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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA JI-PARANÁ 2023 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Suspensões ACADÊMICOS Aline Verônica Alves Zangarini; Anny Caroline Cardoso; Luana Amorim Lima; Maria Rita Moris; Wellen Cassia. PROFESSORA NEZZIANY CEZARIO SILVA JI-PARANÁ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 MATERIAIS E MÉTODOS................................................................................................... 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................ 9 CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...................................................................................... 12 INTRODUÇÃO As suspensões são classificadas como sistemas heterogêneos constituídos por duas fases. A fase contínua ou externa é geralmente líquida ou semi-sólida, enquanto a fase dispersa ou interna consiste em partículas sólidas que são insolúveis, mas dispersas na fase contínua. (CRISTIAN S, 2016; Apostila Teórica de Farmacotécnica II). As suspensões são utilizadas em preparações para uso oral, parenteral, dermatológico, oftálmico, nasal, retal, ótico e algumas suspensões estão prontas para uso (suspensões orais). Outras suspensões vêm na forma de pós para reconstituição (pó para suspensão oral) como meio de liberação de drogas instáveis em meio líquido. (CRISTIAN S, 2016; Apostila Teórica de Farmacotécnica II). Desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos sobre o conceito de solução, e pôr em pratica a manipulação de suspensões farmacêuticas. MATERIAL E MÉTODOS Material Agitador mecânico; Balança; Bastão de vidro; Béquer 100 mL; Gral e pistilo; Proveta 100 mL; Pipeta graduada; Pera; Pipeta Pasteur; Proveta; Peneira; Papel filme; Papel toalha; Pão duro; Vidro relógio; Espátula; Frasco para envase. Reagentes CMC –Na 1%; Nipagin 0,15%; Nipazol 0,05%; Sol. Parabenos 1%; Agua destilada; Carbonato de Cálcio 6%; Glicerina 25%; Flavorizante qs; Sucralose 0,5%; Hidróxido de Alumínio 8%; Glicerina 30%; Sacarina 0,2%; Propilenoglicol. Método Veículo para suspensão 1. Solubilizou os conservantes (nipagin e nipazol) em qs de propilenoglicol e levou ao banho-maria até arrefecer; 2. Foi completado com água até atingir 5 mL, e reservou; 3. Em seguida, em um béquer maior foi acrescentado 100 mL de água destilada; 4. Com a pipeta volumétrica foi acrescentado 1 mL da solução conservante e homogeneizada; 5. Logo após esse processo foi dispensado o espessante (CMC) sobre a água, tampado e foi reservado por 24h; 6. Após esse período, foi levado ao agitador. Suspensão de Carbonato de Cálcio 1. No béquer de 100 mL foi solubilizado o edulcorante em qs de água; 2. No gral e pistilo foi pulverizado o princípio ativo com o agente molhante; 3. Acrescentou o edulcorante solubilizado, e homogeneizou; 4. Foi despejado a mistura para um béquer limpo e completado com qsp de veículo, até atingir 50 mL; 5. Adicionou o flavorizante do sabor morango em qs; 6. Foi embalado e rotulado. Suspensão de Hidróxido de Alumínio 1. Foi solubilizado o edulcorante em qs de água; 2. Foi pulverizado o princípio ativo com o agente molhante; 3. Logo após, acrescentou o edulcorante solubilizado ao princípio ativo pulverizado e foi homogeneizado; 4. Foi despejado a mistura para um béquer limpo e completado com qsp de veículo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Suspensão para veiculo CMC Sol. Parabenos 1 --- 100 1 --- 100 X --- 100 X --- 100 X= 1g X= 1 mL Nipagin Nipazol 0,15 --- 100 0,05 --- 100 X --- 5 X --- 5 X= 0,0075g X= 0,0025g (Arredondando: 0,0080) (Arredondando: 0,0030) Carbonato de Cálcio Carbonato de cálcio Glicerina Sucralose 6 --- 100 25 --- 100 0,5 --- 100 X --- 50 X --- 50 X --- 50 X= 3 X= 12,5 X= 0,25 Hidróxido de Alumínio Hidróxido de Alumínio Glicerina Sacarina 8 --- 100 30 --- 100 0,2 --- 100 X --- 50 X --- 50 X --- 50 X= 4 X= 15 X= 0,1 O cálculo foi realizado para que possamos saber a quantidade necessária e correta de produto para fabricarmos o veículo que vamos utilizar em nossas soluções (carbonato de cálcio; hidróxido de alumínio), após finalizarmos as contas nós fazemos o arredondamento para uma maior praticidade na hora da produção e para que não ocorra uma margem de erro. As duas soluções preparadas possuem semelhança para seu uso, a solução de carbonato de cálcio é indicado como antiácido, para tratamento de sintomas relacionados à acidez estomacal, tais como pirose, hiperacidez gástrica, dispepsia e indigestão gástrica. E a solução de hidróxido de alumínio é destinado ao tratamento da azia ou queimação decorrente de hiperacidez gástrica. É necessário que espere o espessante CMC (carboximetilcelulose) em sua hidratação por 24h, para que ele se hidrate e fique com uma consistência de gel bem espesso sozinho. CONCLUSÃO O que se pode concluir com o preparo das soluções é que e substancial a atenção e a serenidade na hora de seu preparo, porque são etapas essenciais a serem concluídas e dosagens que devem ser respeitadas, pois dosagens alteradas podem modificar os valores de sua concentração. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CRISTIAN S, 2016; Apostila Teórica de Farmacotécnica II, [acesso em: 20/05/2023] Disponível em: file:///C:/Users/Luana%20Lima/Downloads/Apostila%20Farmacot%C3%A9cnica%20II%20- %20Herbert%20Cristian%20de%20Souza.pdf file:///C:/Users/Luana%20Lima/Downloads/Apostila%20Farmacotécnica%20II%20-%20Herbert%20Cristian%20de%20Souza.pdf file:///C:/Users/Luana%20Lima/Downloads/Apostila%20Farmacotécnica%20II%20-%20Herbert%20Cristian%20de%20Souza.pdf INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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