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TEMA 01 - Crimes Contra a Vida - Aula 04 Aborto

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Módulo:
Crimes em Espécie
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Aula 04 – Aborto
Introdução
Sob o nomem juris de aborto, o Código Penal tipifica quatro crimes diferentes: dois 
definidos no art. 124, tendo como sujeito ativo a gestante; outras duas, em que o sujeito 
ativo é terceira pessoa, descritas nos artigos 125 e 126, que se diferenciam pela presença 
ou não do consentimento da gestante.
Segundo Delmanto, “aborto, para efeitos penais, é a interrupção intencional do 
processo de gravidez, com a morte do feto” (Delmanto, 2016, p. 467).
A questão da prática do aborto suscita um debate acirrado, permeado de influên-
cias religiosas, há muitos anos. Segundo Delmanto, em diversos países o aborto é lícito, 
até a 10ª ou 12ª semana: “Portugal, Itália, Espanha, Inglaterra, Grécia, África do Sul, Dina-
marca, Suíça, França, o Estado da Flórida nos Estados Unidos” (Delmanto, 2016, p. 467).
Há quem afirme que o correto seria que o nome do crime fosse abortamento, e não 
aborto, porque esta seria o produto do abortamento. Contudo, aborto tanto é a “ação ou 
efeito de abortar, como “feto prematuramente expelido” (Dicionário Eletrônico Houaiss). A 
primeira acepção é a ação de abortar, que é o sentido da conduta típica. De modo que não 
há impropriedade em se falar em aborto ao invés de abortamento, pela simples razão de 
que aborto é o ato de expelir prematuramente o feto.
Bem jurídico
Vida humana em formação. No caso de aborto praticado sem o consentimento da 
gestante (art. 125), secundariamente, está a liberdade e a integridade da gestante.
Espécies
1) autoaborto: a gestante provoca o aborto em si mesma (art. 124, primeira parte).
2) consentimento no aborto: a gestante consente que outra pessoa lhe provoque o 
aborto (art. 124, segunda parte).
3) aborto provocado sem consentimento: terceira pessoa provoca o aborto sem 
o consentimento da gestante (art. 125). O consentimento de gestante menor de quatorze 
anos ou inimputável não será válido; em tais hipóteses, ainda que haja o consentimento, 
o agente responderá pela pena do aborto sem consentimento (art. 126, parágrafo único).
4) aborto provocado com consentimento: terceiro provoca o aborto com o consen-
timento da gestante (art. 126).
Sujeitos do crime
Sujeito ativo
Art. 124: é a gestante, porquanto apenas ela pratica o autoaborto e apenas ela 
consente que outra pessoa lhe provoque o aborto. Poderá outra pessoa figurar como par-
tícipe desse crime, como na hipótese em que o namorado auxilia a gestante a praticar o 
autoaborto, comprando o remédio abortivo.
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5 Crimes em Espécie
Arts. 125 e 126: o sujeito ativo é qualquer pessoa, exceto a gestante, que só pode 
ser autora dos crimes do art. 124.
Sujeito passivo
Em todos os tipos é o ser humano em formação (ovo, embrião ou feto). No aborto 
não consentido (art. 125) e no agravado pelo resultado, a gestante também figura como 
sujeito passivo.
Tipo objetivo
Art. 124
No crime do art. 124, são duas as condutas, uma é o autoaborto, outra é o consen-
timento no aborto.
Autoaborto: o crime se configura quando a própria gestante provoca o aborto em 
si mesma. A gestante realiza as manobras abortivas, ou seja, ela mesma provoca, causa o 
aborto. A provocação do aborto pode ser através de ingestão de substâncias químicas ou 
por via mecânica, com a introdução de objetos pontiagudos no útero.
Consentimento no aborto: a gestante não provoca o aborto, mas consente, ou seja, 
autoriza outra pessoa a realizar o aborto. É a hipótese em que a gestante vai até uma clí-
nica de aborto e contrata os serviços do profissional; ou solicita que outra pessoa realize 
as manobras abortivas. 
Ressalte-se que nessa conduta, pessoa que realizou o aborto com o consentimen-
to da gestante, responderá pelo crime definido no art. 126.
Em ambas as figuras do art. 124, temos um crime de ação livre, que é cometido por 
qualquer meio.
Arts. 125 e 126
Já nos crimes dos arts. 125 e 126, a conduta é de provocar aborto. Provocar é dar 
causa, originar, ocasionar. Trata-se de crime de ação livre, de modo que existe com qual-
quer meio executivo que provoque a morte do feto. Não importa o meio utilizado, se quími-
co ou mecânico, haverá crime de aborto se houver o resultado naturalístico, morte do feto.
Admite-se o crime cometido por omissão se o agente tinha o dever de impedir (art. 
13, § 2º, CP) o aborto e se omite dolosamente.
A diferença entre os dois crimes é que o crime do art. 125 é cometido sem o con-
sentimento da gestante, contra a vontade dela. Nesse caso o crime é mais grave, com pena 
de reclusão de 3 a 10 anos, pois além da vida em formação que é afetada, também se viola 
o direito da gestante de ter seu filho.
Já no art. 126, o aborto é provocado por terceiro, com o consentimento da ges-
tante. A gestante consente e comete o crime do art. 124, segunda parte, e a pessoa que 
provoca comete o crime do art. 126.
Note bem, a gestante consente e o terceiro provoca. São duas condutas diferentes, 
consentir é autorizar, provocar é realizar os atos que matam o feto.
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Tema 01 - Aula 04 6
Se o aborto for cometido em gestante menor de 14 anos, com doença mental ou se 
o consentimento foi conseguido mediante fraude, grave ameaça ou violência, o consenti-
mento não é válido, de modo que o crime que se configura é o do art. 125.
Tipo subjetivo
Dolo, que pressupõe a consciência da gravidez.
Consumação e tentativa
Consuma-se com a morte do feto. 
O aborto se configura com a morte dolosa do feto. A morte tanto pode ocorrer no 
ventre, como fora, como na hipótese em que a morte ocorre poucos minutos após, em de-
corrência da expulsão do feto. Contudo, se nascendo com vida, o agente precisa realizar 
algum ato para causar a morte do nascente, seja comissivo ou omissivo, o crime será de 
homicídio.
A ação de provocar o aborto tem por objeto interromper a gravidez e eli-
minar o produto da concepção. Ela exerce-se sobre a gestante ou também 
sobre o próprio feto ou embrião. Isto significa que a mulher engravidada e o 
fruto da concepção constituem objeto material da ação de provocar o abor-
to. Consuma-se o crime com a morte do feto ou embrião. Pouco importa 
que a morte ocorra no ventre materno ou fora dele. Irrelevante é, ainda, que 
o evento se dê com a expulsão do feto ou sem que este seja expelido das 
entranhas maternas (TJSP – Rec. – Rel. Onei Raphael – RJTJSP 67/322).
Ocorrendo o nascimento com vida do feto e verificando-se a sua morte 
posterior, em conseqüência de fatores independentes das manobras abor-
tivas, v.g., a ação ou omissão voluntária do agente, o delito a se cogitar é o 
de homicídio e não mais o de aborto (TJSP – AP – Rel. Mendes Pereira – RT 
483/277)
É admissível a tentativa, pois se trata de crime plurissubsistente, que pode ter o iter 
criminis fracionado.
Ocorre o crime impossível (art. 17, CP), não se punindo a tentativa, pela impro-
priedade do objeto, quando não há gravidez ou pelaineficácia absoluta do meio, quando 
a gestante ingere algo que não é abortivo. Ex: a) a mulher supõe estar grávida e toma 
remédios abortivos, nesse caso o crime impossível ocorre pela impropriedade absoluta 
do objeto; b) a gestante usa meios que não são aptos a causar o aborto, ingerindo ervas, 
vendidas como se fossem abortivas, mas que são inócuas.
Causas de aumento de pena
Nas hipóteses dos arts. 125 e 126, a pena será aumentada: a) 1/3 se o aborto causa 
a lesão corporal grave na gestante; b) duplicada se o aborto causa a morte da gestante.
Existem aqui duas modalidades de crime preterdoloso. Tanto no caso de lesão cor-
poral grave, como no de morte, o crime tem dolo no antecedente e culpa no consequente.
A causa de aumento de pena aplica-se apenas a quem for condenado com incurso 
nos arts. 125 e 126. Se a gestante praticar um dos crimes do art. 124 a gestante não so-
frerá com o aumento de pena se ela sofrer lesão corporal grave. A lei é expressa ao prever 
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o aumento de pena exclusivamente para os crimes do art. 125 e 126. Isso ocorre porque a 
lei penal brasileira não pune a autolesão.
Concurso de crimes
Na hipótese em que o agente mata a mulher, consciente de sua gravidez, causando 
a morte do feto, haverá concurso formal de delitos, entre o homicídio e o aborto sem con-
sentimento (art. 125). Todavia, se ficar caracterizado o feminicídio (art. 121, § 2º, VI, CP), o 
aborto fica absorvido pela causa de aumento de pena.
Aborto legal
O art. 128 contém duas hipóteses em que não será punido o aborto, desde que 
praticado por médico:
Aborto necessário ou terapêutico (art. 128, I): é uma hipótese específica de estado 
de necessidade. Em tal situação, entre o confronto entre duas vidas, se não houver outro 
meio de salvar a vida da gestante, a opção é pela vida da mãe em detrimento da vida do 
feto. É dispensável o consentimento da gestante. Se cometido por pessoa que não seja 
médico, desde que o perigo seja atual, não há crime pela exclusão da ilicitude, pelo estado 
de necessidade (art. 24, CP).
Aborto humanitário, sentimental ou ético (art. 128, II): se a gestação é decorrente 
de estupro, desde que autorizado pela gestante ou por seu representante, se incapaz. “O 
fundamento da indicação ética reside no conflito de interesses que se origina entre a vida 
do feto e a liberdade da mãe, especialmente as cargas emotivas, morais e sociais que de-
rivam da gravidez e da maternidade” (Régis Prado, Luiz. Comentários ao Código Penal. 9ª 
ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, p. 508). Para que o aborto seja feito, 
duas são as exigências: a) gravidez decorrente do estupro e b) consentimento prévio da 
gestante ou seu representante legal. A lei não exige autorização judicial.
Aborto de anencéfalo
Colocando fim a uma demorada controvérsia jurídica, o Supremo Tribunal Federal 
julgou a ADPF 54, declarando ser inconstitucional a interpretação dos arts. 124, 126 e 128, 
que considere como crime de aborto a interrupção de gravidez de feto anencéfalo.
ESTADO – LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolu-
tamente neutro quanto às religiões. Considerações. FETO ANENCÉFALO 
– INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ – MULHER – LIBERDADE SEXUAL E RE-
PRODUTIVA – SAÚDE – DIGNIDADE – AUTODETERMINAÇÃO – DIREITOS 
FUNDAMENTAIS – CRIME – INEXISTÊNCIA. Mostra-se inconstitucional in-
terpretação de a interrupção da gravidez de feto anencéfalo ser conduta 
tipificada nos artigos 124, 126 e 128, incisos I e II, do Código Penal. (STF 
— ADPF 54 — Pleno — Rel. Min. Marco Aurélio — j. 12/04/2012).
O entendimento do STF é no sentido de que não existe bem jurídico a ser tutelado, 
pois o feto não tem a menor possibilidade de vida.
Interrupção da gravidez no 1º trimestre – julgado do STF 
Decisão da 1 ª Turma do STF, no HC 124.306, em que foi relator o Min. Luiz Roberto 
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Barroso, entendeu que não é crime de aborto a interrupção da gravidez no 1º trimestre de 
gestação. No acórdão há uma interpretação conforme a constituição, baseado nos direitos 
sexuais e reprodutivos, na autonomia da vontade da mulher e na sua integridade física e 
psíquica e a igualdade. Trata-se de decisão de 29/11/2016 e não se sabe se predominará.
O artigo analisa o Projeto de Lei 5069/2013 em tramitação no Congresso 
Nacional que pretende criminalizar diversas condutas para impedir o abor-
tamento e de profissionais da áreas da saúde, limitar os direitos à saúde, à 
informação e à medicação em caso de violência sexual e impedir políticas 
públicas de redução de danos. Nesse sentido, o projeto é inconstitucional 
e paradigmático da violência institucional promovida pelo Congresso Na-
cional contra a dignidade e a vida das mulheres, revelando um profundo 
déficit dogmático e criminológico e uma política criminal mortífera contra 
as mulheres. (...).
DIREITO PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. 
AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PARA SUA DECRETAÇÃO. INCONSTITUCIONA-
LIDADE DA INCIDÊNCIA DO TIPO PENAL DO ABORTO NO CASO DE INTER-
RUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GESTAÇÃO NO PRIMEIRO TRIMESTRE. ORDEM 
CONCEDIDA DE OFÍCIO (...). 
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte especial. vol. 2. 16ª 
ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 
2007.
COSTA JR., Paulo José da. Comentários ao Código Penal. São Paulo: Saraiva, 1997.
DAMASIO, Crime Hediondo. Boletim do IBCCrim - out./94.
Leitura Complementar
PARA LEITURA DO TEXTO
NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI:
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http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/sistemapenaleviolencia/article/view/23928
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=12580345
9 Crimes em Espécie
DELMANTO, Celso. et. al. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de Direito Penal: parte especial, 1º vol. 2ª ed. 
São Paulo: José Bushatsky, 1962.
FERNANDES, Francisco, Dicionário de sinônimos e antônimos da língua portugue-
sa. Porto Alegre. Rio de Janeiro: Globo, 1984.
FREDERICO MARQUES, José. O Júri no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1955.
HOBSBAWM, Eric. Bandidos. Trad. Donaldson M. Garschasgen, 4ª ed. São Paulo: 
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