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Disc.: PSICOLOGIA, ÉTICA E DIREITOS HUMANOS Acertos: 10,0 de 10,0 15/05/2023 1a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Diversidade e inclusão são noções que, muito embora sejam próximas, não são equivalentes e possuem características próprias. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a diferença entre elas. Inclusão e Diversidade estão presentes na maioria das empresas brasileiras uma vez que este tema é exercitado regularmente pelos principais executivos e traz em sua essência um leque de possibilidades reais. Inclusão diz respeito à construção de ambientes de gestão pautados em princípios gerais do Direito. Diversidade não coaduna com inclusão uma vez que trata dos diferentes em diferentes ambientes profissionais. Diversidade diz respeito à construção de ambientes plurais, sinérgicos a todos os perfis profissionais, independentemente de suas diferenças. A inclusão, refere-se às medidas práticas que abrem espaço para as mudanças culturais de uma organização. Inclusão diz respeito à construção de ambientes plurais, sinérgicos a todos os perfis profissionais, independentemente de suas diferenças. Diversidade refere-se às medidas práticas que abrem espaço para as mudanças culturais de uma organização. Para o campo do Psicologia, os dois conceitos são sinônimos. Respondido em 15/05/2023 10:59:11 Explicação: Diversidade diz respeito à pluralidade, em que há o respeito e valorização das diferenças. A inclusão, por sua vez, refere-se à atuação prática que irá permitir a mudança no ambiente. As outras definições, retratadas demais alternativas, trazem conceitos incorretos de diversidade e inclusão. 2a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 O terceiro princípio norteador da ética profissional do psicólogo estabelece que "o psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural". Assinale a alternativa que apresenta a função do referido princípio. Remeter a história da Psicologia. Estabelecer uma correlação entre a Psicologia e a Filosofia. Trazer à tona a função assistencial do profissional. Contextualizar a atuação profissional do Psicólogo. Criar mecanismos práticos para atuação do Psicólogo. Respondido em 15/05/2023 10:59:39 Explicação: Uma vez que o princípio estabelece a atuação profissional dentro de um cenário político, econômico, social e cultural, ele pretende posicionar o Psicólogo na realidade sinérgica com sua atuação profissional, ou seja, o contexto, o cenário social da época. As demais alternativas trazem afirmativas que não esclarecem o princípio mencionado. 3a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Leia a reportagem a seguir: "Além do rosa e do azul Ser transexual não é a mesma coisa que ser gay - entenda a questão. Orientação sexual é diferente de identidade de gênero; pessoas transgênero se sentem incompatíveis com o seu corpo. Logo que se descobre qual é o sexo do bebê, mesmo ainda dentro da barriga da mãe, a criança, muitas vezes, já recebe um nome e é encaixada dentro de certas normas de gênero. Cada cultura tem regras sobre o que é esperado para os homens e o que se espera para as mulheres. Essas expectativas podem incluir tipos de corte de cabelo, roupas, empregos, ações e comportamentos. Assim, muitos crescem acreditando que, por exemplo, os meninos devem gostar de jogar futebol e meninas de brincar de boneca, sem pensar muito sobre o assunto. A maioria das pessoas se sente confortável com o fato de ter nascido do sexo feminino ou masculino. Nesses casos a identidade de gênero dos indivíduos corresponde com à anatomia. Mas há quem se sinta diferente de sua aparência física, quando o corpo não combina com o gênero com o qual são identificados. São pessoas que nasceram menina e se reconhecem como menino, ou nasceram menino e se percebem menina, conhecidas como transexuais. (...) Outros transexuais não sentem necessidade de fazer muitas mudanças corporais, mas gostam de se vestir como o sexo oposto ou passam a pedir para serem chamados de um novo nome. Quando as pessoas transexuais começam a viver suas vidas no gênero com o qual se identificam, que é diferente do que lhe foi designado ao nascer, muitas questões podem surgir - como a forma de preencher formulários que requerem definição de feminino ou masculino, e mesmo que banheiros públicos usar." Fonte: ALÉM do rosa e do azul. Bonde, 09 de dezembro de 2013. Consultada na internet em: 17 set. 2021. Observe as seguintes frases sobre a discussão em torno do sexo, gênero e desejo sexual (orientação sexual) e, em seguida, responda à questão: I. Sexo e gênero sempre representaram, na construção da história da sexualidade moderna/ocidental, a mesma coisa e, portanto, são sinônimos. II. O trecho retirado da reportagem "Cada cultura tem regras sobre o que é esperado para os homens e o que se espera para as mulheres" faz referência ao gênero. III. A orientação sexual (desejo) diz respeito à forma como os sujeitos se organizam em torno da masculinidade/feminilidade. IV. A diferença entre a discussão da identidade travesti e da transexual está relacionada a retirada ou não da genitália/sexo com o qual o sujeito em questão nasce. É correto apenas o que se afirma em: II, apenas II e IV II e III I e II I e IV Respondido em 15/05/2023 11:00:17 Explicação: Essa é uma questão conceitual. De acordo com as convenções dos estudos atuais em Sexualidade Humana, temos algumas compreensões conceituais importantes: o sexo pode ser definido como a matriz biológica/natural cromossômica do corpo humano. O gênero é um campo de estudos que tenta compreender as relações de poder entre as masculinidades e as feminilidades em determinado contexto cultural e seus sistemas-regras de sexualidade. A identidade de gênero, por sua vez, é uma construção material e simbólica do corpo em torno dos modelos de masculinidade e feminilidade que se apresentam em uma determinada cultura. A orientação sexual é desejo, o tesão, o direcionamento afetivo-sexual dos sujeitos. Ademais, assim como colocado na reportagem, a tensão entre o termo transgênero, transexual e travesti não está colocada em função da presença ou não da genitália de nascença. 4a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Leia, a seguir, um trecho da tese de doutorado intitulada Entre o Branco, o encardido e o branquíssimo, de 2012, de autoria da professora e pesquisadora Lia Vainer Schucman. O diálogo se refere a uma conversa entre ela e um morador de rua branco em São Paulo: Tadeu, 22 anos, nascido em uma família pobre na baixada santista, desde os 12 anos morador de rua no centro de São Paulo, mostra que, apesar de não ter se apropriado dos valores da branquitude e tampouco acreditar na supremacia branca, também está sujeito a ser visto como um corpo estranho no lugar social que ocupa. Tadeu nos conta duas situações que podem ser esclarecedoras: Você acha que morando na rua teve menos discriminação por ser branco? (Lia) "Tive mais. Porque você morar numa maloca que só tinha negros, mais de trinta pessoas, aí você leva um 'enquadro' lá com todo mundo, o policial mesmo te esculacha: O que você tá fazendo no meio deles? Você não é da mesma cor! Saia daí. O policial chega até a oferecer dinheiro pra você sair de perto deles". Me conta isso melhor (Lia). "Era uma maloca ali perto do São Pedro, eram mais de 50 pessoas que moravam dentro. Do nada, todo mundo acordou com uma arma na cara, só eu que não. Eu olhei assim pra todo mundo, aí o policial já perguntou: que você tá fazendo aqui, no meio de negros, esses porcos imundos? E me ofereceu dinheiro pra sair de perto deles. Eu falei que não. Conheço muito policial que veste farda e é corrupto, são brancos e só vão cobrar dinheiro de negros. Pra quem vai na 'boca' sempre vê essa cena. Eu não piso mais na'boca' por causa disso. Minha namorada usa droga, e eu falei pra ela: um dia eu vou descer na 'boca' pra te buscar. Mas eu não vou porque sempre encontro um policial que fala pra mim: você não tá mais indo na 'boca', hein? Você vai na 'boca', só tem gente mulata e negro que usa droga. Alguns brancos só. Aí você não usa mais droga, qual a relação que ele faz? Que você vende droga, que você se aliou aos negros. Aqui o centro tá assim hoje em dia, os negros tão fazendo as bases do tráfico deles. Os policiais, pra tentar corrigir isso, ou mata, ou faz corrupção." (Tadeu) (p. 98). Acerca da complexidade das relações raciais no Brasil, a análise apresentada afirma que: A questão de classe social é preponderante na cena e, portanto, negros e brancos pobres e moradores de rua não possuem distinção em relação à raça. No acontecimento relatado, o sujeito negro aparece em seu lugar de privilégio simbólico e material, tendo seus direitos preservados em relação ao sujeito branco. Segundo os policiais, é inadequado que qualquer ser humano esteja no lugar de um morador de rua. Os policiais militares do estado de São Paulo adotaram uma postura democraticamente racial e não atuaram a partir de nenhuma lógica discriminatória. O fato de Tadeu ser visto como um corpo estranho no lugar social que ocupa implica que parte da sociedade brasileira não associa brancos a lugares marginalizados. Respondido em 15/05/2023 11:02:56 Explicação: Segundo Lia Schucman, branquitude é o que ela vai definir como construção falaciosa de superioridade racial que faz com que sujeitos fenotipicamente brancos adquiram privilégios materiais e simbólicos em relação às populações não brancas. Como exemplos, a pesquisadora aponta elementos do cotidiano, midiático e estruturais, que apontam que, se de um lado populações não brancas sofrem com efeitos da opressão e da violência racial, de outro, sujeitos brancos podem ter acessos e vias facilitadas por pertencerem a um estereótipo mais associado à ideia de padrão de normalidade. Tendo em vista isso, o exemplo é evidente ao provar que, mesmo que a condição socioeconômica e de modos de vida seja a mesma, moradores de rua pretos são naturalizados no local da pobreza e da marginalidade. Por outro lado, Tadeu, morador de rua branco, foi visto como um corpo estranho naquele espaço pela Polícia Militar, justamente, por pertencer ao grupo racial que, historicamente, teve mais condições e possibilidades de construir uma vida fora da marginalidade. É assim que a discriminação racial atua, impedindo que vivamos em uma democracia racial de fato. 5a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 A psicoterapia é um conjunto de estratégias e técnicas psicológicas que visam curar problemas psicológicos (depressão, dificuldades de relacionamento, ansiedade) na busca de um equilíbrio emocional e saúde mental do paciente. Sobre a relação entre Psicoterapia e Práticas Alternativas, marque a alternativa correta. É possível que um Psicólogo se intitule como Psicoterapeuta e Terapeuta Floral, por exemplo. As terapias alternativas são complementares à Psicoterapia e podem ser usadas pelo Psicólogo. Os Conselhos Regionais de Psicologia entendem de forma geral que as terapias alternativas não são práticas psicológicas porque não se fundamentam na ciência e na teoria psicológica. As terapias alternativas têm fundamento teórico e científico, podendo, portanto, ser consideradas na Psicoterapia. É possível que um Psicólogo ensine técnicas e práticas da Psicoterapia para um Terapeuta de Vidas Passadas, garantindo melhores resultados em seu trabalho. Respondido em 15/05/2023 11:04:12 Explicação: A Psicoterapia é fundamentada em teoria e premissas científicas, o que não acontece necessariamente em terapias alternativas. Desta forma, nenhum Psicólogo Clínico está autorizado a associar nenhuma prática do tipo alternativa à sua prática profissional, ou seja, não pode receitar florais ou qualquer outro tipo de medicamento, não pode fazer um mapa astral, não pode indicar ritos religioso associado à prática da Psicologia. Em outras palavras, o profissional não pode se intitular de Psicólogo e terapeuta floral. O Código de Ética Profissional é muito claro em seu Artigo 18º ao mencionar a não divulgação, ensino, cessão, empréstimo ou venda para leigos de instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem ou exercício ilegal da profissão. 6a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (CFP/2012 - adaptada) Considere a seguinte afirmação: "A não aprendizagem na escola é uma das causas do fracasso escolar." Com base na afirmativa, marque a alternativa que aponta como o psicólogo escolar deve encarar esse fato. Esse fato deve ser considerado pelo psicólogo escolar como reflexo de uma dificuldade da estrutura familiar do aluno. Para o psicólogo escolar esse fato deve ser compreendido sob a perspectiva de que a escola é a única responsável pelo êxito escolar de seus alunos. Esse fato deve ser encarado pelo psicólogo escolar como algo inerente a um contexto mais amplo, isto é, a realidade escolar. O fato deve ser visto como algo que não reflete a realidade, pois a não aprendizagem é a única causa do fracasso escolar. O psicólogo escolar deve encarar esse fato como algo isolado que acontece na vida de alguns alunos. Respondido em 15/05/2023 11:04:46 Explicação: É importante que o Psicólogo Escolar entenda que sua análise e intervenção vão além dos muros da escola. Esse profissional não pode e nem deve desconsiderar ou negar questões como o contexto social e a realidade familiar do indivíduo, além do caráter histórico-cultural da subjetividade. Em outras palavras, não se pode fragmentar o sujeito e nem o separar de sua história. 7a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria. São princípios fundamentais I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. III. O psicólogo atuará com responsabilidade social sempre que manter sua isenção e neutralidade ante a realidade política, econômica, social e cultural. Marque a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s). I e III I e II I, II e III II e III Somente III Respondido em 15/05/2023 11:05:32 Explicação: As alternativas I e II trazem consigo os ideais que norteiam a visão de sociedade que orienta a as práticas dos psicólogos na sua relação com o mundo, qual seja, os princípios emanados da Declaração Universal dos Direitos Humanos e espelhados no art. 5º da Constituição de 1988. Ao orientar suas práticas na busca de uma visão de sociedade baseada na liberdade, dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano o psicólogo deve, no exercício profissional, promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades, contribuindo para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Manter-se isento ou neutro em relação ao contexto social em que atua configura-se, de acordo com a explicação anterior uma contradição estando em desacordo com o que preconiza o código de ética. 8a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 O psicólogo baseará o seu trabalho no respeitoe na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano. Sobre a postura ética do psicólogo, marque a alternativa correta. O cumprimento do Código de Ética Profissional do Psicólogo(a) garante uma postura ética por parte do profissional. A postura ética do psicólogo(a) consiste na observância dos princípios advindos das relação com a natureza (bioética) e que servem a todos, ou seja, princípios que não priorizem crenças ou valores pessoais. No exercício profissional, o psicólogo(a) deve agir com base em suas convicções pessoais, guiado por seus valores e princípios, construídos ao longo de sua formação pessoal e profissional. O(a) psicólogo(a) vinculado a uma instituição deve considerar os princípios e as regras da instituição a que esteja vinculado, privilegiando-os sempre que um dilema ético com a interpretação dos valores do código de ética se impor. Diante da moral vigente, que não serve mais como referencial de orientação, é postura ética do psicólogo(a) tornar absolutos os princípios, regras e normas de seu código profissional. Respondido em 15/05/2023 11:05:58 Explicação: A argumentação presente na alternativa correta (alternativa A) é auto evidente, pois se o Código profissional se fundamenta em princípios Éticos, o cumprimento do mesmo garante que o(a) psicólogo(a) tenha uma postura ética. No item b e c estão erradas, sendo justificativa igual nos dois casos. Ao orientar seus princípios por uma visão de sociedade baseada em valores universais e nos direitos fundamentais, os (as) psicólogos(as) não devem basear suas ações em suas convicções e crenças pessoais uma vez que estas refletem tão somente uma compreensão tendenciosa e parcial da realidade. Uma postura que se baseie em princípios naturais vai em direção oposta ao supor a existência de valores e crenças que subsistem na natureza e não como fruto de reflexões sobre as relações consigo com o outro e com mundo, o que por si contradiz os valores universais que fundamentam o código. No Item d temos um dilema ético que supõe o conflito entre os valores empresariais e da psicologia. Como psicólogo (a), o (a) profissional deve primar sempre pela observância dos princípios emanados da sua profissão e não o contrário, como a alternativa supõe. A alternativa E supõe a diferenciação conceitual da ética e da moral, uma vez que a mesma estabelece como possibilidade a existência de uma ética definida pelos princípios que definem morais, o que, por si, é uma contradição conceitual. 9a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Conforme as relações humanas em sociedade iam crescendo e tornavam-se mais complexas, surgiu-se a necessidade de estabelecer alguns valores fundamentais à vida humana em sociedade. Com base na Constituição Federal do Brasil (CF/88) assinale a alternativa correta sobre o princípio da dignidade da pessoa humana. O princípio da dignidade da pessoa humana pode ser entendido como a garantia das necessidades vitais de cada indivíduo, sendo um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, previsto no art. 1º, inciso III, da CF/88. O princípio da dignidade da pessoa humana não está expresso na CF/88. A CF/88 não engloba o fundamento que diz respeito à dignidade da pessoa humana, uma vez que o Brasil não é signatário da ONU ou é a favor de que sejam garantidas as necessidades vitais dos indivíduos. O princípio da dignidade da pessoa humana pode ser entendido como a garantia das necessidades vitais de indivíduos específicos, sendo um dos pilares do Estado Democrático de Direito, sendo previsto no art. 1º, inciso II, da CF/88. A dignidade da pessoa humana não se trata de um princípio ou de um fundamento porque não está expressa na CF/88. Respondido em 15/05/2023 11:07:54 Explicação: A dignidade da pessoa humana é um dos princípios que constam na nossa CF/88, mais especificamente, no art. 1º, inciso III. E este princípio pode ser entendido como a garantia das necessidades vitais de todas as pessoas e não de pessoas específicas. 10a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Há profissões que baseiam o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que tem como alicerce a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual inspirou diversos e importantes documentos. Qual(is) dos documento(s) abaixo é(são) orientado(s) pela referida Declaração e se relaciona(m) com o exercício profissional do(a) psicólogo(a)? O Código de Ética Profissional Interamericano dos Psicólogos. A Organização Nacional do Trabalho. Todos os códigos de ética dos profissionais da saúde. O Código de Ética Profissional dos Psicólogos. A Constituição Federal e Interestadual de Ética Profissional dos Psicólogos. Respondido em 15/05/2023 11:08:24 Explicação: Um dos princípios fundamentais do Código de Ética Profissional dos Psicólogos, elaborado pelo Conselho Federal de Psicologia (2005), é que "o psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos".
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