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Dos títulos de crédito e dos contratos mercantis Fábio Benfatti Autores: Cesari Vivante É um título executivo extrajudicial, não é cumprimento de sentença. Competência exclusiva da união federal. Irá direto para a fase de execução. É NÃO CAUSAL! CARTULARIDADE 3 títulos de crédito: Cheque, nota promissória, duplicata. Duplicata – livro de emissão de duplicata. Literalidade – tudo deve estar especificado no titulo de credito, nome, objetivo, valores, etc. É autônomo - O aval é autônomo. LITERALIDADE Segurança jurídica, todos os atos jurídicos devem ser realizado no próprio titulo de credito: valor, nr de parcelas, avalistas (só existe aval nos títulos de credito) e quitação parcial ou total. AUTONOMIA O titulo circula de forma autônoma Ineficaz contra terceiro de boa fé. O vício de uma relação não contamina a outra relação. Falta de pagamento, cobra do devedor original ou qualquer outro. Diferente da solidariedade civil há uma hierarquia do endosso. MODELOS: vinculados – cheque/duplicada. livre- letra de cambio/promissória. ESTRUTURA Ordem de pagamento – há três sujeitos. 1. SACADOR – Pessoa que dá a ordem 2. TOMADOR- beneficiário (credor) 3. SACADO- Pessoa que cria o título de crédito HIPOTESE DE EMISSAO -Causais (somente nos casos autorizados por lei, por exemplo, duplicata. - Limitativos (quando a lei proíbe a emissão) Art. 921 – é titulo nominativo o emitido em favor de pessoa cujo nome conste no registro emitente. ART.924. Art. 903 CC LETRA DE CAMBIO E NOTA PROMISSORIA É UM TRATADO INTERNACIONAL. Art. 16 – Lei uniforme: Credor de boa-fé, assegurado o recebimento do crédito. Tratado de Genebra. Requisitos: AD SOLENITATEM – tem que ter um número de solenidades a serem cumpridas. Documento formal, detêm uma solenidade (LU arts.1 e 2). Escrito “Letra de câmbio” - no próprio título. Título em branco ou incompleto, é possível com base no art.3 decreto 2044/08 e súmula 387 STF, contudo no momento do protesto ou cobrança judicial deve estar completo. - O sacado manifesta sua concordância no próprio título – esse ato é o aceite, só a partir desse momento ele (o sacado) é responsável. - O aceite da letra de cambio é sempre facultativo, o sacado pode não aceitar, mesmo que seja devedor do sacador ou do tomador. -Só é válida de colocado no título (por contrato não vale). Lei 5.474/1968 e Decreto-lei 436/1969.
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