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Mordida Cruzada


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 A OMS considera a maloclusão o terceiro 
maior problema da Odontologia e de 
saúde pública; 
 Alta prevalência dessa patologia se 
encontra na fase da dentição decídua; 
 Importante considerar o tratamento 
interceptivo precoce; 
TRATAMENTO: 
 O sucesso no protocolo de tratamento está 
atrelado ao: 
 
 O tratamento é importante em qualquer 
idade, seja em crianças, jovens e adultos; 
 No entanto, quanto mais cedo o tratamento, 
maiores as possibilidades de resultados 
mais estáveis; 
 O crescimento facial é bastante acentuado 
até os 6 anos de idade, atingindo 80% de 
suas dimensões transversais e sagitais; 
 A ocorrência de alterações nas estruturas 
ósseas, musculares e nervosas pode se 
perpetuar nas fases seguintes; 
 
NA DENTIÇÃO DECÍDUA: 
 Pode haver anomalias de número; 
 Anomalias de posicionamento e da irrupção 
completa; 
 Presença de maloclusão de classe III e de 
hábitos bucais deletérios; 
 Necessidade de manutenção de espaço; 
 Interceptação da mordida cruzada 
posterior e anterior; 
NA DENTIÇÃO MISTA PRECOCE: 
 Pode haver mordida aberta anterior; 
 Presença de apinhamentos; 
 Irrupção dos incisivos laterais com 
esfoliação prematura dos caninos; 
 Molares e incisivos ectópicos; 
 Mordidas cruzadas posteriores e anteriores 
(Classe III); 
 Incentivar ao abandono ao hábito 
deletério; 
 Realizar gerenciamento de espaços; 
NA DENTIÇÃO MISTA TARDIA: 
 Posicionamento ectópico de grupos de 
dentes; 
 Gerenciamento das discrepâncias negativas 
de espaço; 
 Tratamento das maloclusões de Classe II e 
Classe III; 
 Preservação do Leeway space (espaço livre 
de Nance). 
NA DENTIÇÃO PERMANENTE 
 Fase ideal para tratamentos ortodônticos 
corretivos. 
 Classe II (depende do crescimento); 
 Classe III (Técnica de Manhães); 
Tratamento precoce
Controle no 
desenvolvimento da 
oclusão
Cooperação do 
paciente
Interrupção na 
desarmonia oclusal
Proveitoso intervir antes dos 6 anos de 
idade para aproveitar a qualidade do 
crescimento na prevenção, correção e 
atenuação das alterações de forma e 
função 
 Um dos problemas mais encontrados em 
crianças; 
 Alteração no posicionamento de um ou mais 
dentes na maxila em relação à mandíbula; 
 Pode ser classificada em: 
 
 Consiste na inversão da relação horizontal 
normal entre os incisivos superiores e 
inferiores, com os incisivos superiores 
ocluindo atrás dos incisivos inferiores; 
 Pode ocorrer tanto em dentição decídua 
quanto mista; 
FATORES ETIOLÓGICOS: 
 Erupção lingual dos incisivos superiores; 
 Presença de lábio leporino; 
 Trauma resultante em deslocamento lingual; 
 Presença de dentes supranumerários, dentes 
retidos ou raiz decídua necrótica; 
 Presença de apinhamento provocado por 
odontomas; 
 Perda prematura de dentes ou erupção 
tardia da dentição decídua; 
 Falta de espaço no arco; 
 Presença de hábitos deletérios. 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
 MORDIDA CRUZADA ANTERIOR 
DENTÁRIA (MCAD): 
 Origina-se quando os incisivos superiores se 
apresentam inclinados para lingual e/ou 
incisivos inferiores inclinados para 
vestibular; 
 Alteração da inclinação de um ou mais 
dentes; 
 O padrão facial geralmente é de Classe I 
de Angle, com relação molar de Classe I; 
 Apresenta incidência de 4 a 5% da 
população; 
 
 Possíveis causas: 
└ Padrão de erupção lingual dos incisivos 
superiores; 
└ Erupção retardada dos dentes 
superiores; 
└ Inclinação labial de incisivos inferiores 
└ Presença de dentes numerários; 
└ Comprimento do arco inadequado. 
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DA MCAD: 
 O tratamento deve ser realizado com o 
intuito de corrigir o posicionamento 
vestibulolingual dos incisivos superiores; 
 Placa de Hawley com mola digital: 
└ As molas digitais aplicam força em 
sentido vestibular nos incisivos 
superiores, inclinando-os para 
vestibular; 
└ Ancoragem: dentes e palato 
 
 Plano inclinado de acrílico fixo ou 
removível: 
└ Aparelho em resina acrílica 
autopolimerizável que atua como um 
plano guia anterior de 45° em relação 
ao longo eixo do dente, observando-se 
a desoclusão dos dentes posteriores; 
Mordida cruzada 
anterior
Mordida cruzada 
posterior
Dentária Esquelética Funcional
└ É ativado durante a mastigação e a 
deglutição do paciente, quando os 
dentes cruzados tocam o aparelho; 
└ Redireciona as forças da maxila para 
vestibular. 
└ Indicado para MCA que não ultrapasse 
1/3 da coroa, em dentição decídua ou 
mista, quando há espaço no arco que 
favoreça a movimentação; 
└ Contraindicação: DTM e apinhamento; 
 
 Alavancas extra-longas: 
└ Uso de fios de aço acoplado a banda 
ortodôntica em molar, realizando torque 
vestibular e intrusão dos incisivos; 
 
 Outras abordagens: 
└ Placa de acrílico com parafuso 
expansor; 
└ Molas digitais soldadas ao arco lingual 
superior ou aos aparelhos quadrihélice 
e bihélice; 
└ Coroas reversas de aço inoxidável; 
└ Espátula para abaixar língua. 
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR 
ESQUELÉTICA (MCAE): 
 Discrepância esquelética entre a maxila e 
mandíbula; 
 Está relacionada com o padrão basal de 
Classe III, no qual há retrognatismo maxilar 
e/ou prognatismo mandibular; 
 
 Assimetria do crescimento ósseo, com perfil 
reto e côncavo em TC; 
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DA MCAE: 
 O objetivo é promover um deslocamento 
esquelético da maxila, para os casos de 
retrognatismo, ou promover a contenção do 
deslocamento da mandíbula para os casos 
de prognatismo mandibular; 
 Máscara facial de Petit ancorada em um 
disjuntor palatino: 
└ Realização do tracionamento reverso da 
maxila, com direcionamento do 
crescimento da maxila para baixo e 
para frente; 
└ Esse protocolo é realizado 
principalmente quando há associação 
de MC anterior e posterior; 
└ Uso de 12-14 horas diárias. 
 
 Protocolo Manhães: 
└ Uso de Hyrax híbrido associado à Barra 
de Manhães ancorada em 2 mini-
implantes na mandíbula ligados por 
elástico de classe III 24 horas por dia 
com máscara facial no período noturno; 
└ Para tratamento precoce de má oclusão 
de Classe III; 
└ Finalidade de obter resultados 
esqueléticos satisfatórios em pacientes 
adolescentes na dentadura mista ou 
permanente jovem; 
 
 
 Outras abordagens: aparelho tipo “sky 
hook, mentoneira. 
 
 Cirurgia ortognática: 
└ Realizada quando a ortodontia e a 
ortopedia não resolverem, como em 
caso de pacientes jovens/adultos; 
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR 
FUNCIONAL (MCAF): 
 Resulta de uma interferência dental 
precoce que força a protrusão da 
mandíbula para obter máxima 
intercuspidação, de caráter ambiental; 
 Quando em MIH: incisivos cruzados e 
molares em Classe III; 
 Quando em RC: topo-topo, com molares em 
Classe II; 
 Quando tal postura protruída da mandíbula 
não é corrigida precocemente, poderá 
causar em longo prazo desvios no 
crescimento e no desenvolvimento da face; 
 Consequências: 
└ Retração gengival; 
└ Desgaste anormal dos incisivos; 
└ Desequilíbrio funcional e estético; 
└ Trauma oclusal; 
└ Mobilidade dentária. 
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DA MCAE: 
 Não se autocorrige, sendo necessário 
intervenção precoce; 
 Plano inclinado de acílico; 
 Aparelhos funcionais; 
 Aparelhos com molas digitais; 
 Tração reversa da maxila; 
 Pistas planas: 
└ Reabilitação neuro-oclusal de pacientes 
pediátricos; 
└ Nas áreas com interferências oclusais 
detectadas deve-se realizar desgastes 
oclusais seletivos; 
└ Em seguida, confeccionadas pistas em 
resinas compostas nas faces incisais e/ou 
oclusais dos dentes da região em 
cruzamento; 
└ Objetivo: formar um barreira que 
impeça o retorno da mandíbula à 
posição de desvio mandibular a qual 
estava habituada; 
 
 
 Arco de Eschler (arco progênico): 
└ Permite o crescimento normal da maxila; 
└ Correção do overjet negativo; 
└ Pode ser utilizado associado à molas 
para vestibularização dos incisivos 
superiores Relação buco-lingual anormal dos dentes 
posteriores resultando em uma 
incapacidade dos arcos de ocluir 
normalmente na sua relação transversa; 
 Se manifesta quando as cúspides palatinas 
dos pré-molares e molares superiores não 
ocluem nas fossas oclusais dos dentes 
antagonistas inferiores; 
CARACTERÍSTICAS 
 Originária do estreitamento ou atresia do 
arco superior, podendo ser de etiologia 
dentoalveolar ou esquelética; 
 Apresenta frequência na dentição decídua, 
mista e permanente; 
 Maloclusão transversal; 
 Diagnóstico funcional: desvio lateral da 
mandíbula. 
ETIOLOGIA 
 Interferências oclusais, como contatos 
prematuros dos caninos decíduos; 
 Falta de espaço nos arcos (discrepância 
entre o tamanho do dente e o tamanho do 
arco); 
 Retenção prolongada ou perda precoce 
dos decíduos; 
 Apinhamento dentário ou migração do 
germe do permanente; 
 Fissuras labiopalatinas; 
 Deficiência do arco; 
 Hábitos bucais deletérios, como sucção 
prolongada e respiração bucal; 
 Obstrução aérea. 
PREVALÊNCIA 
 Notória prevalência em crianças na 
dentição decídua ou mista, com diferentes 
fatores etiológicos; 
 Incidência de aproximadamente 18% de 
todas as crianças brasileiras; 
 Manifesta-se mais unilateralmente do que 
bilateral; 
DIAGNÓSTICO 
 Inicialmente, o exame clínico é realizado 
com o paciente ocluindo na posição de 
máxima intercuspidação habitual (MIH), com 
objetivo de se verificar a presença de 
mordida cruzada posterior. 
 Para o diagnóstico definitivo, uma vez 
constatada a má oclusão, proceder-se-á a 
manipulação da mandíbula em relação 
cêntrica (RC), observando, novamente, o 
relacionamento dentário posterior; 
CLASSIFICAÇÃO 
 
MORDIDA CRUZADA FUNCIONAL: 
 Em MIH: presença de mordida cruzada 
unilateral e desvio de linha média inferior 
para o lado da mordida cruzada; 
 Em RC não ocorre mais a presença de 
mordida cruzada posterior; 
 Observa-se contato prematuro de algum 
dente, como os caninos decíduos; 
 Ocorre uma acomodação mandibular para 
a melhor intercuspidação dentária; 
 Tratamento indicado: desgaste seletivo em 
dentes decíduos, pistas planas diretas; 
 
MORDIDA CRUZADA ESQUELÉTICA OU 
DENTOALVEOLAR POSTERIOR BILATERAL 
COM DESVIO DE MANDÍBULA: 
 Em MIH: presença de mordida cruzada 
unilateral e desvio da linha média inferior; 
 Em RC: relação posterior bilateral de topo-
a-topo, ou seja, contato das cúspides 
vestibulares dos dentes superiores com as 
cúspides vestibulares dos dentes inferiores 
(atresia maxilar ou sobre expansão 
mandibular); 
 No entanto, o paciente desvia a mandíbula 
para um dos lados, parecendo então se 
tratar de mordida cruzada unilateral. 
 Tratamento: necessidade de expansão 
simétrica da maxila; 
 
MORDIDA CRUZADA ESQUELÉTICA OU 
DENTOALVEOLAR POSTERIOR BILATERAL 
SEM DESVIO MANDIBULAR: 
 Não apresenta assimetria evidente, pois 
não há desvio de mandíbula; 
 Em MIH: presença de mordida cruzada 
posterior bilateral caracterizada por 
atresia maxilar acentuada, pois as cúspides 
vestibulares dos dentes superiores ocluem 
no sulco principal dos seus respectivos 
antagonistas; 
 Em RC, constata-se o mesmo relacionamento 
dentário posterior verificado em MIH; 
 Geralmente possuem maxila atrésica e/ou 
inclinação vestibular dos dentes superiores 
posteriores bilateralmente; 
 
 Tratamento: necessidade de expansão 
simétrica da maxila de uma maneira mais 
acentuada; 
MORDIDA CRUZADA ESQUELÉTICA OU 
DENTOALVEOLAR POSTERIOR UNILATERAL 
COM DESVIO MANDIBULAR 
 Apresenta assimetria facial; 
 Em MIH: mordida cruzada posterior 
unilateral com desvio de linha média 
inferior; 
 Em RC: constatada a permanência da 
mordida cruzada unilateral; 
 
MORDIDA CRUZADA ESQUELÉTICA OU 
DENTOALVEOLAR POSTERIOR UNILATERAL 
SEM DESVIO MANDIBULAR: 
 Em MIH e RC: coincidência de linhas médias 
e presença de mordida cruzada unilateral, 
com as cúspides vestibulares superiores 
ocluindo no sulco principal dos dentes 
inferiores; 
 
MORDIDA CRUZADA POSTERIOR 
DENTÁRIA COM DESVIO MANDIBULAR: 
 Assimetria facial por desvio mandibular; 
 Em MIH: um ou dois elementos dentários 
posteriores com assimetria em relação aos 
outros dentes e em mordida cruzada com 
seu antagonista; 
 Em RC: presença de um ou dois elementos 
dentários em mordida cruzada com os seus 
antagonistas, devido à inclinações axiais 
errôneas, sem componente esquelético; 
 Tratamento: correção dos dentes, 
posicionando-os corretamente em suas 
bases alveolares. 
MORDIDA CRUZADA POSTERIOR 
DENTÁRIA SEM DESVIO MANDIBULAR 
 MIH e RC: um ou dois elementos dentários 
posteriores com assimetria em relação aos 
outros dentes e em 
mordida cruzada com 
seus antagonistas; 
 Sem assimetria facial; 
TRATAMENTO 
 Uma vez presente, a maloclusão não se 
autocorrige; 
 Consiste em ajuste oclusais ou uso de 
aparelhos: 
└ Ajuste oclusal: eliminação de 
interferências oclusais, sendo realizado 
até os 5 anos de idade; 
└ Aparelhos: quadrihélice, expansor 
HAAS e HYRAX, expansores removíveis; 
└ Pistas diretas; 
EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA: 
 Indicados para casos de atresia esquelética 
da maxila; 
 O objetivo da expansão rápida da maxilar 
é abrir a sutura palatina proporcionando 
largura maxilar adequada; 
 A idade mais aceita é até 14 anos para 
mulheres e 16 anos para homens; 
 É realizada por meio de disjuntores, como o 
HYRAX e o HAAS; 
 HAAS: 
└ Apresenta ancoragem em dentes e 
mucosas (dentomucossuportada); 
└ Promove abertura da sutura 
intermaxilar em formato triangular e 
alargamento do arco dentário superior, 
promovendo um diastema interincisivo; 
└ Aumenta a capacidade intranasal – 
melhora a respiração; 
└ Protocolo de ativação: 2/4 de volta de 
manhã e de tarde; ou ¼ de volta de 
manhã e de tarde, até 32 voltas 
completas; 
└ Ao final, contenção de 3 a 6 meses. 
 HYRAX: 
└ Aparelho dentossuportados; 
└ É utilizado em pacientes com dentição 
mista ou permanente jovem; 
└ Confeccionado totalmente em aço 
inoxidável e não inclui as placas 
palatinas de acrílico; 
└ Utilizado também em inclinações 
dentoalveolares e apinhamento 
dentário; 
└ Apresenta melhor higienização e maior 
conforto; 
 Disjuntor de McNamara: 
└ Caracteriza-se pela presença de 
acrílico na superfície oclusal dos dentes 
posteriores; 
└ Atua como um bloqueio de mordida 
posterior, inibindo a erupção dos 
molares durante a disjunção; 
└ Facilitando a correção das mordidas 
cruzadas anteriores; 
└ Correção espontânea de classe II e 
classe III; 
└ Elimina interferências oclusais; 
└ Restringir possíveis alterações verticais 
nos dentes posteriores durante a 
expansão; 
└ Indicação para crescimento vertical. 
 
 Disjunção cirúrgica: 
└ Combinação de procedimentos 
cirúrgicos e ortodônticos; 
└ Indicado para o tratamento de 
deficiências esqueléticas transversais 
verdadeiras em pacientes com 
maturidade esquelética; 
 
QUADRIHÉLICE 
 Comprime os ligamentos periodontais e 
desloca os processos alveolares; 
 Inclina os dentes de ancoragem e abre 
gradualmente a sutura mesiopalatina; 
 Soldado ou encaixado nas bandas dos 
primeiros molares superiores; 
 Os braços que se localizam na região do 
palato devem atingir os caninos decíduos ou 
permanentes; 
 
PISTAS DIRETAS PLANAS 
 Conceitos de reabilitação neuro-oclusal; 
 Normalização não só da oclusão, mas da 
postura mandibular; 
 Realizada em dentição decídua, utilizada 
também em mordida cruzada posterior 
unilateral funcional; 
 Importante devido as alterações condilares 
em mordidas cruzadas; 
OUTROS TRATAMENTOS: 
 Elásticos intermaxilares; 
 Mini-implante – correção de Brodie; 
 Acessório Transverso;