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SEGURIDADE SOCIAL 
Origem e Evolução Legislativa no Brasil
• Em 1923, foi editado o Decreto-Legislativo nº 4.682, denominado Lei Eloy
Chaves, que é considerado o marco inicial da previdência social brasileira.
A Lei Eloy Chaves autorizou a criação de Caixas de Aposentadoria e Pensões
(CAP) para os empregados de empresas de estradas de ferro.
• É importante frisar que, em que pese a Lei Eloy Chaves ser considerada o marco
inicial da previdência social brasileira, já existiam atos normativos anteriores
que tratavam de matéria previdenciária, como, por exemplo, o Decreto-
Legislativo nº 3.724/19.
• A uniformização da legislação previdenciária apenas ocorreu com a
publicação da Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS), Lei nº 3.807 de
1960, a qual, além de realizar a citada uniformização, ampliou os benefícios,
instituindo o auxílio-natalidade, o auxílio-funeral, o auxílio-reclusão, estendendo
os benefícios a profissionais liberais e empregadores, além de permitir a filiação
facultativa ao sistema para religiosos e domésticos.
• É importante frisar que, em que pese a LOPS ter unificado a legislação
securitária, esta não unificou os IAP. A LOPS foi apenas um importante passo
para a unificação dos institutos, uma vez que todos passariam a ser submeter a
um mesmo regime jurídico. A unificação dos IAP só ocorreu em 1966, por meio
do Decreto-Lei nº 72/66 (realmente implementado em 1967).
• No ano de 1977, foi instituído o Sistema Nacional de Previdência e Assistência
Social (SINPAS), por meio da Lei nº 6.439, que tinha como objetivo a
reorganização da Previdência Social. O SINPAS visava integrar as funções de
concessão e manutenção de benefícios e prestação de serviços; custeio de
atividades e programas; gestão administrativa, financeira e patrimonial.
• O SINPAS agregava o INPS, IAPAS, INAMPS, LBA, FUNABEM, DATAPREV e
CEME.
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SEGURIDADE SOCIAL 
 
Origem e Evolução Legislativa no Brasil
• Em 1923, foi editado o Decreto-Legislativo nº 4.682, denominado Lei Eloy
Chaves, que é considerado o marco inicial da previdência social brasileira.
A Lei Eloy Chaves autorizou a criação de Caixas de Aposentadoria e Pensões
(CAP) para os empregados de empresas de estradas de ferro.
• É importante frisar que, em que pese a Lei Eloy Chaves ser considerada o marco
inicial da previdência social brasileira, já existiam atos normativos anteriores
que tratavam de matéria previdenciária, como, por exemplo, o Decreto-
Legislativo nº 3.724/19.
• A uniformização da legislação previdenciária apenas ocorreu com a
publicação da Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS), Lei nº 3.807 de
1960, a qual, além de realizar a citada uniformização, ampliou os benefícios,
instituindo o auxílio-natalidade, o auxílio-funeral, o auxílio-reclusão, estendendo
os benefícios a profissionais liberais e empregadores, além de permitir a filiação
facultativa ao sistema para religiosos e domésticos.
• É importante frisar que, em que pese a LOPS ter unificado a legislação
securitária, esta não unificou os IAP. A LOPS foi apenas um importante passo
para a unificação dos institutos, uma vez que todos passariam a ser submeter a
um mesmo regime jurídico. A unificação dos IAP só ocorreu em 1966, por meio
do Decreto-Lei nº 72/66 (realmente implementado em 1967).
• No ano de 1977, foi instituído o Sistema Nacional de Previdência e Assistência
Social (SINPAS), por meio da Lei nº 6.439, que tinha como objetivo a
reorganização da Previdência Social. O SINPAS visava integrar as funções de
concessão e manutenção de benefícios e prestação de serviços; custeio de
atividades e programas; gestão administrativa, financeira e patrimonial.
• O SINPAS agregava o INPS, IAPAS, INAMPS, LBA, FUNABEM, DATAPREV e
CEME.
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SINPAS
INPS IAPAS INAMPS LBA FUNABEM DATAPREV CEME
• A Lei nº 8.029/90 criou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
autarquia federal, vinculada hoje ao Ministério da Economia (ME), por meio da
fusão do INPS com o IAPAS.
Criação do 
INSS
Extinção do SINPAS
Fusão do INPS + IAPAS
Autarquia federal, atualmente, 
vinculada ao Ministério da 
Economia (ME)
Lei nº 8.029/90
Conceituação
Seguridade 
Social
Conjunto 
integrado de 
ações
de iniciativa
Poderes Públicos 
Sociedade
destinado a 
assegurar os 
direitos relativos à
saúde
previdência social
assistência social
Saúde
• A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.
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Características da Saúde
Direito de 
todos
Dever do 
Estado
Política de redução de 
doenças e outros 
agravos
Acesso universal e 
igualitário a todos
As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e 
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com 
as seguintes diretrizes: (i) descentralização, com direção única em cada 
esfera de governo; (ii) atendimento integral, com prioridade para as 
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; (iii) 
participação da comunidade.
SUS
Diretrizes
Descentralização Atendimento integral Participação da comunidade
Rede Regionalizada Rede Hierarquizada
• São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo
ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente
ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de
direito privado.
• A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
As instituições privadas poderão participar de forma complementar
do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e 
as sem fins lucrativos.
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• É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às
instituições privadas com fins lucrativos.
• É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais
estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.
• As atribuições do SUS estão previstas no art. 200 da CF/88.
Assistência Social
• A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por
objetivos: (i) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à
velhice; (ii) o amparo às crianças e adolescentes carentes; (iii) a promoção da
integração ao mercado de trabalho; (iv) a habilitação e reabilitação das pessoas
portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e (v)
a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
Objetivos 
Assistenciais
Proteção
à família, à maternidade, à 
infância, à adolescência e à 
velhice
Amparo às crianças e adolescentescarentes
Promoção da 
integração ao mercado de trabalho
Habilitação e 
reabilitação
das pessoas portadoras de 
deficiência
Garantia de um 
salário mínimo
de benefício 
mensal
à pessoa portadora de deficiência
e ao idoso, desde que necessitado
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As açõesgovernamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos 
do orçamento da seguridade social, além de outras fontes, e organizadas com base nas 
seguintes diretrizes: (i) descentralização político-administrativa, cabendo a 
coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos 
respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades 
beneficentes e de assistência social; e (ii) participação da população, por meio de 
organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em 
todos os níveis.
Diretrizes da Assistência Social
Descentralização político-
administrativa Participação da população
• É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a programa de apoio à
inclusão e promoção social até 0,5% por cento de sua receita tributária líquida,
vedada a aplicação desses recursos no pagamento de: (i) despesas com pessoal e
encargos sociais; (ii) serviço da dívida; (iii) qualquer outra despesa corrente não
vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados.
Previdência Social
• A previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de
Previdência Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,
observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos
termos da lei, a: (i) cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou
permanente para o trabalho e idade avançada; (ii) proteção à maternidade,
especialmente à gestante; (iii) proteção ao trabalhador em situação de desemprego
involuntário; (iv) salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos
segurados de baixa renda; (v) pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao
cônjuge ou companheiro e dependentes.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc42.htm#art1
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Previdência 
social
organizada sob a forma do
regime geral de 
previdência social
caráter contributivo 
filiação obrigatória
observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e 
atuarial
Atenderá
cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou permanente 
para o trabalho e idade avançada
proteção
à maternidade, especialmente à gestante
ao trabalhador em situação de desemprego
involuntário
para os dependentes dos segurados de baixa
renda
salário-
família 
auxílio-
reclusão 
pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge
ou companheiro e dependentes
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA SEGURIDADE SOCIAL
• São princípios que regem a seguridade social: (i) solidariedade; (ii) 
universalidade da cobertura e do atendimento (iii) uniformidade e equivalência 
dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; (iv) seletividade e 
distributividade na prestação dos benefícios e serviços; (v) irredutibilidade do 
valor dos benefícios; (vi) equidade na forma de participação no custeio; (vii) 
diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis 
específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de 
saúde, previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da 
previdência social; (viii) caráter democrático e descentralizado da administração, 
mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos 
empregadores, dos aposentados e do governo nos órgãos colegiados; (ix) 
preexistência do custeio em relação ao benefício ou serviço (princípio da 
contrapartida).
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Princípios 
Constitucionais
da Seguridade 
social
Solidariedade
Universalidade do Cobertura e do Atendimento
Uniformidade e Equivalência dos Benefícios e Serviços às 
Populações Urbanas e Rurais
Seletividade e Distributividade na Prestação dos Benefícios e 
Serviços
Irredutibilidade do Valor dos Benefícios
Equidade na Forma de Participação no Custeio
Diversidade da Base de Financiamento, identificando-se, em 
rubricas contábeis específicas para cada área, as receitas e as 
despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência 
social, preservado o caráter contributivo da previdência social
Caráter Democrático e Descentralizado da Administração, 
mediante Gestão Quadripartite
Preexistência do Custeio em Relação ao Benefício ou Serviço
Caráter Democrático e Descentralizado da Administração, 
mediante Gestão Quadripartite, com Participação dos 
Trabalhadores, dos Empregadores, dos Aposentados e do 
Governo nos Órgãos Colegiados
Composição do 
Conselho Nascional de 
Previdência Social
6 representantes do 
Governo Federal
9 representantes da 
Sociedade Civil, sendo
3 representantes dos 
aposentados e 
pensionistas
3 representantes dos 
trabalhadores em 
atividade
3 representantes dos 
empregadores
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Membros 
do CNPS
Nomeados pelo Presidente da República
Representantes titulares da sociedade civil cumprem mandato de 2 
anos, podendo ser reconduzidos, de imediato, uma única vez
Reunião ordinária: uma vez por mês, por convocação de seu 
Presidente, não podendo ser adiada a reunião por mais de 15 dias se 
houver requerimento da maioria dos conselheiros
Reunião extraordinária: convocação do Presidente do CNPS ou 1/3
dos conselheiros
Representantes do trabalhadores: estabilidade da nomeação até 1 
ano após o término do mandato, somente podendo ser demitidos por 
motivo de falta grave, comprovada por processo judicial
 
 
PRINCÍPIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 
 
• São princípios que regem a previdência social: (i) universalidade de 
participação nos planos previdenciários; (ii) uniformidade e equivalência 
dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; (iii) seletividade 
e distributividade na prestação dos benefícios; (iv) cálculo dos benefícios 
considerando-se os salários de contribuição corrigidos monetariamente; 
(v) irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a preservar-lhes o 
poder aquisitivo; (vi) valor da renda mensal dos benefícios substitutos do 
salário-de-contribuição ou do rendimento do trabalho do segurado não 
inferior ao do salário mínimo; (vii) previdência complementar facultativa, 
custeada por contribuição adicional; (viii) caráter democrático e 
descentralizado da gestão administrativa, com a participação do governo 
e da comunidade, em especial de trabalhadores em atividade, 
empregadores e aposentados.
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Princípios da 
Previdência
Social
Universalidade de participação nos planos previdenciários
Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às 
populações urbanas e rurais
Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios
Cálculo dos benefícios considerando-se os salários de 
contribuição corrigidos monetariamente
Irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a 
preservar-lhes o poder aquisitivo
Valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário 
de contribuição ou do rendimento do trabalho do segurado 
não inferior ao do salário mínimo
Previdência complementar facultativa, custeada por 
contribuição adicional
Caráter democrático e descentralizado da gestão 
administrativa, com a participação do governo e da 
comunidade, em especial de trabalhadores em atividade, 
empregadores e aposentados
 
 
ORGANIZAÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL 
 
• As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas
à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não
integrando o orçamento da União.
• A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma
integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e
assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas
na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de
seus recursos.
• A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social,
como estabelecido em lei, não poderá contratar com o PoderPúblico nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou
creditícios.
• A lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção
ou expansão da seguridade social, desde que seja instituída por lei
complementar, observe o princípio da não-cumulatividade e não
tenha o mesmo fato gerador ou a mesma base de cálculo das
contribuições sociais existentes.
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Competência 
Residual da 
União
Possibilidade de criar 
novas contribuições 
sociais além daquelas 
previstas na CF/88
Lei Complementar
Não-cumulatividade
Não ter o mesmo FG ou 
BC das contribuições 
sociais existentes
• Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou
estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
• As contribuições sociais que visam financiar o sistema securitário só
poderão ser exigidas após decorridos 90 dias da data da publicação da lei
que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o princípio da
anterioridade.
Contribuição social majorada – respeitar os 90 dias da data da publicação da lei
Contribuição social reduzida – aplica-se a redução de imediato
cobrar
Instituição/Majoração
da cont. social
90 dias
Março/2020 01/01/2021
São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de 
assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
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EAS
• Imunidade em relação aos 
impostos sobre patrimônio, renda
e serviços
•Art. 150, VI, "c" da CF/88
EBAS
• Imunidade em relação aos 
impostos sobre patrimônio, renda
e serviços, além da imunidade em 
relação às contribuições para o 
financiamento do sistema
securitário
• Art. 150, VI, "c" da CF/88 c/c art. 
195, §7º da CF/88
• O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador
artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas
atividades em regime de economia familiar, sem empregados
permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a
aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da
produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.
• As contribuições sociais da empresa (folha de pagamento, receita
ou faturamento e lucro) poderão ter alíquotas diferenciadas em
razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão
de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do
mercado de trabalho, sendo também autorizada a adoção de
bases de cálculo diferenciadas apenas no caso da contribuição
social da empresa em relação à sua receita ou faturamento ou
em relação ao seu lucro.
Alterações em 
razão da 
atividade 
econômica, da 
utilização 
intensiva de mão 
de obra, do porte 
da empresa ou 
da condição 
estrutural do 
mercado de 
trabalho
Alteração de 
alíquota da 
contribuição social da 
empresa sobre
Folha de pagemnto
Receita ou 
Faturamento
Lucro
Alteração da base de 
cálculo da 
contribuição social da 
empresa sobre
Receita ou 
Faturamento
Lucro
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• A lei definirá os critérios de transferência de recursos para o sistema único de saúde e ações de
assistência social da União para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e dos Estados
para os Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos.
• São vedados a moratória e o parcelamento em prazo superior a 60 meses e, na forma de lei
complementar, a remissão e a anistia das contribuições sociais da empresa em relação a
sua folha de pagamento (art. 195, I, “a” da CF/88) e das contribuições sociais dos segurados
do RGPS (art. 195, II da CF/88).
• A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições sociais da
empresa sobre a sua receita ou faturamento e a contribuição social do importador de bens ou
serviços do exterior serão não-cumulativas.
• O segurado somente terá reconhecida como tempo de contribuição ao Regime Geral de
Previdência Social a competência cuja contribuição seja igual ou superior à contribuição mínima
mensal exigida para sua categoria, assegurado o agrupamento de contribuições.
 
 
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 
 
• A competência para legislar sobre Seguridade Social é privativa da União.
• Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente
sobre previdência social, proteção e defesa da saúde.
• A expressão legislação previdenciária compreende as leis e os atos normativos
referentes ao funcionamento do sistema securitário.
• A legislação previdenciária tem como fontes as leis e a jurisprudência.
• É praticamente pacífica na doutrina e jurisprudência a independência do direito
previdenciário frente aos demais ramos do direito, entre eles, o direito do
trabalho e o direito administrativo.
• A interpretação da lei, texto genérico e abstrato, visa determinar o sentido e
alcance das normas jurídicas, de modo que seu aplicador alcance a correta mens
legis (finalidade da lei).
• A integração difere da interpretação na medida em que a integração não visa a
mens legis de determinada norma, mas sim o preenchimento de lacuna do
ordenamento jurídico. As ferramentas para a integração são a analogia, a equidade,
os costumes e os princípios gerais do direito.
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Fermantas para integração
Analogia
consiste na 
utilização de 
previsões
similares
existentes no 
ordenamento 
jurídico, 
análoga à 
considerada
Equidade
um meio de 
humanizar a 
aplicação da lei, 
quando o aplicador 
faz às vezes de 
legislador, a fim de 
completá-la ou dar-
lhe maior sentido 
de justiça.
Costumes
práticas
reiteradas, 
de longa data, 
pela 
sociedade e 
aceitas como 
corretas
Principios
Gerais do 
Direito
aqueles que 
fornecem as 
principais
diretrizes do 
ordenamento 
jurídico, 
responsáveis pela 
fundação de toda a 
construção jurídica
Interpretação da lei
•visa determinar o sentido e 
alcance das normas jurídicas
•de modo que seu aplicador alcance a 
correta mens legis (finalidade)
Integração
• visa o preenchimento da lacuna
do ordanamento jurídico.
•não visa a mens legis (finalidade)
De acordo com a Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro –
Decreto-Lei nº 4.657/42, salvo disposição de lei em contrário, a lei começa 
a vigorar em todo o País 45 (quarenta e cinco) dias depois de 
oficialmente publicada, não sendo diferente em relação à lei 
previdenciária.
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REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 
 
Previdência 
Social 
Brasileira
Regimes 
Básicos
RGPS
Trabalhadores da iniciativa privada e 
servidores públicos efetivos não 
amparados por RPPS
RPPS Servidores Públicos Efetivos e Militares dos Estados e do DF
Previdência 
Complementar
Privada
Aberta
Fechada
Servidores Públicos
Aberta
Fechada
• A filiação é o vínculo jurídico que se cria entre a previdência social
brasileira e a pessoa física, de onde decorrem direitos e
obrigações.
• A filiação para o segurado obrigatório decorre do exercício da
atividade remunerada.
• A filiação para o segurado facultativo decorre de sua inscrição
(ato onde o segurado é cadastrado no RGPS), a qual é formalizada
com o 1º pagamento.
• Aquele segurado que exerce, concomitantemente, mais de
uma atividade remunerada é obrigatoriamente filiado em
relação a cada uma dessas atividades.
Inscrição
• A inscrição é um ato pelo qual o segurado é cadastrado no
RGPS, mediante comprovação dos dados pessoais e de outros
elementos necessários e úteis a sua caracterização.
• A inscrição só é possível a partir dos 16 anos, salvo o menor
aprendiz (a partir dos 14 anos).
Beneficiários do RGPS 
Filiação 
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• Aquele segurado que exerce, concomitantemente, mais de uma atividade
remunerada é obrigatoriamente inscrito em relação a cada uma dessas
atividades.• A inscrição do segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte
individual, que presta serviço para a empresa a partir de 04/2003, é feita
pela própria empresa, bem como a inscrição do empregado doméstico é
feita pelo empregador doméstico. A inscrição dos demais segurados é feita
pelos próprios.
• É possível a inscrição “post mortem” do segurado especial, desde que
presentes os pressupostos da filiação.
• Não será admitida a inscrição post mortem de segurado contribuinte
individual e de segurado facultativo.
Segurados Obrigatórios
Empregado
• Segurado empregado é aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à
empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante
remuneração, inclusive como diretor empregado.
PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE SEGURADO EMPREGADO QUE CAEM NAS PROVAS DE CONCURSO 
PÚBLICO
Diretor empregado
Trabalhador temporário
Brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismos oficiais internacionais
dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se
amparado por regime próprio de previdência social
Estagiário contratado em desconformidade com a lei
Características do Empregado
Pessoalidade Não-eventualidade Subordinação Onerosidade
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Servidor que ocupa, exclusivamente, cargo em comissão
Exercente de mandato eletivo
Contratado como trabalhador intermitente
Menor aprendiz
Empregado Doméstico
• Empregado doméstico é aquele que presta serviço de forma contínua,
subordinada, onerosa e pessoal a pessoa ou família, no âmbito
residencial desta, em atividade sem fins lucrativos, por mais de dois
dias por semana.
Contribuinte Individual
• A definição básica de contribuinte individual se divide em duas. A
primeira seria aquela pessoa que presta serviço em caráter eventual,
a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. Pode-se citar,
como exemplo, um pintor que no mesmo mês presta serviço a diversas
empresas, sem ter vínculo com nenhuma delas. A segunda seria uma
pessoa que presta um serviço por conta própria.
PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL QUE CAEM NAS PROVAS DE 
CONCURSO PÚBLICO
Garimpeiro
Ministro de confissão religiosa (padre, pastor...)
Contribuinte 
Individual
1ª Definição
presta serviço em caráter eventual, 
a uma ou mais empresas, sem
relação de emprego
2ª Definição presta um serviço por conta própria
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Brasileiro civil que trabalha no exterior, em organismos oficiais internacionais dos quais o
Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se amparado por
regime próprio de previdência social
Empresário individual
Diretor não empregado
Sócio administrador e sócio cotista, desde que o cotista receba remuneração pelo seu
trabalho na sociedade
Cooperado
Síndico de condomínio, quando remunerado
Microempreendedor Individual – MEI
Notário e tabelião
Pessoa física que edifica obra de construção civil
Médico residente
Trabalhador Avulso
• Trabalhador avulso é aquele que, sindicalizado ou não, presta
serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem
vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão
gestor de mão de obra (OGMO) ou sindicato da categoria.
Trabalhador 
avulso 
sindicalizado ou não
presta serviço de natureza urbana
ou rural
a diversas
empresas
sem vínculo empregatício
com a intermediação obrigatória 
órgão gestor
de mão de obra 
(OGMO)
sindicato da 
categoria
Segurado Especial
O segurado especial é o produtor que explore atividade agropecuária 
em área de até 4 módulos fiscais, ou de seringueiro ou extrativista 
vegetal, além do pescador artesanal, inclusive cônjuge ou 
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• companheiros e filhos maiores de 16 anos de idade ou a estes
equiparados, que, comprovadamente, tenham participação ativa
nas atividades rurais do grupo familiar, individualmente ou em
regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual
de terceiros a título de mútua colaboração.
Segurado 
Especial
Pequeno produtor rural (área de até 4 módulos fiscais) 
/extrativista vegetal / pescador artesanal / cônjuge e filhos a 
partir dos 16 anos
Individualmente ou regime de economia familiar
Ainda que com o auxílio eventual de terceiros
Regime de 
Economia 
Familiar
Subsistência do grupo
Condições de mútua dependência e colaboração
Sem a utilização de empregados permanentes
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Outras fontes 
de rendimento
Benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-
reclusão, cujo valor não supere o do menor benefício da 
Previdência Social
Benefício concedido ao segurado qualificado como segurado 
especial, independentemente do valor;
Benefício previdenciário pela participação em plano de 
previdência complementar instituído por entidade classista a 
que seja associado, em razão da condição de trabalhador rural ou 
de produtor rural em regime de economia familiar
Exercício de atividade remunerada em período não superior 
a 120 dias, corridos ou intercalados, no ano civil
Exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de 
organização da categoria de trabalhadores rurais
Exercício de mandato de vereador do município onde 
desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de cooperativa rural 
constituída exclusivamente por segurados especiais
Parceria ou meação outorgada na forma e condições 
estabelecidas na lei
Atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida 
pelo respectivo grupo familiar, podendo ser utilizada matéria-
prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na 
atividade não exceda ao menor benefício de prestação 
continuada da Previdência Social
Atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao 
menor benefício de prestação continuada da Previdência 
Social
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Situações que não
descaracterizam o 
Segurado Especial
A outorga, por meio de contrato escrito de parceria, 
meação ou comodato, de até 50% de imóvel rural cuja 
área total, contínua ou descontínua, não seja superior 
a quatro módulos fiscais, desde que outorgante e 
outorgado continuem a exercer a respectiva 
atividade, individualmente ou em regime de economia 
familiar
A exploração da atividade turística da propriedade 
rural, inclusive com hospedagem, por não mais de 
120 dias ao ano
A participação em plano de previdência 
complementar instituído por entidade classista a que 
seja associado, em razão da condição de trabalhador rural 
ou de produtor rural em regime de economia familiar
A participação como beneficiário ou integrante de 
grupo familiar que tem algum componente que seja 
beneficiário de programa assistencial oficial de 
governo
A utilização pelo próprio grupo familiar de processo de 
beneficiamento ou industrialização artesanal, na 
exploração da atividade
A associação em cooperativa agropecuária ou de crédito 
rural
A incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados 
- IPI sobre o produto das atividades desenvolvidas nos 
termos do art. 12, § 14 da Lei nº 8.212/91
Pesacador 
Artesanal
Não utilize embarcação
Utilize embarcação de pequeno porte, nos termos da Lei nº 
11.959, de 29 de junho de 2009
Segurado Facultativo
• Segurado facultativo é o maior de 16 anos de idade que se filiar ao
RGPS, mediante contribuição, desde que não esteja exercendo atividade
remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da
previdência social.
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Segurado 
Facultativo
Maior de 16 anos
Não exerça uma atividade remunerada que o 
enquadre como segurado obrigatório
Trabalhadores Excluídos do RGPS
• O servidor civil ocupante de cargo efetivo ou o militar da União,
Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas
autarquias e fundações,são excluídos do RGPS, desde que
amparados por RPPS.
• Caso o servidor ou o militar venham a exercer, concomitantemente,
uma ou mais atividades abrangidas pelo Regime Geral de Previdência
Social, tornar-se-ão segurados obrigatórios em relação a essas
atividades.
 
 
EMPRESA E EMPREGADOR DOMÉSTICO 
 
• Considera-se empresa, para fins previdenciários, a firma individual
(leia-se – empresário individual – art. 966 do Código Civil) ou a
sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural,
com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e as entidades da
administração pública direta, indireta e fundacional.
• Equiparam-se a empresa: i) o contribuinte individual, em relação a
segurado que lhe presta serviço; ii) a cooperativa, a associação ou a
entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive a missão
diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras; iii) o
operador portuário e o órgão gestor de mão-de-obra de que trata a Lei
nº 8.630, de 1993; e iv) o proprietário ou dono de obra de construção
civil, quando pessoa física, em relação a segurado que lhe presta
serviço.
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Equiparadas a 
Empresa
Contribuinte individual, em relação a segurado que lhe 
presta serviço
A cooperativa, a associação ou a entidade de 
qualquer natureza ou finalidade, inclusive a missão 
diplomática e a repartição consular de carreiras 
estrangeiras
O operador portuário e o órgão gestor de mão de 
obra
E o proprietário ou dono de obra de construção civil, 
quando pessoa física, em relação a segurado que lhe 
presta serviço
 
 
FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL 
 
• A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e
das seguintes contribuições sociais: i) do empregador, da empresa e da
entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha
de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados,
a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem
vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; ii) do
trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo
ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de
contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e
pensão concedidas pelo RGPS; iii) sobre a receita de concursos de
prognósticos; iv) do importador de bens ou serviços do exterior, ou
de quem a lei a ele equiparar.
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Características do 
Financiamento da 
Seguridade Social
Realizado por toda a sociedade
Forma direta e indireta
Nos termos da lei
Financiamento da 
Seguridade Social
Receitas da União
Receitas das Contribuições 
Sociais
Receitas de Outras FontesÂmbito Federal
Receitas da União
• A contribuição da União é constituída de recursos adicionais do
Orçamento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei orçamentária
anual.
• A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras
da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de
prestação continuada da Previdência Social, na forma da Lei Orçamentária
Anual.
Receitas da 
União
Constituída de recursos adicionais do orçamento 
fiscal
Fixados obrigatoriamente na LOA
A União é responsável pela cobertura de 
eventuais insuficiências financeiras da 
seguridade social, quando decorrentes do 
pagamento de benefícios de prestação 
continuada da previdência social, na forma da 
LOA
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Receitas de Outras Fontes
Outras 
Fontes
As multas, a atualização monetária e os juros moratórios
A remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, 
fiscalização e cobrança prestados a terceiros
As receitas provenientes de prestação de outros serviços e de 
fornecimento ou arrendamento de bens
As demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras
As doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais
50% da receita obtida na forma do parágrafo único do art. 243 da 
CF/88, repassados pelo INSS aos órgãos responsáveis pelas ações de 
proteção à saúde e a ser aplicada no tratamento e recuperação de 
viciados em entorpecentes e drogas afins
40% do resultado dos leilões dos bens apreendidos pela RFB
Outras receitas previstas em legislação específica
• Apesar da Lei nº 8.212/91 (art. 27, § único) falar em 50% do valor total do
prêmio recolhido, 10% da arrecadação da seguridade social é destinada ao
coordenador do sistema nacional de trânsito, para aplicação exclusiva em
programas destinados à prevenção de acidentes, ou seja, 5% do total (art.
78, § único, do Código de Trânsito Brasileiro). Dessa forma, percebe-se que,
na prática, o valor repassado à seguridade social do total do prêmio recolhido
com o DPVAT perfaz o percentual de 45% e não 50%, conforme determina a
Lei nº 8.212/91.
Outras 
fontes que 
mencionam 
percentuai
s
50% dos bens 
apreendidos 
decorrentes do 
tráfico de drogas
Destinados à 
Saúde
40% dos bens 
apreendidos pela 
RFB
Destinados à 
Seguridade 
Social
45% do DPVAT Destinados à Saúde
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Receitas das Contribuições Sociais
Segurados
Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico
• Com a reforma da previdência social brasileira, a contribuição do empregado,
trabalhador avulso e do empregado doméstico passa a ser calculada mediante
a aplicação de alíquotas progressivas (7,5%, 9%, 12% e 14%), conforme
tabela, incidindo cada alíquota sobre a faixa de valores compreendidas nos
respectivos limites.
Remuneração a partir de 1º de janeiro de 2022
Salário de contribuição (R$) Alíquota (%)
até R$ 1.212,00 7,50
De R$ 1.212,01 até R$ 2.427,35 9,00
De R$ 2.427,36 até R$ 3.641,03 12,00
De R$ 3.641,04 até R$ 7.087,22 14,00
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo
• A contribuição do segurado contribuinte individual e do segurado facultativo é
de 20% sobre o respectivo salário de contribuição.
• Para atender ao sistema de inclusão previdenciária, previsto no art. 201 § 12 da
CF/88, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário
de contribuição será de: i) 11%, no caso do segurado contribuinte individual, que
trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e
do segurado facultativo; ii) 5%: a) no caso do microempreendedor individual
(MEI); e b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique
exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que
pertencente a família de baixa renda.
• Considera-se de baixa renda, a família inscrita no Cadastro Único para Programas
Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 salários
mínimos.
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Segurado Especial
• A contribuição do segurado especial é de 1,2% sobre a receita bruta,
proveniente da comercialização da sua produção rural, além de 0,1%
para financiamento de benefícios concedidos em razão do grau de incidência
de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho
(GILRAT), totalizando 1,3%.
• A legislação previdenciária permite, ainda, que o segurado especial,
caso queira se aposentar por tempo de contribuição e/ou receber
benefícios previdenciários de valores superiores a 1 salário mínimo,
contribua facultativamente “como se fosse” contribuinte individual.
Empresa (Contribuição Convencional)
Empregados e Trabalhadores Avulsos
Em relação aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, a empresa 
contribuirá com 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou 
creditadas a qualquer título, durante o mês, a esses segurados que lhe prestem 
serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquerque seja a sua forma, inclusive 
as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos 
decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer 
pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei 
ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença 
normativa.
Contribuintes Individuais
• Em relação aos contribuintes individuais, 20% sobre o total das
remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, a
esses segurados que lhe prestem serviços.
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Adicional das Instituições Financeiras
• No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito,
financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores
mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de
crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes
autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de
previdência privada abertas e fechadas, além das contribuições
referidas nos itens anteriores, é devida a contribuição adicional de
2,5% sobre a respectiva base de cálculo, ou seja, pagará 22,5% sobre
a remuneração desses segurados.
GILRAT – Contribuição decorrente dos Riscos Ambientais do 
Trabalho
• Para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de
incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do
trabalho (GILRAT), sobre o total das remunerações pagas ou creditadas,
no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores
avulsos: i) 1% para as empresas em cuja atividade preponderante o risco
de acidentes do trabalho seja considerado leve; ii) 2% para as
empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado
médio; iii) 3% para as empresas em cuja atividade preponderante esse
risco seja considerado grave.
• As alíquotas da GILRAT poderão ser reduzidas, em até 50%, ou
aumentadas, em até 100%, conforme dispuser o regulamento, em
razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade
econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir
dos índices de frequência, gravidade e custo, calculados segundo
metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social. Essa
majoração ou redução da alíquota da GILRAT é conhecida como o fator
acidentário de prevenção (FAP).
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Adicional para Financiar a Aposentadoria Especial
• As alíquotas da GILRAT serão acrescidas de 12, 9 ou 6 pontos percentuais,
respectivamente, se a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa
ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de
contribuição. O acréscimo incide exclusivamente sobre a remuneração do
segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
• Será devida contribuição adicional de 12, 9 ou 6 pontos percentuais, a
cargo da cooperativa de produção, incidente sobre a remuneração paga,
devida ou creditada ao cooperado filiado, na hipótese de exercício de
atividade que autorize a concessão de aposentadoria especial após 15,
20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente.
Empresa (Contribuição Substitutiva)
Produtor Rural
• A contribuição do PRPF, na condição de equiparado à empresa, é de 1,2% da
receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, mais
0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da produção rural,
para financiamento das prestações por acidente do trabalho (GILRAT),
totalizando 1,3%. Já a contribuição do PRPJ, como empresa, é de 1,7% da
receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, mais
0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da produção rural,
para financiamento das prestações por acidente do trabalho (GILRAT),
totalizando 1,8%. Esta forma de contribuição substitui as contribuições sobre as
remunerações dos segurados empregados, trabalhadores avulsos, a GILRAT e o
eventual adicional para financiamento da aposentadoria especial.
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Produtor Rural
Pessoa Física
1,3% x RBCPR, 
podendo optar por 
recolher sobre folha 
de salários (opção 
irretratável para todo 
o ano-caledário
1,8% x RBCPR
Agroindústria 2,6% x RBCPR
Substitui a 
contribuição 
sobre
Emp/Av + GILRAT + Adicional p/ financiar a ap. especial
SIMPLES
• Em relação ao Simples Nacional, essa forma de contribuição (contribuição
sobre a receita bruta auferida mensalmente, que engloba além do IRPJ, CSLL,
PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e as contribuições da empresa sobre a folha de
salários e remunerações pagas ou creditadas a pessoas físicas que lhe prestem
serviços), além de substituir a contribuição sobre a remuneração dos
empregados e trabalhadores avulsos, substitui a contribuição sobre a
remuneração paga ao contribuinte individual, a contribuição sobre a
contratação de cooperado por intermédio de cooperativa de trabalho, a
GILRAT e o eventual adicional para financiamento da aposentadoria
especial. Entretanto, a empresa optante pelo Simples Nacional continua
obrigada a recolher as contribuições descontadas dos segurados, as
decorrentes de sub-rogação e a retenção dos 11% por serviços prestados
por pessoas jurídicas mediante cessão de mão de obra ou empreitada.
Associações Desportivas que Mantêm Equipe de Futebol Profissional
• A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe
de futebol profissional destinada à Seguridade Social corresponde a 5%
da receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que
participem em todo território nacional em qualquer modalidade
desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de
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• patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade,
propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos. Esta forma
de contribuição substitui as contribuições sobre as remunerações dos
segurados empregados, trabalhadores avulsos, a GILRAT e o eventual
adicional para financiamento da aposentadoria especial.
Clubes de Futebol
Patrocínio 5% x RB
Espetáculo Desportivo 5% x RB
Substitui a 
contribuição 
sobre
Emp/Av + GILRAT + Adicional p/ financiar a ap. especial
Empregador Doméstico
• A contribuição do empregador doméstico incidente sobre o salário
de contribuição do empregado doméstico a seu serviço é de: i) 8%; e
ii) 0,8% para o financiamento do seguro contra acidentes de
trabalho.
 
 
Simples 
Doméstico
Contribuição do segurado 
empregado doméstico
7,5%, 9%, 12% ou 14% 
x SC
Contribuição patronal 
previdenciário, a cargo do 
empregador doméstico
8% x SC
0,8% x SC - GILRAT
FGTS 8% x Rem
FGTS - indenização 
compensatória da perda 
do emprego
3,2% x Rem
Imposto de renda retido 
na fonte
Na forma do inciso I do 
art. 7º da Lei nº 
7.713/88, se incidente
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SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 
 
 
Conceito 
Proporcionalidade 
• Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do 
empregado ocorrer no curso do mês, o salário de contribuição será 
proporcional ao número de dias de trabalho efetivo, na forma 
estabelecida em regulamento. 
 
Limites Mínimo e Máximo do Salário de Contribuição 
• Para os segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador 
avulso, o limite mínimo do salário de contribuição corresponde ao 
piso salarial legal ou normativo da categoria ou, inexistindo este, 
ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário, 
conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês. 
• Já o limite mínimo do salário de contribuição para os segurados 
contribuinte individual e facultativo corresponde ao salário mínimo. 
• O limite máximodo salário de contribuição é o mesmo para todos os 
segurados, sendo estipulado por meio de uma Portaria. Atualmente, o 
limite máximo do salário de contribuição é de R$ 7.087,22. 
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 
 
Limites do 
Salário de 
Contribuição
Empregado / 
Trabalhador 
Avulso / 
Empregado 
Doméstico
Limite 
Mínimo
Piso salarial
Inexistindo piso 
salarial - salário
mínimo
Limite 
Máximo R$ 7.087,22
Contribuinte
Individual /
Segurado
Facultativo
Limite 
Mínimo Salário mínimo
Limite 
Máximo R$ 7.087,22
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Características das Parcelas Integrantes do Salário de 
Contribuição 
 
 
Parcelas Integrantes do Salário de Contribuição 
 
• Constituem parcelas integrantes do salário de contribuição elencadas 
na Lei nº 8.212/91: i) Salário-maternidade; ii) Férias e o respectivo 
adicional constitucional; iii) Gratificação natalina – décimo terceiro 
salário –, exceto para o cálculo do salário de benefício. 
 
 
 
Parcelas Não Integrantes do Salário de Contribuição 
• As parcelas não integrantes estão elencadas no art. 28, § 9º da Lei nº 
8.212/91. 
Constituem parcelas não integrantes do salário de contribuição 
elencadas na Lei nº 8.212/91: i) Benefícios previdenciários, salvo o 
salário-maternidade; ii) Parcelas indenizatórias; iii) Parcelas 
ressarcitórias, quando devidamente comprovadas; iv) Conquistas 
Características das 
Parcelas Integrantes 
do SC
Habitualidade
Integração ao 
patrimônio do 
trabalhador
Pagamento pelo 
e não para o 
trabalho
Irrelevância do 
título
Parcelas 
Integrantes 
do SC
Salário-maternidade
Férias, inclusive o adicional de férias
13º salário, salvo para o cálculo do salario de 
benefício
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• sociais, quando pagas em conformidade com a lei; v) Outras 
conquistas, quando extensivas a todos. 
• As parcelas não integrantes do salário de contribuição, de forma resumida, 
podem ser divididas em: 
 
 
 
• O valor mensal do auxílio-acidente integra o salário de contribuição, 
para fins de cálculo do salário-de-benefício de qualquer 
aposentadoria. 
 
 
A empresa é obrigada a arrecadar a contribuição do segurado 
empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte individual a seu 
serviço, descontando-a da respectiva remuneração e as contribuições 
a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou 
creditadas, a qualquer título, inclusive adiantamentos decorrentes de 
reajuste salarial, acordo ou convenção coletiva, aos segurados empregado, 
contribuinte individual e trabalhador avulso a seu serviço, no dia 20 do mês 
seguinte àquele a que se referirem as 
Parcelas Não
Integrantes do 
SC
Benefícios previdenciários, salvo o salário-
maternidade
Parcelas indenizatórias
Parcelas ressarcitórias, quando devidamente 
comprovadas
Conquistas sociais, quando pagas em conformidade 
com a lei
Outras conquistas, quando extensivas a todos
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES 
DESTINADAS À SEGURIDADE SOCIAL 
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• remunerações, bem como as importâncias retidas das pessoas jurídicas 
que prestem serviços mediante cessão de mão de obra, no dia 20 do mês 
seguinte àquele da emissão da nota fiscal ou fatura, antecipando-se o 
vencimento para o dia útil anterior quando não houver expediente bancário 
no dia 20. 
• O desconto da contribuição do segurado incidente sobre o valor 
bruto da gratificação natalina – décimo terceiro salário – é devido 
quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser 
calculado em separado, e recolhida, juntamente com a contribuição 
a cargo da empresa, até o dia 20 do mês de dezembro, antecipando-
se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior se não houver 
expediente bancário no dia 20. 
• O segurado contribuinte individual, quando exercer atividade 
econômica por conta própria ou prestar serviço a pessoa física ou a 
outro contribuinte individual, produtor rural pessoa física, missão 
diplomática ou repartição consular de carreira estrangeiras, ou 
quando tratar-se de brasileiro civil que trabalha no exterior para 
organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo, 
e o facultativo estão obrigados a recolher sua contribuição, por 
iniciativa própria, até o dia 15 do mês seguinte àquele a que as 
contribuições se referirem, prorrogando-se o vencimento para o dia útil 
subsequente quando não houver expediente bancário no dia 15. 
• O empregador doméstico é obrigado a arrecadar a contribuição do 
segurado empregado doméstico a seu serviço e recolhê-la, assim 
como a parcela a seu cargo, até o dia 20 do mês seguinte àquele a 
que as contribuições se referirem, cabendo-lhe durante o período da 
licença-maternidade da empregada doméstica apenas o 
recolhimento da contribuição a seu cargo. 
• É facultado aos segurados contribuinte individual e facultativo, cujos 
salários de contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, 
optarem pelo recolhimento trimestral das contribuições previdenciárias, 
com vencimento no dia 15 do mês seguinte ao de cada trimestre 
civil, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não 
houver expediente bancário no dia 15. 
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• Em relação à contribuição sobre a comercialização da produção rural, a 
empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a 
cooperativa são obrigadas a recolher a contribuição do produtor 
rural pessoa física e do segurado especial até o dia 20 do mês 
subsequente ao da operação de venda ou consignação da produção 
rural, independentemente de estas operações terem sido realizadas 
diretamente com o produtor ou com o intermediário pessoa física. 
Não tendo expediente bancário, o vencimento é antecipado para o dia útil 
imediatamente anterior. 
• Entretanto, o produtor rural pessoa física e o segurado especial são 
obrigados a recolher a sua contribuição até o dia 20 do mês 
subsequente ao da operação de venda, caso comercializem a sua 
produção diretamente, no varejo, a consumidor pessoa física; a 
outro produtor rural pessoa física; ou a outro segurado especial, 
antecipando-se o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior, caso 
não haja expediente bancário no dia do vencimento. 
• O produtor rural pessoa jurídica é obrigado a recolher a sua 
contribuição até o dia 20 (dez) do mês subsequente ao da operação 
de venda. 
• Cabe à empresa ou entidade que repassar recursos a associação 
desportiva que mantém equipe de futebol profissional, a título de 
patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, 
propaganda e transmissão de espetáculos, a responsabilidade de 
reter e recolher, até o dia 20 do mês seguinte ao da competência a 
que se referir, o percentual de 5% da receita bruta, inadmitida 
qualquer dedução. Não tendo expediente bancário, o vencimento é 
antecipado para o dia útil imediatamente anterior. 
• Cabe à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de 
efetuar o desconto de 5% da receita bruta decorrente dos 
espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento, no prazo de 
até 2 dias úteis após a realização do evento. 
Os débitos com a União decorrentes das contribuições previdenciárias 
e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras 
entidades e fundos, não pagos nos prazos previstos em 
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• legislação, serão acrescidos de multa de mora e juros de mora, nos 
termos do art. 61 da Lei nº 9.430, de 1996. 
• Sobre os valores não pagos no seu vencimento, incidirão juros de mora 
calculados à taxa SELIC, a partir do primeiro dia do mês 
subsequente ao vencimento do prazo até o mês anterior ao do 
pagamento, e de 1% no mês de pagamento. 
• Ademais, serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de 0,33%,por dia de atraso. O percentual de multa a ser aplicado fica limitado 
a 20%. 
• Nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas multas de 75% 
sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de 
falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de 
declaração inexata. 
• A multa de 75% será duplicada quando ocorrer sonegação, fraude 
ou conluio, chegando, portanto, a 150%. 
• Essa multa ainda será aumentada em 50% em certos casos 
previstos na legislação (Ex: não atendimento pelo sujeito passivo, 
no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos, entre 
outras). Nesse caso, a multa poderá ser de 112,5% ou 225%. 
• Será concedida redução de 50% da multa de lançamento de ofício, ao 
contribuinte que, notificado, efetuar o pagamento do débito no prazo 
legal de impugnação. Se houver impugnação tempestiva, a redução 
será de 30% se o pagamento do débito for efetuado dentro de trinta 
dias da ciência da decisão de primeira instância. 
• Será concedida redução de 40% da multa de lançamento de ofício ao 
contribuinte que, notificado, requerer o parcelamento do débito no 
prazo legal de impugnação. Havendo impugnação tempestiva, a 
redução será de 20%, se o parcelamento for requerido dentro de 
trinta dias da ciência da decisão da primeira instância. É importante 
ressaltar, que a rescisão do parcelamento, motivada pelo 
descumprimento das normas que o regulam, implicará 
restabelecimento do montante da multa proporcionalmente ao valor 
da receita não satisfeito. 
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• Constituem obrigações acessórias a serem cumpridas pelas empresas: 
 
 
• O Município ou o Distrito Federal, por intermédio do órgão competente, 
fornecerá mensalmente à Secretaria da Receita Federal do Brasil 
relação de alvarás para construção civil e documentos de “habite-
se” concedidos, de acordo com critérios estabelecidos, até o dia 10 do 
mês seguinte àquele a que se referirem os documentos. Essa 
obrigação deverá ser atendida mesmo nos meses em que não houver 
concessão de alvarás e documentos de “habite-se”. 
O Titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais remeterá ao 
INSS, em até 1 dia útil, pelo Sistema Nacional de Informações de 
Obrigações 
Acessórias
Preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida 
ou creditada a todos os segurados a seu serviço, devendo 
manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha 
e recibos de pagamentos;
Lançar mensalmente em títulos próprios de sua 
contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de 
todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, 
as contribuições da empresa e os totais recolhidos;
Prestar a Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as 
informações cadastrais, financeiras e contábeis de 
interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, bem 
como os esclarecimentos necessários à fiscalização;
Declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao 
Conselho Curador FGTS, na forma, prazo e condições 
estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos 
geradores, base de cálculo e valores devidos da 
contribuição previdenciária e outras informações de 
interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS.
Comunicar, mensalmente, aos empregados, por intermédio 
de documento a ser definido em regulamento, os valores 
recolhidos sobre o total de sua remuneração ao INSS.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
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• Registro Civil (Sirc) ou por outro meio que venha a substituí-lo, a relação 
dos nascimentos, dos natimortos, dos casamentos, dos óbitos, das 
averbações, das anotações e das retificações registradas na 
serventia. 
 
 
• Diferenças entre decadência e prescrição: 
 
 
Prazo Tempo Situação A contar a partir 
 
 
 
Decadencial 
 
 
 
5 anos 
 
Pagamento, ainda que parcial 
Data da ocorrência 
do FG 
Sem pagamento 1º dia do exercício 
seguinte 
Dolo, fraude ou simulação 
Anulação do lançamento por 
vício formal 
Da anulação 
Prescricional 5 anos Da constituição definitiva 
 
 
• O art. 1º da Lei nº 9.983/00 transmudou a base legal dos crimes 
contra a seguridade social do art. 95 da Lei nº 8.212/91 para o 
Código Penal Brasileiro. 
Já o art. 3º da Lei nº 9.983/00 revogou o art. 95 da Lei nº 8.212/91, exceto o 
§ 2º, para que não tivéssemos no ordenamento jurídico casos de 
Decadência
• Direito potestativo
• Direito de apurar e 
constituir
• O prazo não está sujeito a 
interrupção, nem suspensão
Prescrição
• Direito subjetivo
• Direito de cobrar
• O prazo está sujeito a 
interrupção e suspensão
DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO (CUSTEIO) 
 
CRIMES CONTRA A SEGURIDADE SOCIAL 
 
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• antinomia (conflito de normas), ou seja, dois diplomas legais tipificando as 
mesmas condutas como crimes. 
 
 
 
 
 
 
Apropriação 
Indébita 
Previdenciária
Deixar de repassar à previdência social as contribuições 
recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou 
convencional
Pena Reclusão de 2 a 5 anos e multa
Extinção da 
punibilidade
Se o agente declarar, confessar e
pagar, antes do início da ação fiscal
Atenuação
da 
punibilidade
Após o início da ação fiscal, mas antes
de oferecida a denúncia, se o agente 
declarar, confessar e pagar
Se o valor for inferior ou igual ao 
mínimo para o ajuizamento das 
execuções fiscais (atualmente 20mil)
Sonegação de 
Contribuição 
Previdenciária
Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária 
mediante alguma conduta omissiva
Pena Reclusão de 2 a 5 anos e multa
Extinção da 
punibilidade
Se o agente declarar e confessar,
antes do início da ação fiscal
Atenuação da 
punibilidade
Se o valor for inferior ou igual ao 
mínimo para o ajuizamento das 
execuções fiscais
Empregador 
PF e FP 
inferior ou 
igual a R$ 
1.510,00
O juiz poderá reduzir a pena de 1/3 a 
1/2 ou apenas multa
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Falsificação de 
Documento 
Público
Tipo Falsificar, no todo ou em parte, documento público
Pena Reclusão de 2 a 6 anos e multa
Agente é funcionário público 
e comete o crime 
prevalecendo-se do seu 
cargo
Pena aumentada em 
1/6
Inserção de 
Dados Falsos em 
Sistema de 
Informação
Tipo
Inserir ou facilitar, o funcionário 
autorizado, a inserção de dados falsos 
em sistema de informações
Pena Reclusão de 2 a 12 anos e multa
Modificação não-
autorizada de 
Sistemas de 
Informações 
Tipo Modificar ou alterar, o funcionário autorizado, sistema de informações
Pena Detenção de 3 meses a 2 anos e multa
Modificação causar dano para 
a Administração Pública ou 
para o administrado
Pena aumentada de 
1/3 a 1/2
Estelionato 
Tipo Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita em prejuízo alheio
Pena Reclusão de 1 a 5 anos e multa
Estelionato contra a 
Previdência Social
Pena aumentada em 
1/3
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• São dependentes do RGPS: 
 
• Regra aplicáveis aos dependentes do RGPS: 
 
Dependentes do 
RGPS
I- o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho 
não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos
ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou 
mental ou deficiência grave
II - Pais
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, 
menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência
intelectual ou mental ou deficiência grave
Regras aplicáveis 
aos dependentes
A existência de dependente de qualquer das 
classes exclui do direito às prestações os das 
classes seguintes
Os dependentes de uma mesma classe 
concorrem em igualdade de condições
A dependência econômica dos dependentes da 
classe I é presumida, salvo os equiparados aos 
filhos (menor tutelado e o enteado), enquanto 
que a dependência econômica dos dependentes 
das classes II e III deve ser comprovada
DEPENDENTEShttp://www.portaldosconcursos.com.br/
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• Perda da Qualidade de Dependente: 
 
• A inscrição do dependente do segurado é feita pelo próprio quando do 
requerimento do benefício a que tiver direito. 
• Quando for necessária a comprovação de vínculo e dependência 
econômica, exige-se a apresentação de, no mínimo, 2 documentos. 
 
 
• Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições 
(período de graça): 
Perda da 
qualidade de 
dependente
Cônjuge
Separação judicial ou divórcio, 
enquanto não lhe for assegurada a 
prestação de alimentos, pela anulação 
do casamento, pelo óbito ou por 
sentença judicial transitada em julgado 
ou pelo decurso do prazo de 
recebimento da pensão por morte, nos 
termos do art. 77, §2º, V da Lei nº 
8.213/91
Companheiro
(a)
Cessação da união estável com o 
segurado ou segurada, enquanto não lhe 
for garantida a prestação de alimentos, 
ou pelo decurso do prazo de 
recebimento da pensão por morte, nos 
termos do art. 77, §2º, V da Lei nº 
8.213/91
Filho/Equiparado 
e Irmão
Ao completarem 21 anos de idade, ou 
em outras hipóteses, desde que essas 
hipóteses ocorram antes dos 21 anos de 
idade
Dependentes em 
Geral
Cessação da invalidez ou da deficiência 
intelectual, mental ou grave; ou
Falecimento
MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO 
 
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• O prazo do item II será prorrogado para até 24 meses, se o segurado já 
tiver pago mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que 
acarrete a perda da qualidade de segurado. 
• Tal prazo ainda poderá ser acrescido de 12 meses para o segurado 
desempregado, desde que comprovada essa situação por registro no 
órgão próprio do Ministério do Trabalho (atualmente, Secretaria 
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia). 
• O reconhecimento da perda da qualidade de segurado no termo final 
dos prazos ocorrerá no dia seguinte ao do vencimento da 
contribuição do contribuinte individual relativa ao mês 
imediatamente posterior ao término daqueles prazos. 
 
 
Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de 
contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário 
Mantém a 
qualidade de 
segurado
Sem prazo
Quem está em gozo de benefício, 
exceto na hipótese de auxílio-
acidente
Até 12 meses
Após a cessação de benefício por 
incapacidade ou das contribuições
Após cessar a segregação, o 
segurado acometido de doença de 
segregação compulsória
Após o livramento, o segurado 
detido ou recluso
Até 3 meses
Após o licenciamento, o segurado 
incorporado às Forças Armadas 
para prestar serviço militar
Até 6 meses Após a cessação das contribuições, o segurado facultativo
CARÊNCIA 
 
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• faça jus ao benefício, consideradas as competências cujo salário de 
contribuição seja igual ou superior ao seu limite mínimo mensal. 
• O conceito de carência para o segurado especial não são contribuições 
mensais vertidas para o sistema, mas o tempo mínimo de efetivo 
exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, igual 
ao número de meses necessário à concessão do benefício requerido. 
• Benefícios que exigem carência para a sua concessão: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Períodos de 
carência
180 contribuições 
mensais
Aposentadoria programada, por 
idade do trabalhador rural e 
especial
10 contribuições 
mensais
Salário-maternidade para os 
segurados contribuinte individual, 
segurado facultativo e segurado 
especial
Caso o parto seja antecipado, a
carência será reduzida em 
relação ao número de meses em 
que o parto foi antecipado
24 contribuições 
mensais Auxílio-reclusão
12 contribuições 
mensais
Auxílio por incapacidade 
temporária (antigo auxílio-
doença)
Aposentadoria por incapacidade 
permanente (antiga 
aposentadoria por invalidez
Independe de 
carência
Nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa, 
bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao 
RGPS, for acometido de alguma das doenças ou afecções 
especificadas na legislação previdenciária
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• Na hipótese de perda da qualidade de segurado, para fins da 
concessão dos benefícios de auxílio por incapacidade temporária, de 
aposentadoria por incapacidade permanente, de salário-
maternidade e de auxílio-reclusão, as contribuições anteriores à 
perda somente serão computadas para fins de carência depois que 
o segurado contar, a partir da nova filiação ao RGPS, com metade 
dos períodos de carência exigidos pela legislação previdenciária. 
• O período de carência é contado: 
 
 
• O salário de benefício consiste: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Início da 
contagem da 
carência
Segurado empregado, 
inclusive o doméstico (a 
partir de 06/2015), 
trabalhador avulso e CI, 
que presta serviço para 
empresa, a partir de 
04/2003
Da data da filiação ao 
RGPS
Demais segurados
Da data do efetivo 
recolhimento da 1ª 
contribuição sem atraso
Salário de 
Benefício
- Aposentadoria 
programada
- Aposentadoria por 
idade do trabalhdor rural
- Aposentadoria especial
- Aposentadoria por 
incapacidade 
permanente (antiga 
aposentadoria por 
invalidez)
- Auxílio por 
incapacidade temporária 
(antigo auxílio-doença)
- Auxílio-acidente
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 ou 
desde o início da contribuição, 
se posterior àquela 
competência.
SALÁRIO DE BENEFÍCIO 
 
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• O valor do salário de benefício não será inferior ao de um salário 
mínimo, nem superior ao limite máximo do salário de contribuição 
na data de início do benefício. 
• Todos os salários de contribuição utilizados no cálculo do salário de 
benefício serão corrigidos, mês a mês, de acordo com a variação integral 
do Índice Nacional de Preço ao Consumidor - INPC, referente ao período 
decorrido a partir da primeira competência do salário de contribuição que 
compõe o período básico de cálculo até o mês anterior ao do início do 
benefício, de modo a preservar o seu valor real. 
• Para fins de apuração do salário de benefício de qualquer 
aposentadoria precedida de auxílio-acidente, o valor mensal deste 
será somado ao salário de contribuição, não podendo o total 
apurado ser superior ao limite máximo do salário de contribuição. 
• O auxílio por incapacidade temporária não poderá exceder a média 
aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, 
inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o 
número de doze, a média aritmética simples dos salários de 
contribuição existentes. 
 
 
• A renda mensal do benefício de prestação continuada será calculada 
aplicando-se sobre o salário de benefício os seguintes percentuais: 
RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO 
 
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A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o 
salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não 
terá valor inferior ao do salário mínimo nem superior ao limite 
máximo do salário de contribuição, exceto a aposentadoria por 
incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez) quando 
o segurado necessitar da assistência permanente de outra 
Renda 
Mensal do 
Benefício
Aposentadoria programada 
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulher
Aposentadoria especial
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulherou agente nocivo que 
permita aposentar após 15 
anos de exposição
Aposentadoria por 
incapacidade permanente 
(antiga aposentadoria por 
invalidez)
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulher
Aposentadoria por 
incapacidade permanente 
(antiga aposentadoria por 
invalidez), quando 
decorrente de acidente de 
trabalho, de doença 
profissional e de doença do 
trabalho.
100% x SB
Aposentadoria por idade do 
trabalhador rural
70% x SB + 1% para cada 
ano de contribuição
Auxílio por incapacidade 
temporária (antigo auxílio-
doença)
91% x SB
Auxílio-acidente 50% x SB
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• pessoa (acréscimo de 25% do valor benefício) e o salário-
maternidade para as seguradas(os) empregada(o) e 
trabalhadora(or) avulsa(o). 
 
 
• Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, na mesma 
data de reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas 
respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no 
Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela 
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 
• Os benefícios com renda mensal superior a 1 salário mínimo serão 
pagos do 1º ao 5º dia útil do mês subsequente ao de sua 
competência, observada a distribuição proporcional do número de 
beneficiários por dia de pagamento. 
• Os benefícios com renda mensal no valor de até 1 salário mínimo 
serão pagos no período compreendido entre o 5º dia útil que 
anteceder o final do mês de sua competência e o 5º dia útil do mês 
subsequente, observada a distribuição proporcional dos beneficiários por 
dia de pagamento. 
REAJUSTAMENTO E PAGAMENTO DO BENEFÍCIO 
 
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Classificação dos 
benefícios
Quanto ao tempo
Prestação instantânea
Prestação periódica
Prestação continuada
Quanto aos destinatários
Segurados
Dependentes
Quanto ao risco social de 
acidente do trabalho
Benefício comum
Benefício acidentário
Quanto à natureza
Remuneratório
Indenizatório
CLASSIFICAÇÃO DOS BENEFÍCIOS 
 
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Segurados
Aposentadoria por incapacidade permanente
Aposentadoria programada
Aposentadoria por idade do trabalhador rural
Aposentadoria especial
Aposentadorias da pessoa com deficiência
Auxílio por incapacidade temporária
Auxílio-acidente
Salário-família
Salário-maternidade
Dependentes
Pensão por morte
Auxílio-reclusão
Segurados e 
Dependentes Reabilitação profissional
PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 
 
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• O aposentado por incapacidade permanente que retornar 
voluntariamente à atividade terá sua aposentadoria 
automaticamente cessada, a partir da data do retorno. 
• O valor da aposentadoria por incapacidade permanente do segurado 
que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será 
acrescido de 25%, ainda que ultrapasse o limite máximo legal. 
Aposentadoria 
por 
incapacidade 
permanente
Evento
determinante
Incapacidade permanente do 
segurado para o trabalho
Beneficiários Todos os segurados
Carência
Regra geral, 12 CM
0 CM - acidente de qualquer 
natureza ou causa e de doença 
profissional ou do trabalho e, após 
filiação do segurado ao RGPS, for 
acometido de alguma das doenças 
ou afecções especificadas em lista 
elaborada
Renda mensal 
do benefício
60% x SB + 2% para cada ano que 
exceder o tempo de 20 anos, no 
caso do homem, ou 15 anos, no 
caso da mulher
100% x SB, quando decorrente de 
acidente de trabalho, de doença 
profissional e de doença do 
trabalho.
Início do 
pagamento
Empregado - 16º dia, se requerida 
em até 30 dias. Após 30 dias, DER
Demais segurados - incapacidade, 
se requerida em até 30 dias. Após 30 
dias, DER
APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE 
 
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• Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por 
incapacidade permanente, serão observadas as normas seguintes: 
i) Quando a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos contados 
da data do início da aposentadoria por incapacidade permanente ou 
do auxílio por incapacidade temporária que a antecedeu sem 
interrupção, o beneficio cessará: a) de imediato, para o segurado 
empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava 
na empresa ao se aposentar, na forma da legislação trabalhista, valendo 
como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela 
previdência social; ou b) após tantos meses quantos forem os anos de 
duração do auxílio por incapacidade temporária e da aposentadoria 
por incapacidade permanente, para os demais segurados; e 
ii) Quando a recuperação for parcial ou ocorrer após o período 
previsto acima, ou ainda quando o segurado for declarado apto para 
o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a 
aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade: a) pelo seu 
valor integral, durante 6 meses contados da data em que for verificada a 
recuperação da capacidade; b) com redução de 50%, no período 
seguinte de 6 meses; e c) com redução de 75%, também por igual 
período de 6 meses, ao término do qual cessará definitivamente. 
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Aposentadoria 
programada
Evento 
determinante
Idade do beneficiário → Homem -
65 anos e Mulher - 62 anos 
+
TC do beneficiário → Homem - 20 
anos e Mulher - 15 anos
Beneficiários Todos os segurados
Carência 180 CM
Renda mensal 
do benefício
60% x SB + 2% para cada ano que 
exceder o tempo de 20 anos, no 
caso do homem, ou 15 anos, no 
caso da mulher
Início do 
pagamento
Empregado/Doméstico -
desligamento da atividade, se 
requerida em até 90 dias. Após 90 
dias ou se não houver 
desligamento, DER
Demais segurados - DER
APOSENTADORIA PROGRAMADA 
 
 
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Aposentadoria 
programada do 
professor
Evento 
determinante
Idade do beneficiário → Professor -
60 anos e Professora - 57 anos 
+
TC exclusivamente em efetivo 
exercício das funções de magistério 
na educação infantil e no ensino 
fundamental e médio → 25 anos
Beneficiários Professor(a)
Carência 180 CM
Renda mensal 
do benefício
60% x SB + 2% para cada ano que 
exceder o tempo de 20 anos, no 
caso do homem, ou 15 anos, no 
caso da mulher
Início do 
pagamento
Desligamento da atividade, se 
requerida em até 90 dias. Após 90 
dias ou se não houver 
desligamento, DER
APOSENTADORIA PROGRAMADA DO PROFESSOR 
 
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Aposentadoria 
por idade do 
trabalhador 
rural
Evento 
determinante
Idade do segurado → Homem - 60 
anos; Mulher - 55 anos
Beneficiários
Trabalhadores rurais e para os que 
exerçam suas atividades em regime 
de economia familiar, nestes 
incluídos o produtor rural, o 
garimpeiro e o pescador artesanal.
Carência 180 CM
Renda mensal 
do benefício
70% x SB + 1% para cada ano de 
contribuição
Início do 
pagamento
Empregado - desligamento da 
atividade, se requerida em até 90 
dias. Após 90 dias ou se não houver 
desligamento, DER
Demais segurados - DER
APOSENTADORIA POR IDADE DO TRABALHADOR RURAL 
 
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Aposentadoria da 
pessoa com 
deficiência
Por tempo de 
contribuição
Deficiência grave → Homem - 25 
anos e Mulher - 20 anos
Deficiência moderada → Homem -
29 anos e Mulher - 24 anos
Deficiência leve → Homem - 33 anos 
e Mulher - 28 anos
Por idade
Homem - 60 anos e Mulher - 55 
anos, independentemente do grau
da deficiência
Tempo mínimo de contribuição de 
15 anos e comprovada a 
existência de deficiência durante 
igual período
Renda Mensaldos Benefícios
Aposentadoria por 
tempo de 
contribuição
100% x SB
Aposentadoria por 
idade 70% + 1% (12CM) x SB
Aplicam-se a 
pessoa com 
deficiência
Contagem recíproca do tempo de contribuição
Regras de pagamento e recolhimento das 
contribuições previdenciárias da Lei nº 8.212/91
Demais normas relativas aos benefícios do RGPS
A percepção de qualquer outra espécie de 
aposentadoria estabelecida na Lei nº 8.213/91, que lhe 
seja mais vantajosa do que as opções apresentadas na LC 
nº 142/13
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E POR 
IDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
 
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• Conforme determina a legislação previdenciária, é vedado que o segurado 
aposentado por meio de uma aposentadoria especial continue no exercício 
da atividade ou operação que o sujeite a agentes nocivos, sendo a sua 
aposentadoria cessada a partir da data do retorno à atividade. 
Aposentadoria 
especial
Evento 
determinante
Exposição permanente à agente 
nocivo, durante 15, 20 ou 25 anos, 
conforme o caso, sujeito a condições 
especiais que prejudiquem a saúde 
ou a integridade física + requisito 
etário mínimo
Beneficiários Empregado, trabalhador avulso e cooperado
Carência 180 CM
Renda mensal 
do benefício
60% x SB + 2% para cada ano que 
exceder o tempo de 20 anos, no caso 
do homem, ou 15 anos, no caso da 
mulher e para a aposentadoria 
especial em que se exijam 15 anos 
de contribuição, inclusive para o 
homem
Início do 
pagamento
Empregado - desligamento da 
atividade, se requerida em até 90 
dias. Após 90 dias ou se não houver 
desligamento, DER
Demais segurados - DER
APOSENTADORIA ESPECIAL 
 
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• Regra de Transição 1 – Art. 15 da EC nº 103/19 
 
• Para o professor que comprovar exclusivamente 25 anos de contribuição, 
se mulher, e 30 anos de contribuição, se homem, em efetivo exercício 
das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental 
e médio, o somatório da idade e do tempo de contribuição, incluídas as 
frações, será equivalente a 81 pontos, se mulher, e 91 pontos, se homem, 
aos quais serão acrescidos, a partir de 1º de janeiro de 2020, 1 ponto a 
cada ano para o homem e para a mulher, até atingir o limite de 92 pontos, 
se mulher, e 100 pontos, se homem. 
Regra de 
transição 
prevista no art. 
15 da EC nº 
103/19
Beneficiários Segurados filiados ao RGPS antes da EC nº 103/19
Tempo de 
Contribuição
35 anos, se homem, e 30 
anos, se mulher
Somatório da idade e 
do TC
86 pontos, se mulher, e 96 
pontos, se homem
A partir de 01/01/2020, a 
pontuação será acrescida a 
cada ano de 1 ponto, até 
atingir o limite de 100 
pontos, se mulher, e de 105 
pontos, se homem
Base de Cálculo (SB)
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados 
monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 
ou desde o início da 
contribuição, se posterior 
àquela competência.
Renda Mensal do 
Benefício
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulher
REGRAS DE TRANSIÇÃO 
 
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• Regra de Transição 2 – Art. 16 da EC nº 103/19 
 
• Para o professor que comprovar exclusivamente tempo de efetivo 
exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino 
fundamental e médio, o tempo de contribuição e a idade serão reduzidos 
em 5 anos, sendo, a partir de 1º de janeiro de 2020, acrescidos 6 meses, 
a cada ano, às idades previstas, até atingirem 57 anos, se mulher, e 60 
anos, se homem. 
Regra de 
transição 
prevista no art. 
16 da EC nº 
103/19
Beneficiários Segurados filiados ao RGPS antes da EC nº 103/19
Tempo de 
Contribuição
35 anos, se homem, e 30 
anos, se mulher
Idade
61 anos, se homem, e 56 
anos, se mulher
A partir de 01/01/2020, a 
idade será acrescida de 6 
meses a cada ano, até 
atingir 62 anos de idade, se 
mulher, e de 65 anos de 
idade, se homem
Base de Cálculo (SB)
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados 
monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 
ou desde o início da 
contribuição, se posterior 
àquela competência.
Renda Mensal do 
Benefício
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulher
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• Regra de Transição 3 – Art. 17 da EC nº 103/19 
 
 
Regra de 
transição 
prevista no art. 
17 da EC nº 
103/19
Beneficiários
Segurados filiados ao RGPS 
antes da EC nº 103/19 e que 
contem com mais de 28 anos 
de TC, se mulher, e 33 anos 
de TC, se homem
Tempo de 
Contribuição
35 anos, se homem, e 30 
anos, se mulher
Pedágio
50% do tempo que, na data 
de entrada em vigor da EC 
nº 103/19, faltaria para 
atingir 30 anos de TC, se 
mulher, e 35 anos de TC, se 
homem.
Base de Cálculo (SB)
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados 
monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 
ou desde o início da 
contribuição, se posterior 
àquela competência, 
multiplicado pelo fator 
previdenciário.
Renda Mensal do 
Benefício 100% x SB
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• Regra de Transição 4 – Art. 18 da EC nº 103/19 
 
Regra de 
transição 
prevista no art. 
18 da EC nº 
103/19
Beneficiários Segurados filiados ao RGPS antes da EC nº 103/19
Idade
65 anos, se homem, e 60 
anos, se mulher
A partir de 01/01/2020, a 
idade de 60 anos da mulher 
será acrescida de 6 meses a 
cada ano, até atingir 62 anos 
de idade
Tempo de 
Contribuição
15 anos, para ambos os 
sexos
Base de Cálculo (SB)
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados 
monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 
ou desde o início da 
contribuição, se posterior 
àquela competência.
Renda Mensal do 
Benefício
60% x SB + 2% para cada 
ano que exceder o tempo de 
20 anos, no caso do homem, 
ou 15 anos, no caso da 
mulher
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• Regra de Transição 5 – Art. 20 da EC nº 103/19 
 
• Para o professor que comprovar exclusivamente tempo de efetivo 
exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino 
fundamental e médio serão reduzidos, para ambos os sexos, os requisitos 
de idade e de tempo de contribuição em 5 anos. 
Regra de 
transição 
prevista no art. 
20 da EC nº 
103/19
Beneficiários Segurados filiados ao RGPS antes da EC nº 103/19
Tempo de 
Contribuição
35 anos, se homem, e 30 
anos, se mulher
Idade 60 anos, se homem, e 57 anos, se mulher
Pedágio
Período adicional de 
contribuição correspondente 
ao tempo que, na data da 
entrada em vigor da EC nº 
103/19, faltaria para atingir 
o tempo mínimo de 
contribuição
Base de Cálculo (SB)
Média aritmética simples dos 
salários de contribuição,
atualizados 
monetariamente, 
correspondentes a 100% do 
período contributivo desde a 
competência julho de 1994 
ou desde o início da 
contribuição, se posterior 
àquela competência.
Renda Mensal do 
Benefício 100% x SB
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• Regra de Transição 6 – Art. 21 da EC nº 103/19 
• Para a aposentadoria especial, o segurado filiado até a data da entrada em 
vigor da EC nº 103/19 poderá se aposentar quando o total da soma 
resultante da sua idade e do tempo de contribuição e o tempo de efetiva 
exposição forem, respectivamente, de: 
− 66 pontos e 15 anos de efetiva exposição; 
− 76 pontos e 20 anos de efetiva exposição; e 
− 86 pontos e 25 anos de efetiva exposição. 
 
 
 
Auxílio por 
incapacidade 
temporária
Evento 
determinante
Incapacidadetemporária do 
segurado para o seu trabalho ou para a 
sua atividade habitual por mais de 15 
dias consecutivos
Beneficiários Todos os segurados
Carência
Regra geral, 12 CM
0 CM - acidente de qualquer 
natureza ou causa e de doença 
profissional ou do trabalho e, após 
filiação do segurado ao RGPS, for 
acometido de alguma das doenças 
ou afecções especificadas em lista 
elaborada
Renda mensal 
do benefício 91% x SB
Início do 
pagamento
Empregado - 16º dia, se requerida 
em até 30 dias. Após 30 dias, DER
Demais segurados - incapacidade, 
se requerida em até 30 dias. Após 30 
dias, DER
AUXÍLIO POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA 
 
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• A MP nº 871/19, convertida na Lei nº 13.846/19, impôs a regra da 
impossibilidade de ser concedido o auxílio por incapacidade 
temporária para o segurado recluso em regime fechado. 
• Ademais, o segurado em gozo do auxílio por incapacidade temporária 
na data do recolhimento à prisão terá o benefício suspenso. 
• A suspensão será de até 60 dias, contados da data do recolhimento 
à prisão, cessado o benefício após o referido prazo. 
• Na hipótese de o segurado ser colocado em liberdade antes do prazo 
de 60 dias, o benefício será restabelecido a partir da data da soltura. 
• Em caso de prisão declarada ilegal, o segurado terá direito à 
percepção do benefício por todo o período devido. 
• O segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou 
semiaberto terá direito ao auxílio por incapacidade temporária. 
• O segurado que durante o gozo do auxílio por incapacidade 
temporária vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência 
poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade. 
• Se concedido novo benefício decorrente da mesma doença dentro de 
sessenta dias contados da cessação do benefício anterior, a empresa 
fica desobrigada do pagamento relativo aos 15 primeiros dias de 
afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se 
os dias trabalhados, se for o caso. 
• Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do 
trabalho durante 15 dias, retornando à atividade no 16º dia, e se 
dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em 
decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio por incapacidade 
temporária a partir da data do novo afastamento. 
• Se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de 15 dias do 
afastamento, o segurado fará jus ao auxílio por incapacidade 
temporária a partir do dia seguinte ao que completar aquele 
período. 
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Salário-família
Evento 
determinante
Segurado de baixa renda que 
possuir filhos ou enteados ou 
menores tutelados até 14 anos 
idade ou inválidos
Beneficiários Segurado empregado, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso
Carência Independe de carência
Renda mensal 
do benefício Rem. até R$ 1.655,98 - R$ 56,47
Início do 
pagamento
A partir da data da apresentação da 
certidão de nascimento do filho ou 
da documentação relativa ao 
enteado ou ao menor tutelado
Condicionado à apresentação anual 
de atestado de vacinação 
obrigatória, até 6 anos de idade, e 
de comprovação semestral de 
frequência à escola do filho ou 
enteado ou menor tutelado, a partir 
dos 4 anos de idade (tal regra não 
se aplica ao empregado doméstico)
SALÁRIO-FAMÍLIA 
 
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• As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer 
efeito, ao salário ou ao benefício. 
Salário-família cessa 
automaticamente
Morte do filho ou do 
enteado ou do menor 
tutelado
a contar do mês 
seguinte ao do óbito
Quando o filho, enteado 
ou menor tutelado 
completar 14 anos de 
idade, exceto se 
inválido
a contar do mês 
seguinte ao da data do 
aniversário
Pela recuperação da 
capacidade do filho, do 
enteado ou do menor 
tutelado inválido
a contar do mês 
seguinte ao da 
cessação da 
incapacidade
Pelo desemprego do segurado
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Salário-
maternidade
Evento 
determinante
Parto, aborto espontâneo, adoção e 
guarda judicial para fins de adoção de 
criança. 
Beneficiários
Todas as seguradas
Segurada(o) da Previdência Social que 
adotar ou obtiver guarda judicial para 
fins de adoção de criança
No caso de falecimento da(o) 
segurada(o) que fizer jus ao 
recebimento do salário-maternidade, ao 
cônjuge ou companheiro sobrevivente 
que tenha a qualidade de segurado, 
exceto no caso do falecimento do filho 
ou de seu abandono
Carência
10 CM para os segurados CI, facultativo 
e especial
Caso o parto seja antecipado, a 
carência será reduzida em relação ao 
número de meses em que o parto foi 
antecipado
Renda mensal 
do benefício
Diferente para cada tipo de segurado(a) 
- Vide quadro abaixo
Início do 
pagamento
Regra geral, o salário-maternidade tem 
início 28 dias antes e término 91 dias 
depois do parto.
SALÁRIO-MATERNIDADE 
 
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Beneficiária(o) Quem concede o 
benefício? 
Renda Mensal do 
Benefício 
Empregada gestante Empresa Remuneração 
Empregada gestante do MEI INSS Remuneração 
Empregada(o) 
guardiã(ão)/adotante INSS Remuneração 
Empregada intermitente 
INSS 
Média aritmética 
simples das 
remunerações 
apuradas no período 
referente aos 12 
meses que 
antecederem o parto, 
a adoção ou a 
obtenção da guarda 
para fins de adoção. 
Empregada com jornada de 
trabalho parcial cujo SC seja 
inferior ao limite mínimo 
mensal 
INSS 1 salário mínimo 
Trabalhadora(or) avulsa(o) INSS Remuneração referente a 1 mês de trabalho 
Empregada(o) doméstica(o) INSS Último salário de contribuição 
Segurada(o) especial INSS 1 salário mínimo 
Contribuinte individual, 
segurada(o) facultativa(o) e 
as(os) que mantenham a 
qualidade 
INSS 
1/12 da soma dos 12 
últimos SC, apurados 
em período não superior 
a 15 meses 
 
• O salário-maternidade não pode ser acumulado com benefício por 
incapacidade. 
• O segurado aposentado que retornar à atividade fará jus ao 
pagamento do salário-maternidade. 
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• A perda da audição, em qualquer grau, somente proporcionará a 
concessão do auxílio-acidente quando, além do reconhecimento do 
nexo entre o trabalho e o agravo, resultar, comprovadamente, na 
redução ou perda da capacidade para o trabalho que o segurado 
habitualmente exercia. 
• O recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de 
aposentadoria, não prejudica a continuidade do recebimento do 
auxílio-acidente. 
Auxílio-
acidente
Evento 
determinante
Sequela definitiva decorrente de 
acidente de qualquer natureza, com 
redução da capacidade laborativa
Beneficiários
Empregado, empregado doméstico, 
trabalhador avulso e segurado 
especial
Carência Independe de carência
Renda mensal 
do benefício 50% x SB
Início do 
pagamento
Dia seguinte à cessação do auxílio 
por incapacidade temporária
AUXÍLIO-ACIDENTE 
 
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Perde o direito à pensão por morte o condenado criminalmente por 
sentença com trânsito em julgado, como autor, coautor ou partícipe de 
homicídio doloso, ou de tentativa desse crime, cometido contra a 
Pensão por 
morte
Evento 
determinante Óbito do segurado
Beneficiários Dependentes
Carência Independe de carência
Renda mensal 
do benefício
50% do valor da aposentadoria 
recebida pelo segurado ou daquela 
a que teria direito se fosse 
aposentado por incapacidade 
permanente na data do óbito, 
acrescida de cotas de 10 pontos 
percentuais por dependente, até o 
máximo de 100%
Na hipótese de existir dependente 
inválido ou com deficiência 
intelectual, mental ou grave, o valor 
da pensão por morte será 
equivalente a 100% da 
aposentadoria recebida pelo 
seguradoou daquela a que teria 
direito se fosse aposentado por 
incapacidade permanente na data 
do óbito
Início do 
pagamento
Do óbito, quando requerida em até 
180 dias após o óbito, para os filhos 
menores de 16 anos, ou em até 90 
dias após o óbito, para os demais 
dependentes
Do requerimento, quando requerida 
após o citado prazo
Da decisão judicial, no caso de 
morte presumida
PENSÃO POR MORTE 
 
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• pessoa do segurado, ressalvados os absolutamente incapazes e os 
inimputáveis. 
• Ademais, perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o 
companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, 
simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a 
formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício 
previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será 
assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 
• Ajuizada a ação judicial para reconhecimento da condição de dependente, 
este poderá requerer a sua habilitação provisória ao benefício de 
pensão por morte, exclusivamente para fins de rateio dos valores 
com outros dependentes, vedado o pagamento da respectiva cota 
até o trânsito em julgado da respectiva ação, ressalvada a existência 
de decisão judicial em contrário. 
• Nas ações em que o INSS for parte, este poderá proceder de ofício à 
habilitação excepcional da referida pensão, apenas para efeitos de rateio, 
descontando-se os valores referentes a esta habilitação das demais cotas, 
vedado o pagamento da respectiva cota até o trânsito em julgado da 
respectiva ação, ressalvada a existência de decisão judicial em contrário. 
• Julgada improcedente a ação, o valor retido, corrigido pelos índices legais 
de reajustamento, será pago de forma proporcional aos demais 
dependentes, de acordo com as suas cotas e o tempo de duração de seus 
benefícios. 
• Em qualquer caso, fica assegurada ao INSS a cobrança dos valores 
indevidamente pagos em função de nova habilitação. 
• A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de 
habilitação de outro possível dependente, e qualquer inscrição ou 
habilitação posterior que importe em exclusão ou inclusão de 
dependente só produzirá efeito a contar da data da inscrição ou 
habilitação. 
Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, 
obrigado por determinação judicial a pagar alimentos temporários a 
ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-companheira, a pensão por morte 
será devida pelo prazo remanescente na data do 
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• óbito, caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do 
benefício. 
• Se houver fundados indícios de autoria, coautoria ou participação de 
dependente, ressalvados os absolutamente incapazes e os 
inimputáveis, em homicídio, ou em tentativa desse crime, cometido 
contra a pessoa do segurado, será possível a suspensão provisória 
de sua parte no benefício de pensão por morte, mediante processo 
administrativo próprio, respeitados a ampla defesa e o 
contraditório, e serão devidas, em caso de absolvição, todas as 
parcelas corrigidas desde a data da suspensão, bem como a 
reativação imediata do benefício. 
• O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de 
microempreendedor individual, não impede a concessão ou 
manutenção da parte individual da pensão do dependente com 
deficiência intelectual ou mental ou com deficiência grave. 
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• O requerimento do auxílio-reclusão será instruído com certidão 
judicial que ateste o recolhimento efetivo à prisão, e será 
obrigatória a apresentação de prova de permanência na condição de 
presidiário para a manutenção do benefício. 
• O auxílio-reclusão é devido, apenas, durante o período em que o 
segurado estiver recolhido à prisão sob regime fechado. 
• O beneficiário deverá apresentar trimestralmente atestado de que o 
segurado continua detido ou recluso, firmado pela autoridade 
competente. 
• Na hipótese de óbito do segurado recluso, o auxílio-reclusão que 
estiver sendo pago será cessado e será concedida a pensão por 
morte. 
• É vedada a concessão do auxílio-reclusão após a soltura do 
segurado. 
Auxílio-reclusão
Evento 
determinante
Efetivo recolhimento do segurado à 
prisão e outras condições
Beneficiários Dependentes
Carência 24 CM
Renda mensal 
do benefício 1 salário mínimo
Início do 
pagamento
Do efetivo recolhimento à prisão do 
segurado, quando requerida em até 
180 dias após a prisão, para os 
filhos menores de 16 anos, ou em 
até 90 dias após a prisão, para os 
demais dependentes
Do requerimento, quando requerida 
após o citado prazo
AUXÍLIO-RECLUSÃO 
 
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• O segurado recluso em regime fechado, durante a percepção, pelos 
dependentes, do benefício de auxílio-reclusão, não terá o direito aos 
benefícios de salário-maternidade e de aposentadoria reconhecido, 
exceto se manifestada a opção pelo benefício mais vantajoso 
também pelos dependentes. 
 
 
 
 
Abono anual
Devido em relação a todos os benefícios do RGPS, 
salvo o salário-família
A renda mensal do abono anual corresponde ao 
benefício do mês de dezembro de cada ano
Calculado da mesma forma que a gratificação natalina 
dos trabalhadores
O valor do abono anual correspondente ao período de 
duração do salário-maternidade será pago, em cada 
exercício, juntamente com a última parcela do 
benefício nele devida
ABONO ANUAL 
 
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Habilitação e 
Reabilitação 
Profissional
Evento 
determinante
(Re)educação e (re)adaptação 
profissional, que visa proporcionar 
aos beneficiários os meios indicados 
para proporcionar o reingresso no 
mercado de trabalho e no contexto 
em que vivem
Beneficiários Segurados e dependentes
Carência Independe de carência
Renda mensal 
do benefício
Não há renda mensal, por se tratar 
de serviço e não benefício
Início do 
pagamento
Não há início do pagamento, por se 
tratar de serviço e não benefício
A empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a 
preencher de 2% a 5% de seus cargos com beneficiários 
reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na 
seguinte proporção
Até 200 
empregados
2%
De 201 a 500 
empregados
3%
De 501 a 1000 
empregados
4%
Acima de 1000 
empregados
5%
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 
 
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• A indenização é o reconhecimento do tempo de contribuição no 
período em que o exercício de atividade remunerada não exigia 
filiação obrigatória à previdência social. Entretanto, posteriormente, 
tal atividade passou a exigir a filiação obrigatória à previdência 
social. 
• A retroação da DIC é a possibilidade que o contribuinte individual 
tem do recolhimento de contribuições relativas a período anterior a 
sua inscrição, desde que comprovado o exercício de atividade 
remunerada no respectivo período. 
 
 
• O art. 201, § 9º da CF/88 determina que, para efeito de aposentadoria, é 
assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na 
administração pública e na atividade privada, rural e urbana, 
hipótese em que os diversos regimes de previdência social se 
compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em 
lei. 
• A contagem recíproca é o instituto que permite que o tempo de filiação em 
um regime seja considerado pelo outro. 
Para efeito de contagem recíproca, hipótese em que os diferentes 
sistemas de previdência social compensar-se-ão financeiramente, é 
Reconhecimento 
do Tempo de 
Contribuição
Conceito
Direito de o segurado de ter 
reconhecido, em qualquer 
época, o tempo de exercício de 
atividade anteriormente abrangida 
pela previdência social
Espécies
Indenização
Retroação da data de iníciodas contribuições
RECONHECIMENTO DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 
 
CONTAGEM RECÍPROCA DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 
 
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• assegurado: i) O cômputo do tempo de contribuição na 
administração pública, para fins de concessão de benefícios 
previstos no Regime Geral de Previdência Social, inclusive de 
aposentadoria em decorrência de tratado, convenção ou acordo 
internacional; e ii) Para fins de emissão de certidão de tempo de 
contribuição, pelo INSS, para utilização no serviço público, o 
cômputo do tempo de contribuição na atividade privada, rural e 
urbana. 
• Para fins de contagem recíproca, é vedada: i) Conversão do tempo 
de contribuição exercido em atividade sujeita à condições especiais; 
ii) Conversão do tempo cumprido pelo segurado com deficiência, em 
tempo de contribuição comum; e iii) A contagem de qualquer tempo 
de serviço fictício. 
Para fins de contagem recíproca, o tempo de contribuição será 
contado de acordo com a legislação pertinente, observadas as 
seguintes normas: i) Não será admitida a contagem em dobro ou em 
outras condições especiais; ii) É vedada a contagem de tempo de 
contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade 
privada, quando concomitantes; iii) Não será contado por um regime o 
tempo de contribuição utilizado para concessão de aposentadoria por 
outro regime; iv) O tempo de serviço anterior ou posterior à 
obrigatoriedade de filiação à Previdência Social só será contado 
mediante indenização da contribuição correspondente ao período 
respectivo, com acréscimo de juros moratórios de 0,5% ao mês, 
capitalizados anualmente, e multa de 10%; v) É vedada a emissão de 
CTC com o registro exclusivo de tempo de serviço, sem a comprovação 
de contribuição efetiva, exceto para o segurado empregado, 
empregado doméstico, trabalhador avulso e, a partir de 1º de abril de 
2003, para o contribuinte individual que presta serviço a empresa 
obrigada a arrecadar a contribuição a seu cargo; vi) A CTC somente 
poderá ser emitida por regime próprio de previdência social para ex-
servidor; vii) É vedada a contagem recíproca de tempo de contribuição 
do RGPS por regime próprio de previdência social sem a emissão da 
CTC correspondente, ainda que o tempo de contribuição RGPS tenha 
sido prestado pelo servidor público ao 
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• próprio ente instituidor; viii) É vedada a desaverbação de tempo em 
regime próprio de previdência social quando o tempo averbado 
tenha gerado a concessão de vantagens remuneratórias ao servidor 
público em atividade; e ix) Para fins de elegibilidade às 
aposentadorias especiais referidas no § 4º do art. 40 e no § 1º do 
art. 201 da Constituição Federal, os períodos reconhecidos pelo 
regime previdenciário de origem como tempo especial, sem 
conversão em tempo comum, deverão estar incluídos nos períodos 
de contribuição compreendidos na CTC, e discriminados, de data a 
data. 
 
 
 
Justificação 
Adminsitrativa
Meio para suprir a falta ou a insuficiência de documento 
ou para produzir prova de fato ou circunstância de 
interesse dos beneficiários perante a previdência social.
Somente será admitido o processamento de JA quando 
necessário para corroborar o início de prova material 
apto a demonstrar a plausibilidade do que se pretende 
comprovar.
A JA é parte do processo de atualização de dados do 
CNIS ou de reconhecimento de direitos, vedada a sua 
tramitação na condição de processo autônomo.
Não caberá recurso da decisão da autoridade 
competente do INSS que considerar eficaz ou ineficaz a 
JA.
Não será admitida a JA quando o fato a comprovar exigir 
registro público de casamento, de idade ou de óbito, ou 
de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva 
forma especial.
A JA ou JJ, para fins de comprovação de tempo de 
contribuição, dependência econômica, identidade e 
relação de parentesco, somente produzirá efeito quando 
for baseada em início de prova material contemporânea 
dos fatos e não serão admitidas as provas 
exclusivamente testemunhais.
JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA 
 
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• É vedado o recebimento conjunto do seguro-desemprego com 
qualquer benefício de prestação continuada da previdência social, 
exceto pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio-acidente, auxílio-
suplementar ou abono de permanência em serviço. 
• O segurado recluso em regime fechado, durante a percepção, pelos 
dependentes, do benefício de auxílio-reclusão, não terá o direito aos 
benefícios de salário-maternidade e de aposentadoria reconhecido, 
exceto se manifestada a opção pelo benefício mais vantajoso 
também pelos dependentes. 
O art. 24, § 1º da EC nº 103/19 passa a mencionar o que é passível de 
acumulação, permitindo a acumulação de: (i) Pensão por morte 
deixada por cônjuge ou companheiro de um regime de previdência 
social com pensão por morte concedida por outro regime de 
previdência social ou com pensões decorrentes das atividades 
militares de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal; 
Não é 
permitido o 
recebimento 
conjunto
Aposentadoria com auxílio por incapacidade temporária
Mais de uma aposentadoria
Aposentadoria com abono de permanência em serviço
Salário-maternidade com auxílio por incapacidade 
temporária
Mais de um auxílio-acidente
Mais de uma pensão deixada por cônjuge
Mais de uma pensão deixada por companheiro ou 
companheira
Mais de uma pensão deixada por cônjuge e companheiro 
ou companheira
Auxílio-acidente com qualquer aposentadoria
ACUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS 
 
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• (ii) Pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro de um 
regime de previdência social com aposentadoria concedida no 
âmbito do Regime Geral de Previdência Social ou de regime próprio 
de previdência social ou com proventos de inatividade decorrentes 
das atividades militares de que tratam os arts. 42 e 142 da 
Constituição Federal; ou (iii) Pensões decorrentes das atividades 
militares de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal 
com aposentadoria concedida no âmbito do Regime Geral de 
Previdência Social ou de regime próprio de previdência social. 
• Entretanto, nas hipóteses das acumulações mencionadas, a recente 
reforma da previdência social (EC nº 103/19) assegurada a 
percepção do valor integral do benefício mais vantajoso e de uma 
parte de cada um dos demais benefícios, apurada cumulativamente 
de acordo com as seguintes faixas: (i) 60% do valor que exceder 1 
salário mínimo, até o limite de 2 salários mínimos; (ii) 40% do valor 
que exceder 2 salários mínimos, até o limite de 3 salários mínimos; 
(iii) 20% do valor que exceder 3 salários mínimos, até o limite de 4 
salários mínimos; e (iv) 10% do valor que exceder 4 salários 
mínimos. 
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• O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do artigo 
24 da Lei 13.846/2019 no que deu nova redação ao art. 103 da Lei 
8.213/1991, que instituiu o prazo decadencial para revisão de ato de 
indeferimento, cancelamento ou cessação de benefício previdenciário. De 
acordo com o entendimento majoritário da Corte, que, na sessão virtual 
encerrada em 09/10/20, julgou parcialmente procedente a Ação Direta de 
Inconstitucionalidade (ADI) 6096, a pretensão revisional à obtenção do 
benefício representa ofensa ao artigo 6º da Constituição Federal, que lista a 
previdência social entre os direitos sociais. 
• Prevaleceu, no julgamento, o voto do relator, ministro Edson Fachin, pela 
procedência parcial da ação. Ele lembrou que o Supremo apenas admite a 
instituição de prazo decadencial para a revisão do ato concessório quando 
se discute a graduação pecuniária do benefício, isto é, a forma de cálculo ou 
o valor final da prestação.Segundo ele, uma vez concedida a pretensão de 
recebimento do benefício, o próprio direito encontra-se preservado. 
Dessa forma, em decorrência dos efeitos repristinatórios da citada decisão, 
volta a valer a redação do art. 103 da Lei nº 8.213/91, com redação dada pela 
Lei nº 10.839/04, in verbis: “É de dez anos o prazo de decadência de todo e 
qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão 
Decadência
10 anos para revisar o 
ato de concessão, 
indeferimento, 
cancelamento ou 
cessação de benefício, 
do ato de deferimento, 
indeferimento ou não 
concessão de revisão de 
benefício ou 
indeferimento, a contar
1º do mês seguinte ao do 
recebimento da 1a prestação 
ou da data em que a 
prestação deveria ter sido 
paga com o valor revisto
Do dia em que tomar 
conhecimento da decisão de 
indeferimento, 
cancelamento ou cessação 
do seu pedido de benefício 
ou da decisão de 
deferimento ou 
indeferimento de revisão de 
benefício no âmbito 
administrativo
Prescrição
5 anos para reaver 
valores pagos 
indevidamente, a contar
Da data em que deveriam 
ter sido pagos
DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO 
 
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• do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte 
ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em 
que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito 
administrativo.” 
 
 
• O direito da previdência social de anular os atos administrativos de 
que decorram efeitos favoráveis para os seus beneficiários decai em 
10 anos, contados da data em que foram praticados, salvo 
comprovada má-fé. 
• No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo decadencial 
contar-se-á da percepção do 1º pagamento. 
Ações referentes 
à prestação por 
acidente do 
trabalho
Prescrição - 5 anos, 
a contar
Do acidente, quando dele 
resultar a morte ou a 
incapacidade temporária, 
verificada esta em perícia 
médica a cargo da 
Previdência Social
Em que for reconhecida pela 
Previdência Social, a 
incapacidade permanente
ou o agravamento das 
sequelas do acidente
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CRPS Órgão colegiado de julgamento, integrante da estrutura do Ministério da Economia.
CRPS
Juntas de 
Recursos (JR)
Com a competência para julgar, 
entre outras matérias, os recursos 
das decisões proferidas pelo INSS 
nos processos de interesse de seus 
beneficiários
Câmaras de 
Julgamento
Com sede em Brasília, Distrito 
Federal, com a competência para 
julgar os recursos interpostos 
contra as decisões proferidas pelas 
Juntas de Recursos
Conselho Pleno
Com a competência para 
uniformizar a jurisprudência 
previdenciária mediante 
enunciados, podendo ter outras 
competências definidas no 
Regimento Interno do Conselho de 
Recursos do Seguro Social
Resumo de 
Recursos
O prazo para interposição de contestações e 
recursos ou para oferecimento de contrarrazões 
será de 30 dias
O INSS pode reformar suas decisões e deixar de 
encaminhar, no caso de reforma favorável ao 
interessado, a contestação ou o recurso à instância 
competente ou de rever o ato para o não 
prosseguimento da contestação ou do recurso.
A propositura pelo interessado de ação judicial que 
tenha por objeto idêntico pedido sobre o qual 
verse o processo administrativo importará 
renúncia ao direito de contestar e recorrer na 
esfera administrativa, com a consequente 
desistência da contestação ou do recurso 
interposto.
Os recursos interpostos tempestivamente contra 
decisões proferidas pelas Juntas de Recursos e 
pelas Câmaras de Julgamento do CRPS têm efeito 
suspensivo e devolutivo.
RECURSO DAS DECISÕES ADMINISTRATIVAS 
 
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Equiparam-se também ao acidente do trabalho: i) O acidente ligado ao 
trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído 
diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua 
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para 
a sua recuperação; ii) O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário 
do trabalho, em consequência de: a) ato de agressão, sabotagem 
Acidente 
do 
trabalho 
Conceito
Ocorre pelo exercício do trabalho a 
serviço da empresa ou do empregador 
doméstico ou pelo exercício do trabalho 
dos segurados especiais, provocando 
lesão corporal ou perturbação funcional 
que cause a morte ou a perda ou redução, 
permanente ou temporária, da capacidade 
para o trabalho
Doença 
profissional
Aquela produzida ou desencadeada pelo 
exercício do trabalho peculiar a 
determinada atividade e constante da 
respectiva relação elaborada pelo 
Ministério do Trabalho e da Previdência 
Social
Doença do 
trabalho
Aquela adquirida ou desencadeada em 
função de condições especiais em que o 
trabalho é realizado e com ele se relacione 
diretamente
Não serão 
consideradas 
como doença do 
trabalho
Doença degenerativa
Inerente a grupo etário
Que não produz incapacidade laborativa
Doença endêmica adquirida por segurados 
habitantes de região em que ela se desenvolva, 
salvo comprovação de que é resultante de 
exposição ou contato direto determinado pela 
natureza do trabalho
ACIDENTE DO TRABALHO 
 
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• ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa 
física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao 
trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro 
ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da 
razão; e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou 
decorrentes de força maior; iii) A doença proveniente de contaminação 
acidental do empregado no exercício de sua atividade; iv) O acidente sofrido 
pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução 
de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na 
prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar 
prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, 
inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para 
melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de 
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no 
percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, 
qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do 
segurado. 
• Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da 
satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho 
ou durante este, o empregado é considerado no exercício do 
trabalho. 
• Não é considerada agravação ou complicação de acidente do 
trabalho a lesão que, resultante de acidente de outra origem, se 
associe ou se superponha às consequências do anterior. 
 
 
Comunicação do 
acidente do trabalho 
(CAT)
Caso de morte De imediato
Sem ser caso de morte 1º dia útil seguinte ao da ocorrência
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• A Previdência Social ajuizará ação regressiva contra os responsáveis 
nos casos de: (i) Negligência quanto às normas padrão de segurança 
e higiene do trabalho indicadas para a proteção individual e coletiva; 
(ii) Violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da 
Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. 
• O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do 
trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de 
outrem. 
 
NTEP
A perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social 
(INSS) considerará caracterizada a natureza 
acidentária da incapacidade quando constatar 
ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o 
trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a 
atividade da empresa ou do empregado doméstico e 
a entidademórbida motivadora da incapacidade 
elencada na Classificação Internacional de Doenças 
(CID), em conformidade com o que dispuser o 
regulamento.
A empresa ou o empregador doméstico poderão 
requerer a não aplicação do nexo técnico 
epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso, com 
efeito suspensivo, da empresa, do empregador 
doméstico ou do segurado ao Conselho de Recursos da 
Previdência Social.
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• A Previdência Social ajuizará ação regressiva contra os responsáveis 
nos casos de: (i) Negligência quanto às normas padrão de segurança 
e higiene do trabalho indicadas para a proteção individual e coletiva; 
(ii) Violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da 
Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. 
• O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do 
trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de 
outrem. 
 
NTEP
A perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social 
(INSS) considerará caracterizada a natureza 
acidentária da incapacidade quando constatar 
ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o 
trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a 
atividade da empresa ou do empregado doméstico e 
a entidade mórbida motivadora da incapacidade 
elencada na Classificação Internacional de Doenças 
(CID), em conformidade com o que dispuser o 
regulamento.
A empresa ou o empregador doméstico poderão 
requerer a não aplicação do nexo técnico 
epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso, com 
efeito suspensivo, da empresa, do empregador 
doméstico ou do segurado ao Conselho de Recursos da 
Previdência Social.
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