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TEMA 07 Espécies de Recursos - II Aula 03 Agravos nos Tribunais

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Aula 03 – Agravos nos Tribunais
O Agravo Regimental, recurso assim nomeado por constar na maioria dos regi-
mentos internos dos tribunais, também conhecido como o recurso de agravo ou agravo 
inominado, refere-se à impugnação dirigida contra decisões monocráticas proferidas por 
membros de tribunal, que geram prejuízo ao interesse da parte. Assim, bem demonstra o 
doutrinado Nucci1 em sua obra:
 O agravo é o recurso utilizado para impugnar decisão lesiva ao interesse da 
parte, tomada por membro de tribunal, quando proferida individualmente, 
dirigindo-se ao órgão colegiado. Encontra previsão na lei e nos regimentos 
dos tribunais. Quando se trata da primeira hipótese, chama-se simples-
mente agravo; no caso da segunda espécie, agravo regimental.
Primordialmente, quanto a sua finalidade, ocorrerá para que a decisão seja res-
paldada pela composição coletiva do órgão colegiado competente para julgar o recurso 
obstruído pelo relator, e não apenas embasada por um só membro do tribunal. 
Nessa vereda, dentro do processo penal, caberá o Agravo Regimental, exemplifica-
damente, nas hipóteses contra:
I - Decisão de membro de tribunal que conceda ou indefira liminar em mandado de 
segurança. Assim, na lei 12.016/2009 que disciplina o mandado de segurança individual 
e coletivo, determina que nos mandados de segurança de competência originária dos tri-
bunais caberá agravo ao órgão competente do tribunal contra decisão de relator, vejamos: 
Art. 16. Nos casos de competência originária dos tribunais, caberá ao re-
lator a instrução do processo, sendo assegurada a defesa oral na sessão 
do julgamento do mérito ou do pedido liminar. (Redação dada pela Lei nº 
13.676, de 2018)
Parágrafo único. Da decisão do relator que conceder ou denegar a medida 
liminar caberá agravo ao órgão competente do tribunal que integre.
II - Decisão monocrática do relator, no âmbito do STF ou STJ que cause prejuízo 
à parte.
III - Despacho do presidente do STF ou do STJ que defira ou indeferia suspensão 
de execução liminar concedida em sentença concessiva em mandado de segurança.
IV - Indeferimento liminar, pelo relator, de revisão criminal proposta perante o tri-
bunal competente. 
Por conseguinte, o prazo de interposição do agravo regimental será de 5 dias atra-
vés de petição simples. Além disso, deve haver o requerimento de que a matéria decidida 
monocraticamente, seja submetida ao julgamento do plenário, órgão especial ou qualquer 
órgão competente. Oportuno se torna dizer que, ainda que tenham ocorrido alterações no 
1 NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal - 17.ed. - Rio de Janeiro: Forense 
2020.
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Código de Processo Civil estipulando um prazo de 15 dias para a interposição do agravo, 
prevalecerá o prazo previsto na lei especial 8038/90, em seu artigo 39, que assim dispõe: 
Art. 39. Da decisão do Presidente do Tribunal, de Seção, de Turma ou de 
Relator que causar gravame à parte, caberá agravo para o órgão especial, 
Seção ou Turma, conforme o caso, no prazo de 5 (cinco) dias.
Também com respaldo na Súmula 699 STF: 
SÚMULA 699 STF: O prazo para interposição de agravo, em processo penal, 
é de cinco dias, de acordo com a Lei 8.038/1990, não se aplicando o dis-
posto a respeito nas alterações da Lei 8.950/1994 ao Código de Processo 
Civil.
E perfaz o autor Daniel Marchionatti2: 
No STF e no STJ, tribunais nos quais o agravo regimental segue em vi-
gor, não se aplicam as disposições do CPC específicas do agra-
vo interno (§§2º a 4ºdo art.1.021). Não é: (i) indispensável ou-
vir a parte agravada, especialmente se já houve contraditório prévio; 
(ii) necessário incluir o julgamento em pauta; 
(iii) aplicável a vedação de reprodução dos fundamentos da decisão agra-
vada; ou (iv) aplicável a multa pela improcedência do recurso.
Não se pode olvidar que, o recurso de Agravo se submeterá normalmente às etapas 
de admissibilidade (com o conhecimento ou não do recurso), bem como as de mérito (pro-
vimento ou não do recurso) assim como acontece nos recursos julgados pelos tribunais, e 
será julgado pelo órgão colegiado competente, cabendo ao relator efetuar a exposição do 
recurso e de sua decisão atacada.
Desta forma, é válido salientar a respeito do Agravo da decisão denegatória de se-
guimento dos recursos Extraordinário e Especial. Memorando a respeito desses recursos, 
os seus requisitos são apreciados primeiramente no juízo de pré- admissibilidade realiza-
do no tribunal “a quo” e, se reconhecidos, serão analisados novamente nos Tribunais, seja 
o STJ ou STF. Dessarte, para a decisão que não admitir um desses dois recursos, realiza-
do pelo tribunal de origem, caberá o recurso de Agravo em Recurso Especial ou Recurso 
Extraordinário. 
Como se depreende, esse Agravo permitirá o processamento desses recursos que 
foram impedidos no juízo de pré-admissibilidade realizado no tribunal de origem, o que 
não é permitido negar o prosseguimento ao Agravo. Nesse sentido, prevalece a regra des-
crita na súmula 727 do STF: 
SÚMULA 727 STF: Não pode o magistrado deixar de encaminhar ao Supre-
mo Tribunal Federal o agravo de instrumento interposto da decisão que não 
admite recurso extraordinário, ainda que referente a causa instaurada no 
âmbito dos juizados especiais.
2 Marchionatti, Daniel. Processo Penal contra autoridades – Rio de Janeiro: Forense, 2019.
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Tema 07 - Aula 03 6
E assinala o doutrinador Aury Lopes Junior3: 
Tem cabimento, portanto, para impugnar a decisão denegatória do recurso 
especial ou extraordinário feito pela Presidência do tribunal a quo, devendo 
ser interposto por petição e subindo nos próprios autos.
A Lei nº 8038/90 que versa sobre normas procedimentais para processos que es-
pecifica, perante o STF e o STJ revogou seus artigos 26 a 29 que tratava sobre o Recurso 
Extraordinários e Especial, desse modo, aplica-se por analogia o fundamento previsto no 
artigo 1042 do Código de Processo Civil, que dispõe: 
Art. 1.042. Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente 
do tribunal recorrido que inadmitir recurso extraordinário ou recurso espe-
cial, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regi-
me de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos. 
§ 2º A petição de agravo será dirigida ao presidente ou ao vice-presidente 
do tribunal de origem e independe do pagamento de custas e despesas 
postais, aplicando-se a ela o regime de repercussão geral e de recursos 
repetitivos, inclusive quanto à possibilidade de sobrestamento e do juízo de 
retratação.             (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)
§ 3º O agravado será intimado, de imediato, para oferecer resposta no pra-
zo de 15 (quinze) dias.
(...)
Conforme o artigo supramencionado, o prazo tanto paraa interposição quanto 
para as contrarrazões do Agravo será de 15 dias. Não obstante, conforme mencionado nos 
conteúdos anteriores, é imprescindível lembrar a respeito da Súmula 699 do STF que não 
foi revogada e prevê um prazo de 5 dias para sua interposição, vejamos: 
SÚMULA 699 STF: O prazo para interposição de agravo, em processo penal, 
é de cinco dias, de acordo com a Lei 8.038/1990, não se aplicando o dis-
posto a respeito nas alterações da Lei 8.950/1994 ao Código de Processo 
Civil.
Assim, conforme sustenta Aury Lopes, é necessária uma máxima cautela até que 
os tribunais superiores uniformizem o entendimento4.
E assim é que, diante da revogação expressa dos dispositivos da lei 
8.038/90 sobre o procedimento dos recursos especial e extraordinário, in-
clusive quanto aos eventuais recursos, e à vista do que dispõe o art. 3º 
do CPP, não se pode duvidar de que a disciplina daqueles recursos consti-
3 Lopes Junior, Aury. Direito Processual Penal. – 17. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2020.
4 Lopes Junior, Aury. Direito Processual Penal. – 17. ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
Leitura Complementar
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tucionais, igualmente quanto a eventuais impugnações, é, agora, a do CPC, 
quer se trate de matéria cível, quer de matéria penal.
Lei nº 12016/09
Art. 16. Nos casos de competência originária dos tribunais, caberá ao relator a 
instrução do processo, sendo assegurada a defesa oral na sessão do julgamento do mérito 
ou do pedido liminar. (Redação dada pela Lei nº 13.676, de 2018)
Parágrafo único. Da decisão do relator que conceder ou denegar a medida liminar 
caberá agravo ao órgão competente do tribunal que integre.
Lei nº 8038/90
Art. 39. Da decisão do Presidente do Tribunal, de Seção, de Turma ou de Relator 
que causar gravame à parte, caberá agravo para o órgão especial, Seção ou Turma, con-
forme o caso, no prazo de 5 (cinco) dias.
Código de Processo Civil
Art. 1.042. Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente do 
tribunal recorrido que inadmitir recurso extraordinário ou recurso especial, salvo quando 
fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em 
julgamento de recursos repetitivos. 
§ 2º A petição de agravo será dirigida ao presidente ou ao vice-presidente do tribu-
nal de origem e independe do pagamento de custas e despesas postais, aplicando-se a ela 
o regime de repercussão geral e de recursos repetitivos, inclusive quanto à possibilidade 
de sobrestamento e do juízo de retratação.  (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)
§ 3º O agravado será intimado, de imediato, para oferecer resposta no prazo de 15 
(quinze) dias.
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PARA LEITURA DO TEXTO
NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI:
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Tema 07 - Aula 03 8
AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CRIMINAL. PRAZO PRESCRICIONAL APÓS A 
PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA. ACÓRDÃO QUE NÃO INTERROMPE 
O PRAZO DE PRESCRIÇÃO. I - Na linha do entendimento firmado pela 4ª Turma deste TRF 
da 1ª Região e pelo Superior Tribunal de Justiça, o termo inicial do prazo prescricional 
após a prolação da sentença condenatória começa a fluir com o trânsito em julgado para 
a acusação (art. 112, I, do CP), sendo que “o acórdão confirmatório da sentença não cons-
titui marco interruptivo da prescrição, ainda que modifique a pena imposta.” (STJ: AgRg 
no AgRg no REsp 1761846/SP). II - Agravo regimental interposto pelo MPF a que se nega 
provimento.
(TRF-1 - AGRACR: 00075889720044013801, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL 
CÂNDIDO RIBEIRO, Data de Julgamento: 09/03/2020, QUARTA TURMA, Data de Publica-
ção: 19/03/2020)
SÚMULA 699 STF: “O prazo para interposição de agravo, em processo penal, é de 
cinco dias, de acordo com a Lei 8.038/1990, não se aplicando o disposto a respeito nas 
alterações da Lei 8.950/1994 ao Código de Processo Civil”.
SÚMULA 727 STF: Não pode o magistrado deixar de encaminhar ao Supremo Tri-
bunal Federal o agravo de instrumento interposto da decisão que não admite recurso ex-
traordinário, ainda que referente a causa instaurada no âmbito dos juizados especiais.
SÚMULA 699 STF: O prazo para interposição de agravo, em processo penal, é de 
cinco dias, de acordo com a Lei 8.038/1990, não se aplicando o disposto a respeito nas 
alterações da Lei 8.950/1994 ao Código de Processo Civil.
BRASIL. Lei nº 8.038, de 28 de maio de 1990. Brasília, DF. Disponível em: < http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8038.htm>. Acesso em 27 jul. 2020.
BRASIL. Lei nº 12.016, de 07 de agosto de 2009. Brasília, DF. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm>. Acesso em 
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9 Júri, Nulidades, Recursos e Ações de Impugnação
27 jul. 2020.
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Bra-
sília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/
l13105.htm>. Acesso em 27 jul. 2020.
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal – 17. ed. – São Paulo: Saraiva Educa-
ção, 2020.
MARCHIONATTI, Daniel. Processo Penal contra autoridades – Rio de Janeiro: Fo-
rense, 2019.
NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal - 17.ed. - Rio de 
Janeiro: Forense 2020. 
PACELLI, Eugênio. Curso de Processo Penal - 24. ed. - São Paulo: Atlas, 2020. 
SOUZA, José Barcelos de. Agravo interno, recurso especial e processo penal. Mi-
galhas. Disponível em: < https://www.migalhas.com.br/depeso/283881/agravo-interno-
-recurso-especial-e-processo-penal>. Acesso em 27 jul. 2020. 
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