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ANATOMIA e Fisiologia do Pâncreas

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FUNÇÕES
É uma região importante do
órgão, localizada na parte
inferior da cabeça
pancreática, próxima ao
duodeno. Essencial na
produção e liberação de
enzimas pancreáticas no
duodeno, além de estar
envolvido na junção entre o
ducto pancreático principal
e o ducto biliar comum,
formando a ampola
hepatopancreática.
É a porção alongada e
central do órgão,
localizada entre a cabeça e
a cauda. Desempenha um
papel essencial tanto na
produção de enzimas
digestivas quanto na
regulação hormonal. Ele é
responsável por produzir e
liberar enzimas digestivas
no intestino delgado, bem
como por secretar
hormônios envolvidos no
controle dos níveis de
glicose no sangue.
 Localizada na extremidade esquerda
do pâncreas, está relacionada a
órgãos vizinhos, como o baço e o rim
esquerdo. Assim como o corpo do
pâncreas, possue função
participativa exócrina e endócrina.
"VIZINHA DO BAÇO E RIM"
"AJUDA O CORPO"
ENDÓCRINA
Desempenha função no 
processo digestivo. 
 Secreta enzimas digestivas no
intestino delgado através do ducto
pancreático. Essas enzimas ajudam a
quebrar as proteínas, carboidratos e
gorduras dos alimentos em moléculas
menores que o intestino pode
absorver.
EXÓCRINA
Dividido em 4 Partes PÂNCREASANATOMIA LOCALIZAÇÃOÈ um órgão glandular localizado na parte
superior do abdômen, atrás do estômago e
embaixo do Fígado.
Anatomia e Fisiologia
Cabeça,Corpo,Cauda e Colo
Cabeça:
 É a parte mais larga e está
localizada próxima ao
duodeno, a primeira parte
do intestino delgado.
Envolvida na produção e
liberação de enzimas
digestivas no duodeno, bem
como na comunicação
entre o sistema biliar e o
sistema pancreático.
Mapa Mental
"MAIS LARGA
QUE SEGURA " "PESCOÇO QUE
PASSA OS
DUCTOS"
"ONDE ACONTECE "
"EXÓCRINO E ENDÓCRINO"
A AMPOLA
Desempenha função na regulação
dos níveis de glicose no sangue. 
LIPASE
Horm
ônio
 Col
ecis
toqu
inin
a
avis
a o 
núcl
eo d
o ác
ino
"ACINOS"
TRIPSINA 
E
QUIMOTRIPSINA
AMILASE 
PANCREATICA
COMI
DA C
HEGA
!
AMIDO
PROTEÍNA
GORDURA
RIBONUCLEASE
ÁCIDOS
NUCLEICOS
SUCO
PANCREÁTICO
PRODUZ HORMÔNIOS ATRAVÉS DAS
CÉLULAS BETA, ALFA ,DELTA, PP
"ILHOTAS DE LANGERHANS"
INSULINA GLUCAGON SOMASTOTINA
REDUZ A
GLICOSE
AUMENTA
A GLICOSE
NO SANGUE
NO SANGUE
EQUILIBRA
A GLICOSE
NO SANGUE
POLIPEPTÍDIO
INIBIÇÃO E
REGULAÇÃO
DAS ENZIMAS
AMILINAE
O Glucagon é um hormônio produzido pelas CÉLULAS ALFA das ilhotas de
Langerhans no pâncreas. Possui função no metabolismo e regulação da
glicose no sangue, Ele interage para realizar a gliconeogênese.
Anatomia e Fisiologia
Mapa Mental PÂNCREAS
METABOLISMO ENDÓCRINO
METABOLISMO DO GLUCAGON METABOLISMO DA INSULINAA insulina é um hormônio produzido pelas CÉLULAS BETA das ilhotas de
Langerhans, Assim como o glucacon também têm função no metabolismo
e regulação da glicose no sangue, porém realiza a glicogenólise.
1CAPTAÇÃO DA GLICOSE
Inicia atuando nos tecidos-alvo (Musculo esquelético, tecido adiposo e fígado), ligando-se
nos receptores de insulina (membranas) das células-alvo e ativando sua translocação dos
transportadores de insulina(GLUT4) para a membrana celular; Esse transporte ao interior
celular permite que seja utilizado como fonte de energia ou armazenada na forma de
glicogênio ( Músculo e Fígado) ou triglicerídeos ( tecido adiposo).
2 INIBIÇÃO DA GLICOGÊNESE
A insulina inibe a gliconeogênese, que é o processo de síntese de glicose a partir de
precursores não glicídicos, como aminoácidos e glicerol. Ao inibir a gliconeogênese, a
insulina ajuda a reduzir a produção de glicose pelo fígado, mantendo assim os níveis de
glicose no sangue em equilíbrio.
ESTIMULO DA GLICOGÊNESE3
A insulina estimula a glicogênese, que é a formação de glicogênio a partir da glicose. Esse
processo ocorre principalmente no fígado e nos músculos esqueléticos. A insulina
promove a síntese de glicogênio, ajudando a armazenar a glicose em excesso como uma
reserva energética para ser utilizada posteriormente.
A insulina inibe a lipólise, que é a quebra de triglicerídeos armazenados no tecido
adiposo em ácidos graxos livres. Isso resulta em uma redução da disponibilidade de
ácidos graxos para a produção de energia. A inibição da lipólise pela insulina favorece o
armazenamento de gordura no tecido adiposo.
4 INIBIÇÃO DA LIPÓLISE
ESTIMULO DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS5
A insulina estimula a síntese de proteínas, principalmente nos músculos e tecidos
periféricos. Ela promove a captação de aminoácidos pelos tecidos e a síntese de
proteínas, o que é importante para o crescimento, a reparação e a manutenção dos
tecidos do organismo.
ESTÍMULO DE GLICONEOGÊNESE1
 O glucagon age principalmente no fígado, onde estimula a gliconeogênes que
é o processo de síntese de glicose a partir de precursores não glicídicos, como
aminoácidos e glicerol. O glucagon ativa enzimas-chave envolvidas na
gliconeogênese e promove a quebra de glicogênio hepático em glicose,
aumentando, assim, a disponibilidade de glicose para o fornecimento de
energia aos tecidos.
Além da gliconeogênese, o glucagon também promove a glicogenólise, que é
a quebra do glicogênio armazenado em glicose. Esse processo ocorre
principalmente no fígado, mas também pode ocorrer em menor grau nos
músculos. A glicogenólise aumenta a disponibilidade imediata de glicose na
corrente sanguínea.
ESTÍMULO DA GLICOGELÓLISE2
INIBIÇÃO DA GLICÓLISE3
O glucagon inibe a glicólise, que é a via metabólica para a produção de
energia. Ao inibir a glicólise, o glucagon desvia a glicose disponível para a
gliconeogênese e a glicogenólise, aumentando, assim, os níveis de glicose no
sangue.
4ESTÍMULO DA LIPÓLISE
O glucagon também estimula a lipólise, que é a quebra de ácidos graxos
armazenados nos tecidos adiposos para a produção de energia. Isso resulta
na liberação de ácidos graxos livres na corrente sanguínea, que são utilizados
como fonte de energia pelos tecidos periféricos.
DETALHADO
Anatomia e Fisiologia
Mapa Mental PÂNCREAS
METABOLISMO ENDÓCRINO
RESUMIDO
O Glucagon é um hormônio produzido pelas CÉLULAS ALFA das ilhotas de
Langerhans no pâncreas. Possui função no metabolismo e regulação da
glicose no sangue, Ele interage para realizar a gliconeogênese.
METABOLISMO DO GLUCAGON METABOLISMO DA INSULINAA insulina é um hormônio produzido pelas CÉLULAS BETA das ilhotas de
Langerhans, Assim como o glucacon também têm função no metabolismo
e regulação da glicose no sangue, porém realiza a glicogenólise.
LIBERAÇÃO DO GLUCAGON1
O hormônio glucagon é secretado pelas células alfa do pâncreas em resposta
a baixos níveis de glicose no sangue.
LIGAÇÃO AOS RECEPTORES DE GLUCAGON2
O glucagon se liga aos receptores de glucagon nas células-alvo, tipo 1 (GCGR),
principalmente no fígado; eles estão presentes na membrana das células
hepáticas (hepatócitos) e em menor quantidade em outros tecidos, como os
rins, o tecido adiposo e o sistema nervoso central.
ESTÍMULO A GLICOGENÓLISE3
O glucagon ativa enzimas que degradam o glicogênio em glicose, liberando-a
na corrente sanguínea para aumentar os níveis de glicose no sangue.
ESTÍMULO A NEOGLICOGÊNESE4
O glucagon promove a produção de glicose a partir de precursores não
glicídicos, como aminoácidos, lactato e glicerol.
INIBIÇÃO DA GLICÓLISE5
O glucagon inibe a glicólise, a via metabólica responsável pela degradação da
glicose em piruvato, desviando a glicose para outras vias metabólicas.
ESTÍMULO A LIPOLISE6
O glucagon promove a quebra de triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol no
tecido adiposo, liberando ácidos graxos na corrente sanguínea como fonte de
energia.
SÍNTESE E LIBERAÇÃO1
A insulina é produzida pelas células beta das ilhotas de Langerhans no pâncreas e é
liberada em resposta aos altos níveis de glicose no sangue após uma refeição.
LIGAÇÃO AOS RECEPTORES DE INSULINA2
A insulina se liga aos receptores de insulina ( membranas) presentes nas
células-alvo, em vários tecidos, como fígado, músculo e tecido adiposo.
CAPTAÇÃO DA GLICOSE3
A captação da glicose pelas células acontece através dos transportadores
(GLUT4) que transportam a glicose parao interior da membrana celular .
ARMAZENAMENTO DA GLICOSE4
 A insulina promove o armazenamento de glicose na forma de glicogênio no
fígado e no músculo esquelético. Isso ajuda a regular os níveis de glicose no
sangue, armazenando o excesso de glicose para uso posterior.
INIBIÇÃO DA GLICOGÊNESE5
A insulina inibe a gliconeogênese, que é a produção de glicose a partir de
precursores não glicídicos no fígado. Isso impede a produção excessiva de
glicose e ajuda a manter os níveis de glicose no sangue dentro de uma faixa
normal.
ESTÍMULO DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS6
A insulina estimula a síntese de proteínas, ajudando no crescimento e reparo
dos tecidos. Ela promove a captação de aminoácidos pelas células e estimula
a síntese de proteínas musculares.
A insulina inibe a lipólise, que é a quebra de triglicerídeos em ácidos graxos,
no tecido adiposo. Isso impede a liberação de ácidos graxos na corrente
sanguínea, promovendo o armazenamento de gordura.
INIBIÇÃO DA LIPÓLISE7
Anatomia e Fisiologia
Mapa Mental PÂNCREAS
SOMASTOTINA
A Somastotina é produzida em diferentes locais do corpo: 
PÂNCREAS As células delta nas ilhotas de Langerhans no pâncreas são uma das
principais fontes de produção de somatostatina. Elas secretam esse
hormônio para regular a secreção dos hormônios pancreáticos, como
insulina, glucagon e amilina.
HIPOTÁLAMO É um importante local de produção de somatostatina. Nessa região, a
somatostatina atua como um neurotransmissor e um hormônio inibitório.
Ela regula a liberação de hormônios hipofisários, como o hormônio do
crescimento (GH) e o hormônio liberador de tireotropina (TRH), além de
desempenhar um papel na regulação do apetite e da saciedade.
A somatostatina é amplamente produzida em diferentes células do trato gastrointestinal,
incluindo as células D das criptas intestinais e as células enteroendócrinas dispersas ao
longo do trato digestivo. Essas células secretam somatostatina como um hormônio
parácrino para inibir a liberação de outros hormônios intestinais, como gastrina,
secretina, CCK e motilina. Além disso, a somatostatina inibe a motilidade gastrointestinal
e a secreção de enzimas digestivas.
TRATO
GASTROINTESTINAL
 Além dos locais mencionados, a somatostatina é produzida em outros tecidos do corpo,
como o sistema nervoso central, as glândulas salivares, os rins, o fígado e os linfócitos.
Nessas áreas, a somatostatina desempenha várias funções, incluindo regulação do fluxo
sanguíneo, controle da secreção de hormônios e modulação da resposta imunológica.
OUTROS
TECIDOS
SNC GLÂNDULAS SALIVARES RINS FÍGADO LINFÓCITOS
POLIPEPTÍDIO
O hormônio polipeptídio do pâncreas (PP) é um hormônio secretado pelas CÉLULAS F
(células PP) das ilhotas de Langerhans no pâncreas. É um polipeptídeo composto por
36 aminoácidos e desempenha diversos papéis no organismo. É importante ressaltar
que ainda há muito a ser descoberto sobre o hormônio polipeptídio do pâncreas.
INIBIÇÃO DA
SECREÇÃO DE
ÁCIDO GÁSTRICO
 O PP tem a capacidade de inibir a secreção de ácido gástrico no estômago,
ajudando a regular o processo digestivo e prevenindo a produção excessiva 
 do ácido.
1
ESTÍMULO DA
SECREÇÃO
PANCREÁTICA
2 O PP pode estimular a secreção de enzimas pancreáticas, como a tripsina e aamilase, que são importantes para a digestão de proteínas e carboidratos,
respectivamente.
REGULAÇÃO DO
APETITE
3 O PP também desempenha um papel na regulação do apetite e na sensação de
saciedade. Ele pode atuar no sistema nervoso central para inibir o apetite,
ajudando a controlar a ingestão de alimentos.
EFEITOS SOBRE
O METABOLISMO
3 Embora os efeitos metabólicos do PP não sejam completamente
compreendidos, estudos sugerem que ele pode influenciar o metabolismo de
glicose e lipídios. O PP pode ter um efeito inibitório na liberação de glucagon,
outro hormônio produzido pelo pâncreas, e ajudar a regular os níveis de
glicose no sangue.
OUTROS EFEITOS
Regulação da motilidade gastrointestinal 
Modulação do sistema imunológico.
FUNÇÃO ENDÓCRINA
Anatomia e Fisiologia
Mapa Mental PÂNCREASPATOLOGIAS DETALHADA
PANCREATITE
AGUDA
Processo inflamatório agudo que pode ser leve ou uma condição com risco de vida. A
pancreatite aguda ocorre quando as enzimas digestivas são ativadas antes de serem
libertadas no intestino delgado, causando inflamação. A maioria dos indivíduos
apresenta um início agudo de dor abdominal epigástrica grave e persistente com
irradiação para a parte superior das costas. As causas mais comuns são cálculos
biliares e abuso de álcool.
DIABETES
MELLITUS
Doença do metabolismo dos carbohidratos, caracterizada por hiperglicemia. A
diabetes tipo 2 é de longe o tipo mais comum de diabetes em adultos e apresenta-se
com resistência periférica à insulina e perda progressiva da secreção de insulina pelas
células beta das ilhotas. A diabetes tipo 1 é caracterizada pela destruição autoimune
das células beta pancreáticas, levando ao défice absoluta de insulina.
Tumor neuroendócrino secretor de glucagon, originário das células αlfa das ilhotas
pancreáticas. A maioria dos glucagonomas são malignos e muitos fazem parte da
condição autossómica dominante MEN1. A apresentação ocorre, geralmente, com
diabetes, uma erupção cutânea característica denominada eritema migratório
necrolítico (EMN), perda de peso, anemia, trombose venosa profunda e sintomas
neuropsiquiátricos.
GLUCAGONOMA
Tumor neuroendócrino secretor de insulina originado nas células βeta das ilhotas
pancreáticas. O insulinoma apresenta-se mais frequentemente como um tumor
benigno solitário, mas por vezes pode estar associado à MEN1. A apresentação ocorre
com hipoglicemia em jejum, que pode manifestar-se com episódios de sudorese,
palpitações, tremores e confusão.
INSULINOMA
Complicação da doença pancreática na qual o pâncreas não secreta suco
pancreático suficiente para a digestão, resultando em má digestão de gorduras e
proteínas, perda de peso, edemas, flatulência e esteatorreia (fezes moles e
gordurosas). A insuficiência pancreática exócrina pode ser causada por
pancreatite crónica, fibrose cística, obstrução do ducto pancreático ou perda de
secretina devido à resseção cirúrgica do estômago e/ou intestino.
INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA
EXÓCRINA
Neoplasia altamente letal que consiste principalmente no adenocarcinoma
ductal pancreático invasivo (PDAC) que surge das células ductais do pâncreas
exócrino. Os fatores de risco incluem tabagismo, obesidade, diabetes, idade e
raça. A apresentação clínica pode incluir dor abdominal, icterícia, anorexia,
astenia, perda de peso, sinal de Courvoisier (vesícula biliar aumentada, mas
indolor, devido à obstrução do ducto biliar comum), esplenomegalia e
hemorragia GI.
CÂNCER DO PÂNCREAS
EXÓCRINO
Anatomia e Fisiologia
Mapa Mental PÂNCREASPATOLOGIASRESUMIDA
PANCREATITE
AGUDA
Objetivo principal: Identificar e tratar a causa subjacente da
inflamação e aliviar os sintomas.
Sintomas: Dor abdominal intensa, náuseas, vômitos, febre, aumento
da frequência cardíaca.
Inflamação aguda do pâncreas, geralmente causada por cálculos
biliares ou consumo excessivo de álcool.
DIABETES
MELLITUS Objetivo principal: Controlar os níveis de açúcar no sangue através
de medicamentos, dieta adequada e monitoramento regular.
Sintomas: Sede excessiva, micção frequente, fadiga, perda de peso
inexplicada, visão turva.
Condição crônica que afeta a regulação do açúcar no sangue devido à
produção insuficiente de insulina ou resistência à insulina.
GLUCANOGOMA Objetivo principal: Remover o tumor através de cirurgia e monitorar
os níveis hormonais para manter o equilíbrio metabólico.
Sintomas: Varia dependendo dos hormônios secretados, mas podem
incluir alterações nos níveis de açúcar no sangue, fraqueza, sudorese
excessiva.
Tumor raro que se desenvolve nas células do pâncreas, secretando
hormônios que afetam o metabolismo do açúcar.
INSULINOMA Objetivo principal: Remover o tumor através de cirurgia e
normalizar os níveis de insulina para evitar hipoglicemia.
Sintomas: Hipoglicemia recorrente, tontura, fraqueza, sudorese,palpitações, fome excessiva.
Tumor benigno das células produtoras de insulina do pâncreas,
resultando em produção excessiva de insulina.
INSUFICIÊNCIA
PANCREATICA
EXÓCRINA Objetivo principal: Suplementar as
enzimas digestivas através de
medicamentos e ajustar a dieta para
melhorar a digestão.
Sintomas: Diarreia, fezes gordurosas,
perda de peso, inchaço abdominal,
deficiências nutricionais.
Incapacidade do pâncreas em produzir
enzimas digestivas suficientes para a
digestão adequada dos alimentos.
CÂNCER DO
PÂNCREAS
EXÓCRINO Objetivo principal: Determinar o estágioda doença e discutir as opções de
tratamento, como cirurgia, quimioterapia
ou radioterapia.
Sintomas: Dor abdominal persistente,
perda de peso inexplicada, icterícia
(coloração amarelada da pele e dos olhos),
fadiga, náuseas.
Câncer que se origina nas células produtoras
de enzimas do pâncreas.
RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO
1-Insulina
2-Glucagon
3-Cortisol
4-Hormônio do crescimento (GH)
5-Hormônio tireoestimulante (TSH)
6-Hormônios tireoidianos (T3 e T4)
7-Hormônio antidiurético (ADH)
8-Aldosterona
9-Estrogênio
10-Progesterona
11-Testosterona
12-Melatonina
13-Prolactina
14-Somatostatina
15-Hormônio liberador de
gonadotrofina (GnRH)
16-Hormônio inibidor de prolactina
(PIH)
17-Hormônio liberador de
hormônio do crescimento (GHRH)
18-Hormônio inibidor de hormônio
do crescimento (GHIH)
19-Adrenalina (epinefrina)
20-Noradrenalina (norepinefrina)
21-Paratormônio (PTH)
22-Calcitonina
23-Glucocorticoides
24-Mineralocorticoides
25-Hormônio estimulante dos
melanócitos (MSH)
26-Hormônio estimulante do folículo
(FSH)
27-Hormônio luteinizante (LH)
28-Hormônio liberador de
corticotropina (CRH)
29-Hormônio liberador de
tireotropina (TRH)
30-Gastrina
31-Secretina
32-Colecistocinina (CCK)
33-Motilina
34-Grelina
35-Peptídeo YY (PYY)
36-Leptina
37-Neurotensina
38-Encefalina
39-Endorfina
40-Ocitocina
41-Vasopressina
42-Adiponectina
43-Amilina (IAPP)
As biguanidas que atuam na diminuição da glicemia pela redução da
produção de glicose hepática (gliconeogênese), com absorção. 
Os inibidores da alfa-glicosidase (acarbose, miglitol) que consequentemente
As tiazolidinadionas, que agem na diminuição da resistência para a ação da
As metaglinidas que estimulam a liberação de insulina por células beta (β) e 
As glinidas são os inibidores da enzima alfa-glicosidase, permitindo absorção 
As sulfonilureias são medicamentos usados nos diabéticos do tipo 2 que 
As incretinas são agentes terapêuticos desenvolvidos com base nos 
 Os hipoglicemiantes orais são medicamentos que atuam na produção e na
utilização da insulina, assim como na absorção dos açúcaresn pelo intestino. 
Em pessoas com diabetes tipo 2, podem ser usados via oral:
intestinal e aumento da sensibilidade periférica à insulina e a utilização
celular de glicose; 
diminuem a velocidade de absorção da glicose vinda dos alimentos, no caso, são
os carboidratos absorvidos pelo intestino; 
insulina no músculo esquelético e no tecido adiposo, esses medicamentos
requererem dose única diária. 
agem de forma semelhante às sulfonilureias, só que atuam em receptores
diferentes.
de glicose no sangue. São medicamentos que atuam no intestino delgado, sendo
decompostos e absorvidos os amidos e/ou moléculas de açúcar. 
atuam diretamente nas células beta (β), as responsáveis pela produção de
insulina no pâncreas. 
hormônios, como insulina, glucagon, amilina, o GLP-1 (peptídio como o
glucagon) e o GIP (polipeptídio insulinotrópico dependente de glicose). 
São exemplos de incretinas: sitagliptina (com metformina) e vildagliptina.
hipoglicemiantes
GLUCAGON
(TSH)5
(ADH)
SOMASTOTINA
RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO
INSULINAA insulina é produzida nas células beta das
ilhotas de Langerhans, que estão localizadas
no pâncreas.
1
2 O glucagon é produzido nas células alfa das ilhotas
de Langerhans, também localizadas no pâncreas.
CORTISOL3
O cortisol é produzido pela glândula adrenal, mais
especificamente pela zona fasciculada da glândula
adrenal.
(GH)
4
 O hormônio do crescimento, também conhecido
como somatotropina, é produzido e secretado pela
glândula pituitária anterior, localizada no cérebro.
 O hormônio tireoestimulante é produzido e
secretado pela glândula pituitária anterior,
localizada no cérebro.
(T3 E T4)
6
Os hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e
tiroxina (T4), são produzidos e secretados pela
glândula tireoide.
7
O hormônio antidiurético, também conhecido como
vasopressina, é produzido pelo hipotálamo e
liberado pela glândula pituitária posterior,
localizada no cérebro.
ALDOSTERONA A aldosterona é produzida e secretada pelas
glândulas suprarrenais, mais especificamente pela
zona glomerulosa da glândula adrenal.
8
ESTROGÊNIO O estrogênio é produzido nos ovários, embora
pequenas quantidades também sejam produzidas
nas glândulas adrenais.
9
PROGESTERONA
A progesterona é produzida nos ovários pelas células
do corpo lúteo, que se formam após a ovulação.
Também é produzida em pequenas quantidades nas
glândulas adrenais.
10
TESTOSTERONA A testosterona é produzida nos testículos emhomens, enquanto nas mulheres é produzida em
pequenas quantidades nos ovários e nas
glândulas adrenais.
11
MELATONINA A melatonina é produzida na glândula
pineal, localizada no cérebro.
12
PROLACTINA
A prolactina é produzida e secretada pela
glândula pituitária anterior, localizada no
cérebro.
13
HORMÔNIO DO
CRESCIMENTO
HORMÔNIO
TIREOESTIMULANTE
HORMÔNIO
TIREOIDIANOS
HORMÔNIO
ANTIDIURÉTICO
A somatostatina é produzida em várias
partes do corpo, incluindo o hipotálamo, o
pâncreas e o trato gastrointestinal.
14
(GNRH)
15
(PIH)
O hormônio inibidor de prolactina, também
conhecido como dopamina, é produzido no
hipotálamo e inibe a secreção de prolactina pela
glândula pituitária anterior.
(GHRH)
17
(GHIH)
ADRENALINA
HORMÔNIO LIBERADOR
DO HORMÔNIO
CRESCIMENTO
HORMÔNIO
LIBERADOR DE
GONODATROFINA
HORMÔNIO INIBIDOR
DO HORMÔNIO
CRESCIMENTO
PARATORMÔNIO
O paratormônio é produzido e secretado pelas
glândulas paratireoides, que são quatro
pequenas glândulas localizadas no pescoço,
próximas à glândula tireoide.
22
HORMÔNIO
ESTIMULANTE DOS
MELANÓCITOS
(PTH)
(MSH)
RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO
O hormônio liberador de gonadotrofina é
produzido e secretado pelo hipotálamo.
16
O hormônio liberador de hormônio do
crescimento é produzido e secretado pelo
hipotálamo.
18
O hormônio inibidor de hormônio do
crescimento, também conhecido como
somatostatina, é produzido em várias partes do
corpo, incluindo o hipotálamo e o pâncreas.
19 A adrenalina é produzida na medula adrenal,
localizada nas glândulas suprarrenais.
NORADRENALINA20 A noradrenalina é produzida na medula adrenal,localizada nas glândulas suprarrenais.
21
CALCITONINA A calcitonina é produzida e secretada pelas células
C da glândula tireoide.
GLUCOCORTICOIDES
Os glucocorticoides, como o cortisol, são produzidos
pela glândula adrenal, mais especificamente pela
zona fasciculada da glândula adrenal.
23
MINERALOCORTICOIDES
Os mineralocorticoides, como a aldosterona, são
produzidos pela glândula adrenal, mais
especificamente pela zona glomerulosa da glândula
adrenal.
24
O hormônio estimulante dos melanócitos é
produzido e secretado pela glândula pituitária
anterior, mas também é produzido em outros
tecidos, como a pele e o trato gastrointestinal.
25
(FSH)
O hormônio estimulante do folículo é produzido e
secretado pela glândula pituitária anterior,
localizada no cérebro.
26EPINEFRINA
HORMÔNIO INIBIDOR
DE PROLACTINA
HORMÔNIO
ESTIMULANTE DO
FOLÍCULO
LUTEINIZANTE O hormônio luteinizante é produzido e secretado
pela glândula pituitária anterior, localizada no
cérebro.
27
(LH)
(CRH)
28 O hormônio liberador de corticotropina é
produzido e secretado pelo hipotálamo.
HORMÔNIO
LIBERADOR DE
CORTICOTROPINA
PARATIREÓIDE
(TRH)
32 (CCK)
PEPTÍDEO YY
(PYY)
35
38 ENCEFALINA
OCITOCINA
VASOPRESSINA
RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO
29 O hormônio liberador de tireotropinaé produzido e
secretado pelo hipotálamo.
GASTRINA30
A gastrina é produzida pelas células G do estômago
e pelas células G do duodeno, que são partes do
sistema gastrointestinal.
SECRETINA31
A secretina é produzida pelas células S do
duodeno, que é a primeira parte do intestino
delgado.
COLECISTOCININA A colecistocinina é produzida pelas células I do
duodeno e do jejuno, que são partes do intestino
delgado.
MOTILINA33 A motilina é produzida pelas células M do tratogastrointestinal, principalmente no intestino
delgado.
GRELINA A grelina é produzida pelas células endócrinas do
estômago, especialmente nas células G do fundo
gástrico.
34
Peptídeo YY (PYY): O peptídeo YY é produzido pelas
células L do intestino delgado e do cólon, fazendo
parte do sistema gastrointestinal.
LEPTINA
A leptina é produzida principalmente pelas células
adiposas (células de gordura), mas também é
produzida em menor quantidade por outros tecidos,
como o estômago, músculos e placenta.
36
NEUROTENSINA A neurotensina é produzida principalmente nointestino delgado e no cérebro, onde atua como um
neurotransmissor.
37
 As encefalinas são opioides endógenos que são
produzidos e liberados em várias partes do sistema
nervoso, incluindo o cérebro e a medula espinhal.
ENDORFINA
As endorfinas são opioides endógenos que são
produzidos e liberados em várias partes do
sistema nervoso, incluindo o cérebro e a medula
espinhal.
39
HORMÔNIO LIBERADOR
DE TIREOTROPINA
A ocitocina é produzida e liberada pela glândula
pituitária posterior, localizada no cérebro.40
ADIPONECTINA
A adiponectina é produzida principalmente pelas
células adiposas (células de gordura), sendo um
hormônio relacionado ao metabolismo e à
regulação do açúcar no sangue.
42
A vasopressina, também conhecida como hormônio
antidiurético (ADH), é produzida pelo hipotálamo e
liberada pela glândula pituitária posterior,
localizada no cérebro.
41

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