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Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Comunicação em Saúde Manual do Formando Tema: A Comunicação mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Índice pág. 1. A Comunicação 4 1.1. Aspetos a considerar no recetor (paciente e família) 1.2. Aspetos a considerar no Emissor (Equipa) 10 11 Algumas Fontes Bibliográficas 13 Além deste manual de formação, aconselha-se a leitura e análise atenta da documentação de apoio disponibilizada, bem como a visualização dos vídeos propostos. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Objectivo Geral No final deste curso, os formandos deverão ser capazes de identificar competências técnicas e relacionais da comunicação, compreendendo a importância da comunicação em contexto hospitalar. O formando deverá dedicar 30 horas de estudo para este curso. Conteúdos do curso Comunicação Competências Comunicacionais Comunicação e a relação terapêutica Objectivos Específicos No final deste curso, os formandos deverão ser capazes de: Desenvolver competências técnicas e relacionais nas áreas comunicacionais com o paciente, trabalho em equipa e apoio à família; Desenvolver competências comunicacionais clínicas perante situações específicas (comunicação de más notícias; expressão de sentimentos e emoções; apoio à família); Conhecer e aplicar estratégias de comunicação para potenciar a relação terapêutica. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l 1. A Comunicação “O conceito de comunicação é difícil de delimitar e, por consequência, de definir. De um determinado ponto de vista, todos os comportamentos e atitudes humanas (…), intencionais, podem ser entendidos como comunicação” (Sousa,2006) A origem etimológica da palavra comunicar vem do latim comunicare que significa: “pôr em comum”, “entrar em relação com”, orientar, apoiar, transmitir. Em termos genéricos a comunicação define-se como um processo dinâmico, complexo e permanente, no qual o sujeito participa ativamente no meio que o rodeia e partilha com os demais a sua experiência, encontrando-se “forçado” a atribuir sentido a tudo o que vê, sente e experimenta. Neste sentido, a comunicação, estando presente em todos os atos da vida do ser humano é considerada uma dimensão de grande relevância no seu contexto social, vivencial e laboral. Efetivamente é impossível o ser humano existir sem comunicar, daí ambos os conceitos serem dois processos inseparáveis e intimamente ligados. Neste enquadramento, comunicar distingue-se de informar uma vez que este último é um processo unilateral, enquanto comunicar é um processo interativo e pluridirecional, onde intervêm múltiplos fatores: mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Fatores biológicos, psicológicos e psicossociais Fatores do meio ambiente- ruído, falta de privacidade, falta de espaço mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l “A Comunicação é uma ferramenta terapêutica essencial que dá acesso ao princípio da autonomia, do consentimento informado, da confiança mútua, à segurança e à informação que o paciente necessita para ser ajudado e ajudar- se a si mesmo” (Sociedade Espanhola de Cuidados Paliativos,2010) Comunicação em saúde é definida como o “estudo e utilização de estratégias de comunicação para informar e para influenciar as decisões dos indivíduos e das comunidades no sentido de promoverem a sua saúde”.(Teixeira,1996). Assim, no que se concerne à prática clínica, a comunicação representa a base para estabelecer e fomentar relações interpessoais, constituindo dessa maneira um instrumento único e uma arma terapêutica essencial para a profissão. É sobretudo através do processo comunicacional com o paciente que é possível compreender a sua visão do mundo, a sua maneira de pensar, a sua forma de sentir e tomar decisões, grosso modo, perceber o que mais o angústia e tentar encontrar formas de manter ou restabelecer a sua saúde física / mental. Ora, Cuidar de um paciente com patologia oncológica implica o envolvimento de uma equipa multidisciplinar com elevadas competências técnicas e científicas que se cruzam inevitavelmente com um imprescindível perfil humano, que vai muito além de uma boa índole pessoal, uma vez que exige habilidades comunicacionais e de relação terapêutica (Sapeta, 1998). Stefanelli (2005) alerta para a distinção entre comunicação humana e terapêutica, sendo o primeiro conceito definido “como um processo de compreender, compartilhar mensagens enviadas e recebidas, em que as próprias mensagens e o modo como se dá seu intercâmbio exercem mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.comwww.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l influência no comportamento das pessoas envolvidas” e o segundo como o uso da comunicação com o objetivo de ajudar outrem, desenvolvendo relações interpessoais construtivas. Em resumo, o processo de comunicação exige um vasto repertório de habilidades de processamento intrapessoal e interpessoal, ouvir, observar, falar, questionar, analisar e avaliar Assim, para existir comunicação tem que existir: Um emissor Um canal, através do qual passe a mensagem Uma mensagem transmitida em código Um recetor a quem se destine a mensagem A descodificação da mensagem, por parte do recetor Um sistema de confirmação da mensagem (feedback) mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Emissor: É o que emite a mensagem. Para comunicar com eficácia, deverá: Organizar as suas ideias para melhor as transmitir. Encontrar as palavras mais ajustadas para facilitar a descodificação do recetor. Certificar-se se o recetor recebeu e interpretou corretamente a mensagem Canal: É o meio através do qual passa a mensagem. Existem outros canais; a rádio, o telefone, o computador, etc. Mensagem: É o conteúdo da comunicação. A mensagem deve ser transmitida em código. O código é um conjunto de sinais com significado. Os sinais podem ser signos ou símbolos. Estes são de carácter mais universal e têm uma relação de semelhança com a realidade. Os sinais são criações do homem, sem qualquer relação com a realidade. Recetor: É quem recebe a mensagem. Para receber a mensagem de forma eficaz, deverá: Estar atento Descodificar corretamente a mensagem. Questionar o emissor, caso não ouça ou compreenda corretamente a mensagem. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Feedback: O feedback é o processo através do qual o emissor verifica se o recetor recebeu corretamente a mensagem. Reportando para contextos hospitalares, o processo comunicacional só se mostra-se eficaz se se efetuar em dois sentidos, devendo o emissor garantir que tem a atenção do recetor. Para tal, o profissional de saúde deverá falar com voz clara e num tom elevado, formular uma mensagem clara e facilmente compreensível, explicar os termos técnicos que utiliza e ser capaz de adaptar a informação de saúde ao recetor. Ainda, os Clínicos, enquanto recetores, devem incentivar o doente a falar abertamente, dedicar total atenção à pessoa e à sua mensagem, assegurar que a mensagem é compreendida e, se necessário, pedir para repetir, e responder de forma completa às questões que lhe são colocadas. Ao longo do processo de comunicação é essencial perceber e não esquecer que os doentes, considerando as suas características idiossincráticas, são diferentes, tendo cada um deles a sua biografia, as suas expetativas, as suas experiências de vida, a sua personalidade, as suas necessidades e as suas crenças, devendo o profissional de saúde avaliar e re-avaliar (se necessário) estas características cuidadosamente ao longo do processo comunicacional. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l 1.1. Aspetos a considerar no recetor (paciente e família) O Paciente/Família Perceciona o Serviço de Oncologia como um espaço assustador e traumatizante Encontra-se dependente dos profissionais de saúde para obter informações Necessita de se adaptar à linguagem e procedimentos médicos do serviço Pede mais informações em momentos de crise do que nas atualizações diárias Crianças: A forma como os pais são informados de uma doença do seu filho pode influenciar a relação pai-filho e a capacidade dos pais se adaptarem psicologicamente à realidade da situação. De acordo com um estudo qualitativo (Young, et al, 2003): Os pais: Preferem que os filhos não estejam presentes quando se comunica o diagnóstico. Crianças: Preferem ser informadas e incluídas nos processos de decisão e Desejam ter espaço na consulta para colocar questões específicas. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l 1.2. Aspetos a considerar no Emissor (Equipa) Os Profissionais de Saúde Envolvidos na comunicação de más notícias devem ser Médicos Enfermeiros e psicólogos Clínicos Devem possuir informação consistente e congruente acerca da mesma situação Devem comunicar uma linguagem simples, ausente de eufemismos e linguagem muito técnica, para que o paciente/família possa entender Devem transmitir uma pequena quantidade de informação Devem ter em conta que a necessidade de informação do paciente muda com o tempo Devem ajustar a informação consoante as suas necessidades de aceitação e informação do paciente Ainda, os Profissionais de Saúde deverão ser honestos, disponíveis, sensíveis e terem uma capacidade para suportar a vulnerabilidade aguçada, devendo estar preparados para não ter todas as respostas, para aceitar sentimentos dolorosos do paciente/família e para ver a sua competência profissional questionada ou ameaçada mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Alerta! Cerca de cinquenta por cento da informação é adquirida através de colegas em vez de ser consultada no processo clínico do paciente. Por este motivo não se surpreende o facto de que erros na comunicação contribuam largamente para más práticas profissionais. Este tipo de erro foi considerado a principal causa de morte num estudo sobre mortes em contextoshospitalares, considerado duas vezes mais frequente do que erros associados a técnicas clínicas inadequadas. (Coiera, Parker, 2000) mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. Porto Telm: 91 603 60 11 email: geral.cognos@gmail.com www.cognos.com.pt C o g n o s F o r m a ç ã o e D e s e n v o lv im e n t o P e s s o a l Algumas Fontes Bibliográficas Alves (2011). Competências Interpessoais em Saúde: comunicar para a qualidade, com o utente e em equipa multidisciplinar. V Curso de Mestrado em Gestão e Saúde. Universidade Nova de Lisboa. Baile,W.,Buckman,R.,Lenzi,R.,Glober,G.,Beale,E.,Kudelka,A (2000). SPIKES- A six step protocol for delivering bad news: application to the patiente with cancer. The oncologist,5,302-311. Briga, S (2010). A comunicação terapêutica enfermeiro/doente: perspetivas de doentes oncologicos entubados endotraquealmente. Tese de Mestrado publicada. Instituto de Ciências Biomédias Abel Salazar, Universidade do Porto. Buckman R (1992) How to Break Bad News: A Guide for Healthcare Professionals. Papermac, London. Carvalho,I.,Silva,R.,Pais,V.,Figueiredo,M.,Vale,I.,Teles,A.,Almeida,S.,C ardoso ,R. (2010). Ensino na comunicação na relação Médico- Doente: Proposta em Prática. Ata Médica Portuguesa, 23,527-532. Carrapa, A. (2010). Comunicar Más notícias em Pediatria. Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Coiera, E., Parker, J. – Improving Clinical Communication: a view from Psychology. Journal of the American Medical Informatics Association. Vol. 7, nº 5. Set.-Out. 2000; 453-461. [Em linha] [Consult. 1 julho de 2013] Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10984464 Watson,M.,Lucas,C.,Hoy,A., Wells, J. (2009). Oxford Handbook of Palliative Care. New York: Oxford University Press, Inc. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/ Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal Edifício Gran Via Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2 4400-134 Vila Nova de Gaia NIPC: 508 88 44 70 - Capital Social 5 000 €- C.R.C. 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Managingcommunication with young people who have a potentially life threatening chronic illness:qualitative study of patients and parents. BMJ, 326, 305-310. mailto:geral.cognos@gmail.com http://www.cognos.com.pt/
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