TRABALHO-FP-084- DISC 08 EDU AMBIENTAL

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FP 084 – A educação ambiental na educação formal
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nomes e sobrenomes: Clércio de Almeida Batista, Josué Santiago Carvalho, Luana da Cruz Moreira, Terezinha de Jesus da Cruz Rodrigues.
Código: FP -084
Curso: Mestrado em Educação
Grupo: 2022
Data: 03/12/2022
Educação Ambiental: Práticas pedagógicas e a sensibilização como estratégias de comunicação na preservação da Praia do Tupé em 
Manaus - Amazonas.
RESUMO
Nos últimos anos fala-se muito em preservação do Meio Ambiente assim, as escolas são as principais linhas de ligações entre a sociedade, ou seja, através dos trabalhos desenvolvidos no chão da sala de aula, no pátio da escola, na área externa e outros espaços, a mesma, de forma positiva vem trabalhando e sensibilizando seus alunos, familiares, comunidade e a sociedade como um todo sobre a problemática em questão, sensibilização esta que é explorada da fase creche até as universidades, como destacado na lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 no Art. 10 º. “A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal”. Portanto, a educação ambiental oportuniza uma formação consciente, crítica e sensibilizadora ao cidadão, outrossim fortalecendo práticas de preservação com a natureza e o meio em que vive. Assim sendo, ela visa o aumento de práticas sustentáveis, objetivando a redução de danos ambientais, a preservação, a sustentabilidade e a conservação da natureza. Muitos ambientalistas, enfatizam a importância da preservação da Amazônia como a floresta, seus rios, igarapés, fauna e flora, pois o mundo precisa da mesma como forma de sobrevivência humanitária. Diante disso, e percebendo a importância de manter a praia do Tupé preservada, bem como sensibilizar os visitantes sobre a importância do lugar para a comunidade, pois é através desse espaço que os comunitários tiram seu sustento, vivem em contato com a natureza e preservam seus costumes, pois a comunidade é formada por Etnia Indígena os Barés. Por tudo isso, escolheu-se esta temática: “Educação Ambiental: Práticas pedagógicas e a sensibilização como estratégias de comunicação na preservação da Praia do Tupé em Manaus-Amazonas, para o projeto, o qual vem sendo desenvolvido na Escola Municipal São João com alunos do ensino Fundamental – I, na Comunidade São João do Tupé no município de Manaus Amazonas.
Palavras – chave
Sensibilizar, preservação, Meio Ambiente, Vida.
ÍNDICE
Introdução............................................................................................................................4
Fundamentação Teórica.......................................................................................................4
A Escola São João...............................................................................................................6
Metodologia..........................................................................................................................7
Cronograma de execução....................................................................................................8
Projeto: passo-a-passo ........................................................................................................8
Avaliação..............................................................................................................................9
Considerações finais............................................................................................................9
Referências........................................................................................................................10
Anexos...............................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Quando falamos em educação ambiental, o tema nos remete a um pensamento lógico que é o cuidado e o comportamento que devemos ter em relação ao meio ambiente, com a natureza e todos os seus recursos ainda disponíveis. Cabe a todos o papel de cuidar e preservar a natureza e os recursos naturais que ainda resiste às ações humanas. A Política Nacional de Educação Ambiental regida pela lei n.º 9795, de 27 de abril de 1999 destaca:
“Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.” (A Política Nacional de Educação Ambiental é regida pela lei n.º 9795, de 27 de abril de 1999).
Assim, por um determinado período, num final de semana de praia lotada de banhistas, foi observado que a quantidade de lixo deixada por muitos destes era assustadora. Enquanto uns sujam a praia, outros que permaneciam nos barcos, jogam latinhas de bebidas na água sem nenhum constrangimento. Mediante ao fato, a Comunidade São João do Tupé, que está localizada em uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) cujo acesso se dá via fluvial. Essa comunidade recebe, principalmente aos sábados, domingos e feriados, vários turistas nacionais e estrangeiros atraídos pelas extensas praias e belezas naturais. Muitos deles chegam em grandes barcos de passeios que encostam na área interna de um grande lago, permanecendo ali do início do dia ao fim da tarde, e sem nenhum respeito ao meio ambiente, principalmente com o rio. 
Diante desse problema, com o objetivo de sensibilizar turistas e moradores para a preservação do meio ambiente, foi desenvolvido um projeto com os alunos do 5º ano dos anos iniciais da Escola Municipal São João, da comunidade ribeirinha São João do Tupé, situada à margem esquerda do Rio Negro, distante a 16 quilômetros, da cidade de Manaus-AM.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Separando-se os termos e fazendo uma análise conceitual de cada um, respectivamente, veremos que, no senso comum, educação é algo que se aprende em casa, ou seja, é no convívio familiar que se aprende ser educado. Nesse sentido, a educação está relacionada ao comportamento como, por exemplo, o modo de sentar-se, ou seja, a forma de acomodar-se fisicamente, os gestos que fazemos. Pode ser o comportamento oral, as palavras que pronunciamos, como falamos, os termos que dizemos. Pode ser o tratamento que damos a alguém ou a algo. 
O berço da educação de uma pessoa é a família. Mas isso também depende do que se entende por família hoje, como ela é concebida, como ela é constituída. E quem não tem uma família? Será uma pessoa sem educação? E quem não teve uma família? Hoje é uma pessoa sem educação? O conceito de educação é muito amplo e complexo. “Uma coisa é a educação como uma esfera da realidade e como um objeto de conhecimento científico, outra é o substantivo educação como o identificador de um sujeito” (FUNIBER, 2022).
Como pode-se observar, tem-se aqui dois sentidos a serem considerados para o termo educação: o científico e o que apenas identifica o sujeito. Apesar de os sentidos não estarem respectivamente na mesma ordem, vale ressaltar que a educação, por si só, já é objeto de estudo epistemológico há muito tempo. Isso significa dizer que seu estudo mais aprofundado ficará para outra ocasião. Agora quando se considera o termo ambiental como seguinte, FUNIBER destaca:
Os mesmos critérios podem ser aplicados ao meio ambiente: é uma esfera da realidade, é a propriedade sujeita ao conhecimento científico no que tem sido chamado de ciências ambientais. E aqui uma notação importante: “nas ciências ambientais expressa-se uma integração do pensamento científico ligado as ciências naturais como a física, a química, etc., com as ciências sociais e humanas, que tornam o ambiente como uma esfera de estudo” (FUNIBER, 2022).
Unindo-se novamente os termos pode-se dizer que educação ambiental, no sentido de identificação do sujeito, é uma preocupação que se deve ter com o ambiente em que se vive, seja em casa com a família, seja na rua, sejana natureza, seja onde for. Mas a preocupação em si não basta, não é suficiente, não garante o bem-estar de todos. Além de se preocupar, deve-se agir para que haja mudança de fato.
As práticas educativas ambientalmente sustentáveis nos apontam para propostas pedagógicas centradas na criticidade e na emancipação dos sujeitos, com vistas à mudança de comportamento e atitudes, ao desenvolvimento da organização social e da participação coletiva. Nessa proposta de educação reflexiva e engajada, centrada nos saberes e fazeres construídos com e não para os sujeitos aprendentes e ensinantes, a educação ambiental difere substancialmente da informação ambiental. Esta ainda é focada na elaboração e transmissão de conteúdos descontextualizados e “despolitizados”, no sentido de instaurar mudanças efetivas na realidade através da tessitura de um conhecimento crítico, intencionalmente engajado (JACOBI et al, 2009).
Trabalhando um pouco o termo ambiente, procurando seus significados diversos, concluiu-se que todos nos levam a espeço em que se vive com tudo o que nele há. Então, meio ambiente é qualquer lugar onde quer que se esteja. Segundo BRASIL (1997).
O termo “meio ambiente” tem sido utilizado para indicar um “espaço” (com seus componentes bióticos e abióticos15 e suas interações) em que um ser vive e se desenvolve, trocando energia e interagindo com ele, sendo transformado e transformando-o. No caso dos seres humanos, ao espaço físico e biológico soma-se o “espaço” sociocultural. Interagindo com os elementos do seu ambiente, a humanidade provoca tipos de modificação que se transformam com o passar da história. E, ao transformar o ambiente, os seres humanos também mudam sua própria visão a respeito da natureza e do meio em que vivem.
Mas, afinal, o que é educação ambiental? De acordo com FUNIBER (2022), “O desenvolvimento da Educação Ambiental não é apenas o trabalho de acadêmicos, tem sido uma necessidade ditada pela vida real’. 
A Educação Ambiental se tornou tema de estudos, levantamento de dados, reuniões, convenções, ONG’s ambientalistas. Mas o que levou a tudo isso, a esse grau de preocupação não foi o meio ambiente em si, mas o mal comportamento humano e suas relações com o meio ambiente. De acordo com BRASIL (1997), “À medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos”.
Como se pode observar, é o uso irracional, irresponsável na utilização do meio ambiente e dos recursos naturais pelo ser humano que trouxe a preocupação de se estudar tal comportamento e suas consequências para o planeta Terra, e uma das instituições pensada para se explorar essa temática, bem como a preocupação com o meio ambiente é a escola, pois este é um ótimo local para se abordar temas importantes como o que se está tratando, portanto, foi justamente a preocupação com o comportamento inadequado e inadmissível dos visitantes que deixavam resíduos nas praias da Comunidade São João do Tupé em Manaus – AM que se pensou num projeto de sensibilização na preservação e, na não degradação do meio ambiente.
A ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOÃO
A E. M. São João está localizada na Comunidade São João do Tupé, que está inserida na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé. Segundo as informações do Blog Wikiparques, a RDS foi criada pelo Decreto nº 8.044 de 25 de agosto de 2005 pelo poder público municipal de Manaus – AM. A Prefeitura Municipal de Manaus tem a responsabilidade de gerir as Redes do Tupé por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS), que desde janeiro de 2011 vem implementando o Regulamento de Uso da Praia do Tupé, instituído pelo Regulamento 01/2008 que visa atuar como principal instrumento de proteção da Praia do Tupé (fonte: 
A escola possui cinco salas de aula, um Centro de Tecnologias Educacionais – CTE, uma sala de diretoria, quatro sanitários e uma cozinha. Não possui acesso à internet, nem refeitório, nem quadra poliesportiva. A quantidade de matriculados varia de setenta a oitenta alunos por ano. 
Uma curiosidade, em relação aos dias de aulas, é que o calendário escolar é diferente do calendário escolar das escolas da cidade. As aulas se iniciam em janeiro e se encerram em outubro de cada ano, de segunda-feira a sexta-feira e sábados alternados para a compensação das horas. Isso acontece por causa das cheias e vazantes dos rios. As escolas próximas aos rios são identificadas como rural-ribeirinha. As que estão próximas às estradas são identificadas como rural-rodoviária. As escolas localizadas na cidade são escolas urbanas.
METODOLOGIA
Apesar da comunidade contar com a ajuda de vendedores locais na limpeza das praias, muita sujeira escoa para as águas do rio. Isso porque a limpeza é realizada somente no final do dia e não há uma fiscalização permanente por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS).
O referido projeto tem como objetivo geral: Integrar família, escola e comunitários em prol de sensibilizar os banhistas e turistas sobre a importância da preservação da praia e seu entorno. Como objetivos específicos; Incentivar os interesses dos alunos, comunitários e visitantes sobre a preservação do meio ambiente. Estimular a capacidade de aprender e preservar o meio ambiente que nos cerca. Ampliar seus conhecimentos ecológicos e ambientais.
 O projeto de orientação ambiental com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal São João da área ribeirinha da cidade de Manaus – AM, na Comunidade São João do Tupé, foi de cunho de intervenção e fundamenta-se nos pressupostos básicos da pesquisa-ação. Tem como base a ideia de uma relação dialética entre pesquisa e ação e a pesquisa deve ter como função a transformação da realidade, daí a relevância do caráter pedagógico. O sujeito ao pesquisar sua própria prática produz novos conhecimentos, ou seja, tecer sobre ela um novo olhar, centrada na realidade da escola que envolve a sua comunidade e com o objetivo de uma transformação.
Tabela
Cronograma de execução
	01/03/22
	Reunião com a equipe docente da escola sobre a temática em questão e a aplicação do projeto.
	04/03/22
	Apresentação do projeto para a comunidade escolar e formação de parcerias.
	07 a 11/03/22
	Apresentação e discussão da temática na sala de aula.
	14 a 18/03/22
	Organização dos materiais.
	Ano de 2022
	Durante os finais de semana e feriados sensibilização na praia, rodas de conversa sobre a preservação. Limpeza da praia e colocação de placas informativas.
PROJETO: PASSO-A-PASSO
Primeiro passo: identificação do problema e a dimensão de suas consequências. 
Segundo passo: levou-se a temática para discussão em sala de aula onde se deveria pensar numa solução para o problema utilizando-se dos materiais disponíveis e com um grande desafio: conscientizar sem sujar, ou seja, não poderia se utilizar de meios que pudessem produzir ainda mais resíduos.
Terceiro passo: explorações de textos relativos ao meio ambiente. A partir desses estudos, uma cartilha de orientação foi elaborada pelos alunos com a mediação do professor. Para tanto, foram utilizados recursos do Centro de Tecnologia Educacional como o Word e Powerpoint.
Quarto passo: com a cartilha elaborada e digitada, o próximo passo foi responder ao desafio proposto. Pensou-se, então, que ela deveria ser apenas digital, ou seja, não poderia ser impressa. Para o trabalho de conscientização, cada aluno deveria fazer um resumo da cartilha e tinha o objetivo de orientar as pessoas oralmente. Cada um falaria do seu jeito desde que atingisse o objetivo do projeto. Como estávamos falando de preservação, os alunos foram instigados a elaborar uma cartilha que orientasse as pessoas quanto à preservação do meio ambiente. Após a elaboração da cartilha, cada aluno deveria resumir as orientações e repassá-las oralmente para cada pessoa, pois imprimir a cartilha poderia ser uma forma de poluir as águas e as praias.
Quinto passo: colocação de placas informativasconfeccionadas pelos alunos com materiais recicláveis e levar as informações aos visitantes, tanto nas praias como nos barcos. Durante a abordagem, foi possível observar que a maioria das pessoas entendeu a importância do trabalho que estava sendo realizado pelos alunos. 
AVALIAÇÃO 
O trabalho desenvolvido de forma interdisciplinar se constitui em um dos eixos fundamentais da prática pedagógica na educação de forma integral, dada sua importância para a formação do aluno e do cidadão como um todo, através das interações e sensibilizações sobre a temática em questão. Diante do exposto, a avaliação de acordo com a BNCC tem o objetivo de fazer uma análise global do estudante, neste sentido ela é um meio para alcançar objetivos e não o fim, assim, a mesma acontecerá por meio de observações, pois se trata de um projeto de sensibilização, com registros feito durante todo o processo de ensino-aprendizagem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Falar sobre educação ambiental nas escolas localizadas dentro da floresta amazônica, e principalmente quando ela está dentro de uma reserva florestal, é de fundamental importância, tanto para os alunos como para os comunitários e visitantes. Diante disso, o papel da educação torna-se central, pois, para que haja mudanças no comportamento humano, existe a necessidade de sair do discurso e partir para a ação, pois todos devem se envolver. Daí a importância de inserir a educação ambiental no cotidiano da escola como mecanismo de enfrentar os desafios da degradação gerada pelo ser humano. 
Assim, o projeto desenvolvido na comunidade São João do Tupé, vem surtindo um grande efeito positivo, observa-se que os visitantes apresentam novas condutas no que se refere a preservação e valorização do espaço. Os alunos através da sala de informática, estão buscando novas pesquisas sobre a temática e levando para seus lares, como também estão comprometidos nos finais de semana e feriados em levar as informações aos visitantes. O trabalho de sensibilização irá continuar, pois sempre chegam à praia novos visitantes e turistas de vários países em busca de conhecer a reserva e desfrutar da natureza do local.
 
REFERÊNCIAS
Brasil (2017) Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília.
Brasil. (2017) Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio Ambiente. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf
BLOG WIKIPARQUES, (s.f). Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé. Recuperado de: https://www.wikiparques.org/wiki/Reserva_de_Desenvolvimento_Sustent%C3%A1vel_do_Tup%C3%A9
Funiber, (2002). As ciências ambientais, fundamento da educação ambiental. Barcelona. Espanha.
Funiber, (2002). Origem e evolução da educação ambiental. Barcelona. Espanha.
Funiber, (2002). A educação ambiental; fundamentos e enfoques didáticos. Barcelona. Espanha.
Funiber, (2002). Recursos para a educação ambiental. Barcelona. Espanha.
Jacobi ET AL. (2009). A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento, p. 5. Recuperado de: https://biblioteca.uneatlantico.es/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1560&uid=176501&sgid=BRFPMME4547699&lang=pt&theme=uneatlantico&area=fp&cv=fun&id_p=4547699
Jacobi, (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/cp/a/kJbkFbyJtmCrfTmfHxktgnt
Jacobi, (2005). Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Recuperado de: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27974
Tristão. Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?=29831208
Lei No 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, 27 de abril de 1999; 178o da Independência e 111o da República.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
ANEXOS 
Professores, alunos e comunitários realizando a limpeza da Praia do Tupé.
	Todas as imagens são autorizadas pelos pais ou responsáveis dos alunos no ato da matrícula, pois a Secretaria Municipal de Educação – SEMED Manaus solicita evidências de atividades exitosas como este projeto que vem sendo realizado na Comunidade São João do Tupé!
Figura-2 
Iniciando ação
Figura-1
Concentração
	Figura-4
Orientações duranta percurso
Figura-3
Acompanhando alunos 
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