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Disciplina: DIREITO DO CONSUMIDOR
DOCENTE: THAÍS MACIEL DE OLIVEIRA
OFERTA, PUBLICIDADE E PRÁTICAS ABUSIVAS NO CDC
1. OFERTA NO CDC – art. 30
2. CARACTERÍSTICAS DA OFERTA NO CDC 
3. PRESSUPOSTOS PARA A INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO 
4. CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO DA OFERTA – AR. 31
5. INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIA NA OFERTA – ART. 31
6. CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DO DEVER DE INFORMAR 
7. RECUSA DO CUMPRIMENTO DA OFERTA PELO FORNECEDOR – art. 35 e art. 84
8. PUBLICIDADE NO CDC – art. 37
9. ELEMENTO SUBJETIVO 
10. PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DA PUBLICIDADE ILÍCITA ART. 37, §2
11. EXAGERO PUBLICITÁRIO - PUFFING 
12. PUBLICIDADE ABUSIVA NO CDC - ART. 37, §2 – ROL EXEMPLIFICATIVO
13. RESPOSABILIDADE PELA PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA 
14. PRÁTICAS ABUSIVAS NO CDC – art. 39 do cdc 
15. VENDA CASADA – art. 39, I 
Questão 1:
A empresa “W” foi procurada por João para que realizasse sua festa de aniversário. A empresa apresentou-lhe dois contratos, um relativo à prestação do serviço e outro relativo à locação do salão. Tendo em conta que os dois contratos foram apresentados separadamente, João disse que queria contratar apenas os serviços, pois tinha um salão, que iria utilizar. A empresa disse que isso não era possível, pois a contratação dos serviços incluía obrigatoriamente o aluguel do salão, e de outra maneira não realizaria a festa. João argumentou que o aluguel do outro salão era 1/3 do cobrado pela empresa, mas não teve jeito.
a. Pode-se falar, com base no CDC, que há abusividade? De que tipo?
b. Que deve o consumidor fazer?
c. Caberia alguma indenização se realizada a festa com base nos contratos oferecidos pela empresa
Questão 2:
Ana foi fazer compras no mercado. Começou pela seção de guloseimas: o biscoito “S.P.” estava em promoção: “leve 3 pague 2”. Não queria tantas bolachas (afinal, estava de dieta) e, como não havia pacote individual para vender, não comprou.
Passou para os enlatados. Queria uma lata de milho, mas desistiu de levá-la porque não havia preço na mercadoria, não encontrou ninguém do mercado para ajudá-la e a máquina detectora dos códigos de barra estava quebrada.
Foi, então, comprar leite, que também estava em promoção. Para sua surpresa, o preço estava bem abaixo do mercado. Pegou uma caixa com 12 litros, mas viu que havia um cartaz limitando a quantidade a 4 litros por cliente.
Antes de passar no caixa, foi comprar um jornal, que, naquela semana, estava dando um CD para quem comprasse o jornal e pagasse mais R$ 5,00. Pediu ao vendedor apenas o CD (pelos R$ 5,00), mas este recusou-lhe a venda separada.
Irritada, saiu do mercado sem nada.
Resolveu ir ao shopping que tinha próximo ao mercado. Como estava cansada, chamou um táxi.O motorista, ao saber do local para onde Ana queria ir, recusou-se a levá-la, alegando que a corrida era muito curta.
Foi a pé. No shopping, viu uma blusa na vitrina que lhe interessou. A vendedora disse-lhe que era a última. Ana quis comprar aquela peça, mas a vendedora recusou-se a vendê-la, sob a alegação de que não podia vender peça que estava em exposição.
Ficou tão furiosa, mas tão furiosa, que começou a passar mal, a ponto de desmaiar. Socorrida por um segurança, foi levada a um hospital, que, por sorte, era coberto pelo seu plano de saúde. No hospital, a enfermeira exigiu-lhe a guia de internação. Ana tentou explicar que passou mal de repente, e não tinha como conseguir a guia naquele momento. A enfermeira disse que a internaria, mas somente se ela desse um cheque em garantia, no valor de R$ 2.000,00.
a. Quais as práticas abusivas cometidas e que estão elencadas no rol do art. 39?

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