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Atividade Contextualizada de Gestão em Enfermagem na Atenção Básica

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UNIVERSIDADE UNINASSAU
ENFERMAGEM
GESTÃO EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
MARILIA GABRIELLE SANTOS NUNES
NATHALIA INGRID MORAIS DOS SANTOS
DAIANA DE LEMOS DOS REIS
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NO BRASIL: UMA ANÁLISE DEMOGRÁFICA
 O Brasil é um país com uma diversidade cultural e social imensa, e essa diversidade se reflete nos seus indicadores socioeconômicos. Ao analisar esses indicadores, pode-se notar um crescimento populacional expressivo nas últimas décadas, o que pode ser visto como um reflexo de melhorias nas condições de vida da população. 
Segundo dados do IBGE, em 2020 a população brasileira alcançou a marca de 211,8 milhões de habitantes, o que representa um aumento de cerca de 20 milhões de pessoas em relação a 20
10. No entanto, é importante destacar que esse crescimento vem diminuindo ao longo dos anos, o que pode ser resultado de diversos fatores, como a queda na taxa de fecundidade.
Falando em taxa de fecundidade, esse é um indicador demográfico que tem se mantido relativamente estável no Brasil nos últimos anos, com uma média de 1,7 filhos por mulher. No entanto, em 2016, houve uma queda expressiva nesse indicador, que passou de 1,8 para 1,5 filhos por mulher. Essa queda pode ser resultado de diversos fatores, como o aumento do acesso à educação e ao planejamento familiar, que levam as mulheres a adiarem a maternidade.
Apesar disso, em 2018 a taxa de fecundidade voltou a subir, chegando a 1,77 filhos por mulher. Para alguns especialistas, esse valor ainda é considerado baixo, principalmente se levarmos em conta que a taxa de reposição populacional é de 2,1 filhos por mulher. No entanto, é importante lembrar que esse indicador pode variar de acordo com a região do país, sendo mais baixo nas regiões mais desenvolvidas e mais alto nas regiões mais pobres.
Ao analisar os indicadores socioeconômicos no Brasil, é importante levar em conta não apenas a taxa de fecundidade, mas também outros indicadores, como a expectativa de vida e a taxa de mortalidade infantil. Esses indicadores têm melhorado nos últimos anos, o que pode ser resultado de políticas públicas voltadas para a saúde e a educação.
Em resumo, pode-se afirmar que, apesar de ainda haver desafios a serem enfrentados, os indicadores socioeconômicos no Brasil têm melhorado nos últimos anos, refletindo um avanço na qualidade de vida da população. No entanto, é importante continuar investindo em políticas públicas que promovam a educação, a saúde e o planejamento familiar, para garantir um futuro melhor para todos os brasileiros.	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
IBGE. Estimativas da população. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=resultados. Acesso em: 22/07/2021.
IBGE. Cidades e Estados. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio. Acesso em: 22/07/2021.
IBGE. Indicadores Sociais Municipais. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678. pdf. Acesso em: 22/07/2021.
UNIVERSIDADE UNINASSAU
 
ENFERMAGEM
 
GESTÃO EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
 
MARILIA GABRIELLE SANT
OS NUNES
 
NATHALIA INGRID MORAIS DOS SANTOS
 
DAIANA DE LEMOS DOS REIS
 
 
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NO BRASIL: UMA 
ANÁLISE DEMOGRÁFICA
 
 
 
 
 
O Brasil é um país com uma diversidade cu
ltural e social imensa, e essa 
diversidade se reflete nos seus indicadores socioeconômicos. Ao analisar esses 
indicadores, pode
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se notar um crescimento populacional expressivo nas últimas 
décadas, o que pode ser visto como um reflexo de melhorias nas condi
ções
 
de 
vida da população. 
 
Segundo dados do IBGE, em 2020 a população brasileira alcançou a marca de 
211,8 milhões de habitantes, o que representa um aumento de cerca de 20 
milhões de pessoas em relação a 20
 
10. No entanto, é importante destacar que esse crescimento vem diminuindo ao 
longo dos anos, o que pode ser resultado de diversos fatores, como 
a queda na 
taxa de fecundidade.
 
Falando em taxa de fecundidade, esse é um indicador demográfico que tem se 
mant
ido relativamente estável no Brasil nos últimos anos, com uma média de 1,7 
filhos por mulher. No entanto, em 2016, houve uma queda expressiva nesse 
indicador, que passou de 1,8 para 1,5 filhos por mulher. Essa queda pode ser 
resultado de diversos fatores, 
como o aumento do acesso à educação e ao 
planejamento familiar, que levam as mu
lheres a adiarem a maternidade.
 
Apesar disso, em 2018 a taxa de fecundidade voltou a subir, chegando a 1,77 
filhos por mulher. Para alguns especialistas, esse valor ainda é con
siderado 
baixo, principalmente se levarmos em conta que a taxa de reposição 
populacional é de 2,1 filhos por mulher. No entanto, é importante lembrar que 
esse indicador pode variar de acordo com a região do país, sendo mais baixo 
nas regiões mais desenvolv
idas e mai
s alto nas regiões mais pobres.
 
Ao analisar os indicadores socioeconômicos no Brasil, é importante levar em 
conta não apenas a taxa de fecundidade, mas também outros indicadores, como 
a expectativa de vida e a taxa de mortalidade infantil. Esses
 
indicadores têm 
melhorado nos últimos anos, o que pode ser resultado de políticas públicas 
volt
adas para a saúde e a educação.
 
Em resumo, pode
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se afirmar que, apesar de ainda haver desafios a serem 
enfrentados, os indicadores socioeconômicos no Brasil tê
m melhorado nos 
últimos anos, refletindo um avanço na qualidade de vida da população. No 
UNIVERSIDADE UNINASSAU 
ENFERMAGEM 
GESTÃO EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA 
MARILIA GABRIELLE SANTOS NUNES 
NATHALIA INGRID MORAIS DOS SANTOS 
DAIANA DE LEMOS DOS REIS 
 
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NO BRASIL: UMA 
ANÁLISE DEMOGRÁFICA 
 
 O Brasil é um país com uma diversidade cultural e social imensa, e essa 
diversidade se reflete nos seus indicadores socioeconômicos. Ao analisar esses 
indicadores, pode-se notar um crescimento populacional expressivo nas últimas 
décadas, o que pode ser visto como um reflexo de melhorias nas condições de 
vida da população. 
Segundo dados do IBGE, em 2020 a população brasileira alcançou a marca de 
211,8 milhões de habitantes, o que representa um aumento de cerca de 20 
milhões de pessoas em relação a 20 
10. No entanto, é importante destacar que esse crescimento vem diminuindo ao 
longo dos anos, o que pode ser resultado de diversos fatores, como a queda na 
taxa de fecundidade. 
Falando em taxa de fecundidade, esse é um indicador demográfico que tem se 
mantido relativamente estável no Brasil nos últimos anos, com uma média de 1,7 
filhos por mulher. No entanto, em 2016, houve uma queda expressiva nesse 
indicador, que passou de 1,8 para 1,5 filhos por mulher. Essa queda pode ser 
resultado de diversos fatores, como o aumento do acesso à educação e ao 
planejamento familiar, que levam as mulheres a adiarem a maternidade. 
Apesar disso, em 2018 a taxa de fecundidade voltou a subir, chegando a 1,77 
filhos por mulher. Para alguns especialistas, esse valor ainda é considerado 
baixo, principalmente se levarmos em conta que a taxa de reposição 
populacional é de 2,1 filhos por mulher. No entanto, é importante lembrar que 
esse indicador pode variar de acordo com a região do país, sendo mais baixo 
nas regiões mais desenvolvidas e mais alto nas regiões mais pobres. 
Ao analisar os indicadores socioeconômicos no Brasil, é importante levar em 
conta não apenas a taxa de fecundidade, mas também outros indicadores, como 
a expectativa de vida e a taxa de mortalidade infantil. Esses indicadores têm 
melhorado nos últimos anos, o que pode ser resultado de políticas públicas 
voltadas para a saúde e a educação. 
Em resumo, pode-se afirmar que, apesar de ainda haver desafios a serem 
enfrentados, os indicadores socioeconômicos no Brasil têm melhorado nos 
últimos anos, refletindo um avanço na qualidade de vida da população. No

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