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Principais ajustes no painel de controle do ventilador mecânico

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PRINCIPAIS AJUSTES NO PAINEL DE
CONTROLE DO VENTILADOR MECÂNICO
Os ventiladores possibilita frações de 21 a 100%
100% motivado por apneia(PCR) ou desconforto respiratório intenso
20 minutos depois, obter amostra arterial para gasometria, para adequar a fração de FI02
FI02 elevada é prejudicial, deve-se manter menor valor possível.
Saturação deve ser acima de 92%, com FIO2 < 50% | Paciente com isquemia miocardica ou neural, a SPO2 deve ser ≥ 94%
FIO2
é feita diretamente no botão de ajuste próprio, deve ser uma frequência próxima da FR fisiológica
Se o drive respiratório estar mantido, manter próxima do limite inferior. Se apneico ou sedado, próxima do limite superior.
Regular de acordo com o resultado da gasometria, para regular a PaCO2.
Se tiver DPOC, a FR deve ser mais baixa, para > tempo de exalação e < retenção de CO2 na fase expiratória.
FR
VT = tidal volume é ajustado próximo ao VT fisiológico.
Iniciado com 6ml/Kg e mantido entre 6 e 8 ml/Kg/peso
Pode aumentar de acordo com a PaCO2 ou Ph
Para paciente com SDRA, é recomendado volume menor, utilizar entre 3 a 6ml/kg de acordo o grau de gravidade
Peso ideal de acordo é proporcional ao sexo e ao peso do paciente, obtido pela fórmula do NIH:
Homens: peso (Kg) = 50 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
Mulheres: peso (Kg) = 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
VOLUME CORRENTE(VT) EM VCV
O fluxo refere-se à velocidade com que o VT é liberado a cada ciclo. Determina o tempo de inspiração e expiração. 
definem a relação entre eles R I:E e a PIM. 
Quanto maior o fluxo, menor I e maior a PI. Ideal que se ajuste o fluxo para que a PPI seja menor que 40 cmH20.
Em ciclos controlados fluxo entre 40 e 60 L/min. No sup. Assistido, a taxa de fluxo varia conforme a demanda do paciente.,
a taxa de fluxo tem que ser igual ou maior que a demanda do paciente, recomendo a taxa de 60 a 90 L/min.
FLUXO INSPIRATÓRIO EM VCV
Acontece a liberação de fluxo. Após o ciclo começar, a o fluxo aumenta até atingir o valor predeterminado, o PICO de fluxo.
é definido no modo volume controlado, pode ser constante(onda quadrada) ou ter valor decrescente(onda desacelerada).
No modo que tem ciclos espontâneos, a abertura do fluxo e seus atributos dependem da demanda do paciente.
ONDAS DE FLUXO
A sensibilidade corresponde ao esforço inicial que o paciente realiza no início de asa fase inspiratória. 
Disparo a pressão: é programado a quantidade de pressão negativa necessária para abrir a válvula inspiratória e dar início
ao ciclo assistido. 
Geralmente a sensibilidade é mantida entre 0,5 cmH2O e 2 cmH20 , que são valores negativos no sistema.
A sensibilidade deve ser programada para que o paciente dispare o início do ciclo facilmente para que ele não faça muito
esforço.
É recomendado a sensibilidade inicial em 1 cmH2O, podendo ser reajustado depois até 2cmH20
Disparo a fluxo: Mantem um fluxo basal contínuo, até na fase expiratória. Quando o paciente inicia o esforço, esse fluxo é
redirecionado no sentido do paciente. O movimento é percebido e causa o disparo do ciclo.
SENSIBILIDADE ( DISPARO A PRESSÃO OU A FLUXO
PRINCIPAIS AJUSTES NO PAINEL DE
CONTROLE DO VENTILADOR MECÂNICO
A relação na V.M deve ser semelhante a relação espontânea, que é aproximadamente 1:2, o tempo expiratório é
normalmente o dobro do inspiratório. Em paciente de DPOC, a RI:E deve-se ser mantida entre 1:3 e 1:4.
Na ventilação volume-controlada, R I:E depende dos ajustes da FR, VT e TAXA de fluxo.
RELAÇÃO INSPIRAÇÃO:EXPIRAÇÃO R I:E
Manutenção da pressão positiva na fase expiratória do ciclo, impedindo que a pressão retorne ao nível da pressão
atmosférica. Favorece a troca gasosa, pois o espaço alveolar permanece com um volume de ar enriquecido de oxigênio.
Efeitos ao aplicar a PEEP: melhora da oxigenação, possibilidade de redução da Fi02, reabertura alveolar, manutenção de
áreas aeradas, evitando atelectasias e colapso. As desvantagens: a pressão de pico inspiratório se eleva, podendo causar
hiper distensão de alvéolos normais e barotrauma.
PEEP ( PRESSÃO EXPIRATÓRIA FINAL POSITIVA)
Referência utilizada: 
PADILHA, Katia Grillo et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico . Enfermagem em UTI : cuidando do
paciente crítico. Tradução . Barueri: Manole, 2016
PRINCIPAIS AJUSTES NO PAINEL DE
CONTROLE DO VENTILADOR MECÂNICO

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