Buscar

494726

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A Proclamação da República e o povo: 
“bestializados ou bilontras?”
2a SÉRIE
Nivelamento 1
2o bimestre
História
Etapa Ensino Médio
● Proclamação da 
República.
● Primeira República 
(1889-1930). 
● Constituição de 1891.
● Retomar o contexto histórico da 
Proclamação da República e seus 
primeiros desdobramentos: principais 
aspectos sociais, econômicos e 
políticos.
Conteúdo Objetivo
Você acha que seria possível hoje, em nosso país, mudarmos a
nossa forma de governo e nosso sistema político? O que isso quer
dizer? Haveria participação popular?
Você sabia que, em abril de 1993, no Brasil, um 
plebiscito foi realizado para determinar a forma e o 
sistema de governo do país? Após a redemocratização 
do Brasil, uma emenda da nova Constituição (1988) 
determinava a realização de um plebiscito para decidir 
se o país deveria ter uma forma de governo republicana 
ou monarquista e se o sistema de governo seria 
presidencialista ou parlamentarista. 
Para começar
VOCABULÁRIO
Plebiscito: consulta 
sobre um assunto 
específico, feita por 
meio da convocação 
dos eleitores, que 
pretende saber a 
opinião do povo, por 
meio de uma 
votação.
O Natal Republicano
Vozes: – Papai, papai, as nossas festas? O 
que nos trouxe?
O chefe da família: – Trouxe-lhes as maiores 
novidades do dia, tudo quanto achei de mais 
republicano. Também aderi! 
Revista Illustrada, nº 572, de 1889. Charge 
de Angelo Agostini (1843-1910). 
Na prática
Observem as charges a seguir e levantem 
hipóteses sobre seu contexto histórico!
Na prática
“Pobre Pedro II: Depois de 
50 e tantos anos de reino, 
tem que marchar com a 
música em outra parte!” 
Charge da Revista 
Argentina El Mosquito, ano 
XXVII, n. 1402, 
24/11/1889, sobre a 
Proclamação da República 
no Brasil. Acervo da Livraria 
do Congresso dos EUA.
Discutam em sala 
suas conclusões e 
depois registrem!
Na prática
● Como você compreende a relação, na
atualidade, entre a República e o povo?
● O que é possível afirmar sobre a mudança
de regime político no Brasil pela charge da
Revista Illustrada (Natal republicano)?
● A charge sobre a expulsão de Pedro II revela
participação popular no advento da
República no Brasil? Quem são os
personagens?
● A população tinha, pela imagem, uma visão
de que poderia participar das decisões
políticas ou de que o Estado a representava?
República (res publica) significa 
“coisa pública”, assim sendo, os 
governos sob um regime republicano 
representativo devem exercer suas 
funções para o povo. Do outro lado, 
cabe ao povo a função de fiscalizar 
constantemente os atos que são 
praticados em seu nome, para 
garantir que quem está governando 
não tome decisões que visem 
apenas ao bem próprio.
Foco no conteúdo
A Proclamação da República no Brasil, em 15 de 
novembro de 1889, foi resultado de um levante 
militar que marcou a retirada da monarquia do 
poder. O movimento liderado por Marechal Deodoro 
da Fonseca pretendia derrubar apenas o gabinete do 
primeiro-ministro, Visconde de Ouro Preto, mas a 
proclamação de um novo regime foi feita por receio 
de represália do então governo monárquico contra os 
republicanos. A charge da Revista Illustrada revela 
como a população ficou alheia ao evento, assim 
como à ideia de cidadania. Não havia distinção para 
o povo entre ser “súdito” ou “cidadão”.
Foco no conteúdo
A charge produzida pela revista argentina (primeiro 
país a reconhecer a república brasileira) El Mosquito, 
em 1989, ironiza o fim do Império brasileiro. 
Representação de Deodoro da Fonseca (a cavalo 
empunhando a bandeira republicana), acompanhado 
de Quintino Bocaiúva (líder do partido republicano 
paulista e ministro), Ruy Barbosa (constituinte e 
ministro) e Antônio Silva Jardim (político abolicionista). 
Não há menção ao povo! Do lado do Império 
observam-se: Dom Pedro II, acompanhado do 
Visconde de Ouro Preto (no chão, ministro no 2º 
reinado), Conde D’Eu e sua esposa, a Princesa Isabel.
Foco no conteúdo
A República, 1896. Obra de 
Manuel Lopes Rodrigues. Óleo 
sobre tela, 228 × 118,5 cm. 
Museu de Arte da Bahia, Salvador, 
BA.
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Golpe militar: a Primeira República (ou República da
Espada, pelo caráter militar) começou com um golpe
militar liderado por Deodoro da Fonseca, que culminou
com a derrubada do Império.
Centralização do poder: durante o contexto, houve uma
forte centralização do poder nas mãos dos militares, com a
criação de um governo autoritário e centralizador.
Histórias do Brasil:
A Proclamação da 
República. TV Senado.
Foco no conteúdo
http://www.youtube.com/watch?v=T2gMKpADSQU
● Fortalecimento do exército: com o objetivo de consolidar o poder 
militar, houve a modernização e o fortalecimento do exército, 
criando uma estrutura militar mais profissional e organizada.
● Perseguição política: marcada pela perseguição política aos 
opositores do regime, especialmente aos antigos membros do 
Império e aos republicanos que defendiam uma república mais 
democrática.
● Intervenção na economia: promoção da industrialização do país, 
atraindo investimentos estrangeiros para o Brasil.
● Imposição do voto: criada uma nova Constituição (1891), que 
impôs o voto obrigatório e a criação de um sistema eleitoral que 
restringia o acesso das camadas populares ao poder político.
Foco no conteúdo
Foco no conteúdo
Promulgada a 1ª Constituição Republicana, 
assumem o poder os marechais Manuel 
Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. 
Juramento da Constituição, c. 1891. Obra de 
Aurélio de Figueiredo. Óleo sobre tela, 330 ×
257 cm. Museu da República, Rio de Janeiro. 
CARACTERÍSTICAS:
República Federativa: composta por
estados que detinham ampla autonomia
(forças militares próprias, fazer leis, eleger
governador, criar e cobrar impostos etc.).
Foco no conteúdo
● Três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário (o Poder 
Executivo, no plano federal, era exercido por um presidente eleito 
para um mandato de quatro anos, com vice-presidente, não 
havendo direito de reeleição. Os estados eram governados por 
“presidentes”, também eleitos em cada uma das unidades da 
federação; o Poder Legislativo era bicameral – Senado (três 
senadores por estado) e Câmara dos Deputados (um deputado 
para cada 70 mil habitantes que o estado possuísse, o que 
garantiu maior representação política aos estados mais populosos, 
destacando-se Minas Gerais, com 37 deputados).
Foco no conteúdo
● Sufrágio masculino reservado aos maiores de 21 anos 
alfabetizados. O voto não era secreto e não foi instituída a Justiça 
Eleitoral.
● Economia: determinação de que o subsolo pertencia ao 
proprietário do solo, característica acentuadamente liberal, mas 
sem ações no sentido social.
● Laicização do Estado: por meio da separação do Estado e a 
Igreja Católica. Instituiu-se o casamento civil e deixou de existir 
uma religião oficial. 
CONSTITUIÇÃO 
REPUBLICANA 
DE 1891
POPULAÇÃO 
RURAL
CORONÉIS
GOVERNADOR
PRESIDENTE
VOTO
VOTO
VOTO
APOIO
APOIO
AMEAÇA
Foco no conteúdo
ATENÇÃO AO TEMPO 
ESTIPULADO!
Na prática
Observem a pintura histórica de 
Benedito Calixto, leiam os fragmentos de 
textos/documentos e, em duplas, 
realizem a análise da temática estudada.
Observando a obra de 
Benedito Calixto, o que é 
possível inferir sobre a 
intencionalidade do artista 
(que teve a obra 
encomendada) em relação 
ao evento de 15 de 
novembro nos campos de 
Santana no Rio de Janeiro?
Proclamação da República. Benedito Calixto, 
1893. Óleo sobre tela, 123,5 × 200 cm. Acervo 
da Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Na prática
SAIBA MAIS: O gênero da pintura histórica é caracterizado pela 
celebração da memória de determinados episódios ou 
personagens, de maneira a nobilitá-los e glorificá-los. Geralmente 
possuem grandes dimensões, existindo intencionalidade por parte 
dos autores e/ou encomendantes de tornar essas representações 
símbolos de um determinado momento/evento histórico, 
passando a ser percebidas enquanto referências do passado. 
Geralmente essastelas são encomendadas e compostas por muitos 
elementos pictóricos em uma mesma imagem que evidenciam 
algum tipo de ação.
Na prática
O Manifesto afirma que o 
povo e as forças 
militares decretaram a 
deposição da Monarquia 
em uma revolução 
nacional. Essa 
interpretação do evento 
trazida pelo discurso 
republicano corresponde 
inteiramente ao que 
ocorreu em 15 de 
novembro de 1889, 
tendo em vista as 
demais fontes históricas? 
Na prática
“Concidadãos!
O povo, o Exército e a Armada Nacional, em 
perfeita comunhão de sentimentos com os 
nossos concidadãos residentes nas províncias, 
acabam de decretar a deposição da dinastia 
imperial e consequentemente a extinção do 
sistema monárquico representativo. Como 
resultado imediato dessa revolução nacional, 
de caráter essencialmente patriótico, acaba 
de ser instituído um Governo Provisório, cuja 
principal missão é garantir, com a ordem 
pública, a liberdade e os direitos dos 
cidadãos”. Manifesto da Proclamação da República de 16 de 
novembro de 1889. (CASALECCHI, 1986, p. 90).
Aristides da Silveira Lobo (1838 -1896) foi um jurista, político e 
jornalista republicano e abolicionista brasileiro, ao tempo do Império.
O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, 
surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos 
acreditaram seriamente estar vendo uma parada. 
— cf. artigo escrito no dia 15 e publicado no 
Diário Popular de 18 de novembro de 1889.
Na prática
ANALISEM:
O que o texto revela 
sobre a participação 
popular no advento 
da República 
brasileira? No que se 
assemelha ou 
diferencia da pintura 
histórica observada?
Na prática
Segundo Aristides Lobo, numa frase que 
ficou famosa, o povo assistiu à 
Proclamação da República completamente 
“bestializado”. Mas, como bem observou 
José Murilo [de Carvalho], mais do que 
“bestializado” o povo foi “bilontra” 
(esperto), já que, de algum modo, 
percebeu o sentido histórico de um ato que 
mudava o regime, mas mantinha a 
exclusão e a desigualdade na sociedade 
[...]. (ENGEL, 2002, p. 633).
Na prática
Obra encomendada pela elite oligárquica paulista para criar uma 
representação da Proclamação da República. A intencionalidade foi a 
de construir uma memória sobre o evento, um símbolo que 
revelasse o protagonismo militar e a participação da alta oficialidade 
do exército, tendo como foco central Deodoro da Fonseca (que 
enfrentava no contexto da produção da pintura, em 1893, duas 
revoltas: da Armada e a Federalista). Da mesma forma, o Manifesto 
reitera a ideia de uma “revolução nacional” oriunda da deposição da 
Monarquia, alegando a participação ativa do povo.
Na prática
A frase do jornalista à época, Aristides Lobo, trazida pelo historiador 
José Murilo de Carvalho, pode, em conjunto, trazer a compreensão 
de que, mais que “bestializado” ou ausente, diante dos eventos no 
campo de Santana, o povo foi esperto (bilontra), pois percebeu que 
o regime mudou, mas a exclusão e a desigualdade social se 
mantiveram. Sendo Monarquia ou República, as relações de 
dominação continuaram as mesmas para grande parte da 
população, que não era mais “súdita”, mas também não se tornou 
“cidadã”.
Literatura e HistóriaAplicando
O caso da tabuleta da Confeitaria (Machado de Assis)
– Mas o que é que há? – perguntou Aires.
– A República está proclamada.
– Já há governo?
– Penso que já [...]. Ajude-me a sair deste embaraço. A tabuleta 
está pronta, o nome todo pintado. – “Confeitaria do Império”, a 
tinta é viva e bonita. [...] V. Exa. crê que, se ficar “Império”, 
venham quebrar-me as vidraças? [...]
– Mas pode pôr “Confeitaria da República”...
– Lembrou-me isso, em caminho, mas também me lembrou que, 
se daqui a um ou dois meses, houver nova reviravolta, fico no 
ponto em que estou hoje, e perco outra vez o dinheiro.
Literatura e HistóriaAplicando
O caso da tabuleta da Confeitaria (Machado de Assis)
– Tem razão... Sente-se. [...]
Aires propôs-lhe um meio-termo, um título que iria com ambas as 
hipóteses, – “Confeitaria do Governo”.
– Tanto serve para um regime como para outro.
[...] Disse-lhe então que o melhor seria pagar a despesa feita e 
não pôr nada, a não ser que preferisse o seu próprio nome: 
Confeitaria do Custódio.
Literatura e HistóriaAplicando
Muita gente certamente lhe não conhecia a casa por outra 
designação. Um nome, o próprio nome do dono, não tinha significação 
política ou figuração histórica, ódio nem amor, nada que chamasse a 
atenção dos dois regimes, e conseguintemente que pusesse em perigo 
os seus pastéis de Santa Clara, menos ainda a vida do proprietário e 
dos empregados. Por que é que não adotava esse alvitre? Gastava 
alguma coisa com a troca de uma palavra por outra, Custódio em vez 
de Império, mas as revoluções trazem sempre despesas.
– Sim, vou pensar, Excelentíssimo. Talvez convenha esperar um ou 
dois dias, a ver em que param as modas, disse Custódio agradecendo. 
ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. [1904]. São Paulo: Ática, 1998.
Com a aula de hoje mais a leitura do texto de Machado de Assis, 
qual a sua conclusão: o povo foi bestializado ou bilontra no 
contexto da proclamação da República?
Literatura e HistóriaAplicando
Retomamos o contexto histórico da proclamação da 
República e seus primeiros desdobramentos:
O que aprendemos hoje?
● O regime republicano não apresentou alterações
significativas na vida da população. Monarquia ou
República, o sistema político era dominado pelas
oligarquias estaduais, cujos interesses prevaleciam no
cenário político e econômico de seus respectivos
estados.
● A Constituição de 1891 não trouxe ampliação de
direitos. Apenas os homens com mais de 21 anos e
alfabetizados votavam, ou seja, uma minoria. Não
havia justiça eleitoral.
Referências
ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Ática, 1998.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo, 
Companhia das Letras, 1987. 
CASALECCHI. José E. A proclamação da República. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Coleção Tudo é 
História.) 
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O tempo do liberalismo excludente: da 
proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. (O Brasil 
republicano, v. 1).
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: 
Penso, 2023.
SCHWARCZ, L.M.; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. 
VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 
2002. 
Lista de imagens e vídeos
Slides 4 e 5 – Revista Illustrada, nº 572, de 1889. Charge de Angelo Agostini (1843-1910). Disponível em: 
https://cutt.ly/s8DJmMv. Acesso em: 7 mar. 2023.
Da esquerda para direita: representantes da República, Quintino Antônio Ferreira de Sousa Bocaiúva; Deodoro da
Fonseca, Ruy Barbosa e Antônio da Silva Jardim. Império: no chão Visconde de Ouro Preto, e na sequência, Conde
D’Eu, Dom Pedro II e Princesa Isabel. Imagem disponível em: https://cutt.ly/k307Oap. Acesso em: 16 fev. 2023.
Slide 10 – A República, 1896. Obra de Manuel Lopes Rodrigues. Óleo sobre tela, 228 X 118,5 cm. Museu de Arte da
Bahia, Salvador, BA. Imagem disponível em: https://cutt.ly/Q32tyy6 Acesso em: 16 fev. 2023.
Histórias do Brasil: A Proclamação da República. TV Senado. https://cutt.ly/U8Fkzcs Acesso em: 7 mar. 2023.
Slide 12 – Juramento da Constituição, c. 1891. Obra de Aurélio de Figueiredo. Óleo sobre tela, 330 x 257 cm.
Museu da República, Rio de Janeiro. Disponível em: https://cutt.ly/P8FlWWx Acesso em: 07 mar. 2023.
Slide 17 – Proclamação da República. 1893. Benedito Calixto. Óleo sobre tela, 123,5 x 200 cm. Acervo da
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Disponível em: https://cutt.ly/g8FWvWd Acesso em: 7 mar. 2023.
Slide 20 – José Murilo de Carvalho (1939-), é um cientista político e historiador, membro da Academia Brasileira de
Letras.
Imagem de Aristides Lobo, disponível em: https://cutt.ly/U8Fbsol. Acesso em: 7 mar.2023.
Referências
Material
Digital

Continue navegando