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DIREITO, TECNOLOGIA E FUTURO DO HUMANO 
 
 
Texto 1: Big Tech: Pós-Capitalismo 
 
 - Big Techs são grandes empresas associadas a plataformas de uso 
intensivo de dados. 
 - Surgiram como uma solução para a crise econômica de 2008. 
 - Pensamentos mais à esquerda defendem que a digitalização ajuda a 
fomentar novas formas de modelo econômico, mais flexíveis e descentralizadas. 
 - Pensamentos mais ao centro defendem que, a Internet das Coisas, vai 
resultar em mercadorias e serviços por um custo marginal zero, alterando 
significativamente as condições de trocas e contratos, abrindo as portas para 
futuro descentralizado. 
 - A direita libertária acredita que as tecnologias digitais vão modificar 
radicalmente muitos dos setores estagnados da economia, redefinindo 
instituições. 
 - A ascensão das plataformas digitais criou um “Estado de bem-estar 
privatizado”, pois, a maioria de nossas atividades estão ligadas a essas 
plataformas. 
 - As startups conseguem fornecer serviços a preços muito baixos, porém, 
proporcionam condições precárias a seus trabalhadores. 
 - A inteligência artificial consegue extrair e trabalhar com um número muito 
grande de dados. As empresas que utilizam esse tipo de tecnologia conseguem 
atender seus clientes de uma maneira melhor. Sendo assim, as empresas têm 
que se submeter as empresas que controlam essas inteligências. 
- As empresas passam a trabalhar com o "capitalismo de reputação" ou seja, o 
que importa não é somente o produto em si, mas, também, a imagem que ele 
passa, as causas que a empresa defende. Sendo assim, existem algumas 
teorias que defendem que isso seria benéfico aos mais pobres, pois, seu 
consumo se basearia na experiência e no significado. 
- A crítica a isso, argumenta que isso apenas aumentaria a desigual, pois os mais 
ricos poderiam distribuir experiências aos mais pobres, porém, sem proporcionar 
riqueza em si (por exemplo, uma pessoa que nunca teria uma chance de dirigir 
uma Ferrari, poderia o fazer no metaverso ou em algum dispositivo de realidade 
virtual). 
 
Texto 2: O declínio do homem público 
 
- No Império romano, a vida pública, ou seja, os atos que o indivíduo fazia 
em público passaram a ser muito mais importantes, pois, criava um senso 
de pertencimento. 
- Hoje em dia, buscamos a solidão como um fim em si, ou seja, fazemos as 
coisas para podermos ficar sozinhos. 
- Consideramos o mundo externo como vazio, pois ele não supre nossos 
anseios. Dessa forma, nós nos fechamos no nosso “mundo privado”, que 
supre esses anseios, pois, não dependemos de fatores externos para 
isso. 
- Nossa sociedade atual nos induz a buscar o reconhecimento de nossa 
individualidade. 
- As pessoas passam a agir de forma a exaltar e com paixão as suas 
personalidades, ou seja. 
- O narcisismo contemporâneo é a preocupação consigo mesmo que 
impede alguém de entender aquilo que é inerente ao domínio do eu. 
- As pessoas anseiam em se demonstrar autênticas, para, se 
demonstrarem pessoas boas. 
- As construções modernas tentam trazer uma sensação de proteção da 
vigilância de outros no âmbito público. 
- Público diz respeito ao bem comum de todas as pessoas. 
- Cosmopolita é um homem que se movimenta despreocupadamente pela 
diversidade. 
- O capitalismo se apropria disso, pois, associa as mercadorias a 
personalidade humana. 
- O “mundo privado” tem consequências na vida política também, pois, a 
maioria dos eleitores se preocupam mais com a vida privada do candidato, 
do que com suas habilidades político-administrativas. 
 
 
Texto 3: Como as democracias morrem 
 
- Geralmente, um ditador ou líder político “ganha” o poder de dentro do 
próprio sistema, ou seja, através de eleições. Geralmente, também, é 
considerado como um “outsider”, que são antiestablishment, ou seja, 
dizem ser contra o “sistema” predominante. 
- Para identificar políticos autoritários, devemos nos atentar as seguintes 
características: 
 - Rejeitam regras democráticas; 
 - Negam a legitimidade de oponentes; 
 - Toleram e encorajam a violência; 
 - Dão indicações de disposição para restringir liberdades 
 civis de oponentes, inclusive da mídia. 
- Governantes autoritários também tendem a "dominar os juízes" ou seja, 
aparelhar o poder judiciário para que esse fique a seu favor. 
- Também tentam inibir o poder de voto e opiniões de minorias. 
- Líderes autoritários também aproveitam crises para promover suas 
reformas e ações monocráticas (como guerras, doenças, etc). 
 
Texto 4: Direito Civil da era da Inteligência Artificial: Transumsnismo e 
Inteligência Artificial 
 
- Transumanismo são as modificações corporais que fazem com que o 
indivíduo tenha capacidades que transecndem sua condição de humano 
(como ter menos sono, ficar mais forte, etc). 
Princípios transumanistas: 
1. Os transumanistas são aqueles que lutam pela melhoria e 
aperfeiçoamento do hhumano. 
2. A autotransformação impele um desafio de aperfeiçoamento físico, 
intelectual, psicológico, ético e emocional sem amarras religiosas, 
intelectuais ou políticas. 
3. O otimismo prático consiste em estimular ações com atitudes 
positivas e dinâmicas com relação ao futuro. 
4. Tecnologia inteligente: elege-se a tecnologia e a ciência como 
valores, como um meio para o melhoramento da vida. 
5. Sociedade aberta: valoriza lei e governo como meios para o 
progresso e liberdade, para que os indivíduos estejam no comando 
de suas vidas. Sendo assim, essa teoria é a favor do Estado de 
Direito e contra o Estado Autoritário. 
6. Autodireçao: pessoas devem ter acesso pleno a cultura e a 
educação para tomarem suas próprias decisões. 
7. Pensamento racional: rejeita crenças em dogmas ou em fé 
religiosa, e busca sempre, a análise crítica de situações. 
- O transumanismo pode acarretar problemas sociais, pois, devido ao 
mercado, apenas os mais ricos teriam acesso as melhores tecnologias, 
ou, a tecnologias como um todo. 
- Informar o indivíduo sobre os riscos de se usar tecnologia para melhorar 
seu corpo, acaba sendo um desafio muito grande, pois, não se sabe como 
o corpo irá reagir a “melhora”. 
- A tecnologia implantada no corpo humano também pode influenciar o 
indivíduo a tomar certas decisões, o que tira um pouco de sua liberdade. 
- Além disso, esses chips podem expor dados sobre a pessoa que podem 
ser sensíveis. 
- Devido a múltiplas funções, esses aparelhos podem tornar seus usuários 
dependentes dessas tecnologias. Cabe ao direito lidar com esses 
aspectos. 
- Existem teorias de que essas grandes empresas e startups vão ajudar os 
pobres, pois, a economia dessas empresas é baseada na reputação, ou 
seja, é baseada na reputação da empresa, nas causas que ela apoia, etc. 
Dessa forma, as ideias de classe social ficam obsoletas, pois o consumo 
não de dará pelo valor que o produto tem, mas pelo o que o produto 
representa. 
- As críticas a essas teorias se dão, a partir de argumentos que dizem que 
essa forma de comércio apenas aumentariam as desigualdades, pois, a 
qualidade do consumo não importa mais, apenas seu significado (por 
exemplo, o indivíduo nunca terá condições de ter uma Ferrari, mas poderá 
dirigir uma no metaverso). 
 
Texto 5: Humano, pós-humano, transhumano: implicações da 
desconstrução da natureza humana 
- A partir do domínio pleno da natureza (ou seja, da natureza 
humana), o ser humano passa a não ver mais limites para o 
progresso, podendo, entretanto, colocar sua própria existência em 
risco, ao envolver em seu ser fatores externos, como máquina e 
tecnologias 
- Devido a seus limites, o ser humano passa a se sentir inferior a 
máquina. 
- O avanço tecnólogico desenfreado gera um problema muito 
grande, principalmente aos países mais pobres, pois, enquanto 
alguns estão anos a frente, outros devem se atualizar em pouco 
tempo, não conseguindo, dessa forma, "manter o ritmo". Essa seria 
a singularidade pós-humana. 
- O ser humano evoluiriaaté certo ponto, em que as coisas 
mudariam tantos, que nunca poderiam voltar a ser como antes. 
Isso aconteceria quando o humano atingir a "sobre-humanidade", 
ou seja, superasse todas as limitações fisiológicas que temos 
agora. 
- As experiências genéticas de aperfeiçoamento do humano podem 
criar linhas evolutivas diferentes das que temos agora. 
 
 
Slides 1: Tecnocontrole e o”Fim da Política” 
 
 - Governança de algoritmos: os sistemas de algoritmos serão tão poderes 
que poderão legislar sobre várias questões e sobre crises, sem a necessidade 
de políticos. 
 - Sistemas de IA: sistemas que conhecem nossos hábitos (como 
geladeiras que sabem do que gostamos e, até, fazem compras para nós). 
 - Governar as causas é caro e difícil, é mais seguro governar os efeitos, 
ou seja, é melhor governar a “crise”, do que o que causou ela (por exemplo, é 
melhor prender o usuário de drogas do que tratar as causas que o levaram ao 
vício). 
 - 5 características da sociedade digital: 
 - Extrativismo de dados; 
 - Mediação digital de tudo, ou seja, todas as relações sociais 
 (contratações, reuniões, etc), são feitas digitalemente. 
 - Consenso algorítmico: os algoritmos são “legítimos” pois são 
 imparciais. 
 - Emancipação predatória: temos poder para consumir, mas somos 
 alienados socialmente. 
 - Ideologia tecnoutópica: a tecnologia é boa para todos. 
 
Questões de fixação 
 
• Por quais razões seria possível afirmar que o tecnocontrole e a governança por 
algoritmos nos levariam ao “fim da política”? 
 R: Devido ao controle total feito pela tecnologia e, pelas previsões e 
estimativas feitas pelos algoritmos, poderíamos ter “decisões” políticas mais 
imparciais e “técnicas”, excluindo o político e suas limitações naturais. 
 
• Disserte sobre as cinco características da sociedade digital 
 R: - Extrativismo de dados: os dados de todas as pessoas seriam 
extraídos aos montes, fazendo com que o mercado conheça o perfil de todos. 
 - Mediação digital de tudo, ou seja, todas as relações sociais 
 (contratações, reuniões, etc), são feitas digitalemente. 
 - Consenso algorítmico: os algoritmos são “legítimos” pois são 
 imparciais, sendo assim, tomam decisões melhores. 
 - Emancipação predatória: temos poder para consumir, mas somos 
 alienados socialmente, pois, por estarmos vivendo em bolhas sociais, não 
olhamos a realidade de quem eventualmente passa por necessidades. 
 - Ideologia tecnoutópica: a ideia de que a tecnologia é boa e gera 
condições e oportunidade iguais a todos, porém, na prática, não é assim que 
funciona. 
 
• Na sua visão, de que forma poderíamos contornar os problemas do “novo 
capitalismo” alimentado pelas bigtechs? 
 R: Através de uma “revolução cultural”, ou seja, de que a vida 
extremamente “privatizada”, acaba gerando bolhas e, o consumo excessivo, 
acaba sendo prejudicial a nós e as classes mais pobres. 
 
Slides 2: As mudanças no domínio público 
 - Antigamente, o indivíduo se sentia satisfeito em conviver em paz com 
pessoas diferentes, no cenário público. 
 - O cenário público passa a ser opressor e, o refúgio, passa a ser o mundo 
privado (a família), pois nela, não precisamos confrontar o contraditório. 
 - Três forças alteraram o equilíbrio entre o público e o privado: 
 - Avanço do capitalismo industrial 
 - Incertezas econômicas e desestabilização social 
 - Família como refúgio idealizado, mais valioso que o domínio 
 público 
 - Modelo de produção massificado e ocultamento das diferenças 
 sociais 
 - A vida pública só passa a ter importância quando for uma ampliação do 
campo privado, ou seja, procuramos grupos que estejam de acordo com nossa 
ideologia, criando bolhas sociais. 
 - Um dos problemas disso se dá nos problemas públicos, que só são 
debatidos quando incitam paixões (vide as eleições). 
 - Exemplos de deformação da vida pública 
 • Amor e relações íntimas 
 • Antigamente: sociedade vitoriana; repressão sexual 
 • Atualmente: vida sexual como “revelação do eu” 
 • O problema do narcisismo: obsessão com aquilo que essa 
 pessoa ou esse acontecimento significam para mim 
 • Necessidades sempre insatisfeitas; atingido o objetivo, 
 “não era isso que eu queria” 
 
 
Questões de Fixação 
 
 - Quais fatores históricos, mencionados por Sennett, levaram à mudança 
do domínio público? Explique. 
 R: Incertezas econômicas e desestabilização social, ou seja, as 
dificuldades impostas fazem com que valorizemos mais a vida privada, pois nela, 
podemos exteriorizar essas preocupações de uma maneira mais legítimas. A 
família se torna um refúgio idealizado, pois, além de nos sentirmos melhor e mais 
à vontade, nela, não convivemos com o contraditório, e, se convivemos, 
podemos ocultá-lo. O modelo de produção massificado também fez com que, 
para atingirmos um certo tipo de satisfação, não precisamos interagir com 
terceiros. 
 
 - De que maneira os relacionamentos amorosos e a disposição dos 
espaços físicos, contemporaneamente, sugerem o declínio da noção de espaço 
público para Richard Sennet? 
 R: Os relacionamentos passaram a ser a busca do indivíduo da expressão 
de si mesmo em outra pessoa, ou seja, o que importa é o que aquela pessoa 
significa para mim, de uma maneira que exalte minha própria personalidade, e 
não, a pessoa em si. Os espaços públicos passaram a ser locais de transição e 
não de convivência, além do fato de ser um lugar de constante vigilância, 
fazendo com que as máscaras sociais caiam e, as personalidades sejam 
expressas de forma impositiva. 
 
Slides 3: ASCENSÃO E CONSOLIDAÇÃO DE REGIMES AUTORITÁRIOS 
 - Como conter a ascensão autoritária? 
 • A importância dos partidos políticos 
 • Devem se distanciar de figuras autoritárias, mesmo com potencial 
 para captação de votos 
 • Devem erradicar extremismos na base de suas fileiras 
 •Devem evitar alianças com partidos e candidatos 
 antidemocráticos 
 • Devem atuar para isolar extremistas – não se pode “normalizar” 
 figuras autoritárias 
 • Devem se aliar para derrotar extremistas em pleitos eleitorais 
 
Questões de fixação 
 
- De acordo com Levitsky e Ziblatt, quais são os fatores que nos permitiriam 
identificar autoritários, e quais as medidas que podem ser tomadas para evitar 
sua ascensão ao poder? 
 R: Para se identificar líderes autoritários, é importante que nos atentemos 
as seguintes características: rejeição das regras democráticas; negação da 
legitimidade de opositores; tolerância ou encorajamento à violência e; propensão 
a restringir liberdades, principalmente da mídia. Para evitar sua ascensão, 
devemos fomentar partidos políticos, fazer alianças políticas e isolar figuras 
autoritárias. 
 
- Quais os caminhos que podem ser tomados por líderes autoritários para 
enfraquecer a democracia e consolidar seu poder? 
 R: Enfraquecer instituições, “comprar” o Poder Judiciário e órgão 
reguladores, silenciar a oposição (através de perseguição e trocas políticas) e, 
criar cenários de crise para legitimar autoritarismo. 
 
Slides 4: Transumanismo e futuro do humano 
 - A aceleração tecnológica superará a aceleração econômica. 
 - O conhecimento científico busca superar o passado animal do ser 
humano, ou seja, sua própria natureza. 
 - Substituição da seleção natural pela tecnocientifica, ou seja, a 
sobrevivência não se baseia na capacidade de adaptação do indivíduo, mas sim, 
em sua capacidade de lidar com o avanço tecnológico. 
 - Ciência e tecnologia passam a ser valores atrelados ao avanço humano. 
 - A sociedade passaria a rejeitar dogmas (religião, por exemplo), e 
passaria a se basear apenas na ciência. 
 
Questões de fixação 
 
Ao que corresponde, de acordo com Laymert Garcia Santos, a ideia de 
singularidade? 
 R: Diz respeito ao momento em que, a evolução tecnológica implicaria em 
uma evolução do ser humano a um pós-humano, em que a humanidade deixaria 
suaslimitações naturais para trás. 
 
Quais são os princípios do pensamento transumanista? 
 R: É uma visão que prega a evolução constante do ser humano, 
evoluções físicas, psicológicas e intelectuais. Defende também a liberdade 
individual acima de tudo, o raciocínio acima da aceitação de dogmas e o 
otimismo prático. 
 
Apresente duas reflexões jurídicas importantes relacionadas ao transumanismo. 
 R: Primeiramente, podemos citar se os indivíduos teriam livre e escolha 
sobre passar por procedimentos de aperfeiçoamento e, se esses processos são 
claros em informar as possíveis consequências. Outro fator é a dependência que 
essa tecnologia pode causar ao indivíduo, trazendo um estilo de vida nocivo.

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