Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Dienifer dos Santos Schafer, John Leno Oliveira, Maurício França, Thalys Bulsing,
Joao Victor Maciel e Jonathan Baierle
RELATÓRIO SOBRE ESPOROTRICOSE E SEUS RISCOS EPIDEMIOLÓGICOS
Santa Cruz do Sul
2022
1
SUMÁRIO
Resumo 3
Introdução 5
Esporotricose e seus riscos epidemiológicos 6
3.0 Causas 8
3.1 Sinais Clínicos 9
3.2 Espécies acometidas 9
3.3 Diagnóstico 11
3.4 Tratamento 12
Considerações finais 13
Referências bibliográficas: 14
2
Resumo: A esporotricose constitui-se em uma doença fúngica subcutânea.
Extremamente importante para a saúde pública, haja vista que se trata de uma
doença zoonótica que tem como principais fontes de infecção os felinos
domésticos, vegetais e solo. Enfermidade ocasionada por diferentes espécies do
gênero Sporothrix. No Brasil o gênero mais prevalente é o S. brasiliensis,
acometendo seres humanos e felinos contaminados pelo fungo. Existe cura para a
doença, entretanto o tratamento é longo e necessita da colaboração dos tutores
para fins de saúde pública e para controlar a epidemia atual. Além disso, se faz
necessário um programa de conscientização pública sobre a prevenção da
esporotricose, incentivando assim a posse responsável, castração, cremação de
gatos mortos e restringir que os gatos tenham acesso a rua. Dessa forma, evitando
a propagação desta zoonose.
Palavras-chave: Esporotricose, Zoonose, Saúde Pública, Felinos.
3
Abstract: Sporotrichosis is a subcutaneous fungal disease. Extremely important for
public health, given that it is a zoonotic disease whose main sources of infection are
domestic cats, plants and soil. Disease caused by different species of the genus
Sporothrix. In Brazil, the most prevalent genus is S. brasiliensis, affecting humans
and cats contaminated by the fungus. There is a cure for the disease, however the
treatment is long and requires the collaboration of tutors for public health purposes
and to control the current epidemic. In addition, a public awareness program on the
prevention of sporotrichosis is needed, thus encouraging responsible ownership,
neutering, cremation of dead cats and restricting the access of cats to the street.
Thus, preventing the spread of this zoonosis.
KEYWORDS: Sporotrichosis, Zoonosis, Public Health, Felines.
4
Introdução
A esporotricose é uma doença fúngica subcutânea adquirida pela inoculação
traumática do fungo Sporothrix, encontrado no solo e em material vegetal
contaminado, essa enfermidade é ocasionada por diferentes espécies do gênero
Sporothrix. No Brasil o gênero mais prevalente é o S. brasiliensis, acometendo
seres humanos e felinos contaminados pelo fungo. (RODRIGUES et al., 2013;
GREMIÃO et al., 2017).
Essa doença zoonótica tem como principal hospedeiro suscetível os gatos e
pessoas com constante contato com a terra sem a devida proteção. Por se tratar
de uma zoonose, veterinários e tutores acabam também tendo uma predisposição
no contágio dessa enfermidade por mordedura e arranhadura dos felinos
contaminados. (GREMIÃO et al., 2017).
Há pouco tempo, o Brasil experimentou a maior epidemia de esporotricose,
no Rio de Janeiro devido à transmissão zoonótica, estimando cerca de 2.326
pacientes acometidos entre os anos de 1998 e 2004. Dos enfermos acometidos
(759 humanos, 64 caninos e 1.503 felinos). A maioria dos afetados tiveram contato
com gatos esporotricóticos antes de apresentarem sintomas da doença.
(LARSSON et all., 2011).
Um estudo feito posteriormente, nos mostrou que o número de doentes
cometidos no Rio de Janeiro, foi ainda maior avaliando o ano de 1998 a 2016, com
o total de 4.669 casos notificados. (GREMIÃO et al., 2017)
5
Esporotricose e seus riscos epidemiológicos
Acometendo especialmente as regiões sul e sudeste do Brasil, por fatores
climáticos favoráveis a presença do fungo como o clima quente e úmido, associado
também a inexistência de tutores responsáveis por seus animais domésticos,
permitindo que seus gatos tenham livre acesso a rua, influenciam no avanço da
doença nessas regiões com prevalências altas de S brasiliensis . (GREMIÃO et al.,
2017).
FIGURA 1: Casos de esporotricose felina no mundo, 1952-2016.
6
(A) Mapa mundial com áreas de ocorrência de casos de esporotricose felina e de
transmissão zoonótica a seres humanos. (B) Evolução espaço-temporal de casos
de esporotricose felina no Brasil.
Fonte: Gremião et al., (2017).
Nas últimas duas décadas (1998-2016), o Brasil vivenciou a epidemia de
Esporotricose ocorrida no Rio de Janeiro, que se perpetuou por um longo período.
A esporotricose transmitida por felinos domésticos por S brasiliensis
incessantemente ocorre em forma de surtos ou epidemias em um curto período de
tempo. Evidentemente, antes da década de 1990 que foram registrados um número
de casos baixos e regularmente sem relação com gatos. (GREMIÃO et al., 2017).
A carência de saneamento básico em conjunto com a precariedade sanitária
e ausência de cuidados aos animais estão associados ao aumento do número de
casos de infecção. Os hábitos felinos, como escavar o solo e afiação ungueal,
convertem-se em fatores de risco à dissipação da doença e à saúde pública.
(POESTER et al., 2018; SILVA et al., 2018).
Buscando uma melhora gradativa da situação atual, há necessidade de
medidas preventivas ativas, ações de educação ambiental e informações sobre a
doença, seu ciclo biológico, devem ser instauradas nessas regiões a fim de reduzir
a transmissão e também salientar os cuidados necessários para possibilitar uma
guarda segura para o animal, tutor como também para a comunidade como um
todo. (RODRIGUES et al., 2013; SILVA et al., 2015; GREMIÃO et al., 2017).
7
3.0 Causas
Esporotricose é uma doença fúngica de característica sub-aguda causada
por certas espécies do complexo Sporothrix schenckii, ordem Ophiostomatales,
afetando a pele e os linfonodos (ETCHECOPAZ et al., 2021).
O potencial zoonótico, explorado neste trabalho, envolve a transmissão por
parte de gatos infectados a humanos por meio de mordidas, arranhões ou contato
direto.
O S. brasiliensis é um fungo geofílico termicamente dimórfico que exibe uma
fase de micélio saprofítico à temperatura ambiente (25-28 °C). O mesmo, por óbvio,
é membro da classe patogênica do gênero Sporothrix, juntamente com S.
schenckii, S. globosa e S. luriei e é predominante na América do Sul. Atualmente, a
esporotricose causada pelo S. brasiliensis é considerada uma importante micose
emergente com formas clínicas graves tanto em hospedeiros imunocompetentes
quanto imunocomprometidos.
O cenário epidêmico desta doença (S. brasiliensis) ainda está sendo
debatido. Segundo RODRIGUES (2020), a esporotricose é uma micose
subcutânea negligenciada, ou seja, existe a possibilidade de ressurgir, sendo uma
ameaça à saúde pública. Isso pode ocorrer devido a alta suscetibilidade dos gatos
a esta espécie fúngica, a alta virulência fúngica possivelmente relacionada à sua
recente introdução em populações felinas urbanas, e como a esporotricose felina
surgiu.
Vale ressaltar que o aumento constante da temperatura sobre as mudanças
climáticas permite seletivamente a adaptação dos fungos, ampliando a matriz de
espécies capazes de sobreviver à temperatura do hospedeiro. Essa característica é
necessária para virulência e patogênese, uma vez que um dos principais traços
dominantes de todos os fungos patogênicos humanos e mamíferos é a capacidade
de crescer à temperatura do hospedeiro. Assim, o aquecimento global e as
mudanças climáticas que acompanham podem ser parcialmente responsáveis pelo
aumento drástico da esporotricose e muitas outras doenças fúngicas emergentes.
8
3.1 Sinais Clínicos
A esporotricose nos animais pode ser agrupada nas formas linfocutânea,
cutânea e disseminada. A forma linfocutânea, caracterizada por linfangite nodular
ascendente da lesão de inoculação, é considerada a mais característica e
frequente (QUINTELLA et al., 2011).
Como as infecções ascendem ao longo dos vasos linfáticos,há
desenvolvimento de cadeias e de nódulos novos. As lesões ulceram e
descarregam exsudato sero-hemorrágico. Apesar de a doença sistêmica não ser
observada inicialmente, a doença crônica pode resultar em febre e depressão. A
forma cutânea se restringe ao local da inoculação, embora as lesões possam ser
multicêntricas. A esporotricose disseminada é rara, mas potencialmente fatal e
pode se desenvolver com a negligência das formas cutâneas e linfo cutâneas
(MEDLEAU, 2001).
O desenvolvimento da infecção ocorre por disseminação hematógena ou
tecidual do local inicial de inoculação para os ossos, pulmões, fígado, baço,
testículos, trato gastrointestinal ou SNC. Em pessoas, a prevalência de
esporotricose sistêmica parece estar aumentada, principalmente em decorrência da
infecção de pessoas imunocomprometidas (MEDLEAU, 2001).
9
3.2 Espécies acometidas
A esporotricose foi relatada em cães, gatos, equinos, vacas, camelos,
golfinhos, cabras, mulas, pássaros, suínos, ratos, tatus e pessoas (LACAZ et al.,
2002).
Os gatos são provavelmente a espécie com maior potencial zoonótico, e a
transmissão para humanos já foi relatada, mas não há evidências de trauma. Por
outro lado, a transmissão de outras espécies infectadas parece exigir a inoculação
de pele previamente traumatizada. Acredita-se que o grande número de
microrganismos eliminados de feridas e fezes de gatos infectados seja responsável
pelo aumento da probabilidade zoonótica de esporotricose felina (SOUZA et al,
2010).
O Brasil relatou recentemente uma epidemia de esporotricose. Os dados
desses estudos sugerem a importância dos gatos na transmissão zoonótica desse
microrganismo. Cuidadores de gatos infectados têm 4 vezes mais chances de
serem infectados do que outras pessoas que vivem no mesmo local (GREMIÃO et
al, 2010).
10
3.3 Diagnóstico
O padrão para o diagnóstico de esporotricose é o isolamento e a
identificação das espécies de Sporothrix a partir de amostras clínicas como lesões
de pele, biópsia, aspirados de abscessos flutuantes, pus, líquido sinovial, sangue e
líquido cefalorraquidiano. É um método diagnóstico simples e de baixo custo,
embora possa não ser útil para algumas formas sistêmicas e atípicas de
esporotricose (ROSANE et al., 2017).
Em tecidos e exsudato, o microrganismo apresenta- se como poucas a
numerosas células únicas em forma de charuto, no interior de macrófagos. As
células fúngicas são pleomórficas e pequenas, podendo haver brotamentos. Têm
sido utilizadas técnicas de imunofluorescência para identificar as células
semelhantes a leveduras nos tecidos. Nas amostras, exceto em gatos, os
microrganismos Sporothrix são quase sempre esparsos no exsudato e no tecido
infectado, de modo que o diagnóstico geralmente requer a cultura do fungo. Nas
culturas, há produção de um micélio verdadeiro, com hifas septadas, ramificadas e
finas, que sustentam conídios piriformes em conidióforos delgados. (MEDLEAU,
2011)
O diagnóstico presuntivo da esporotricose pode ser obtido por anamnese,
epidemiologia, manifestações clínicas e exames complementares. Para o
diagnóstico definitivo, é necessária a cultura micológica de exsudatos, tecidos ou
aspirados de lesões e isolamento do agente. O cultivo deve ser em meios
específicos, em duplicata, incubados a 25 e 37°C por até 3 semanas, para
confirmação do dimorfismo do agente e caracterização macro e micromorfológica
das colônias (GREMIÃO et al, 2010).
11
3.4 Tratamento
O tratamento de escolha da esporotricose em pequenos animais é o
itraconazol, administrado por via oral na dose de 10 mg/kg/dia, que deve durar pelo
menos 30 dias após a cura clínica. O cetoconazol também pode ser usado na
mesma dose, com menos efeitos colaterais e menos efeito que o itraconazol.
(GREENE, 2006).
O iodeto de potássio tem sido amplamente utilizado para tratar a
esporotricose por muitos anos. Bem tolerada tanto por cães quanto por humanos,
uma dose de 40 mg/kg a cada 8 ou 12 horas em solução saturada a 20% por 7 a 8
semanas em cães é um tratamento de baixo custo. Não deve ser utilizado em
gatos devido à ocorrência de intoxicação (intoxicação por iodo) com sinais de
corrimento ocular e nasal, vômitos, depressão, anorexia, hipertermia, descamação
da pele e insuficiência cardíaca. (TABOADA et al, 2004).
As infecções localizadas em pacientes imunocompetentes apresentam bom
prognóstico; no entanto, em casos de doença disseminada ou sistêmica,
principalmente em animais imunocomprometidos, o prognóstico é reservado
(SHAW, 1999).
12
Considerações finais
No que tange à Esporotricose como zoonose emergente no Brasil,
constata-se que a precariedade de saneamento básico e a alta densidade
populacional, constituem se no ambiente propício para a disseminação da doença
para diversas espécies, mas especialmente para felinos semi-domiciliados, os
quais necessitam de tratamento. Para fins de saúde pública e para controlar a
epidemia atual, existe a necessidade de um regime de tratamento eficaz e viável
para gatos.
Além disso, é necessário um programa de conscientização pública sobre a
prevenção da esporotricose. Isso incentivará a posse responsável, castração,
cremação de gatos mortos, manter gatos dentro de casa, limitar o número de gatos
por domicílio, limpeza regular, cuidados adequados com os animais e medidas
gerais de saúde pública, como saneamento básico, coleta regular de lixo e limpeza
de vagas.
Considerando que a esporotricose é uma zoonose emergente em diversas
regiões do país, faz se necessária a atenção dos serviços de saúde para com este
a esse agravo como epizootia. Conclui-se que a conscientização da população
frente às zoonoses e o empenho dos tutores para com seus animais são de
extrema importância para o controle da doença no Brasil.
13
Referências bibliográficas:
ALMEIDA, F.; SAMPAIO,S.A.P.; LACAZ,C.S.; FERNANDES, J.C. Dados estatísticos sobre a
esporotricose: análise de 344 casos. An. Bras. de Dermat. e Sifilogr, v.30, 1955.
Barros MBL, Schubach TP, Coll JO, Gremião ID,
Wanke B, Schubach A. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia.
Rev Panam Salud Pública. 2010
da Rosa ACM, Scroferneker ML, Vettorato R,
Gervini RL, Vettorato G, et al. (2005) Epidemiologia da esporotricose: estudo
de 304 casos no Brasil . J Am Acad Dermatol 52 : 451–459 disponível em:
https:10.1016/j.jaad.2004.11.046
Etchecopaz, A.; Toscanini, M.A.; Gisbert, A.;
Mas, J.; Scarpa, M.; Iovannitti, C.A.; Bendezú, K.; Nusblat, A.D.; Iachini, R.;
Cuestas, M.L. Sporothrix brasiliensis: A Review of an Emerging South American
Fungal Pathogen, Its Related Disease, Presentation and Spread in Argentina. J.
Fungi 2021
Greene CE. Infectious diseases of the dog and
cat. 3rd ed. St. Louis: Saunders Elsevier, 2006.
GREMIÃO, I.D.F.; MIRANDA, L.H.M.; REIS, E.G,
RODRIGUES, A.M.; PEREIRA, S.A. Zoonotic Epidemic of Sporotrichosis: Cat to
Human Transmission. PLOSPathogens, v. 13, n.1, 2017. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
doi: 10.1371/journal.ppat.1006077
GREMIÃO, I.D.F.; MIRANDA, L.H.M.; REIS, E.G,
RODRIGUES, A.M.; PEREIRA, S.A. Zoonotic Epidemic of Sporotrichosis: Cat to
Human Transmission. PLOSPathogens, v. 13, n.1, 2017. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
doi: 10.1371/journal.ppat.1006077
LARSSON, Carlos Eduardo. Esporotricose: sporotrichosis. Brazilian Journal Of Veterinary
Research And Animal Science, São Paulo, v. 48, n. 3, p. 250-259, 14 dez. 2011. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/34389/37127. Acesso em: 25 jun. 2022
MEDLEAU, L. Infecções Fúngicas. In: Manual
Merck de Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2001, 8 ed.
Orofino-Costa, Rosane et al. Sporotrichosis: an
update on epidemiology, etiopathogenesis, laboratory and clinical therapeutics.
Dermatology Department, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado
do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Anais Brasileiros de
Dermatologia, 2017.
POESTER, V.R.; MATTEI, A.S.; MADRID,I.M.;
PEREIRA, J.TB.; KLAFKE, G.B et al. Sporotrichosis in Southern Brazil, towards
an epidemic? Zoonoses Public Health. 2018 Nov;65(7):815-821. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30009528
doi:10.1111/zph.12504
Quintella LP, Passos SRL, Francesconi do Vale
AC, Galhardo MCG, Barros MBL, Cuzzi T, Reis RS, Carvalho MHGF, Zappa MB,
Schubach AO. Histopathology of cutaneous sporotrichosis in Rio de Janeiro: a
14
http://dx.doi.org/10.1016/j.jaad.2004.11.046
http://dx.doi.org/10.1016/j.jaad.2004.11.046
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/34389/37127.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30009528
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30009528
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30009528
series of 119 consecutive cases. J Cutan Pathol 2011; 38: 25–32.
RODRIGUES, A.M.; TEIXEIRA, M.M.; DE HOOG, G.S.;
SCHUBACH, T.M.P.; PEREIRA, S.A. FERNANDES, G.F. et al. Phylogenetic analysis reveals a high
prevalence of Sporothrix brasiliensis in feline sporotrichosis
outbreaks. PLoS Neglected Tropical Diseases. 2013; 7(6):e2281. Disponível em:
https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0002281
doi: 10.1371/journal.pntd.0002281
Rodrigues, AM, de Hoog, GS, de Camargo, ZP
(2018). Esporotricose Felina. Em: Seyedmousavi, S., de Hoog, G.,
Guillot, J., Verweij, P. (eds) Emergentes e infecções fúngicas epizoóticas em
animais. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-72093-7_10
Schubach A, Schubach T, Barros M, et al. Esporotricose transmitida por gatos, Rio de Janeiro,
Brasil. Doenças Infecciosas Emergentes . 2005;11(12):1952-1954. disponível em:
https://doi.org/10.3201/eid1112.040891
Shaw D, Ihle S. Medicina interna de pequenos
animais. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 1999
SILVA, E.A.; BERNARDI, F.; MENDES, M.C.N.C.;
PARANHOS, N.T.; SCHOENDORFER, L.M.P. et al. Surto de esporotricose em gatos –
investigação e ações de controle, município de São Paulo/SP. Boletim
Epidemiológico Paulista, Janeiro, 2015, v.12, ed.133. Disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
2015/edicao_133_-_janeiro.pdf
SILVA, G. M.; HOWES, JCF.; LEAL, C.A.F.;
MESQUITA, EP. et al . Surto de esporotricose felina na região metropolitana do
Recife. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, p.
1767-1771, setembro de 2018. Disponível em . Acesso em 04 abr. 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5027.
Souza LL, Nascente OS, Nobre MO, Meinerz ARM, Meireles MCA. Isolation of Sporothrix schenckii
from the nails of healthy cats. Braz J Microbiol. 2006
Taboada J. Micoses sistêmicas. In: Ettinger SJ, Feldman EC, editores. Tratado de medicina interna
veterinária: doenças do cão e do gato. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
15
https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0002281
https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0002281
https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0002281
https://doi.org/10.1007/978-3-319-72093-7_10
https://doi.org/10.3201/eid1112.040891
https://doi.org/10.3201/eid1112.040891
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5027
http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5027
http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5027.

Mais conteúdos dessa disciplina