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CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR – PARAÍBA DO SUL RODRIGO SOARES MARTINS MATRICULA 1700035 APS 02 Propor transformações urbanas na cidade de Paraíba do Sul considerando sugestões para a reestruturação do Plano Diretor da cidade. PARAÍBA DO SUL 2020 Não podemos negligenciar as transformações na cidade de Paraíba do Sul, com base na evolução urbana na cidade temos regente o nosso Plano Diretor guiando desenvolvimento da cidade e sendo norteado pelo Estatuto das Cidades apresentando leis e incisos para um planejamento continuo em todo território nacional. Analisando e conhecendo o Plano diretor de Paraíba do Sul podemos perceber que logo se encontra desatualizado ocorrendo sua implementação no ano de 2006. Aonde Estatuto da Cidade diz em seu Cap. III art 40 inciso 3º “A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada dez anos”. Assim sendo exercido até anos atuais e não se fazendo capas de acompanhar as alterações decorridas nas cidades, ocorrendo após ano de 2016 implantações de fabricas implantações de habitações e loteamentos próximo ao centro da cidade. Podemos cita um fato ocorrido no município e que se entrelaça no fato do plano diretor não ter sito revisto no prazo de dez anos o art 147 aonde define que os poderes executivos e legislativo municipal garante a participação democrática da população através de audiências públicas, plebiscito e referendo e iniciativa popular. Como se mostra a cima fato não se aplica na realidade e pior quando ocorre, não alcança ou as vezes nem chega ao conhecimento da população, quando é realizado, sendo feito em horários que morador da cidade está trabalhando ou completamente atarefado com seus afazeres. Dentro das muitas copias do estatuto da cidade encontramos o art 365 com seus vários instrumentos previstos e não se aplica no porte da cidade de Paraíba do Sul como Operações urbanas consorciadas, sendo uma implementação completamente equivocada e fora da realidade do município. Dentro de tantos fatos negativos podemos inserir um ponto positivo nas praticas de preservação e conservação do patrimônio histórico e cultural do município, onde apresenta o centro como todo um patrimônio a ser preservado e mantendo suas características urbanas impedindo demolições ou construção na Zona do Centro Histórico e Zona de Preservação Cultural. Fato este que nem temos no plano diretor da cidade de Três Rios, aonde que se prevalece é demolição e favorecimento da especulação imobiliária e destruição das raízes histórica de uma cidade. Analisando modelos a ser seguido ou praticado na municipalidade de Paraíba do Sul podemos seguir exemplo do plano implantado na cidade Porto Alegre-RS aonde como morador na localidade Navegantes pude presenciar intenções mesmo tímidas em vias com ciclovias, adequação transporte público, cultura de paz, implementações de parques e áreas de lazer com Plano de Resiliência. Partindo como modelo seguindo da cidade de Copenhagen o município de Porto Alegre se espelha nas iniciativas de uma cidade para pessoas, porem como suas praticas rodoviarista não permitem o pleno exercício das implementações da cidade Dinamarquesa. Entrando mais a fundo no modelo de cidade de Copenhagen temos em suas praticas principais a cidade pensada para as pessoas seguindo práticas de Jean Gehl, aonde tem em na prefeitura da cidade um Departamento de Vidas Urbanas trabalhando ao desenvolvimento urbano na escala do pedestre. Podemos descrever com as cinco lições de Copenhagen, podendo aprender na lição 01 “As pessoas devem está em primeiro lugar” pensando antes mesmo de qualquer grande infraestrutura grandes avenidas, monumentos e projetos de prestigio a cidade é composta de pessoas e suas alterações interfere diretamente a vida dos pedestres. Seguindo na lição 02 “Deve-se pesquisar como elas usam a cidade” aonde é preciso ouvir os moradores para descobrir como elas iram utilizar a cidade como ciclista, pedestre, motorista entraram em harmônica convivência urbana. Terceira “testar algumas ideias” como removendo um estacionamento removendo pouco mais da área de concreto da cidade transformando em parque com estacionamento de bicicleta e áreas de convivências. Quarta “Colocar projetos de maior escala em pratica” assim projetos pensados na melhoria e qualidade de vida baseando nos resultados das pesquisas realizadas. E por final a quinta “Estabelecer um senso de respeito entre as pessoas que utilizam a cidade” tendo a importância dada aos diferentes modais de transporte criando boas condições para pessoas caminharem. Capturado de analises e estudos, podemos concluir que medidas de mitigação e práticas de regulação para um bom desenvolvimento urbano são implementadas, porem falta uma real conhecimento e acompanhamento da população nas suas implantações e se fazendo individuo fiscalizador atuando como membro participativo em ações sociais na contribuição ao bom convívio socio espacial urbano.
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