ANESTESIOLOGIA E CIRURGIA PC 12

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Princípios de Hemostasia, diagnóstico e planejamento cirúrgico através do 
resumo do capítulo 3 do livro CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL 
CONTEMPORÂNEA 
NOME: GIOVANNA ALENCAR 
RA: 202112524 
 
Os dois requisitos principais são: visibilidade adequada e assessoramento, que dependem de 
três fatores: acesso adequado, iluminação adequada, campo cirúrgico livre de sangue e outros 
fluidos. É usada a técnica asséptica para diminuir a contaminação da ferida por micróbios e 
patogênicos antes de dar início nas incisões e etc. 
O planejamento do retalho é feito para conseguir o acesso cirúrgico a uma área ou para mover 
o tecido de um lado para o outro. 
A prevenção de necrose é muito importante, o ápice do retalho nunca deve estar maior que a 
base, geralmente a altura do retalho deve ter não mais que duas vezes a largura da base, 
quando for possível um suprimento de sangue axial deve ser colocado na base do retalho, a 
base dos retalhos não deve ser excessivamente torcida, esticada ou pressionada. 
Prevenção de deiscência do retalho previne a separação que leva a abertura de uma incisão 
suturada, deve ser aproximado os tecidos de maneira delicada e sobre o osso saudável sem 
usar força. Prevenção de dilaceração do retalho é uma coisa importante pois é muito comum 
que aconteça, p/ diminuir a probabilidade que isso ocorra é necessário posicionar a lâmina do 
bisturi inclinada (vertical oblíqua) e em seguida fazer o percurso com a lâmina de bisturi reta. 
A manipulação de tecidos: 
Puxar ou apertar excessivamente, temperaturas extremas, dissecção ou uso de produtos 
químicos podem danificar com muita facilidade o tecido. É recomendado manipular o tecido 
com uma pinça, sem força, delicadamente. Quando o osso é cortado precisa ter irrigação 
abundante para diminuir o calor de fricção aumentando a danificação. Tecido mole também 
deve ser protegido da fricção e do calor ou traumatismo direto. Não pode ficar desidratado. 
Esses cuidados levam a uma boa cicatrização onde tem menos complicação. Em relação a 
hemostasia é importante fazer a prevenção da perda excessiva de sangramento, no entanto 
manter o processo de hemostasia meticulosa durante a cirurgia mostra ser necessário por 
vários motivos importantes ligado ao paciente. 
Os hematomas pressionam as feridas fazendo com que tenha a diminuição de vascularização. 
Eles aumentam a tensão nas bordas da ferida e agem como meios de cultura, potencializando 
o desenvolvimento de infecções. 
Meios de promover hemostasia da ferida, tem 04 maneiras... 
• Primeira maneira é podendo ser usada esponja de gaze para pressionar vasos ou 
colocando o hemostático em um vaso 
• Segundo meio de obter é através do uso de calor 
• para fundir a ponta do vaso 
• Terceiro meio de promover é pela ligadura por sutura 
• Quarto meio é por substâncias vasoconstritores na ferida. 
Descontaminação e desbridamento: 
É inevitável controlar que bactérias contaminam todos os cortes abertos, a irrigação feita sob 
pressão afasta bactérias e outros materiais externos e os enxagua para fora da ferida. 
Desbridamento é a remoção cuidadosamente do tecido gravemente isquêmico e necrosado. 
Controle da inflamação: 
Edema ocorre após uma cirurgia, é um acúmulo de fluido no espaço intersticial devido a 
transudação. O cirurgião pode controlar realizando o procedimento de modo que melhore a 
lesão tecidual. 
A curto prazo, altas doses de corticosteroides sistêmicos, que apresentam um impressionante 
poder de diminuir a inflamação e a transudação podem ser administradas no paciente. No 
entanto se torna útil se for iniciada a medicação antes do tecido acabar sendo lesionado.