Buscar

Políticas de Segurança Pública no Brasil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

SEGURANÇA PÚBLICA 
MUNICIPAL 
AULA 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Claudio Frederico de Carvalho 
 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) foi criada em 
setembro de 1997, assumindo a missão de elaborar e executar as macropolíticas 
de segurança pública do país. 
Em junho de 2000, foi criado o Fundo Nacional de Segurança Pública 
(FNSP) e elaborado o Plano Nacional de Segurança Pública, com o objetivo 
principal de aperfeiçoar o sistema de segurança pública, buscando assegurar ao 
cidadão um de seus direitos fundamentais: o direito à segurança. 
Assim, ao longo dos anos, muitas mudanças foram inseridas e adotadas 
no intuito de criar e implantar a Política Nacional de Segurança Pública, com o 
redesenho do aparelho policial brasileiro. 
Deste modo, a Senasp procurou transformar o FNSP em instrumento 
indutor da política de segurança, passando a privilegiar planos que contenham 
planejamento, metas, avaliação e monitoramento, bem como que possam ser 
considerados o alicerce da polícia do futuro. 
Em relação às guardas municipais e aos municípios, há direcionamento 
do fundo para apoio a projetos na área de segurança pública destinados a: 
reequipar, treinar e qualificar as guardas municipais; desenvolver sistemas de 
informações, de inteligência e de estatísticas policiais; desenvolver programas 
de polícia comunitária; e desenvolver programas de prevenção ao delito e à 
violência. 
A nova redação, dada pela Lei n. 12.681/2012, define, para ter, 
efetivamente, acesso aos recursos, o município deve: ter instituído, em seu 
âmbito, o plano de segurança pública, mantendo a Guarda Municipal; realizar 
ações de policiamento comunitário ou, ainda, instituir o Conselho de Segurança 
Pública, visando à obtenção dos resultados descritos no parágrafo anterior. 
TEMA 1 – SISTEMA ÚNICO DE SEGURANÇA PÚBLICA (SUSP) 
O programa Sistema Único de Segurança Pública (Susp) surgiu no Plano 
Plurianual do governo federal (2004 a 2007) e assumiu as atribuições constantes 
do antigo programa Segurança do Cidadão, tendo como objetivo principal reduzir 
a criminalidade e a violência no país. 
O Susp foi criado para implantar uma política nacional de segurança e 
estabelecer os parâmetros mínimos de atuação das forças de segurança pública 
 
 
3 
no Brasil. Sua finalidade principal consiste em articular as ações das instituições 
públicas que prestam serviços na área de segurança pública nas esferas federal, 
estadual e municipal. 
Como incentivo financeiro, a União passou a destinar recursos 
provenientes do FNSP aos entes federados, desde que estes optem por aderir 
ao Sistema Único de Segurança Pública. Esses recursos devem ser aplicados 
em políticas públicas que promovam a prevenção e repressão ao crime e a 
reestruturação e o reaparelhamento das forças estaduais e municipais, além de 
projetos que estimulem o combate às organizações criminosas e a análise 
criminal e estatística. 
Como marco fundamental desse programa, há a criação e a instalação 
dos Gabinetes de Gestão Integrada (GGIs). Em síntese, o Susp é um programa 
implantado pelo governo federal com o objetivo de desenvolver e implementar 
práticas de planejamento e gestão integrada visando à prevenção da violência. 
As finalidades principais do programa são: fortalecer a integração entre 
as forças de segurança pública; diminuir o tempo de resposta às situações 
operacionais; e trazer mais segurança à população, por meio da integração de 
sistemas, dados e planejamento. 
O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) foi 
instituído em 2007 e se destina a articular ações de segurança pública para a 
prevenção, o controle e a repressão da criminalidade, estabelecendo políticas 
sociais e ações de proteção às vítimas. O programa deve ser executado de forma 
integrada pelos órgãos e entidades federais envolvidos, bem como pelos 
estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. 
O Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp) é um órgão 
colegiado de natureza consultiva e deliberativa, subordinado diretamente ao 
Ministério da Justiça. Tem por finalidade formular e propor diretrizes para as 
políticas públicas voltadas à promoção da segurança pública, à prevenção e 
repressão à violência e à criminalidade. O conselho segue o modelo tripartite, 
composto de nove representantes governamentais dos governos federal, 
estadual, do Distrito Federal e municipal, além do comando ou da direção das 
forças policiais. 
Em relação aos municípios, compete ao conselho: atuar na formulação de 
diretrizes e no controle da execução da Política Nacional de Segurança Pública; 
estimular a modernização institucional para o desenvolvimento e a promoção 
 
 
4 
intersetorial das políticas de segurança pública; desenvolver estudos e ações 
visando ao aumento da eficiência na execução da Política Nacional de 
Segurança Pública, assim como as suas demais diretrizes. 
A necessidade da existência do Conselho Municipal de Segurança 
Pública foi constatada durante a implantação do Sistema Único de Segurança 
Pública, quando o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de 
Segurança Pública, percebeu a importância das ações dos municípios no 
combate à violência e na diminuição da criminalidade. 
 Os conselhos municipais têm a competência de promover, no âmbito da 
sua municipalidade, a troca de experiências, bem como de realizar o 
planejamento integrado e a coordenação de ações de segurança pública. O 
conselho se fortalece com a multiplicação de protagonistas, isto é, com a 
ampliação de interessados em participar da gestão pública. O conselho 
municipal segue o modelo tripartite, assim com o Conasp, tendo o privilégio de 
discutir, avaliar e implantar medidas de segurança. 
TEMA 2 – GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA 
O Gabinete de Gestão Integrada (GGI) foi instituído pelo governo federal 
com a implantação do Sistema Único de Segurança Pública, tendo como objetivo 
propiciar um espaço de interlocução permanente entre as instituições do sistema 
de justiça criminal e os órgãos de segurança pública. Com a criação do Fundo 
Nacional de Segurança Pública, para aderir ao Pronasci, o munícipio interessado 
ficou condicionado a criar o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M), 
entre outras ações. 
O GGI é uma ferramenta de gestão que reúne o conjunto de instituições 
que incide sobre a política de segurança no município, promovendo ações 
conjuntas e sistêmicas de prevenção e enfrentamento da violência e 
criminalidade e aumentando a percepção da segurança por parte da população. 
As decisões do GGI-M devem ser sempre tomadas por consenso, sem 
hierarquia e subordinação entre seus membros, de modo a respeitar as 
autonomias institucionais, visando à cooperação mútua entre as instâncias 
promotoras da segurança pública. 
O Colegiado Pleno de cada GGI deve produzir documentação 
comprobatória de suas ações e encaminhá-la regularmente à Senasp/MJ por 
 
 
5 
meio dos mecanismos disponibilizados pela citada Secretaria, em especial, pela 
alimentação do Sistema de Informações de Gestão Integrada (InfoGGI). 
TEMA 3 – DEFESA CIVIL 
Após o Brasil ter sofrido ataques contra três navios militares no litoral de 
Sergipe e uma embarcação civil no litoral do estado da Bahia, além de um 
cargueiro que fazia o resgate das vítimas da embarcação civil, em agosto de 
1942, foi criada a primeira estrutura de defesa civil no Brasil, chamada de 
Serviço de Defesa Passiva Antiaérea. 
No ano seguinte, alterou-se a denominação de Defesa Passiva Antiaérea, 
passando a se chamar Serviço de Defesa Civil. Para supervisionar esse 
serviço, foi criada a Diretoria Nacional do Serviço da Defesa Civil, do Ministério 
da Justiça e Negócios Interiores. 
Em 1988, foi instituída a organização do Sistema Nacional de Defesa 
Civil (Sindec), que passou a considerar as ações de prevenção como atribuições 
dedefesa civil. 
O Brasil, a fim de cumprir com o compromisso firmado com a ONU em 
dezembro de 1989, elaborou o Plano Nacional de Redução de Desastres para a 
década de 1990, prevendo metas e programas a serem atingidos até o ano 2000. 
Em outubro de 2009, foi convocada, e posteriormente realizada, a 1º 
Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência Humanitária. Em 2010, 
o Sindec foi remodelado, passando a ter novas atribuições oriundas dos 
trabalhos desenvolvidos na Conferência Nacional. 
Consagrando a legislação brasileira em relação à proteção e à defesa 
civil, a Lei n. 12.608/2012 instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa 
Civil (PNPDEC), além de dispor sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa 
Civil (Sinpdec) e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil (Conpdec) 
e, por fim, autorizar a criação de um sistema de informações e monitoramento 
de desastres. 
A legislação que trata da proteção e defesa civil estabelece que é dever 
da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios adotar as medidas 
necessárias à redução dos riscos de desastres, incorporando ações de proteção 
e defesa civil aos seus respectivos planejamentos. 
Atendendo a legislação em vigor, os municípios, por sua vez, têm 
constituído suas Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil, 
 
 
6 
responsáveis pela execução, coordenação e mobilização de todas as ações de 
proteção e defesa civil no município. 
A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) abrange as 
ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação voltadas à 
proteção e à defesa civil. 
É fundamental a criação de um órgão municipal específico que trate da 
gestão de risco e da gestão do desastre, tendo a atribuição de conhecer e 
identificar os riscos de desastres no município. Esse órgão deve ser focado em 
ações de prevenção e integrado com a comunidade local, contribuindo para que 
tenhamos uma população organizada e preparada para minimizar os riscos e 
devidamente orientada e preparada para agir em casos de necessidade. 
TEMA 4 – AGENTE DE TRÂNSITO 
Com a Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito 
Brasileiro – CTB), os municípios passaram a ter mais uma competência, 
possibilitando a criação de órgãos executivos de trânsito para gerenciar e 
exercer funções técnicas, como: planejamento, administração, normatização, 
pesquisa, educação, engenharia, operação do sistema viário, julgamento de 
infrações e de recursos e aplicação de penalidades. 
Por sua vez, as funções relacionadas à segurança viária – o policiamento 
e a fiscalização de trânsito – em alguns municípios foram delegadas aos 
integrantes da Guarda Municipal. Em outros, optou-se por instituir uma carreira 
própria para o exercício da função de agente de trânsito. 
Logo, temos que o servidor público municipal que exerce atividade de 
segurança viária realiza o policiamento das vias públicas, pois está imbuído da 
missão de manter a ordem pública e garantir a segurança das pessoas e de seu 
patrimônio. 
Com a entrada em vigor do Estatuto Geral das Guardas Municipais, em 8 
de agosto de 2014, em seu art. 5º, inciso VI, foi facultada ao administrador 
municipal a possibilidade de empregar o efetivo da guarda municipal para 
exercer as competências de trânsito de forma regulamentar, ou mediante 
convênio, de forma concorrente. 
Alguns munícipios, conforme estabelece o Código Nacional de Trânsito, 
em seu art. 5º, no que se refere ao policiamento e à fiscalização do sistema 
 
 
7 
viário, criaram a Guarda Municipal para atuar inicialmente no trânsito de forma 
exclusiva. Como exemplo, temos a cidade do Rio de Janeiro (RJ). 
Outros municípios, por sua vez, criaram a instituição com atuação em 
outra área, mas, ao longo dos anos, acabaram transferindo novas atribuições a 
essa corporação, como a cidade de Belo Horizonte, que fundou sua guarda 
municipal em 2003, mas que, em 2007, acresceu às suas competências a 
segurança viária. Este ocorrido foi o suficiente para a entrada em vigor da 
Emenda n. 82/2014 e da Lei n. 13.022/2014, por meio do Procurador-Geral de 
Justiça do Estado de Minas Gerais. 
TEMA 5 – CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA 
O primeiro Conselho Comunitário de Segurança no Brasil foi fundado no 
município de Londrina (Paraná) em 11 de janeiro de 1982. Era tido como uma 
sociedade civil sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, com seus 
estatutos constitutivos devidamente apontados sob o n. 69.630, registrados sob 
o n. 256 – Livro J, em 2 de abril de 1982, no 1° Ofício do Registro de Títulos e 
Documentos de Londrina. Podemos, então, considerar esse ato constitutivo 
como o marco inicial no Brasil das ações de polícia comunitária no século XX. 
Assim, com o Decreto Estadual n. 1.790, em setembro de 2003, o governo 
do Estado do Paraná criou os Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg), 
regulamentados em 10 de dezembro do mesmo ano, com a entrada em vigor do 
Decreto Estadual n. 2.332/2003. Por fim, o Conseg tem por finalidade reunir 
sociedade civil organizada e poderes públicos constituídos que atuam 
diretamente na área de segurança pública para criar um espaço favorável ao 
debate sobre segurança pública e o enfrentamento da violência. 
Em síntese, é uma reunião periódica de integrantes dos órgãos de 
segurança pública e da comunidade local, discutindo assuntos e estratégias de 
ação na área de segurança pública, voltados ao fortalecimento regional, à 
integração dos moradores e agentes de segurança que atuam na região e, em 
especial, à implementação de ações que venham a auxiliar no combate e na 
diminuição dos níveis de insegurança da referida localidade. 
 
 
8 
NA PRÁTICA 
Na Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil do município de 
Curitiba, a cada período de transição governamental, os novos gestores, de 
acordo com o cargo que passam a assumir, automaticamente se tornam 
integrantes da comissão municipal de proteção e defesa civil. 
As respectivas pastas municipais e administrações regionais passam por 
um processo de capacitação a fim de estarem inteirados e preparados para 
executar as ações de defesa civil. 
FINALIZANDO 
Sistema Único de Segurança Pública, como o próprio nome já diz, busca 
justamente integrar os órgãos e as ações de segurança pública, de forma que 
seja possível, efetivamente, executar ações positivas, sem que aja a 
sobreposição de função e/ou ausência de medidas focadas em determinada 
região. 
Trabalhar de forma ordenada e integrada, respeitando as particularidades 
de cada instituição que integra o Susp, mantendo, porém, os seus respectivos 
controles institucionais, é uma forma coerente de se otimizar o emprego dos 
agentes de segurança pública. 
Utilizar o potencial do Conselho Municipal de Segurança Pública, do 
Gabinete de Gestão Integrada, dos Conselhos Comunitários de Segurança e da 
Comissão Municipal de Proteção e Defesa Civil, é, sem dúvida alguma, um 
grande instrumento de gestão que o poder público municipal pode aproveitar em 
favor da sua população. 
 
 
 
 
9 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Plano 
Nacional de Segurança Pública. Brasília, DF, 2000. 
_____. Portaria n. 1, de 16 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União, Poder 
Legislativo, Brasília, DF, 20 jan. 2014. 
_____. Gabinetes de gestão integrada municipais: documento orientador. 
Disponível em: <http://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-
publica/senasp-1/documento-orientador-site-do-mj.pdf>. Acesso em: 27 jul. 
2017. 
CARVALHO, C. F. de C. O que você precisa saber sobre Guarda Municipal 
e nunca teve a quem perguntar. 3. ed. Curitiba: Clube do Autor, 2011. 
INSTITUTO CIDADANIA. Projeto Segurança Pública para o Brasil. São Paulo: 
Fundação Djalma Guimarães, 2002. 
PARANÁ. Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária. 
Coordenação Estadual dosConselhos Comunitários de Segurança. Disponível 
em: <http://www.conseg.pr.gov.br/>. Acesso em: 27 jul. 2017. 
PLANO Nacional de Segurança Pública. Brasília, DF, 2000. Disponível em: 
<http://www.observatoriodeseguranca.org/files/PNSP%202000.pdf>. Acesso 
em: 27 jul. 2017. 
PROJETO de Segurança Pública para o Brasil. Brasília, DF, 2001. Disponível 
em: <http://www.dhnet.org.br/redebrasil/executivo/nacional/anexos/pnsp.pdf>. 
Acesso em: 27 jul. 2017.

Continue navegando