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CONTEXTUALIZADA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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CONTEXTUALIZADA DE RESPONSABILIDADE 
SOCIOAMBIENTAL 
 
 
Mariane Jardim De Castro Ferreira. 
Matrícula: 04082220 
Curso: Farmácia. 
 
Desde o período da Revolução Industrial século XVIII, persistia a ideia de que o 
meio ambiente seria uma fonte infinitas de recursos, essa ideia passa a se 
transformar, a partir da segunda metade do século XX, mais precisamente após 
o fim da segunda guerra mundial, quando os efeitos da ação antrópica sobre a 
natureza ganharam novas dimensões. Com as consequências a ONU convoca 
a conferência das nações unidas para debater sobre o agravamento das 
condições do meio ambiente e desenvolvimento, na tentativa de melhorar as 
relações do homem com o Meio Ambiente, essa conferência foi realizada em 
Estocolmo, na Suécia. No entanto nenhum acordo foi concluído em Estocolmo, 
a conferência começou o desenvolvimento sustentável. 
A Eco 92, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre Meio 
Ambiente e Desenvolvimento, foi realizada no Rio de Janeiro em 1992. O evento 
teve um marco importante ao reunir líderes de diversos países para discutir 
questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável. Na Eco 92, foram 
adotados importantes convenções, como a Convenção-Quadro das Nações 
Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e a Convenção sobre Diversidade 
Biológica (CBD), que buscam a proteção ambiental e a conservação da 
biodiversidade. Já a Rio + 20 foi a Conferência das Nações Unidas sobre 
Desenvolvimento Sustentável realizada no Rio de Janeiro em 2012, 
comemorando o vigésimo ano da Eco 92. O evento teve como objetivo renovar 
o compromisso global com o desenvolvimento sustentável, abordando temas 
como a economia verde, a erradicação da pobreza, a governança ambiental e a 
melhoria da coordenação internacional para o desenvolvimento sustentável. 
Diante das circunstâncias surgi a conferencia do Protocolo de Quioto foi um 
acordo internacional firmado em 1997 durante a Conferência das Nações Unidas 
sobre Mudanças Climáticas, realizada na cidade de Quioto, no Japão. Seu 
principal objetivo era reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e 
combater o aquecimento global. O protocolo estabeleceu metas de redução das 
emissões para os países industrializados, com base nos níveis de emissão de 
1990. Além disso, criou mecanismos flexíveis, como o comércio de emissões e 
o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), para auxiliar os países na 
consecução de suas metas. Embora tenha sido um marco importante no 
combate às mudanças climáticas, o Protocolo de Quioto enfrentou desafios em 
sua implementação, principalmente pela ausência de comprometimento de 
grandes emissores, como Estados Unidos e China. 
Contudo, a Cúpula da Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável foi 
realizada na sede das Nações Unidas em Nova York, em setembro de 2015. O 
evento marcou a adoção oficial dos Objetos de Desenvolvimento Sustentável 
(ODS), que constituem uma agenda global para o período de 2015 a 2030. Os 
ODS são compostos por 17 metas e 169 alvos, abrangendo uma ampla gama 
de questões socio econômicas e ambientais. 
 
Fonte: https://www.unicef.org/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel. 
 
A cúpula foi um marco importante no campo de desenvolvimento sustentável, 
pois trouxe á tona a necessidade de abordar os desafios globais, como a 
erradicação da pobreza, a promoção da igualdade de gênero, o combate as 
mudanças climáticas e a conservação dos recursos naturais. Os ODS visaram 
criar um futuro mais justo, inclusivo e sustentável para todos, e são considerados 
uma referência global para orientar políticas e ações em nível nacional e 
internacional. 
 
 
 
https://www.unicef.org/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel
Referência: 
NOVAES, Washington. Eco-92: avanços e interrogações. Estudos avançados, v. 
6, p. 79-93, 1992. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ea/a/DZBVpsgKp3wGQsDm5pBb6bM/?lang=pt. 
OLIVEIRA, L. A geopolítica do desenvolvimento sustentável questão: reflexões 
sobre a conferência do Rio de Janeiro (ECO–92). Simpósio de pós-graduação 
em Geografia do estado de São Paulo, p. 137-147, 2008. Disponível em: 
http://ead2.ctgas.com.br/a_rquivos/Pos_Tecnico/Especializacao_Energia_Eolic
a/Legislacao_Ambiental/Materiais_de_Apoio/Cap_01/Material_3e_GEOPOLITI
CA-ECO92.pdf. 
LAYRARGUES, Philippe Pomier. Educação ambiental no Brasil: o que mudou 
nos vinte anos entre a Rio 92 e a Rio+ 20. ComCiência, n. 136, p. 0-0, 2012. 
Disponível em: 
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
76542012000200009&lng=pt&nrm=is&tlng=pt 
MARTINS, Clitia Helena Backx et al. Da Rio-92 à Rio+ 20: avanços e retrocessos 
da agenda 21 no Brasil. Indicadores Econômicos FEE, v. 42, n. 3, p. 97-108, 
2015. Disponível em: 
http://200.198.145.164/index.php/indicadores/article/view/3455. 
LACASTA, Nuno S.; BARATA, Pedro Martins. O protocolo de quioto sobre 
alterações climáticas: análise e perspectivas. Programa: Clima e Eficiência 
Energética, p. 1-23, 1999. Disponível em: 
https://www.ecoreporter.abae.pt/docs/apoio/Protocolo_de_Quioto.pdf. 
CENAMO, MARIANO COLINI. Mudanças climáticas, o protocolo de quioto e 
mercado de carbono. CEPEA, ESALQ-USP. Disponível em< http://www. cepea. 
esalq. usp. br/pdf/protocolo_quioto. pdf>. Acesso em, v. 14, n. 06, p. 2011, 2004. 
Disponível em: https://cetesb.sp.gov.br/proclima/wp-
content/uploads/sites/36/2014/05/cenamo_mc.pdf. 
SACHS, Ignacy. De volta à mão visível: os desafios da Segunda Cúpula da Terra 
no Rio de Janeiro. Estudos avançados, v. 26, p. 5-20, 2012. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ea/a/q4Y5m75jWhysXyVbnDwJ9vR/?format=html&lang=
pt. 
ALVES, J. A. A Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Social e os paradoxos 
de Copenhague. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 40, p. 142-166, 
1997. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rbpi/a/wG3qjNqrTKyMdsGfnFRzC7d/?lang=pt. 
http://ead2.ctgas.com.br/a_rquivos/Pos_Tecnico/Especializacao_Energia_Eolica/Legislacao_Ambiental/Materiais_de_Apoio/Cap_01/Material_3e_GEOPOLITICA-ECO92.pdf
http://ead2.ctgas.com.br/a_rquivos/Pos_Tecnico/Especializacao_Energia_Eolica/Legislacao_Ambiental/Materiais_de_Apoio/Cap_01/Material_3e_GEOPOLITICA-ECO92.pdf
http://ead2.ctgas.com.br/a_rquivos/Pos_Tecnico/Especializacao_Energia_Eolica/Legislacao_Ambiental/Materiais_de_Apoio/Cap_01/Material_3e_GEOPOLITICA-ECO92.pdf
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012000200009&lng=pt&nrm=is&tlng=pt
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012000200009&lng=pt&nrm=is&tlng=pt
http://200.198.145.164/index.php/indicadores/article/view/3455
https://www.ecoreporter.abae.pt/docs/apoio/Protocolo_de_Quioto.pdf
https://cetesb.sp.gov.br/proclima/wp-content/uploads/sites/36/2014/05/cenamo_mc.pdf
https://cetesb.sp.gov.br/proclima/wp-content/uploads/sites/36/2014/05/cenamo_mc.pdf
https://www.scielo.br/j/ea/a/q4Y5m75jWhysXyVbnDwJ9vR/?format=html&lang=pt
https://www.scielo.br/j/ea/a/q4Y5m75jWhysXyVbnDwJ9vR/?format=html&lang=pt

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