-PB
Novembro de 2022
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
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ANCORAGEM E ADERÊNCIA
▪ Ao definir os pontos de interrupção das barras, em função da distribuição dos momentos fletores
solicitantes de cálculo, há a necessidade de transferir para o concreto as tensões a que elas
estão submetidas, para isso, as barras devem ser providas de um comprimento adicional. A
essa transferência dá-se o nome de ancoragem, e o comprimento adicional é chamado de
comprimento de ancoragem reto (lb).
▪ ABNT NBR 6118:2014 – Item 9.4.1: Todas as barras das
armaduras devem ser ancoradas de forma que as forças
a que estejam submetidas sejam integralmente
transmitidas ao concreto, seja por meio de aderência ou
de dispositivos mecânicos ou por combinação de
ambos.
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▪ Aderência é o fenômeno que permite o funcionamento do concreto armado como material
estrutural. Sem aderência, as barras da armadura não seriam submetidas aos esforços de
tração, pois deslizariam dentro da massa de concreto e a estrutura se comportaria como sendo
apenas de concreto simples.
▪ A aderência faz com que os dois materiais, de resistências diferentes, tenham a mesma
deformação e trabalhem juntos, de modo que os esforços resistidos por uma barra de aço sejam
transmitidos para o concreto e vice-versa.
▪ Adesão: resistência à separação dos dois materiais (“colagem” na interface entre os materiais).
▪ Atrito: tendência ao arrancamento de uma barra de aço em um bloco de concreto.
▪ Engrenamento (mecânica): devida à conformação superficial das barras (mossas e saliências).
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▪ Seja uma barra de aço solidária a um bloco de concreto e submetida a uma força de tração de
cálculo Rsd. Devido à aderência entre o concreto e o aço, surgem tensões tangenciais (τb) na
interface entre os dois materiais. Dessa maneira, a força de tração na barra de aço é transferida
ao concreto ao longo do comprimento lb (comprimento de ancoragem básico).
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▪ A resistência de aderência de cálculo entre a armadura e o concreto na ancoragem de armaduras
passivas deve ser obtida pela seguinte expressão (ABNT NBR 6118:2014 – Item 9.3.2.1):
▪ Sendo: fctd – resistência de cálculo à tração do concreto; fctk,inf – resistência característica à
tração inferior; fck – resistência média à tração do concreto.
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▪ Os coeficientes η tem seus valores dados por:
1 = 1,0 para barras lisas (CA-25 e CA-60 liso);
1 = 1,4 para barras entalhadas (CA-60 entalhado);
1 = 2,25 para barras nervuradas (CA-50 nervurado).
2 = 1,0 para situações de boa aderência;
2 = 0,7 para situações de má aderência.
3 = 1,0 para barras com  < 32 mm;
3 = (132 - )/100, para barras com  ≥ 32 mm.
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▪ Os grampos devem ser dimensionados para a força mínima Fsd (Rsd é a força total na armadura
longitudinal de tração que chega ao apoio) dada por:
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EMENDA DAS BARRAS
▪ Frequentemente, é preciso emendar uma barra de aço, seja pela necessidade de um
comprimento maior que 12 m (tamanho máximo das barras comerciais), seja por outro motivo
qualquer.
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ARMADURA DE PELE
▪ Em vigas altas, a armadura do banzo tracionado não é suficiente para limitar a fissuração. Nesses
casos, é necessário colocar uma armadura longitudinal adicional, em cada face lateral da viga,
denominada armadura de pele. Essa armadura é constituída por barras de pequeno diâmetro e é
colocada ao longo da zona tracionada.
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DECALAGEM DO DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR DE VIGAS
▪ Os comprimentos das barras da armadura longitudinal em uma viga são determinados por meio
das medidas efetuadas no diagrama de momentos fletores, às quais devem ser somados o
comprimento de ancoragem de cada uma.
▪ É preciso lembrar, que o estudo feito considerou apenas o caso da flexão simples e pura. No
entanto, em uma viga de edifícios há sempre o efeito do cisalhamento, devido à força cortante, e
para levá-lo em conta é utilizado o Modelo de Treliça de Ritter-Mörsch.
▪ A força na armadura longitudinal de tração em uma determinada seção transversal é proporcional
ao momento fletor em uma seção vizinha, dela afastada de uma distância igual a “al”. Este fato é
decorrente da inclinação das fissuras, provocadas pelo esforço cortante.
▪ A força de tração na armadura longitudinal pode ser obtida, considerando-se um Diagrama de
Momentos Fletores (DMF) deslocado (decalagem) “al” no sentido desfavorável, de modo que a
área do diagrama fique aumentada. Vide Item 18.3.2.3.1 da ABNT NBR 6118:2014.
23
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▪ Após o deslocamento do diagrama de momentos fletores, e uma vez conhecidas as bitolas e o
número de barras, pode-se fazer o escalonamento (decalagem) das armaduras longitudinais.
Para isso, o diagrama de momentos é dividido através de linhas paralelas ao eixo da viga, sendo
cada linha correspondente a uma fração do momento máximo.
▪ Algumas barras longitudinais podem ser interrompidas antes dos apoios. Para determinar o ponto
de início de ancoragem dessas barras, há necessidade de se deslocar, de um comprimento “al”, o
diagrama de momentos fletores de cálculo.
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DETALHAMENTO DE VIGAS
▪ Por prudência, devem-se desconsiderar as ligações das vigas
com os pilares de extremidade, para a determinação dos
momentos positivos nos vãos das vigas contínuas.
▪ O procedimento seguro é aquele tradicionalmente empregado,
com a realização de dois cálculos: como viga contínua, sem
ligação com os pilares; engastando os apoios internos.
▪ Observar o Item 14.6.6.1 da ABNT NBR 6118:2014.
▪ Nas ligações com os pilares de extremidade, coloca-se uma
armadura para controlar a fissuração na face superior da viga
(Armadura negativa), conforme equações ao lado.
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(1º) Baseado nos exercícios das aulas
anteriores, determine o detalhamento
transversal e longitudinal da viga V2. Faça as
considerações que julgar necessárias. Obs.:
Faça a representação no Ftool em caso de
dúvidas.
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Diagrama de Corpo Livre – V2 (20x40) cm
P5 P6
34
Diagrama de Momento Fletor (DMF) – V2 (20x40) cm
P5 P6
35
Diagrama de Esforço Cortante (DEC) – V2 (20x40) cm
P5 P6
36
(2º) Baseado nos exercícios das aulas
anteriores, determine o detalhamento
transversal e longitudinal da viga V4. Faça as
considerações que julgar necessárias. Obs.:
Faça a representação no Ftool em caso de
dúvidas.
37
Diagrama de Corpo Livre – V4 (20cm x 40cm)
P7 P4 P1
DMF 1º Caso – V4 (20cm x 40cm)
DMF 2º Caso – V4 (20cm x 40cm)
38
39
Diagrama de Esforço Cortante (DEC) – V4 (20cm x 40cm)
P7 P4 P1
40
(3º) Baseado nos exercícios das aulas
anteriores, determine o detalhamento
transversal e longitudinal da viga V1. Faça as
considerações que julgar necessárias. Obs.:
Faça a representação no Ftool em caso de
dúvidas.
41
Diagrama de Corpo Livre – V1 (20cm x 40cm)
P1 P2 P3
42
DMF 1º Caso – V1 (20cm x 40cm)
DMF 2º Caso – V1 (20cm x 40cm)
43
Diagrama de Esforço Cortante (DEC) – V1 (20cm x 40cm)
P1 P2 P3
Dúvidas???
Prof. Pabllo da Silva Araujo – Eng. Civil, Me. 040300196@prof.uninassau.edu.br
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