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AVA 2 ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADADOR - UVA

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UVA- Universidade Veiga De Almeida
Sistemas de Informação
Aluno: Pedro Henrique Veloso De Araújo
Compilação x interpretação
 
Independentemente da arquitetura de computadores, e podemos tomar como base o modelo da arquitetura de Von Newmann, tanto o processo de compilação quanto o processo de interpretação são possíveis.
 
É fato que programadores de computadores ficam em dúvidas quanto à diferenciação da compilação e da interpretação de programas. Muitas das vezes, isso ocorre por falta de conhecimento aprofundado acerca da arquitetura de computadores e de como os programas são executados nas máquinas.
 
Tomando como base as etapas de um ciclo de máquina apresentadas por Corrêa (2016), faça a representação gráfica dos dois processos, compilação e interpretação, explicando, no final, a real diferença existente entre eles. 
COMPILADOR
INTERPRETADOR
ler uma instrução no algoritmo. ler uma instrução no algoritmo.
depurar somente a instrução lida.
depurar somente a instrução lida.
traduzir a instrução lida para linguagem de maquina.
traduzir a instrução lida para linguagem de máquina.
seguir para próxima instrução na sequência do algoritmo.
executar a instrução traduzida.
manter ciclo acima em execução até fim do algoritmo. seguir para próxima instrução na sequência do algoritmo.
executar algoritmo totalmente traduzido e em linguagem de máquina.
manter o ciclo acima em execução até fim do algoritmo.
Na Compilação o programa escrito na linguagem fonte e traduzido para linguagem máquina e depois ligado e carregado para ser executado.
Na Interpretação o programa fonte é traduzido e executado instrução a instrução, de modo interativo.
O Interpretador traduz cada instrução para uma representação interna e interpreta-a simulando o funcionamento do processador.
O Interpretador aceita para além das instruções da linguagem, comandos para controlar o seu funcionamento.
Primeiro Método: INTERPRETADOR
O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere para ver se está O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere para ver se está escrita corretamente, converte-a em linguagem de máquina e então ordena ao computador que execute esta instrução. Depois repete o processo para a segunda instrução, e assim sucessivamente, até a última instrução do programa fonte. Quando a segunda instrução é trabalhada, a primeira é perdida, isto é, apenas uma instrução fica na memória em cada instante.
Se este programa fonte for executado uma segunda vez, novamente haverá uma nova tradução, comando por comando, pois os comandos em linguagem de máquina não ficam armazenados para futuras execuções. Neste método, o programa conversor recebe o nome de INTERPRETADOR.
Segundo Método: COMPILADOR
O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere-a para ver se está escrita corretamente, converte-a para linguagem de máquina em caso afirmativo e passa para a próxima instrução, repetindo o processo sucessivamente até a última instrução do programa fonte.
Caso tenha terminado a transformação da última instrução do programa fonte e nenhum erro tenha sido detectado, o computador volta à primeira instrução, já transformada para linguagem de máquina e executa-a. Passa à instrução seguinte, executa-a, etc., até a última.
Se este programa for executado uma segunda vez, não haverá necessidade de uma nova tradução, uma vez que todos os comandos em linguagem binária foram memorizados em um novo programa completo. Neste método, o programa conversor recebe o nome de COMPILADOR.
VANTAGEM: Neste processo a execução fica mais rápida em relação à anterior, pois se economiza o tempo de retradução de cada instrução a cada nova execução.
DESVANTAGEM: A cada modificação introduzida no programa fonte é necessária uma nova tradução completa para obter um novo programa objeto, o que torna o processo mais dificultoso na fase de desenvolvimento, quando muitas modificações são feitas.
Geralmente o COMPILADOR exige mais memória que o INTERPRETADOR, razão pela qual aquele é mais usado em computadores maiores e este em micros pessoais, Mas com a tendência dos micros O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere para ver se está escrita corretamente, converte-a em linguagem de máquina e então ordena ao computador que execute esta instrucão. Depois repete o processo para a segunda instrução, e assim sucessivamente, até a última instrução do programa fonte. Quando a segunda instrução é trabalhada, a primeira é perdida, isto é, apenas uma instrução fica na memória em cada instante.
Se este programa fonte for executado uma segunda vez, novamente haverá uma nova tradução, comando por comando, pois os comandos em linguagem de máquina não ficam armazenados para futuras execuções. Neste método, o programa conversor recebe o nome de INTERPRETADOR.
Segundo Método: COMPILADOR
O programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere-a para ver se está escrita corretamente, converte-a para linguagem de máquina em caso afirmativo e passa para a próxima instrução, repetindo o processo sucessivamente até a última instrução do programa fonte.
Caso tenha terminado a transformação da última instrução do programa fonte e nenhum erro tenha sido detectado, o computador volta à primeira instrução, já transformada para linguagem de máquina e executa-a. Passa à instrução seguinte, executa-a, etc., até a última.
Se este programa for executado uma segunda vez, não haverá necessidade de uma nova tradução, uma vez que todos os comandos em linguagem binária foram memorizados em um novo programa completo. Neste método, o programa conversor recebe o nome de COMPILADOR.
VANTAGEM: Neste processo a execução fica mais rápida em relação à anterior, pois se economiza o tempo de retradução de cada instrução a cada nova execução.
DESVANTAGEM: A cada modificação introduzida no programa fonte é necessária uma nova tradução completa para obter um novo programa objeto, o que torna o processo mais dificultoso na fase de desenvolvimento, quando muitas modificações são feitas.
Geralmente o COMPILADOR exige mais memória que o INTERPRETADOR, razão pela qual aquele é mais usado em computadores maiores e este em micros pessoais, Mas com a tendência dos micros pessoais. Mas com a tendência dos micros pessoais de terem memórias maiores, mesmo neles, os COMPILADORES são os programas conversores preferidos.

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