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FUNÇÕES É uma região importante do órgão, localizada na parte inferior da cabeça pancreática, próxima ao duodeno. Essencial na produção e liberação de enzimas pancreáticas no duodeno, além de estar envolvido na junção entre o ducto pancreático principal e o ducto biliar comum, formando a ampola hepatopancreática. É a porção alongada e central do órgão, localizada entre a cabeça e a cauda. Desempenha um papel essencial tanto na produção de enzimas digestivas quanto na regulação hormonal. Ele é responsável por produzir e liberar enzimas digestivas no intestino delgado, bem como por secretar hormônios envolvidos no controle dos níveis de glicose no sangue. Localizada na extremidade esquerda do pâncreas, está relacionada a órgãos vizinhos, como o baço e o rim esquerdo. Assim como o corpo do pâncreas, possue função participativa exócrina e endócrina. "VIZINHA DO BAÇO E RIM" "AJUDA O CORPO" ENDÓCRINA Desempenha função no processo digestivo. Secreta enzimas digestivas no intestino delgado através do ducto pancreático. Essas enzimas ajudam a quebrar as proteínas, carboidratos e gorduras dos alimentos em moléculas menores que o intestino pode absorver. EXÓCRINA Dividido em 4 Partes PÂNCREASANATOMIA LOCALIZAÇÃOÈ um órgão glandular localizado na parte superior do abdômen, atrás do estômago e embaixo do Fígado. Anatomia e Fisiologia Cabeça,Corpo,Cauda e Colo Cabeça: É a parte mais larga e está localizada próxima ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Envolvida na produção e liberação de enzimas digestivas no duodeno, bem como na comunicação entre o sistema biliar e o sistema pancreático. Mapa Mental "MAIS LARGA QUE SEGURA " "PESCOÇO QUE PASSA OS DUCTOS" "ONDE ACONTECE " "EXÓCRINO E ENDÓCRINO" A AMPOLA Desempenha função na regulação dos níveis de glicose no sangue. LIPASE Horm ônio Col ecis toqu inin a avis a o núcl eo d o ác ino "ACINOS" TRIPSINA E QUIMOTRIPSINA AMILASE PANCREATICA COMI DA C HEGA ! AMIDO PROTEÍNA GORDURA RIBONUCLEASE ÁCIDOS NUCLEICOS SUCO PANCREÁTICO PRODUZ HORMÔNIOS ATRAVÉS DAS CÉLULAS BETA, ALFA ,DELTA, PP "ILHOTAS DE LANGERHANS" INSULINA GLUCAGON SOMASTOTINA REDUZ A GLICOSE AUMENTA A GLICOSE NO SANGUE NO SANGUE EQUILIBRA A GLICOSE NO SANGUE POLIPEPTÍDIO INIBIÇÃO E REGULAÇÃO DAS ENZIMAS AMILINAE O Glucagon é um hormônio produzido pelas CÉLULAS ALFA das ilhotas de Langerhans no pâncreas. Possui função no metabolismo e regulação da glicose no sangue, Ele interage para realizar a gliconeogênese. Anatomia e Fisiologia Mapa Mental PÂNCREAS METABOLISMO ENDÓCRINO METABOLISMO DO GLUCAGON METABOLISMO DA INSULINAA insulina é um hormônio produzido pelas CÉLULAS BETA das ilhotas de Langerhans, Assim como o glucacon também têm função no metabolismo e regulação da glicose no sangue, porém realiza a glicogenólise. 1CAPTAÇÃO DA GLICOSE Inicia atuando nos tecidos-alvo (Musculo esquelético, tecido adiposo e fígado), ligando-se nos receptores de insulina (membranas) das células-alvo e ativando sua translocação dos transportadores de insulina(GLUT4) para a membrana celular; Esse transporte ao interior celular permite que seja utilizado como fonte de energia ou armazenada na forma de glicogênio ( Músculo e Fígado) ou triglicerídeos ( tecido adiposo). 2 INIBIÇÃO DA GLICOGÊNESE A insulina inibe a gliconeogênese, que é o processo de síntese de glicose a partir de precursores não glicídicos, como aminoácidos e glicerol. Ao inibir a gliconeogênese, a insulina ajuda a reduzir a produção de glicose pelo fígado, mantendo assim os níveis de glicose no sangue em equilíbrio. ESTIMULO DA GLICOGÊNESE3 A insulina estimula a glicogênese, que é a formação de glicogênio a partir da glicose. Esse processo ocorre principalmente no fígado e nos músculos esqueléticos. A insulina promove a síntese de glicogênio, ajudando a armazenar a glicose em excesso como uma reserva energética para ser utilizada posteriormente. A insulina inibe a lipólise, que é a quebra de triglicerídeos armazenados no tecido adiposo em ácidos graxos livres. Isso resulta em uma redução da disponibilidade de ácidos graxos para a produção de energia. A inibição da lipólise pela insulina favorece o armazenamento de gordura no tecido adiposo. 4 INIBIÇÃO DA LIPÓLISE ESTIMULO DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS5 A insulina estimula a síntese de proteínas, principalmente nos músculos e tecidos periféricos. Ela promove a captação de aminoácidos pelos tecidos e a síntese de proteínas, o que é importante para o crescimento, a reparação e a manutenção dos tecidos do organismo. ESTÍMULO DE GLICONEOGÊNESE1 O glucagon age principalmente no fígado, onde estimula a gliconeogênes que é o processo de síntese de glicose a partir de precursores não glicídicos, como aminoácidos e glicerol. O glucagon ativa enzimas-chave envolvidas na gliconeogênese e promove a quebra de glicogênio hepático em glicose, aumentando, assim, a disponibilidade de glicose para o fornecimento de energia aos tecidos. Além da gliconeogênese, o glucagon também promove a glicogenólise, que é a quebra do glicogênio armazenado em glicose. Esse processo ocorre principalmente no fígado, mas também pode ocorrer em menor grau nos músculos. A glicogenólise aumenta a disponibilidade imediata de glicose na corrente sanguínea. ESTÍMULO DA GLICOGELÓLISE2 INIBIÇÃO DA GLICÓLISE3 O glucagon inibe a glicólise, que é a via metabólica para a produção de energia. Ao inibir a glicólise, o glucagon desvia a glicose disponível para a gliconeogênese e a glicogenólise, aumentando, assim, os níveis de glicose no sangue. 4ESTÍMULO DA LIPÓLISE O glucagon também estimula a lipólise, que é a quebra de ácidos graxos armazenados nos tecidos adiposos para a produção de energia. Isso resulta na liberação de ácidos graxos livres na corrente sanguínea, que são utilizados como fonte de energia pelos tecidos periféricos. DETALHADO Anatomia e Fisiologia Mapa Mental PÂNCREAS METABOLISMO ENDÓCRINO RESUMIDO O Glucagon é um hormônio produzido pelas CÉLULAS ALFA das ilhotas de Langerhans no pâncreas. Possui função no metabolismo e regulação da glicose no sangue, Ele interage para realizar a gliconeogênese. METABOLISMO DO GLUCAGON METABOLISMO DA INSULINAA insulina é um hormônio produzido pelas CÉLULAS BETA das ilhotas de Langerhans, Assim como o glucacon também têm função no metabolismo e regulação da glicose no sangue, porém realiza a glicogenólise. LIBERAÇÃO DO GLUCAGON1 O hormônio glucagon é secretado pelas células alfa do pâncreas em resposta a baixos níveis de glicose no sangue. LIGAÇÃO AOS RECEPTORES DE GLUCAGON2 O glucagon se liga aos receptores de glucagon nas células-alvo, tipo 1 (GCGR), principalmente no fígado; eles estão presentes na membrana das células hepáticas (hepatócitos) e em menor quantidade em outros tecidos, como os rins, o tecido adiposo e o sistema nervoso central. ESTÍMULO A GLICOGENÓLISE3 O glucagon ativa enzimas que degradam o glicogênio em glicose, liberando-a na corrente sanguínea para aumentar os níveis de glicose no sangue. ESTÍMULO A NEOGLICOGÊNESE4 O glucagon promove a produção de glicose a partir de precursores não glicídicos, como aminoácidos, lactato e glicerol. INIBIÇÃO DA GLICÓLISE5 O glucagon inibe a glicólise, a via metabólica responsável pela degradação da glicose em piruvato, desviando a glicose para outras vias metabólicas. ESTÍMULO A LIPOLISE6 O glucagon promove a quebra de triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol no tecido adiposo, liberando ácidos graxos na corrente sanguínea como fonte de energia. SÍNTESE E LIBERAÇÃO1 A insulina é produzida pelas células beta das ilhotas de Langerhans no pâncreas e é liberada em resposta aos altos níveis de glicose no sangue após uma refeição. LIGAÇÃO AOS RECEPTORES DE INSULINA2 A insulina se liga aos receptores de insulina ( membranas) presentes nas células-alvo, em vários tecidos, como fígado, músculo e tecido adiposo. CAPTAÇÃO DA GLICOSE3 A captação da glicose pelas células acontece através dos transportadores (GLUT4) que transportam a glicose parao interior da membrana celular . ARMAZENAMENTO DA GLICOSE4 A insulina promove o armazenamento de glicose na forma de glicogênio no fígado e no músculo esquelético. Isso ajuda a regular os níveis de glicose no sangue, armazenando o excesso de glicose para uso posterior. INIBIÇÃO DA GLICOGÊNESE5 A insulina inibe a gliconeogênese, que é a produção de glicose a partir de precursores não glicídicos no fígado. Isso impede a produção excessiva de glicose e ajuda a manter os níveis de glicose no sangue dentro de uma faixa normal. ESTÍMULO DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS6 A insulina estimula a síntese de proteínas, ajudando no crescimento e reparo dos tecidos. Ela promove a captação de aminoácidos pelas células e estimula a síntese de proteínas musculares. A insulina inibe a lipólise, que é a quebra de triglicerídeos em ácidos graxos, no tecido adiposo. Isso impede a liberação de ácidos graxos na corrente sanguínea, promovendo o armazenamento de gordura. INIBIÇÃO DA LIPÓLISE7 Anatomia e Fisiologia Mapa Mental PÂNCREAS SOMASTOTINA A Somastotina é produzida em diferentes locais do corpo: PÂNCREAS As células delta nas ilhotas de Langerhans no pâncreas são uma das principais fontes de produção de somatostatina. Elas secretam esse hormônio para regular a secreção dos hormônios pancreáticos, como insulina, glucagon e amilina. HIPOTÁLAMO É um importante local de produção de somatostatina. Nessa região, a somatostatina atua como um neurotransmissor e um hormônio inibitório. Ela regula a liberação de hormônios hipofisários, como o hormônio do crescimento (GH) e o hormônio liberador de tireotropina (TRH), além de desempenhar um papel na regulação do apetite e da saciedade. A somatostatina é amplamente produzida em diferentes células do trato gastrointestinal, incluindo as células D das criptas intestinais e as células enteroendócrinas dispersas ao longo do trato digestivo. Essas células secretam somatostatina como um hormônio parácrino para inibir a liberação de outros hormônios intestinais, como gastrina, secretina, CCK e motilina. Além disso, a somatostatina inibe a motilidade gastrointestinal e a secreção de enzimas digestivas. TRATO GASTROINTESTINAL Além dos locais mencionados, a somatostatina é produzida em outros tecidos do corpo, como o sistema nervoso central, as glândulas salivares, os rins, o fígado e os linfócitos. Nessas áreas, a somatostatina desempenha várias funções, incluindo regulação do fluxo sanguíneo, controle da secreção de hormônios e modulação da resposta imunológica. OUTROS TECIDOS SNC GLÂNDULAS SALIVARES RINS FÍGADO LINFÓCITOS POLIPEPTÍDIO O hormônio polipeptídio do pâncreas (PP) é um hormônio secretado pelas CÉLULAS F (células PP) das ilhotas de Langerhans no pâncreas. É um polipeptídeo composto por 36 aminoácidos e desempenha diversos papéis no organismo. É importante ressaltar que ainda há muito a ser descoberto sobre o hormônio polipeptídio do pâncreas. INIBIÇÃO DA SECREÇÃO DE ÁCIDO GÁSTRICO O PP tem a capacidade de inibir a secreção de ácido gástrico no estômago, ajudando a regular o processo digestivo e prevenindo a produção excessiva do ácido. 1 ESTÍMULO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA 2 O PP pode estimular a secreção de enzimas pancreáticas, como a tripsina e aamilase, que são importantes para a digestão de proteínas e carboidratos, respectivamente. REGULAÇÃO DO APETITE 3 O PP também desempenha um papel na regulação do apetite e na sensação de saciedade. Ele pode atuar no sistema nervoso central para inibir o apetite, ajudando a controlar a ingestão de alimentos. EFEITOS SOBRE O METABOLISMO 3 Embora os efeitos metabólicos do PP não sejam completamente compreendidos, estudos sugerem que ele pode influenciar o metabolismo de glicose e lipídios. O PP pode ter um efeito inibitório na liberação de glucagon, outro hormônio produzido pelo pâncreas, e ajudar a regular os níveis de glicose no sangue. OUTROS EFEITOS Regulação da motilidade gastrointestinal Modulação do sistema imunológico. FUNÇÃO ENDÓCRINA Anatomia e Fisiologia Mapa Mental PÂNCREASPATOLOGIAS DETALHADA PANCREATITE AGUDA Processo inflamatório agudo que pode ser leve ou uma condição com risco de vida. A pancreatite aguda ocorre quando as enzimas digestivas são ativadas antes de serem libertadas no intestino delgado, causando inflamação. A maioria dos indivíduos apresenta um início agudo de dor abdominal epigástrica grave e persistente com irradiação para a parte superior das costas. As causas mais comuns são cálculos biliares e abuso de álcool. DIABETES MELLITUS Doença do metabolismo dos carbohidratos, caracterizada por hiperglicemia. A diabetes tipo 2 é de longe o tipo mais comum de diabetes em adultos e apresenta-se com resistência periférica à insulina e perda progressiva da secreção de insulina pelas células beta das ilhotas. A diabetes tipo 1 é caracterizada pela destruição autoimune das células beta pancreáticas, levando ao défice absoluta de insulina. Tumor neuroendócrino secretor de glucagon, originário das células αlfa das ilhotas pancreáticas. A maioria dos glucagonomas são malignos e muitos fazem parte da condição autossómica dominante MEN1. A apresentação ocorre, geralmente, com diabetes, uma erupção cutânea característica denominada eritema migratório necrolítico (EMN), perda de peso, anemia, trombose venosa profunda e sintomas neuropsiquiátricos. GLUCAGONOMA Tumor neuroendócrino secretor de insulina originado nas células βeta das ilhotas pancreáticas. O insulinoma apresenta-se mais frequentemente como um tumor benigno solitário, mas por vezes pode estar associado à MEN1. A apresentação ocorre com hipoglicemia em jejum, que pode manifestar-se com episódios de sudorese, palpitações, tremores e confusão. INSULINOMA Complicação da doença pancreática na qual o pâncreas não secreta suco pancreático suficiente para a digestão, resultando em má digestão de gorduras e proteínas, perda de peso, edemas, flatulência e esteatorreia (fezes moles e gordurosas). A insuficiência pancreática exócrina pode ser causada por pancreatite crónica, fibrose cística, obstrução do ducto pancreático ou perda de secretina devido à resseção cirúrgica do estômago e/ou intestino. INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓCRINA Neoplasia altamente letal que consiste principalmente no adenocarcinoma ductal pancreático invasivo (PDAC) que surge das células ductais do pâncreas exócrino. Os fatores de risco incluem tabagismo, obesidade, diabetes, idade e raça. A apresentação clínica pode incluir dor abdominal, icterícia, anorexia, astenia, perda de peso, sinal de Courvoisier (vesícula biliar aumentada, mas indolor, devido à obstrução do ducto biliar comum), esplenomegalia e hemorragia GI. CÂNCER DO PÂNCREAS EXÓCRINO Anatomia e Fisiologia Mapa Mental PÂNCREASPATOLOGIASRESUMIDA PANCREATITE AGUDA Objetivo principal: Identificar e tratar a causa subjacente da inflamação e aliviar os sintomas. Sintomas: Dor abdominal intensa, náuseas, vômitos, febre, aumento da frequência cardíaca. Inflamação aguda do pâncreas, geralmente causada por cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. DIABETES MELLITUS Objetivo principal: Controlar os níveis de açúcar no sangue através de medicamentos, dieta adequada e monitoramento regular. Sintomas: Sede excessiva, micção frequente, fadiga, perda de peso inexplicada, visão turva. Condição crônica que afeta a regulação do açúcar no sangue devido à produção insuficiente de insulina ou resistência à insulina. GLUCANOGOMA Objetivo principal: Remover o tumor através de cirurgia e monitorar os níveis hormonais para manter o equilíbrio metabólico. Sintomas: Varia dependendo dos hormônios secretados, mas podem incluir alterações nos níveis de açúcar no sangue, fraqueza, sudorese excessiva. Tumor raro que se desenvolve nas células do pâncreas, secretando hormônios que afetam o metabolismo do açúcar. INSULINOMA Objetivo principal: Remover o tumor através de cirurgia e normalizar os níveis de insulina para evitar hipoglicemia. Sintomas: Hipoglicemia recorrente, tontura, fraqueza, sudorese,palpitações, fome excessiva. Tumor benigno das células produtoras de insulina do pâncreas, resultando em produção excessiva de insulina. INSUFICIÊNCIA PANCREATICA EXÓCRINA Objetivo principal: Suplementar as enzimas digestivas através de medicamentos e ajustar a dieta para melhorar a digestão. Sintomas: Diarreia, fezes gordurosas, perda de peso, inchaço abdominal, deficiências nutricionais. Incapacidade do pâncreas em produzir enzimas digestivas suficientes para a digestão adequada dos alimentos. CÂNCER DO PÂNCREAS EXÓCRINO Objetivo principal: Determinar o estágioda doença e discutir as opções de tratamento, como cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Sintomas: Dor abdominal persistente, perda de peso inexplicada, icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos), fadiga, náuseas. Câncer que se origina nas células produtoras de enzimas do pâncreas. RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO 1-Insulina 2-Glucagon 3-Cortisol 4-Hormônio do crescimento (GH) 5-Hormônio tireoestimulante (TSH) 6-Hormônios tireoidianos (T3 e T4) 7-Hormônio antidiurético (ADH) 8-Aldosterona 9-Estrogênio 10-Progesterona 11-Testosterona 12-Melatonina 13-Prolactina 14-Somatostatina 15-Hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) 16-Hormônio inibidor de prolactina (PIH) 17-Hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH) 18-Hormônio inibidor de hormônio do crescimento (GHIH) 19-Adrenalina (epinefrina) 20-Noradrenalina (norepinefrina) 21-Paratormônio (PTH) 22-Calcitonina 23-Glucocorticoides 24-Mineralocorticoides 25-Hormônio estimulante dos melanócitos (MSH) 26-Hormônio estimulante do folículo (FSH) 27-Hormônio luteinizante (LH) 28-Hormônio liberador de corticotropina (CRH) 29-Hormônio liberador de tireotropina (TRH) 30-Gastrina 31-Secretina 32-Colecistocinina (CCK) 33-Motilina 34-Grelina 35-Peptídeo YY (PYY) 36-Leptina 37-Neurotensina 38-Encefalina 39-Endorfina 40-Ocitocina 41-Vasopressina 42-Adiponectina 43-Amilina (IAPP) As biguanidas que atuam na diminuição da glicemia pela redução da produção de glicose hepática (gliconeogênese), com absorção. Os inibidores da alfa-glicosidase (acarbose, miglitol) que consequentemente As tiazolidinadionas, que agem na diminuição da resistência para a ação da As metaglinidas que estimulam a liberação de insulina por células beta (β) e As glinidas são os inibidores da enzima alfa-glicosidase, permitindo absorção As sulfonilureias são medicamentos usados nos diabéticos do tipo 2 que As incretinas são agentes terapêuticos desenvolvidos com base nos Os hipoglicemiantes orais são medicamentos que atuam na produção e na utilização da insulina, assim como na absorção dos açúcaresn pelo intestino. Em pessoas com diabetes tipo 2, podem ser usados via oral: intestinal e aumento da sensibilidade periférica à insulina e a utilização celular de glicose; diminuem a velocidade de absorção da glicose vinda dos alimentos, no caso, são os carboidratos absorvidos pelo intestino; insulina no músculo esquelético e no tecido adiposo, esses medicamentos requererem dose única diária. agem de forma semelhante às sulfonilureias, só que atuam em receptores diferentes. de glicose no sangue. São medicamentos que atuam no intestino delgado, sendo decompostos e absorvidos os amidos e/ou moléculas de açúcar. atuam diretamente nas células beta (β), as responsáveis pela produção de insulina no pâncreas. hormônios, como insulina, glucagon, amilina, o GLP-1 (peptídio como o glucagon) e o GIP (polipeptídio insulinotrópico dependente de glicose). São exemplos de incretinas: sitagliptina (com metformina) e vildagliptina. hipoglicemiantes GLUCAGON (TSH)5 (ADH) SOMASTOTINA RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO INSULINAA insulina é produzida nas células beta das ilhotas de Langerhans, que estão localizadas no pâncreas. 1 2 O glucagon é produzido nas células alfa das ilhotas de Langerhans, também localizadas no pâncreas. CORTISOL3 O cortisol é produzido pela glândula adrenal, mais especificamente pela zona fasciculada da glândula adrenal. (GH) 4 O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, localizada no cérebro. O hormônio tireoestimulante é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, localizada no cérebro. (T3 E T4) 6 Os hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), são produzidos e secretados pela glândula tireoide. 7 O hormônio antidiurético, também conhecido como vasopressina, é produzido pelo hipotálamo e liberado pela glândula pituitária posterior, localizada no cérebro. ALDOSTERONA A aldosterona é produzida e secretada pelas glândulas suprarrenais, mais especificamente pela zona glomerulosa da glândula adrenal. 8 ESTROGÊNIO O estrogênio é produzido nos ovários, embora pequenas quantidades também sejam produzidas nas glândulas adrenais. 9 PROGESTERONA A progesterona é produzida nos ovários pelas células do corpo lúteo, que se formam após a ovulação. Também é produzida em pequenas quantidades nas glândulas adrenais. 10 TESTOSTERONA A testosterona é produzida nos testículos emhomens, enquanto nas mulheres é produzida em pequenas quantidades nos ovários e nas glândulas adrenais. 11 MELATONINA A melatonina é produzida na glândula pineal, localizada no cérebro. 12 PROLACTINA A prolactina é produzida e secretada pela glândula pituitária anterior, localizada no cérebro. 13 HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE HORMÔNIO TIREOIDIANOS HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO A somatostatina é produzida em várias partes do corpo, incluindo o hipotálamo, o pâncreas e o trato gastrointestinal. 14 (GNRH) 15 (PIH) O hormônio inibidor de prolactina, também conhecido como dopamina, é produzido no hipotálamo e inibe a secreção de prolactina pela glândula pituitária anterior. (GHRH) 17 (GHIH) ADRENALINA HORMÔNIO LIBERADOR DO HORMÔNIO CRESCIMENTO HORMÔNIO LIBERADOR DE GONODATROFINA HORMÔNIO INIBIDOR DO HORMÔNIO CRESCIMENTO PARATORMÔNIO O paratormônio é produzido e secretado pelas glândulas paratireoides, que são quatro pequenas glândulas localizadas no pescoço, próximas à glândula tireoide. 22 HORMÔNIO ESTIMULANTE DOS MELANÓCITOS (PTH) (MSH) RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO O hormônio liberador de gonadotrofina é produzido e secretado pelo hipotálamo. 16 O hormônio liberador de hormônio do crescimento é produzido e secretado pelo hipotálamo. 18 O hormônio inibidor de hormônio do crescimento, também conhecido como somatostatina, é produzido em várias partes do corpo, incluindo o hipotálamo e o pâncreas. 19 A adrenalina é produzida na medula adrenal, localizada nas glândulas suprarrenais. NORADRENALINA20 A noradrenalina é produzida na medula adrenal,localizada nas glândulas suprarrenais. 21 CALCITONINA A calcitonina é produzida e secretada pelas células C da glândula tireoide. GLUCOCORTICOIDES Os glucocorticoides, como o cortisol, são produzidos pela glândula adrenal, mais especificamente pela zona fasciculada da glândula adrenal. 23 MINERALOCORTICOIDES Os mineralocorticoides, como a aldosterona, são produzidos pela glândula adrenal, mais especificamente pela zona glomerulosa da glândula adrenal. 24 O hormônio estimulante dos melanócitos é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, mas também é produzido em outros tecidos, como a pele e o trato gastrointestinal. 25 (FSH) O hormônio estimulante do folículo é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, localizada no cérebro. 26EPINEFRINA HORMÔNIO INIBIDOR DE PROLACTINA HORMÔNIO ESTIMULANTE DO FOLÍCULO LUTEINIZANTE O hormônio luteinizante é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, localizada no cérebro. 27 (LH) (CRH) 28 O hormônio liberador de corticotropina é produzido e secretado pelo hipotálamo. HORMÔNIO LIBERADOR DE CORTICOTROPINA PARATIREÓIDE (TRH) 32 (CCK) PEPTÍDEO YY (PYY) 35 38 ENCEFALINA OCITOCINA VASOPRESSINA RELAÇÃO DOS HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELO CORPO 29 O hormônio liberador de tireotropinaé produzido e secretado pelo hipotálamo. GASTRINA30 A gastrina é produzida pelas células G do estômago e pelas células G do duodeno, que são partes do sistema gastrointestinal. SECRETINA31 A secretina é produzida pelas células S do duodeno, que é a primeira parte do intestino delgado. COLECISTOCININA A colecistocinina é produzida pelas células I do duodeno e do jejuno, que são partes do intestino delgado. MOTILINA33 A motilina é produzida pelas células M do tratogastrointestinal, principalmente no intestino delgado. GRELINA A grelina é produzida pelas células endócrinas do estômago, especialmente nas células G do fundo gástrico. 34 Peptídeo YY (PYY): O peptídeo YY é produzido pelas células L do intestino delgado e do cólon, fazendo parte do sistema gastrointestinal. LEPTINA A leptina é produzida principalmente pelas células adiposas (células de gordura), mas também é produzida em menor quantidade por outros tecidos, como o estômago, músculos e placenta. 36 NEUROTENSINA A neurotensina é produzida principalmente nointestino delgado e no cérebro, onde atua como um neurotransmissor. 37 As encefalinas são opioides endógenos que são produzidos e liberados em várias partes do sistema nervoso, incluindo o cérebro e a medula espinhal. ENDORFINA As endorfinas são opioides endógenos que são produzidos e liberados em várias partes do sistema nervoso, incluindo o cérebro e a medula espinhal. 39 HORMÔNIO LIBERADOR DE TIREOTROPINA A ocitocina é produzida e liberada pela glândula pituitária posterior, localizada no cérebro.40 ADIPONECTINA A adiponectina é produzida principalmente pelas células adiposas (células de gordura), sendo um hormônio relacionado ao metabolismo e à regulação do açúcar no sangue. 42 A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH), é produzida pelo hipotálamo e liberada pela glândula pituitária posterior, localizada no cérebro. 41
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