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O Medo e a Realidade



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MEDO 
 
Sem sombra de dúvida, vivemos num mundo de medo. De acordo com o psiquiatra James Reich, no 
"Jornal de Notícias e Enfermidades Mentais", nos Estados 
Unidos 3% da população sofrem de pânico, 6% de agorafobia (medo de lugares 
públicos e grandes espaços abertos), 3% de ansiedade generalizada, mais de 2% 
de fobias simples, e perto de 2% de fobias sociais. Mais de 13 milhões de pessoas são afetadas. 
 
Donald Mederros declarou em seu livro "Crianças Sob Estresse", que 25% das 
crianças disseram ter medo de serem feridas quando saem de casa, e que 60% 
das crianças entre os sete e onze anos de idade declararam ter medo de que 
alguém invada suas casas e as machuque. Numa pesquisa recente, a publicação 
"Psicologia Hoje" fez uma pesquisa com seus leitores e descobriu que o maior 
medo era o da morte, depois vinha o temor de uma doença grave e por último as 
preocupações financeiras. 
 
Denis Waitley, em seu livro "Sementes de Grandeza", fala a respeito de um estudo feito 
pela Universidade de Michigan que trata do relacionamento entre o medo e a realidade. 
O estudo concluiu que 60% de todos os nossos medos são totalmente injustificáveis, 
porque nunca se concretizam. 20% dos nossos temores estão além do nosso controle. 
10% de todos os nossos medos são tão insignificantes que não fazem a menor 
diferença. Dos restantes10%, somente de 4% a 5% são reais ou justificados. 
Real ou imaginário, o medo atormenta a todas as pessoas. O medo é uma realidade. 
Ele remete a Adão, quando este disse: "Ouvi a Tua voz no jardim e tive medo..." 
(Gênesis 3:10). 
 
Os bebês nascem com apenas dois medos básicos: o medo de ruídos altos e o medo 
de cair. Então, se nós temos apenas dois medos quando nascemos, isto quer dizer que 
podemos desaprender todos os outros medos. 
 
 "Busquei o Senhor e Ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores." 
(Salmos 34:4). 
 
"Porque Deus não nos deu o espírito de temor..." (II Timóteo 1:7).