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GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
PROFª DEBORA ALVES
3) NOÇÕES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM 
SAÚDE
Informação em Saúde
Uso das informações em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
▪ Instrumento para detectar focos prioritários,
levando a um planejamento responsável e a
execução de ações para as transformações
necessárias.
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
▪ Deve disponibilizar o suporte necessário para que o planejamento, as decisões e as ações dos
gestores, em determinado nível decisório (municipal, estadual e federal), não se baseie em
dados subjetivos e conhecimentos ultrapassados.
▪ É constituído por vários subsistemas e tem como propósito geral facilitar a formulação e
avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de
decisão.
▪ Deve contar com: requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação
e supervisão das atividades relativas à coleta, registro, processamento, análise, apresentação e
difusão de dados e geração de informações.
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
Existem subsistemas de informação em saúde que se destacam em razão de sua maior relevância
para a vigilância epidemiológica:
Departamento de Informática do SUS (Datasus)
▪ Disponibiliza grande variedade de bases de dados, informações e indicadores relevantes para
a atuação de profissionais de saúde;
▪ Reúne e articula num único banco de dados, informações de diferentes sistemas, úteis para o
planejamento e avaliação em saúde;
▪ Possui dados sobre a rede hospitalar e ambulatorial do SUS e sobre alguns dos principais
sistemas de informação em saúde: mortalidade, internações hospitalares, morbidade
hospitalar e produção ambulatorial;
▪ Também disponibiliza dados do IBGE: pesquisa assistência médico-sanitária, população
residente, alfabetização, abastecimento de água, esgoto e coleta de lixo.
4) PACTUAÇÃO, REGULAÇÃO, FINANCIAMENTO 
E ORÇAMENTO
Pactuação
▪ É a forma pela qual os gestores do SUS, nas três esferas de gestão – municipal, estadual e
federal –, assumem compromissos para melhorar a saúde da população, de acordo com suas
necessidades e com base nos seus indicadores ou parâmetros de saúde (Brasil, 2011).
▪ É um instrumento de gestão na área da saúde, que deve ser utilizado pelo gestor como uma
ferramenta de planejamento e orientação de acordo com as metas definidas previamente,
por ações consideradas estratégicas ou prioritárias, ou por terem relação com as diretrizes ou
princípios doutrinários e organizacionais do SUS (Brasil, 2006).
▪ A partir das definições dos indicadores considerados prioritários para a saúde da população,
os gestores assumem também compromissos orçamentários e financeiros para alcançar os
resultados esperados.
Pactuação
Regulação
▪ “Regulação”, segundo o Dicionário Aurélio, significa: “sujeitar às regras, dirigir, regrar,
encaminhar conforme a lei, esclarecer e facilitar por meio de disposições; regulamentar,
estabelecer regras para regularizar, estabelecer ordem ou parcimônia em acertar, ajustar,
conter, moderar, reprimir, conformar, aferir, confrontar, comparar, dentre outros” (Ferreira,
1986).
▪ Para o SUS, a regulação objetiva ordenar a relação entre as necessidades da população
usuária do sistema e a capacidade de oferta de serviços. Desta forma, o SUS tem desenvolvido
estratégias, expressas no sistema de regulação, para racionalização do uso dos recursos da
saúde em nosso país (Barbosa, 2016).
Regulação
1) GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE E 
SUPRIMENTOS
GESTÃO DE
HOSPITAIS
▪ Os hospitais são serviços de assistência direta ao paciente e concentram a maior parte das atividades
relacionadas aos cuidados de saúde oferecidos à população.
▪ As atividades desenvolvidas em um hospital caracterizam-se primordialmente pela intensa relação entre
profissional e cliente.
▪ Com base nessa relação, o cliente determinará se a instituição é “boa” ou não, ou seja, suas impressões
estarão diretamente relacionadas ao seu grau de satisfação com o serviço.
▪ E você, como classifica um “bom” hospital?
GESTÃO DE
HOSPITAIS
▪ Devido à alta procura, os serviços de assistência direta representam o ambiente de maior risco e processos
críticos relacionados à assistência e interação constante entre as pessoas.
▪ Outro fator importante relacionado à gestão de hospitais é a constante incorporação de tecnologias,
produtos e novas práticas, o que torna o processo assistencial dinâmico e sujeito a constantes revisões e
mudanças.
▪ As unidades mais comuns e mais importantes de um hospital são pronto-socorro, internação, centro
cirúrgico e unidade de terapia intensiva.
Pronto-socorro
▪ Unidade caracterizada pelo atendimento de situações de urgência e emergência.
▪ Urgência: “ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador
necessita de assistência médica imediata”.
▪ Emergência: “constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem sofrimento intenso ou
risco iminente de morte, exigindo, portanto, tratamento médico imediato”.
▪ Na maioria das vezes a unidade de pronto-socorro (PS) é parte de um hospital, porém, podem existir
unidades de prontos-socorros isoladas (não vinculadas a hospitais).
▪ Estas apresentam maior limitação em atendimentos que demandem suporte como intervenção cirúrgica e
terapia intensiva; nesses casos, o paciente deve ser transferido para outro serviço.
Pronto-socorro
▪ Este serviço deve funcionar de maneira ininterrupta, ou seja, 24 h/dia, todos os dias do ano.
▪ Nos casos de serviços públicos, o pronto-socorro deve estar integrado a outros serviços de saúde
oferecidos como, por exemplo, serviço de atendimento pré-hospitalar, fluxo de atendimento das
urgências, retaguarda, rede de encaminhamento e referência, para casos em que não haja
condições técnicas para atendimento.
▪ No Brasil, a atenção pré-hospitalar é suprida pelo serviço de atendimento médico de urgência
(Samu).
Pronto-socorro
▪ Além de equipe especializada e treinada para os mais diversos tipos de atendimento, o PS deve ter uma
rede de apoio que inclua laboratório de análises clínicas, serviço de diagnóstico por imagem, leitos
preparados para receber o paciente e para mantê-lo até que seja transferido para uma unidade de
internação, centro cirúrgico, entre outros serviços.
▪ Uma unidade clássica de PS deve atender às seguintes
especialidades: clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria e
ginecologia.
▪ É necessário agilidade para tomada de decisão. O processo
de trabalho é muito intenso.
Pronto-socorro
▪ O acesso para os pacientes que chegam ao hospital de ambulância ou encontram-se em estado grave deve
ser mantido sempre livre para entrada rápida e encaminhamento imediato do paciente à sala de emergência
para suporte básico e avançado de vida.
▪ Pacientes que acessam o serviço andando devem ser primeiramente submetidos à classificação de risco
para entender a prioridade do atendimento.
▪ Os pacientes que acessam o PS andando, passam por consulta com o médico e, se necessário, são
encaminhados para realização de exames (laboratorial ou de imagem), para a sala de administração de
medicamentos ou para a sala de procedimentos (para sutura, imobilizações etc.). Em situações mais raras,
porém possíveis, esses pacientes também podem ser encaminhados para a sala de emergência.
Internamento
▪ A unidade de internação constitui o centro de um hospital e a
partir da qual se constituem todas as demais estruturas e
serviços.
▪ Para planejar a quantidade de leitos de internação de uma
instituição, devem ser considerados alguns fatores como, por
exemplo, taxa de internação/ano, média de permanência e taxa
de ocupação, além disso, deve-se considerar a demanda para a
especificidade de leitos a serem ofertados (clínica médica,
cirúrgica, obstetrícia etc.) e o modelo assistencial que será
proposto.
Internamento
▪ A internação deve aliar questões técnicas às questões deconforto e humanização, porém, outros
critérios também estão sendo considerados em um ambiente de internação:
- Acesso: o leito do paciente deve ser facilmente acessado pelos membros da equipe de saúde
- Observação: o paciente deve ser observado mesmo quando não houver ninguém da equipe com ele,
seja por meio de sistema de monitores ou por circuito interno de TV
- Privacidade: o paciente deve ter direito a estar sozinho ou com as pessoas que preferir, principalmente
durante a realização das suas necessidades fisiológicas (exceto se o quadro clínico não indicar que
permaneça sozinho)
- Conforto: o paciente deve sentir-se confortável, em um ambiente limpo, agradável, silencioso e com
temperatura agradável.
Internamento
▪ Além dos quartos, a unidade de internação deve ter salas de serviços de apoio, como expurgo,
prescrição médica, posto de enfermagem, guarda de materiais e equipamentos, copa e banheiros
para funcionários, sala de estar, entre outras.
▪ O enfermeiro é responsável pela coordenação, direção e chefia das unidades de internação,
englobando a gestão dos processos assistenciais, gestão de pessoas e conflitos, gestão de materiais e
equipamentos e gestão da qualidade.
▪ A equipe de enfermagem é responsável pela articulação entre o trabalho dos demais profissionais da
saúde e pelo fornecimento dos materiais assistenciais necessários para execução das atividades
rotineiras.
Internamento
▪ Ao enfermeiro cabem a organização, a manutenção e a coordenação das operações e do
funcionamento de todas as atividades da unidade de internação, desde a admissão do paciente até
sua alta.
▪ A qualidade do cuidado prestado poderá ser mensurada a partir de indicadores como: queda de
paciente, úlceras por pressão, erros relacionados ao preparo e administração de medicamentos,
índice de infecção, entre outros. Esses indicadores poderão ajudar o gestor a propor iniciativas.
Internamento
▪ A carga de trabalho está diretamente relacionada com a taxa de mortalidade dos pacientes, ou seja,
quanto maior a carga de trabalho, maiores as chances de o paciente morrer.
▪ Quando a quantidade de enfermeiros em uma unidade aumenta em 10%, as chances de morte de um
paciente reduzem em 7%.
Centro Cirúrgico
▪ O centro cirúrgico (CC) é a unidade hospitalar destinada aos mais diversos tipos e
complexidades de cirurgias. É uma unidade altamente complexa que requer conhecimento,
habilidade e experiência em seu gerenciamento, desde o momento que antecede a sua
construção dentro de um hospital.
▪ O CC possui particularidades como, por exemplo, o uso intenso de equipamentos e
materiais, a alta circulação de profissionais e equipes de cirurgias, a quantidade de
procedimentos diferentes que ocorrem, muitas vezes, simultaneamente e o risco de
morte sempre presente.
Centro Cirúrgico
▪ Além das salas cirúrgicas, um CC é composto por várias outras áreas de apoio às cirurgias como, por
exemplo, salas de pré- e pós-anestesia, sala de materiais e equipamentos, vestiários, área de conforto,
sala de anatomia patológica, recepção, entre outras áreas.
▪ A otimização do uso dos CC é um assunto muito discutido, visto que o índice de ocupação da maior
parte dos hospitais públicos do Brasil é aproximadamente 50%. Este índice é considerado muito
inferior se comparados ao dos hospitais de países desenvolvidos, que ultrapassa 80%.
▪ Um dos principais motivos que levam à redução do índice de ocupação em um CC é o cancelamento
do procedimento cirúrgico.
Centro Cirúrgico
▪ O principais motivos que levam ao cancelamento de uma
cirúrgica são:
- Falta de leitos de internação pós-cirurgia;
- Atraso da equipe cirúrgica e/ou anestesista;
- Não comparecimento do paciente (nos casos de cirurgias
ambulatoriais);
- Atraso da equipe em transportar o paciente da unidade de
internação até o CC;
- Longo período de duração da cirurgia anterior, o que resulta
no cancelamento do próximo procedimento.
Centro Cirúrgico
Unidade de Tratamento Intensivo
▪ A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada aos pacientes críticos e instáveis clinicamente e que
necessitam de monitoramento e suporte para manutenção da vida.
▪ Uma das principais características dessa unidade é a especialidade dos profissionais que nela
trabalham. Atualmente, as instituições contratam médicos, enfermeiros e fisioterapeutas especialistas
em terapia intensiva como forma de atender às legislações vigentes e manter o alto nível de qualidade
assistencial.
▪ As unidades de terapia intensiva podem ser classificadas como gerais (recebendo qualquer tipo de
paciente), especializadas (cardiológica, de queimados, pediátrica, neonatal) e semi-intensivas
(recebendo pacientes graves, porém, mais estáveis clinicamente).
Unidade de Tratamento Intensivo
▪ De acordo com Vecina Neto (2016), um hospital geral deve reservar
10% dos seus leitos à unidade de terapia intensiva. Hospitais que
atendem pacientes mais graves e que oferecem atendimento
especializado devem dispor de 20 a 30% dos seus leitos a unidades
de terapia intensiva e semi-intensiva.
▪ Com as crescentes discussões sobre humanização do cuidado,
devem ser considerados a privacidade e o conforto do paciente e
de seu acompanhante como diferenciais do serviço. Por outro lado,
esses critérios exigem maiores espaço físico e número de
profissionais.
2) GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Gestão de Unidades Básicas de Saúde
▪ O gerenciamento de serviços com base nos princípios do SUS requer equilíbrio e estratégias específicas
para lidar com déficit de pessoal, material, recursos e uma demanda crescente de usuários cada vez
mais exigentes.
▪ A crise político-econômica que vivemos atualmente elevou o desemprego a níveis assustadores e, com
isso, muitas pessoas que antes podiam contar com o serviço privado de saúde, hoje migraram para o
serviço público que enfrenta cada vez mais sobrecargas e déficits orçamentários.
Gestão de Unidades Básicas de Saúde
▪ A UBS foi constituída com o propósito de ser a porta de entrada do usuário aos serviços de saúde, seu
acesso a toda a rede de atenção à saúde e garantia de atendimento, por isso, sua localização dá-se no
ambiente em que as pessoas estão, ou seja, nos bairros onde moram.
▪ A UBS tem como objetivo oferecer atendimento básico nas áreas de clínica geral, ginecologia,
pediatria e odontologia e faz parte da atenção primária oferecida pelo SUS.
▪ Os serviços oferecidos em uma UBS envolvem consultas médicas, odontológicas e de enfermagem,
administração de medicamentos, vacinação, coleta de exames laboratoriais, fornecimento de
medicamentos e encaminhamento para serviços especializados.
Gestão de Unidades Básicas de Saúde
▪ Além disso, a UBS deve promover ações de saúde direcionadas ao indivíduo e à comunidade,
englobando incentivo e proteção da saúde, prevenção e redução de complicações, diagnóstico,
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde.
O Ministério da Saúde estabelece como objetivos da UBS:
✓ Prestar atenção de saúde integral;
✓ Promover autonomia das pessoas;
✓ Incidir nos determinantes e condicionantes de saúde da comunidade.
Gestão de Unidades Básicas de Saúde
▪ A equipe de uma UBS deve ser composta por, no mínimo, um médico preferencialmente especialista em
saúde da família, um enfermeiro especialista em saúde da família e técnicos e auxiliares de
enfermagem. A UBS também poderá ter em seu quadro de profissionais dentistas, técnicos ou auxiliares
de saúde bucal, agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de combate a endemias (ACE).
Gestão de Unidades Básicas de Saúde
Com relação ao trabalho das equipes da UBS, a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB/2017)
estabelece o desenvolvimento de atividades que priorizem:
▪ Ações de enfrentamento das doenças mais frequentes no território atendido
▪ Ações e programas de atendimento à demanda espontânea
▪ Ações educativas que interfiram no processo saúde-doença da população
▪ Ações voltadas aos grupos de riscosalimentares, ambientais e comportamentais
▪ Assistência básica, integral e contínua à população
▪ Primeiro atendimento às urgências médicas e odontológicas
▪ Ações intersetoriais de integração com projetos sociais voltados à promoção da saúde
▪ Estratégias de fortalecimento da gestão local e controle social.
OBRIGADA!
DEBORA ALVES debora.alves@sereducacional.comPROFESSORA EXECUTORA
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