Buscar

Pesquisa sobre_ desenvolvimento de sistemas

Prévia do material em texto

Pesquisa sobre:
Tópicos :
1- Requisitos: conceitos e técnicas para análise e gerenciamento.
2- Modelagem da aplicação: conceito e construção de diagramas de caso de uso e diagramas de classe.
3-Arquitetura da informação: conceito e aplicações de conteúdo,prototipação .
………………………………………………………………… 
 
 Resumos para o slides:
Requisitos: 
 Requisitos são coisas que o sistema necessita fazer, procurando atender às necessidades que o cliente coloca em pauta, como se o cliente estivesse fazendo um pedido em um restaurante, entretanto a empresa lhe dá os ingredientes e você apenas faz todo o processo.
 
 1.1 Conceito 
· É um dos pontos mais importantes para o desenvolvimento de um sistema e apps. 
· Existem dois tipos de requisitos os funcionais e os não funcionais
· Funcionais: são os recursos de dentro do sistema (funcionalidades);
· Não funcionais: recursos fora do sistema ( documentos são bons exemplos );
· Eles garantem uma entrega de qualidade 
· Possibilita um planejamento melhor 
· Tempo;
· Dinheiro 
Os requisitos não-funcionais também podem ser classificados como:
Requisito de produtos:
 São requisitos que especificam que o produto entregue deve se comportar de uma maneira particular,por exemplo velocidade de execução,confiabilidade e etc.
Requisitos de negócio: 
Descrevem em termos de negócios o que deve ser entregue ou conseguido para fornecer valor. 
Requisito de processo: 
Atividades efetuadas ou a efetuar pela organização de desenvolvimento, por exemplo, requisitos de processo podem especificar as metodologias específicas que devem ser seguidas, e as restrições a que a organização deve obedecer..
TÉCNICAS….. 
1. Jornada do cliente
A jornada do cliente é o mapeamento dos sentimentos de uma persona, mostrando como está sua experiência ao longo das etapas de compra ou consumo de um produto ou serviço, identificando cada ponto de contato com uma organização.
Essa ferramenta é fundamental para estabelecer um foco do cliente. Ao considerar a perspectiva de quem está lá na ponta do processo, teremos resultados diferentes na análise. Boa parte do sucesso de uma análise de processos está relacionada a considerar o cliente no processo. Saiba mais sobre essa ferramenta lendo nosso post sobre jornada do cliente.
2. Benchmarking
Consiste em comparar os dados da organização com os dados de outras organizações similares (com características parecidas). Esses dados podem ser obtidos através de publicações, websites, eventos etc.
3. Análise SWOT
É a comparação entre a organização e seus concorrentes, considerando a vantagem competitiva da empresa. SWOT é uma sigla para strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças). Para saber mais acesse o post completo sobre análise SWOT.
4. Pesquisa
Consiste em consultar documentação ou notas sobre o processo existente. Isso inclui documentação escrita, diagramas, registros de auditoria etc. Se você não tiver esse tipo de documento, vale a pena solicitar às partes interessadas para confirmar que realmente não há nenhuma documentação sobre o processo disponível.
5. Entrevista
É o ato de conversar com as partes envolvidas no processo, como donos de processos, clientes, fornecedores, parceiros de negócio, executores do processo etc. As entrevistas podem ser presenciais ou não. Entrevistas presenciais são geralmente mais produtivas porque permitem observar elementos além da fala, como linguagem corporal, por exemplo.
6. Workshop estruturado
Reunião que tem foco em criar modelos de processos. Nesse tipo de reunião, um facilitador experiente e o time de análise de processos focam em criar modelos dos processos. Dessa forma, é possível criar forte senso de propriedade. Além disso, embora workshops estruturados sejam mais caros que outros métodos, eles ajudam criar um modelo com mais qualidade.
A análise de processos gera muito mais resultados quando é seguida de um projeto de redesenho das atividades.
1) Briefing
A primeiro etapa de qualquer projeto web é o briefing, quando o cliente expõe suas necessidades, apresenta referências e, quando possível, informa o budget disponível. É fundamental que o briefing seja bem completo e muito disso depende do desenvolvedor, que em geral está mais familiarizado com a tecnologia do que o cliente. Portanto, faça muitas perguntas, estimule a participação do cliente e alinhe as expectativas.
2) Cronograma
Com o escopo do projeto web definido é hora de elaborar um cronograma de entregas. Para isso, é fundamental que o desenvolvedor seja realista quanto ao tempo de dedicação necessário para entregar a demanda e sua disponibilidade para trabalhar nela. Com esse panorama ficará mais fácil precificar o projeto web e estabelecer as datas de entregas. Uma boa prática é apresentar ao cliente o andamento de cada uma das etapas, o que ajuda a identificar eventuais falhas de comunicação e corrigi-las ainda durante o desenvolvimento.
3) Benchmarking
Depois de preparar o briefing do cliente e aprovar o cronograma de entrega e o valor do projeto, é importante fazer um benchmarking antes de colocar a mão na massa. Pesquise a concorrência, analise o mercado e o comportamento do público antes de planejar efetivamente cada uma das etapas de desenvolvimento.
4) Planejamento
Antes de qualquer código é importante ter um planejamento que irá nortear o seu projeto web. Isso inclui desde a arquitetura da informação, com foco na experiência do usuário, até um sitemap completo e o wireframe, com a distribuição dos conteúdos. Essa etapa também pode ser apresentada para validação do cliente, esclarecendo dúvidas e já reparando possíveis falhas.
5) Desenvolvimento
Depois de tudo planejado, é hora de o projeto web finalmente sair do papel. O design irá nortear e orientar toda a programação do site, por isso comentamos anteriormente a importância de um bom briefing. Quando design e desenvolvimento andam juntos fica mais fácil atender aos prazos e cumprir as etapas previstas no escopo.
6) Testes
Com o projeto web pronto, o momento é de começar os testes para corrigir scripts de programação e validar a versão final com o cliente. É importante verificar performance, segurança, testar todos os serviços do site. Escolha um serviço de hospedagem de site que esteja preparado para receber o número de acessos previstos. Para isso, verifique a compatibilidade com o protocolo SSL e até se o painel de controle é intuitivo, permitindo que o próprio cliente acesse, se necessário.
7) Publicação e Manutenção
A sua atividade não precisa acabar quando o projeto web é entregue. Ofereça ao cliente serviços de suporte técnico, atualização, acompanhamento regular e até análises de desempenho de acessos. Essa oferta de outras atividades pode transformar o que era só um job em um trabalho recorrente e aumentar a sua renda.
Se você ainda não dá muita atenção ao planejamento dos seus projetos web, compartilhe conosco quais são suas maiores dificuldades. Num próximo post podemos sugerir dicas sobre como superá-las.
 
Modelagem:
· A modelagem de software é a construção de modelos abstratos de um software. 
· Ele apresenta uma perspectiva diferente do sistema.
· Podem usar notações gráficas,tal como UML ou modelos formais com especificações formais 
· Ele ajuda na extração de requisitos , organização e comunicação.
Modelagem de software é a atividade de construir modelos que expliquem as características ou o comportamento de um software ou de um sistema de software. Na construção do software os modelos podem ser usados na identificação das características e funcionalidades que o software deverá prover (análise de requisitos), e no planejamento de sua construção[1] .
Frequentemente a modelagem de software usa algum tipo de notação gráfica e são apoiados pelo uso de Ferramentas CASE.
A modelagem de software normalmente implica a construção de modelos gráficos que simbolizam os artefatos dos componentes de software utilizados e os seus inter-relacionamentos. Uma forma comum de modelagem de programas procedurais(não orientados a objeto) é através de fluxogramas, enquanto que a modelagem de programas orientados a objeto normalmente usam a linguagem gráfica UML.
…………………………………………………………………………….. 
· Modelagem de dados: Modelagem de dados é o ato de 
explorar estruturas orientadas a dados. 
 . Podem ser usados para uma variedade de propósitos, desde modelos conceituais de alto nível até modelos físicos de dados 
 . Com a modelagem de dados identificamos tipos de entidades da mesma forma que na modelagem de classes identificamos classes.
.Modelagem de dados tradicional é diferente da modelagem de classes porque o seu foco é totalmente nos dados – modelos de classes permitem explorar os aspectos comportamentais e de dados em um domínio de aplicação, já com o modelo de dados podemos apenas explorar o aspecto dado. Por causa desse foco, projetistas de dados tendem a serem melhores em identificar os dados “corretos” em uma aplicação do que modeladores de objetos. No entanto, algumas pessoas modelam métodos de banco de dados (stored procedures, stored functions e triggers) quando estão realizando a modelagem física dos dados.
Se encontra 3 tipos de modelagem de dados;
 Dados conceituais: 
Modelos de dados conceituais são diagramas de alto nível que representam os conceitos de dados (exemplos adiante) que suportam o negócio de uma empresa, uma área de negócio ou, por exemplo, um sistema de informações. Em projetos de TI, o objetivo principal de um modelo de dados conceitual é fornecer uma visão geral dos requisitos de informação envolvidos no projeto.
 Modelos de dados lógicos;
 Decompõem os conceitos de negócio em entidades, atributos e relacionamentos atômicos, aplicando regras de normalização para evitar redundâncias e garantir a integridade dos dados.
Embora sejam focados em requisitos funcionais e, portanto, independentes de implementações físicas, são utilizados como pontos de partida para a construção de modelos de dados físicos, que espelham bancos de dados.
Por sua vez, modelos de dados físicos representam os objetos de um banco de dados em uma plataforma ou tecnologia específica. Neste tipo de modelo, as entidades, atributos e relacionamentos correspondem a tabelas, colunas e constraints.
 MODELAGEM DE DADOS FÍSICOS:
A modelagem física de dados é o terceiro de três estágios sequenciais na modelagem de dados. Designers de banco de dados produzem modelos físicos de dados elaborando os modelos criados nas etapas de modelagem conceitual e lógica de dados. Os modelos criados nesta fase permitem a desnormalização gerenciada e levam em consideração a tecnologia alvo para implementação. Eles são completos o suficiente para representar o design do banco de dados como implementado, ou como pretendido para ser implementado.
· UML: UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem para especificação, documentação, visualização e desenvolvimento de sistemas orientados a objetos 
Diagramas:
· Cada diagrama é composto por elementos (formas gráficas usadas para os desenhos) que possuem relação entre si.
· Os diagramas UML descrevem o limite, a estrutura e o comportamento do sistema e os objetos nele contidos. A UML não é uma linguagem de programação, mas existem ferramentas que podem ser usadas para gerar código em várias linguagens por meio de diagramas UML.
Diagramas de caso de uso : Organiza os comportamentos do sistema. Um diagrama de caso de uso mostra um conjunto de casos de uso e atores (um tipo especial de classe) e seus relacionamentos. Aplique esses diagramas para ilustrar a visão estática do caso de uso de um sistema. Os diagramas de caso de uso são importantes principalmente para organização e modelagem dos comportamentos de um sistema.
Diagramas de Classes: é utilizado para fazer a representação de estruturas de classes de negócio, interfaces e outros sistemas e classes de controle. Além disso, o diagrama de classes é considerado o mais importante para a UML, pois serve de apoio para a maioria dos demais diagramas. Se dá pela formação de conjunto de informações sobre determinadas classes, que unidas entre si formam um sentido geral do projeto.
……………………………………………………………………………………………....
Ele ajuda a :
· Ilustrar modelos de dados para sistemas de informação, não importa quão simples ou complexo.
· Entender melhor a visão geral dos esquemas de uma aplicação.
· Expressar visualmente as necessidades específicas de um sistema e divulgar essas informações por toda a empresa.
· Criar gráficos detalhados que destacam qualquer código específico necessário para ser programado e implementado na estrutura descrita.
· Fornecer uma descrição independente de implementação de tipos utilizados em um sistema e passados posteriormente entre seus componentes.
O diagrama de classes padrão é composto de três partes:
· Parte superior: contém o nome da classe. Esta parte é sempre necessária, seja falando do classificador ou de um objeto.
· Parte do meio: contém os atributos da classe. Use esta parte para descrever as qualidades da classe. É necessário somente quando se descreve uma instância específica de uma classe.
· Parte inferior: inclui as operações da classe (métodos). Exibido em formato de lista, cada operação ocupa sua própria linha. As operações descrevem como uma classe interage com dados.
…………………………………………………………………..
 Arquitetura da informação 
 Entre essas atividades estão sistemas de biblioteca, sistemas de gerenciamento de conteúdo, desenvolvimento web, interações de usuários, desenvolvimento de banco de dados, programação, artigos técnicos, arquitetura corporativa e de design de software de sistemas críticos. Podemos definir Arquitetura da Informação como um sistema que estrutura a forma como as informações devem ser acessadas, apresentadas e interligadas.E esta estruturação tem como objetivo facilitar o acesso do usuário ao conteúdo em um contexto de uso. Se não fosse por essa arte de organizar, seria impossível uma interação eficiente entre o usuário e a página que ele visita.
Isso vale para websites, aplicativos, softwares e até para o nosso dia a dia.
Oque é entropia??
É definida como sendo uma forma de medir o grau médio de incerteza a respeito de fontes de informação, o que consequentemente permite a quantificação da informação presente que flui no sistema.. Em termos simples, o conceito de entropia se associa à ideia de que, quanto mais incerto é o resultado de um experimento aleatório, maior é a informação que se obtém ao observar a sua ocorrência.
………………………………………………………………………….
Pilares
· Conteúdo: são as informações e o volume delas, bem como sua estrutura, dados, textos, imagens, vídeos, áudios e outras mídias.
· Usuários: são as pessoas para as quais as informações estão sendo criadas. É preciso definir as personas e saber suas necessidades, objetivos na plataforma a ser construída, prever comportamentos e ações.
Contexto: é o objetivo ou modelo do negócio. É importante entender qual o propósito do projeto em questão, tecnologia e restrições da plataforma.
………………………………………………………………………………………………………...
Estrutura hierárquica
Esta etapa garante uma navegação mais fluída do usuário ao desenvolver uma relação prática entre páginas e conteúdos de forma que facilite a interação entre elas.
Wireframes
Para planejar a estrutura do projeto, pode ser feito um esboço, como se fosse um esqueleto do trabalho, por meio do qual os profissionais podem visualizar o formato do conteúdo antes de sua finalização, podendo assim prever possíveis erros e buscar melhores alternativas para aprimorar a IA.
Taxonomia
Cada pessoa tem um contexto e um objetivo diferente na hora de acessar o conteúdo, então é necessário definir uma linguagem padrão na exposição de informações, linguagem esta que inclui nomenclaturas e categorias de classificação para conteúdos específicos destinados ao público-alvo.
Inventário de conteúdo
Neste método, é feito um levantamento de todos os conteúdos, links e dados variados, utilizados na plataforma. 
Podeser catalogado em uma planilha, a fim de que todas as pessoas envolvidas no projeto tenham conhecimento das informações, para não haver problemas como conteúdo duplicado.
MAPA DE SITE 
Um mapa do site cumpre estas diretivas primárias:[1:1]
· Ele irá criar uma extensa lista de todas as páginas que estão presentes no seu site para que os rastreadores (como o Googlebot) possam indexar a sua página com facilidade.
· Um mapa do site usa um 'metadados' que é um processo de contextualização de dados de cada página do seu site. Estes dados iriam então dizer aos rastreadores como as páginas estão organizadas e como estas estariam relacionadas com as outras páginas do site.
O que é deSktop?
Permite ao usuário ter acesso fácil a todos os elementos que fazem parte do sistema operativo (pastas, arquivos, atalhos, programas etc.). É uma analogia ao ambiente de trabalho físico, onde estão organizados todos os recursos necessários para a execução das tarefas. Uma aplicação desktop é qualquer software que pode ser instalado em um computador e usado para executar tarefas específicas. Algumas aplicações desktop também podem ser usadas por vários usuários em um ambiente com rede.
· Desktop publishing
 Desktop publishing significa editoração, paginação ou diagramação eletrônica. É o ato de criar e editar elementos gráficos através do computador, utilizando programas específicos que permitem a visualização do documento no monitor tal como será impresso. Os documentos podem ser folhetos, catálogos, jornais, revistas, livros ou um simples documento de texto. Os programas de edição mais populares são: Photoshop, InDesign ou Ilustrator, da empresa Adobe, ou simples editores de texto como o Microsoft Word ou o OpenOffice Writer.
A diferença dele com o servidor é que o ele foi feito para cargas grandes 
projetos web 
É necessário planejamento

Continue navegando