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Aula 1 e 2 - Biologia molecular ATUALIZADA

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Aula prática 1 – Biologia 
celular e molecular
Prof. Ma. Thaís Carine Ruaro
thais.r@uninter.com
Aula prática – Biologia celular e molecular
As diferenças entre célula animal e vegetal são muitas e estão relacionadas, principalmente, com a presença e ausência de 
determinadas organelas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula animal X Célula vegetal
SEMELHANÇA
• Membrana plasmática
• Ribossomos
• Retículo endoplasmático (liso e rugoso)
• Complexo Golgiense
• Peroxissomos
• Mitocôndrias
• Centríolo
• Eucarionte (material genético envolto pelo envoltório 
nuclear, formando o núcleo)
As diferenças entre célula animal e vegetal são muitas e estão relacionadas, principalmente, com a presença e ausência de 
determinadas organelas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula animal X Célula vegetal
Estruturas exclusivas da célula animal
• Lisossomos
- Digestão intracelular (autofagia) e 
- Defesa de nosso corpo (digerindo os organismos 
invasores fagocitados pelos leucócitos).
As diferenças entre célula animal e vegetal são muitas e estão relacionadas, principalmente, com a presença e ausência de 
determinadas organelas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula animal X Célula vegetal
Estruturas exclusivas da célula vegetal
• Parede celular rica em celulose (maior resistência à célula 
vegetal, evitando a ruptura pela entrada de água)
• Plastos ou plastídios (presença de dupla membrana e DNA -
função de armazenamento e fotossíntese)
• Vacúolos de suco celular (manutenção do equilíbrio osmótico e, 
em algumas plantas, reserva de substâncias)
• Glioxissomos (transformar os lipídios em glicídios - germinação 
das sementes).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula animal X Célula vegetal
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula eucarionte X Célula procarionte
Diferença a respeito ao seu núcleo e à presença de certas organelas
fungos
Aula prática – Biologia celular e molecular
Célula e componentes 
celulares
Aula prática – Biologia celular e molecular
• Constituídas por uma bicamada fluida de 
fosfolipídios em que estão inseridas moléculas 
de proteínas 
• Fronteira biológica que delimita a estrutura da 
célula, separando o conteúdo celular do meio 
externo
• Transporte de substâncias (endocitose e 
exocitose)
Membrana plasmática
• Glicoproteínas e outras moléculas da membrana permitem o reconhecimento entre células do 
mesmo tecido.
• O colesterol esta presente nas células animais, já que as células vegetais apresentam esteróis, os 
fitosteróis, na composição da membrana celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte pela membrana plasmática:
- Ocorre sem gasto energético da célula;
- Não necessita de moléculas transportadoras 
- Caracteriza-se basicamente como uma difusão pela bicamada lipídica. 
Ex: a difusão simples e a osmose. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte que ocorre pela existência de proteínas carregadoras
- Executam a passagem do soluto de um lado da membrana para o outro;
- Contra um gradiente de concentração;
- É unidirecional e implica ou não em gasto de energia dependendo da substância a ser 
transportada. 
Ex: difusão facilitada e o transporte ativo
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte não mediado – DIFUSÃO SIMPLES
até que se atinja um 
equilíbrio nas concentrações
• Não há gasto de energia e nem a 
necessidade de um carreador para as 
substâncias
• Para que ocorra a difusão a membrana 
celular a substância precisa ter uma 
série de características físico-químicas 
que promovem a difusão simples.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte não mediado – OSMOSE
A osmose caracteriza-se como um transporte que ocorre sempre do local de menor concentração de 
soluto para o de maior concentração. 
A pressão com a qual a água passa pela membrana é denominada de pressão osmótica. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte não mediado – OSMOSE
CÉLULAS ANIMAIS
• Solução hipotônica - sofrem lise da membrana celular 
• Soluções hipertônicas - apresentam diminuição do volume celular 
• Solução Isotônica - voltam ao aspecto normal. 
CÉLULAS VEGETAIS
• Solução hipertônica – plasmólise (com a diminuição do volume do 
vacúolo, o citoplasma se retrai, deslocando-se da parede celular.)
• Solução hipotônica - sofrem deplasmólise – recupera turgidez
• Solução Isotônica – torna-se flácida
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte mediado – DIFUSÃO FACILITADA
• Proteínas transportadoras específicas, as denominadas permeases
• Ocorre com açúcares simples, aminoácidos e algumas vitaminas.
• De acordo com o gradiente de concentração, do local onde existe 
em maior concentração para o local onde existe em menor 
concentração. 
• Não há consumo de energia (ATP)
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
Transporte mediado – TRANSPORTE ATIVO
• Contra um gradiente de concentração - substâncias migram 
do local onde existem em menor concentração para o local onde 
existem em maior concentração.
• Gasto de energia (ATP)
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - ENDOCITOSE
Fagocitose – Englobamento de partículas sólidas por meio da emissão de pseudópodes pela membrana 
plasmática.
Para o interior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - ENDOCITOSE
Fagocitose – Englobamento de partículas sólidas por meio da emissão de pseudópodes pela membrana 
plasmática.
Para o interior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - ENDOCITOSE
Pinocitose – Englobamento de gotículas líquidas por 
meio de invaginações da membrana plasmática.
Para o interior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - ENDOCITOSE
Pinocitose – Englobamento de gotículas líquidas por 
meio de invaginações da membrana plasmática.
Para o interior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - EXOCITOSE
Para o exterior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Membrana plasmática
TRANSPORTE POR MEMBRANAS CELULARES 
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - EXOCITOSE
Para o exterior da célula
Aula prática – Biologia celular e molecular
Citoplasma
Aula prática – Biologia celular e molecular
A função do citoplasma é fornecer 
sustentação esquelética para a célula 
através da estrutura composta por 
filamentos e túbulos proteicos. 
Além disso, todo o conjunto de 
estruturas mergulhadas no citosol 
apresenta bastante dinamismo, fato que 
possibilita à célula realizar alguns 
movimentos
Citoplasma
Aula prática – Biologia celular e molecular
Citoesqueleto
O citoesqueleto é uma rede de fibras presente no citoplasma das células. Nas células eucarióticas, 
o citoesqueleto é constituído por microtúbulos, filamentos de actina e filamentos intermediários
• Atua organizando e mantendo a forma da célula 
• Movimentação celular
• Divisão celular
• Âncora organelas
• Endocitose
• Transposte
participam da formação de cílios e flagelos
Além disso, os MICROTÚBULOS participam da formação de cílios e flagelos, bem como dos 
centríolos. 
CÍLIOS
• Os cílios são curtos e encontrados em grandes númerosenvoltos às células. 
• Exemplo: do tecido epitelial da traqueia, tubas uterinas
Aula prática – Biologia celular e molecular
Além disso, os MICROTÚBULOS participam da formação de cílios e flagelos, bem como dos 
centríolos. 
FLAGELOS
• Já os flagelos são longos e encontrados em poucos números nas células. Tem como função 
promover o movimento delas, tais como: espermatozoides, algumas espécies de algas, bactérias e 
protozoários. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Além disso, os MICROTÚBULOS participam da formação de cílios e flagelos, bem como dos 
centríolos. 
FLAGELOS
• Já os flagelos são longos e encontrados em poucos números nas células. Tem como função 
promover o movimento delas, tais como: espermatozoides, algumas espécies de algas, bactérias e 
protozoários. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Microfilamentos ou Filamentos de Actina 
• Os microfilamentos são polímeros de actina. 
• A actina participa da formação do córtex celular (camada que se localiza abaixo da membrana celular). 
• O movimento celular por “deslizamento” é executado graças a filamentos de actina. Por exemplo: associadas 
aos microfilamentos existem proteínas motoras, denominadas miosinas. 
• O conjunto de filamentos de actina/miosina são os responsáveis pela contração muscular. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
• Filamentos intermediários 
Os filamentos intermediários dão sustentação mecânica às projeções de células, por exemplo, os 
dendritos e axônios das células nervosas
Aula prática – Biologia celular e molecular
• Retículo Endoplasmático granular / rugoso
Apresentar ribossomos aderidos a sua superfície
Aula prática – Biologia celular e molecular
Reticulo endoplasmático 
• Suporte mecânico do citosol junto aos microtúbulos e 
microfilamentos; 
• Secreção de produtos sintetizados em suas cavidades; 
• Exportação de substâncias para a secreção celular; 
• Síntese proteica - ribossomos
• Retículo Endoplasmático agranular / liso
Não apresenta os ribossomos ou polirribossomos
• Síntese ou manipulação de lipídios de membrana
• Armazenamento de precursores na síntese de hormônios esteroides
• Atua na formação de outras organelas como os peroxissomos, lisossomos e 
vesículas para exportação de substâncias. 
Síntese de proteínas e lipídios 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Complexo Golgiense 
Modificação, armazenamento e exportação (para fora da 
célula) de substâncias produzidas pelo RE rugoso e liso. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Lisossomos e Peroxissomos 
Digestão intracelular e morte celular (autólise)
Os lisossomos e peroxissomos caracterizam-se como vesículas em cujo interior estão presentes enzimas responsáveis pelas 
hidrólises que ocorrem a nível celular. 
Originam-se do complexo golgiense e exercem funções catalíticas no interior das células.
Após a fagocitose e pinocitose, ocorrerá a digestão intracelular das substâncias, com 
ação dos lisossomos, formando vacúolos de digestão e resíduos metabólicos. 
LISOSSOMOS
Aula prática – Biologia celular e molecular
Lisossomos e Peroxissomos 
Degradam substâncias toxicas do organismo -
desintoxicação celular
E realizar a catalisação do peróxido de hidrogênio, mais 
conhecido como água oxigenada (H2O2) proveniente do 
metabolismo celular
PEROXISSOMOS
Aula prática – Biologia celular e molecular
Mitocôndria Respiração celular - produção de energia
As mitocôndrias são constituídas por uma membrana externa, uma membrana interna que sofre invaginações e dá 
origem às cristas mitocondriais. Internamente, a mitocôndria é preenchida por uma substância semelhante ao 
citosol e constitui a matriz mitocondrial. 
apresenta o DNA mitocondrial 
Respiração celular 
Os carboidratos passam por uma sequência de reações químicas catalisadas por enzimas:
1. Glicólise
2. Fermentação
3. Ciclo de Krebs 
4. Cadeia respiratória
Aula prática – Biologia celular e molecular
e ácidos graxos
+ ENERGIA
• A glicólise acontece no líquido citoplasmático (citosol)
• Não requer oxigênio 
• É obtida em uma série de dez reações químicas (cada uma catalisada por uma enzima diferente) 
• Essas etapas consistem em dois passos básicos – um passo preparatório e um passo compensatório de 
recuperação energética
Glicólise
Aula prática – Biologia celular e molecular
2 moléculas de NADH (reduzidas do NAD+) 
4 moléculas de ATP
Glicólise
Fa
se
 d
e
 c
o
m
p
e
n
sa
tó
ri
a
Fa
se
 d
e
 in
ve
st
im
e
n
to
Portanto, a glicólise é constituída de dois passos:
Preparatória: inicialmente a glicose é preparada para quebra, 
aumentando sua energia, e 2 moléculas de ATP são consumidas
Compensatória: consiste na oxidação das 2 moléculas de 3 carbonos, 
em várias etapas, em 2 moléculas de piruvato.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Glicólise
Fa
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p
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sa
tó
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a
Fa
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st
im
e
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to
Portanto, a glicólise é constituída de dois passos:
Preparatória: inicialmente a glicose é preparada para quebra, 
aumentando sua energia, e 2 moléculas de ATP são consumidas
Compensatória: consiste na oxidação das 2 moléculas de 3 carbonos, 
em várias etapas, em 2 moléculas de piruvato.
2 moléculas de NADH (reduzidas do NAD+) 
4 moléculas de ATP
Saldo positivo de 2 moléculas de ATP, pois 2 
foram consumidas no início da glicólise.
A glicólise é uma reação anaeróbia, isto é, ocorre sem a presença 
de oxigênio. Quais são os produtos finais da reação da glicólise? 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Glicólise
Fa
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e
 c
o
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p
e
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Fa
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 d
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n
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A glicólise é uma reação anaeróbia, isto é, ocorre sem a presença 
de oxigênio. Quais são os produtos finais da reação da glicólise? 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Glicólise
Fa
se
 d
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sa
tó
ri
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Fa
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e
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A glicólise é uma reação anaeróbia, isto é, ocorre sem a presença 
de oxigênio. Quais são os produtos finais da reação da glicólise? 
NADH
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs, também denominado “Ciclo do Ácido Cítrico”, compreende uma série de reações em 
sequência que ocorrem na matriz mitocondrial dos eucariotos e no citoplasma dos procariotos.
Metabolismo dos organismos aeróbios 
(utilizam oxigênio na respiração celular)
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
• 3 moléculas de NADH
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
• 3 moléculas de NADH
• 1 molécula de FADH2 produzidas por reações de oxidação-redução 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
• 3 moléculas de NADH
• 1 molécula de FADH2 produzidas por reações de oxidação-redução 
• 1 molécula de GTP (ATP) gerada por fosforilação
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
• 3 moléculas de NADH
• 1 molécula de FADH2 produzidas por reações de oxidação-redução 
• 1 molécula de GTP (ATP) gerada por fosforilação
Ainda, temos como produto desse ciclo os intermediários que 
desempenham funções em outras vias, principalmente na 
biossíntese de aminoácidos
Portanto, as principais funções do Ciclo de Krebssão a 
produção de agentes redutores (NAD e FAD) e a função
anaplerótica (intermediários que participam de outras vias).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ciclo de Krebs
Para cada molécula de acetil-CoA que entra no ciclo, temos: 
• 2 moléculas de CO2 liberadas por reação de descarboxilação, 
• 3 moléculas de NADH + H
• 1 molécula de FADH2 produzidas por reações de oxidação-redução 
• 1 molécula de GTP (ATP) gerada por fosforilação
Ainda, temos como produto desse ciclo os intermediários que 
desempenham funções em outras vias, principalmente na 
biossíntese de aminoácidos
Portanto, as principais funções do Ciclo de Krebs são a 
produção de agentes redutores (NAD e FAD) e a função
anaplerótica (intermediários que participam de outras vias).
X 2 PIRUVATOS
Aula prática – Biologia celular e molecular
Cadeia Respiratória
A cadeia respiratória irá ocorrer, portanto, na membrana interna 
da mitocôndria, que forma as cristas mitocondriais.
Fotomicrografia de mitocôndrias em células do músculo 
cardíaco feita com microscópio eletrônico de transmissão e 
coloridas artificialmente.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Em nosso caso, na ausência de oxigênio nos músculos, ocorrerá a 
fermentação láctica, com acúmulo de ácido láctico, o que acarreta 
a fadiga muscular. 
Fermentação lática
Aula prática – Biologia celular e molecular
Respiração celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Respiração celular
Saldo da respiração celular:
para cada molécula de glicose 
que inicia a respiração celular, 
temos 10 NADH entrando 
na cadeia respiratória.
30 ATPs
Cada NADH formam-se 3 ATPs na cadeia respiratória. 
2 NADH na glicólise, 
2 NADH na entrada do piruvato na mitocôndria 
6 NADH no ciclo de Krebs. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Saldo da respiração celular:
2 NADH na glicólise, 
2 NADH na entrada do piruvato na mitocôndria 
6 NADH no ciclo de Krebs. 
para cada molécula de glicose 
que inicia a respiração celular, 
temos 10 NADH entrando 
na cadeia respiratória.
30 ATPs
Cada NADH formam-se 3 ATPs na cadeia respiratória. 
4 ATPs2 moléculas de FADH2, que rendem 2 ATPs cada durante a cadeia respiratória
Respiração celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Saldo da respiração celular:
Então, só na cadeia respiratória, temos a formação de 34 ATPs + 2 ATPs produzidos durante o próprio processo de 
glicólise + 2 ATPs produzidos durante o próprio processo do ciclo de Krebs =
para cada molécula de glicose 
que inicia a respiração celular, 
temos 10 NADH entrando 
na cadeia respiratória.
30 ATPs
Cada NADH formam-se 3 ATPs na cadeia respiratória. 
4 ATPs2 moléculas de FADH2, que rendem 2 ATPs cada durante a cadeia respiratória
38 ATPs em toda a respiração celular (procariotos) a partir de uma molécula de glicose
Respiração celular
2 NADH na glicólise, 
2 NADH na entrada do piruvato na mitocôndria 
6 NADH no ciclo de Krebs. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Saldo da respiração celular:
Então, só na cadeia respiratória, temos a formação de 34 ATPs + 2 ATPs produzidos durante o próprio processo de 
glicólise + 2 ATPs produzidos durante o próprio processo do ciclo de Krebs =
2 NADH na glicólise, 
2 na entrada do piruvato na mitocôndria 
6 NADH no ciclo de Krebs. 
para cada molécula de glicose 
que inicia a respiração celular, 
temos 10 NADH entrando 
na cadeia respiratória.
30 ATPs
Cada NADH formam-se 3 ATPs na cadeia respiratória. 
4 ATPs2 moléculas de FADH2, que rendem 2 ATPs cada durante a cadeia respiratória
38 ATPs em toda a respiração celular (procariotos) a partir de uma molécula de glicose
Atenção! Em algumas células (eucariotos), a entrada do piruvato na mitocôndria gasta 2 ATPs, por isso, o saldo da respiração celular nestas células será de 36 ATPs.
Respiração celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Núcleo Armazena e protege o material genético
Sua separação do citoplasma se dá pela presença de duas membranas 
(interna e externa). 
→ O envoltório celular separa o núcleo do citoplasma, protegendo o material 
genético e, ao mesmo tempo, sendo um compartimento que controla e protege 
o metabolismo desse material genético. 
FUNÇÃO:
• Orientação das atividades celulares, 
• Controle das reações celulares 
• Ciclo celular
• Transmissão das características genéticas.
• Garantir a produção adequada de ribossomos, 
organelas relacionadas com a síntese proteica 
para a célula
• Armazena o DNA codificador de RNA e, desse 
modo, estão relacionados com a síntese e 
processamento do RNA, essencial à formação de 
proteínas. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Nucléolo Armazena e protege o material genético
Os cromossomos são estruturas formadas por DNA, que 
por sua vez são compostas por vários genes e outros 
nucleotídeos (DNA e RNA). 
Cromossomos
A estrutura de um cromossomo é constituída de um 
filamento de DNA em formato de espiral, que é envolto 
por uma substância proteica denominada matriz. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Cromossomos
Quando a célula inicia seu processo de divisão (mitose ou meiose), esses filamentos de DNA se espiralizam
(enrolam-se sobre si mesmos) e se condensam, transformando-se nos famosos cromossomos. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
A cromatina é formada por DNA 
associado histonas e outras 
proteínas, muito estáveis e pouco 
renováveis. 
Nas células reprodutivas, há 
apenas 23 cromossomos
O corpo humano possui:
Cromossomos
23 cromossomos do pai
23 cromossomos da mãe_______________________
46 cromossomos ( 23 pares)
44 autossomos 
(encontrados em 
todas as células somáticas) 
2 sexuais 
(XX ou XY)
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
O corre a divisão celular, esse material será dividido de 
forma igual entre as células-filhas. 
A replicação ocorre antes do início da divisão celular 
Duplicação do DNA = Replicação do DNA
Aula prática – Biologia celular e molecular
Após a duplicação do DNA a célula é encaminhada para divisão celular que pode ocorrer por mitose ou meiose
duas células-filha 
geneticamente idênticas
4 células, cada uma com 
metade dos cromossomos 
da célula-mãe
haploides e diploides
Aula prática – Biologia celular e molecular
• Não tem crossing over (troca 
de material genético)
• Processo é equacional, ou seja, 
o número de células é 
mantido. 
• Corre em casos de reprodução 
assexuada, crescimento de 
organismos e regeneração de 
tecido.
• Tem crossing over (troca de 
material genético) 
• Processo reducional, no qual 
há redução pela metade do 
número de cromossomos nas 
células-filha.
• Ocorre quando a célula entra 
em fase de reprodução, sendo 
o processo essencial para a 
formação de gametas, esporos 
e nas divisões do zigoto.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Nesse processo, ocorrem duas divisões celulares consecutivas, as quais são chamadas de meiose I e 
meiose II. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Nesse processo, ocorrem duas divisões celulares consecutivas, as quais são chamadas de meiose I e 
meiose II. 
Cromossomos são duplicados durante a interfase.
Prófase I = condensação dos cromossomos – emparelhamento dos cromossomos homólogos - crossing-over -
cromossomos iniciam a separação
Metáfase I = cromossomos ficam dispostos na região mediana da célula.
Anáfase I = cada cromossomo (inteiro) homólogo é puxado para os polos da célula.
Telófase I = a membrana nuclear é refeita, e os nucléolos reorganizam-se. Após essa etapa, ocorre a divisão do 
citoplasma e a separação das duas células-filhas. 
O processo de divisão do citoplasma é denominado citocinese. 
→ No final da meiose I, há duas células com metade do número de cromossomos da célula-mãe. Podemos considerar 
essa etapa como reducional.
Aula prática – Biologia celular e molecular
https://www.biologianet.com/biologia-celular/interfase.htmNesse processo, ocorrem duas divisões celulares consecutivas, as quais são chamadas de meiose I e 
meiose II. 
Entre uma divisão e outra, não ocorre uma nova duplicação do material genético.
Prófase II = os cromossomos se condensam e é formado o fuso. Os nucléolos e a membrana nuclear fragmentam-se 
novamente.
Metáfase II = os cromossomos atingem seu maior grau de condensação. Eles se prendem às fibras do fuso pelos
centrômeros e alinham-se no plano equatorial da célula.
Anáfase II = as cromátides-irmãs são levadas para os polos. Vale destacar que nessa etapa ocorre a separação dos
centrômeros.
Telófase II = os cromossomos desespiralizam-se, os nucléolos surgem novamente e a carioteca reorganiza-se.
Por fim, ocorre a citocinese e a formação das células-filhas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Ovogênese
Aula prática – Biologia celular e molecular
Espermatogênese
Aula prática – Biologia celular e molecular
Basicamente, é dividida em quatro fases: Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase.
Prófase = condensação do cromossomo - membrana nuclear desorganiza-se - centríolos migram para o polo da célula - o nucléolo
desaparece e o seu material é distribuído pela célula.
Metáfase = cromossomos condensam-se em seu grau máximo e ligam-se às fibras do fuso e são alinhados na região mediana da
célula, formando a placa metafásica ou placa equatorial.
Anáfase = ocorre o rompimento dos centrômeros e as cromátides migram para os polos da célula em virtude do encurtamento das
fibras do fuso.
Telófase = Ocorre o desaparecimento das fibras do fuso - os cromossomos descondensam-se - reaparecimento do nucléolo e do
envoltório nuclear
- No final dessa fase, observa-se a divisão do citoplasma (citocinese) e a distribuição das organelas entre as células-filhas.
→No final da mitose, obtêm-se duas células-filhas iguais em números de cromossomos
Aula prática – Biologia celular e molecular
O ciclo celular é o conjunto de processos que ocorrem na célula após seu surgimento até a sua divisão, a qual dará 
origem a duas células e é constituído por duas fases, interfase e mitose.
• Interfase = fase de intensa atividade metabólica e crescimento
celular (dividida em três etapas: G1, S e G2)
G1: síntese de proteínas e RNA.
S: divisão do material genético.
G2: síntese de proteínas, como a tubulina, que formará os
microtúbulos do fuso mitótico, e RNA.
• Mitose = processo de divisão celular, pelo qual uma célula dá
origem a duas células-filhas idênticas à célula parental.
Aula prática – Biologia celular e molecular
https://www.biologianet.com/biologia-celular/rna.htm
https://www.biologianet.com/biologia-celular/proteinas.htm
O ciclo celular apresenta mecanismos que controlam seus processos, que são de extrema importância, pois a proliferação descontrolada 
das células, por exemplo, pode resultar na formação de tumores.
Existem três pontos principais:
• Primeiro ponto de verificação ou ponto de restrição: é ao final da fase G1 e impede a continuação do ciclo quando as condições não são
adequadas.
• Ponto de verificação G2/M: desencadeia os eventos mitóticos que levam ao alinhamento dos cromossomos na placa metafásica.
• Terceiro ponto de verificação: é a transição entre metáfase e anáfase, na qual ocorre a estimulação para a separação das cromátides-irmãs,
levando, assim, à conclusão da mitose e à realização da citocinese.
Pontos de verificação ou pontos de transição reguladora
Os mecanismos de controle do ciclo celular atuam
como um sistema de liga/desliga, de forma que o
próximo evento inicia-se com o término do evento
anterior do ciclo celular.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
A proliferação celular é altamente 
controlada por proteínas. No entanto, 
quando ocorre alguma falha nesse 
processo surgem as células tumorais ou 
cancerosas. Defina como são, de modo 
geral, as células cancerosas:
Aula prática – Biologia celular e molecular
A proliferação celular é altamente 
controlada por proteínas. No entanto, 
quando ocorre alguma falha nesse 
processo surgem as células tumorais ou 
cancerosas. Defina como são, de modo 
geral, as células cancerosas:
Podem ter:
• Número anormal de cromossomos 
• Cromossomos defeituosos
• Apresentam muitos ribossomos
• Coloração e/ou tamanho diferenciado células sadias
• Defeito nos mecanismos de reparo
• Crescimento acelerado
Morte celular
Existem, ainda, dois tipos de morte celular, a apoptose e a necrose, sendo esta sempre um processo patológico
A necrose se caracteriza pelo tamanho 
celular aumentado (edema), alterações 
nucleares (picnose, cariorréxis, cariólise), 
membrana plasmática danificada e 
extravasamento de conteúdo celular para 
fora da célula, levando a inflamação e 
infecção.
1. Encolhimento celular
2. Condensação da cromatina, 
3. Formação de bolhas citoplasmáticas, 
4. Corpos apoptóticos
5. Fagocitose das células, geralmente 
mediada por macrófagos.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Morte celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Existem, ainda, dois tipos de morte celular, a apoptose e a necrose, sendo esta sempre um processo patológico
Procedimento prático - Visualização da mitose em raiz de cebola 
→No microscópio, analisar as etapas da mitose em lâminas de raiz de cebola.
→Desenhar na folha de resultados
Aula prática – Biologia celular e molecular
1. Interfase
2. Prófase
3. Metáfase
4. Anáfase
5. telófase
Procedimento prático - Visualização da mitose em raiz de cebola 
Aula prática – Biologia celular e molecular
1. Macerar os morangos no pistilo, o máximo possível, e transferi-los para um béquer contendo 900 mL de
água destilada
2. Adicionar 50 mL de detergente e misturar, macerando mais um pouco
3. Adicionar 2 colheres de sopa de sal e misturar bem
4. Esquentar a solução em banho-maria ou placa de aquecimento, a 70ºC por 15 minutos – se disponível no
laboratório
5. Retirar o béquer do banho-maria ou placa de aquecimento e resfriar a solução por 5 minutos em geladeira
– se disponível no laboratório
Aula prática – Biologia celular e molecular
Procedimento prático - extração de DNA 
8. Transferir a solução para outro béquer, passando-a pelo papel filtro colocado dentro da peneira
9. Transferir gentilmente um pouco do filtrado para um tubo de ensaio, correspondendo a cerca de 1 cm de
altura a partir do fundo do tubo
10. Adicionar, aos poucos e delicadamente escorrendo pela lateral do tubo, álcool 70% gelado ou,
preferencialmente, álcool isopropílico gelado
11. Aguardar a passagem do DNA, de aspecto algodonoso, da fase aquosa (mistura da fruta macerada) para a
fase alcoólica
→Desenhar na folha de resultados
Aula prática – Biologia celular e molecular
Procedimento prático - extração de DNA 
Aula prática 2 – Biologia 
celular e molecular
Prof. Ma. Thaís Carine Ruaro
thais.r@uninter.com
Aula prática – Biologia celular e molecular
Água e sais minerais
Aula prática – Biologia celular e molecular
Água e sais minerais são adquiridas pela ingestão direta no meio no qual vivem 
os seres vivos, dissolvidas ou indiretamente nos alimentos. 
São responsáveis pelo equilíbrio osmótico das células 
Água
Aula prática – Biologia celular e molecular
A água compõe a maior parte da estrutura celular.
A eliminação da água ocorre por meio de urina, suor, fezes e 
respiração sistêmica. 
A água não se encontra na sua forma pura nas células vivas. 
Nela estão dissolvidas muitas substâncias, como os sais minerais, formando 
compostos iônicos de fundamental importância para a manutenção osmótica 
dos meios intra e extracelulares
Água
Aula prática – Biologia celular e molecular
Moléculas hidrofílicas
• Possuem afinidade com a molécula de água e são solúveis nela. 
• Isso ocorre porque as moléculas hidrofílicas são polarizadas.
• São exemplos de substâncias hidrofílicas os carboidratos e as proteínas. 
Moléculas hidrofóbicas
• Possuem aversão à água - São insolúveis em água. 
• As moléculas hidrofóbicasnormalmente não são polarizadas, portanto não há atração entre elas e 
as moléculas de água, dessa forma não interagem.
• Como exemplos de substâncias hidrofóbicas temos os lipídios, como óleos e gorduras. 
Água – Principais funções
Aula prática – Biologia celular e molecular
Mantenedora da 
temperatura corpóreaSolvente universal
A água dissolve o maior número de substâncias 
(com exceção dos lipídios), transformando em íons 
as substâncias cristalinas. 
Meio de transporte 
de proteínas, vitaminas, gases, alimentos, 
entre outras substâncias, como, por exemplo, 
o plasma sanguíneo. 
Lubrificante
de tecidos e órgãos, como ocorre nas articulações. 
Participante ativa das reações de 
condensação e de hidrólise. 
Equilíbrio osmótico
Reguladora da composição do organismo, 
deslocando-se ativamente por osmose
Sais Minerais
Aula prática – Biologia celular e molecular
A falta de minerais provoca sérios distúrbios no funcionamento dos organismos, alterando o metabolismo e 
podendo levar à morte. 
Os sais minerais podem ser encontrados nos seres vivos em forma:
→ Forma solúvel, formando íons ou eletrólitos, que participam ativamente da composição intra e 
extracelular 
→ Forma insolúvel ou cristalina, que participam da formação de esqueletos, dentes e outras estruturas 
orgânicas. 
Sais Minerais
Aula prática – Biologia celular e molecular
Carboidratos
Os carboidratos, também chamados de hidratos de carbono, glicídios e açúcares, fazem parte de um
grande grupo de compostos orgânicos e consistem na principal e imediata fonte de energia para as atividades
celulares.
Os elementos químicos dos carboidratos são
constituídos principalmente de:
• Carbono (C)
• Hidrogênio (H)
• Oxigênio (O)
Forma linear
Aula prática – Biologia celular e molecular
Carboidratos - Função
Os carboidratos são macromoléculas que desempenham uma série de funções importantes no 
organismo dos seres vivos:
• Função estrutural: formam tecidos, constituem o DNA
• Função energética: funcionam como reservas alimentares
• Comunicação celular: são utilizadas na síntese de aminoácidos e gorduras, constituem a base dos 
grupos sanguíneos dos seres humanos, são utilizadas por uma variedade de patógenos para ter 
acesso aos seus hospedeiros. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Glicose e frutose
Hexose e Pentose
A principal função desses açúcares simples é 
servir de fonte de energia das células vivas, mas 
também fazer parte da estrutura do DNA e do 
ácido ribonucleico (RNA).
Carboidratos - Classificação
Monossacarídeos são classificados de acordo com o 
número de carbonos em trioses, tetroses, pentoses e 
hexoses. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Carboidratos - Classificação Os oligossacarídeos mais 
comuns são os dissacarídeos
Aula prática – Biologia celular e molecular
Carboidratos - Classificação
Amido
Os polissacarídeos podem ser classificados em:
Reserva energética:
• Glicogênio – armazenado do fígado para reserva 
energética. 
• Amido - polissacarídeo de reserva vegetal, composto por 
dois tipos de moléculas: a amilose e a amilopectina. Sua 
síntese ocorre por meio da fotossíntese. 
Polissacarídeos estruturais:
• Peptidoglicano
• Celulose
• Glicocálix
• Quitina. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Lipídios
• Os lipídios constituem um grupo de compostos que, apesar de quimicamente diferentes entre si, 
apresentam uma importante característica em comum:
a insolubilidade em água
solúveis em solventes orgânicos apolares 
como álcool, éter e clorofórmio
Aula prática – Biologia celular e molecular
SIM
Existe diferença entre óleos e gorduras?
• São ricos em ácidos graxos INSATURADOS
• Presença de duplas ligações
• Líquidos em temperatura ambiente 
• Origem vegetal
ÓLEOS
• Predominam ácidos graxos SATURADOS
• Apenas ligações simples entre carbonos
• Sólidas em temperatura ambiente 
• Origem animal
GORDURAS
OBS: Quanto maior o número de insaturações, menor o ponto de fusão da substância
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia;
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia (adipócitos);
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
Os triglicerídeos recebem esse nome porque são originados da reação entre 
uma molécula de glicerol (um trialcool) e três moléculas de ácidos graxos (AG). 
LIPÍDIOS DE RESERVA NUTRITIVA 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia (adipócitos);
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
LIPÍDIOS ESTRUTURAIS 
Aula prática – Biologia celular e molecular
LIPÍDIOS ESTRUTURAIS 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia (adipócitos);
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia (adipócitos);
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Os lipídios apresentam funções importantes para o organismo:
1. Armazenamento/reserva de energia (adipócitos);
2. Fazem parte das membranas biológicas (como os fosfolipídios);
3. Apresentam funções hormonais (esteroides);
4. Atuam como isolantes térmicos;
5. São agentes emulsificantes (ácidos biliares).
Aula prática – Biologia celular e molecular
• As apolipoproteínas são proteínas ligadas a lipídeos no sangue que realizam o transporte de 
triglicerídeos, fosfolipídios e colesterol
Lipoproteínas
Lipoproteína
Aula prática – Biologia celular e molecular
Lipoproteínas
Em virtude dessa propriedade, muitas pessoas chamam essa lipoproteína de “colesterol bom”, uma vez 
que atua retirando o excesso de colesterol do organismo. 
Além disso, pesquisas afirmam que a HDL apresenta ação antioxidante, anti-inflamatória e 
antiagregante plaquetário.
O papel da HDL é remover o excesso de 
colesterol dos tecidos, guiando-o para o fígado, 
onde será degradado. Esse processo é 
conhecido como transporte reverso.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Lipoproteínas
Esse colesterol é frequentemente descrito como “colesterol mau” em virtude de sua relação com problemas 
cardiovasculares.
O VLDL transporta mais triglicerídeos, enquanto o LDL contém mais colesterol“
A LDL transporta o colesterol do fígado e 
do intestino para locais de produção de 
esteroides e para as membranas celulares. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
A gordura trans promove o aumento do LDL, e reduz o HDL. 
Aterosclerose: acúmulo de partículas de LDL contendo ácidos graxos 
oxidados + macrófagos que podem levar ao desprendimento do 
ateroma que promovem a obliteração da luz dos vasos:
Aula prática – Biologia celular e molecular
A gordura trans promove o aumento do LDL, e reduz o HDL. 
Aterosclerose: acúmulo de partículas de LDL contendo ácidos graxos 
oxidados + macrófagos que podemlevar ao desprendimento do 
ateroma que promovem a obliteração da luz dos vasos:
Aula prática – Biologia celular e molecular
A gordura trans promove o aumento do LDL, e reduz o HDL. 
Aterosclerose: acúmulo de partículas de LDL contendo ácidos graxos 
oxidados + macrófagos que podem levar ao desprendimento do 
ateroma que promovem a obliteração da luz dos vasos:
• Ataque cardíaco
• AVC isquêmico ou hemorrágico
• Embolia pulmonar 
• Trombose
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aminoácidos
• Os aminoácidos, também são chamados de resíduos;
• São unidades estruturais que formam as proteínas;
• Existem 20 aminoácidos;
• A composição química dos aminoácidos se dá da seguinte maneira: 
um grupo carboxila (-COOH)
um grupo amino (-NH2)
um átomo de hidrogênio
um grupo lateral (grupo R)
ligados ao mesmo átomo de 
carbono (carbono alfa)
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aminoácidos
• Existem 20 aminoácidos considerados como padrões e que são os responsáveis por formar todas
as proteínas existentes.
• Os aminoácidos não essenciais são sintetizados pelo nosso corpo;
• Os seres humanos não conseguem sintetizar 9 aminoácidos, denominados de aminoácidos
essenciais, cuja ingestão por dieta se torna, portanto, indispensável.
Fenilalanina
Isoleucina
Leucina
Lisina
Metionina
Treonina
Triptofano
Histidina
Valina
Carne
Ovos
Leite e derivados
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas 
A combinação de aminoácidos que formam as proteínas
pode resultar em mais de 1 bilhão de sequências possíveis.
A sequência é a mensagem, ela determina exatamente como 
a proteína se dobrará em uma conformação tridimensional 
para desempenhar sua função bioquímica única.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Classificação 
A estrutura primária corresponde à sequência linear dos 
aminoácidos unidos por ligações peptídicas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Classificação 
A estrutura secundária corresponde ao primeiro 
nível de enrolamento helicoidal ou zig-zag.
roxo a conformação alfa-hélice 
amarelo a beta-folha
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Classificação 
A estrutura terciária corresponde ao dobramento da 
cadeia polipeptídica sobre si mesma, gerando maior 
estabilidade
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Classificação 
A estrutura quaternária corresponde a duas ou mais cadeias polipeptídicas, 
idênticas ou não, que se agrupam e se ajustam para formar a estrutura total 
da proteína.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas
Alguns fatores que levam a desnaturação
são:
• Alteração na temperatura
• Alteração no pH do meio,
• Ação de solventes orgânicos, agentes
oxidantes e redutores
• Agitação intensa.
A desnaturação das proteínas ocorre quando as suas estruturas secundárias, terciárias ou 
quaternárias são modificadas ou destruídas → levando a perder suas propriedades catalíticas.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Função
As proteínas desempenham diferentes funções nos organismos. Entre elas, podemos elencar: 
• Proteínas de transporte: hemoglobina. 
• Proteínas nutritivas e de reserva: albumina. 
• Proteínas contráteis ou do movimento: actina e miosina. 
• Proteínas estruturais: colágeno. 
• Proteínas de defesa: anticorpos. 
• Proteínas reguladoras: hormônios. 
• Enzimas: amilases, lipases, proteases.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Proteínas - Enzimas
Portanto, praticamente todas as reações de manutenção da vida dependem da atividade dessas
moléculas, pois, sem elas, a velocidade das reações seria tão lenta que impossibilitaria a vida.
PROTEÍNA
Enzima
Enzimas são proteínas especializadas em acelerar processos 
bioquímicos, agindo como catalisadoras das reações bioquímicas. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Quando uma enzima se liga ao seu substrato, forma-se o complexo enzima-substrato. 
Essa ligação acontece em uma região específica, chamada de sítio ativo.
Proteínas - Enzimas
Aula prática – Biologia celular e molecular
Procedimento prático
Uso do microscópio
Aula prática – Biologia celular e molecular
Tubo ou canhão
Sustentação
Foco grosseiro
Foco fino
Ampliação da imagem
Procedimento prático
Lâmina com células da mucosa oral:
•Realizar a raspagem da mucosa oral com o abaixador de língua (ou palito de picolé)
•Passar o raspado na lâmina e gotejar (1 ou 2 gotas) da solução de azul de metileno, aguardar entre
3 a 5 minutos
•Cobrir com a lamínula, retirar o excesso de líquido e posicionar no microscópio.
→ Desenhar na folha de resultados
Aula prática – Biologia celular e molecular
Procedimento prático
Lâmina com células vegetal
• Com o bisturi, cortar um pedaço da película presente na pétala da cebola;
• colocar sobre a lâmina e adicionar uma gota de lugol;
• Cobrir com a lamínula e posicionar no microscópio.
→Desenhar na folha de resultados
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Aula prática – Biologia celular e molecular
▪ Perfurar o dedo do(a) professor(a) com uma lanceta,
depositar uma gota de sangue na lâmina e cobrir com
lamínula. Observar ao microscópico óptico com
objetivas de 4X, 10X e 40X, comparando a estrutura
das hemácias com a estrutura das células epiteliais
• fim
Aula prática – Biologia celular e molecular
Parede celular
A parede celular é uma estrutura exterior a membrana plasmática cuja função 
está na proteção das células bacterianas, vegetais e de alguns fungos
Aula prática – Biologia celular e molecular
Parede celular
Nas BACTÉRIAS, a parede celular é composta por uma 
macromolécula chamada peptideoglicano, também designada 
por mureína. 
Gram-positivas: apenas peptideoglicanos na sua composição
Gram-negativas: peptideoglicanos , lipoproteínas e lipopolissacarídeos. 
Nos FUNGOS é constituída principalmente por polissacarídeos... 
• Ligados ou não a proteínas ou lipídios
• Polifosfatos
• Quitina
• Glucanas
• Galactomananas
• Íons inorgânicos formando a matriz de cimentação. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Parede celular
Nos VEGETAIS, a parede celular é constituída de polissacarídeos 
estruturais como a celulose, a hemicelulose e as pectinas.
• Podem apresentar também proteínas e minerais, lignina, e, 
em órgãos vegetais aéreos lipídios como ceras, cutina e 
suberina
Aula prática – Biologia celular e molecular
Parede celular
Aula prática – Biologia celular e molecular
Parede celular – principais funções
• Proporcionar sustentação, resistência e proteção contra patógenos externos e, por isso, colabora com a 
absorção, transporte e secreção de substâncias; 
• Permite a troca de substâncias entre outras células vizinhas; 
• Protege contra a entrada excessiva de água, evitando assim, a lise osmótica, ou seja, a ruptura da célula; 
• Confere forma as diversas células vegetais. 
PROCESSOS DE SINALIZAÇÃO E RECONHECIMENTO CELULAR 
Aula prática – Biologia celular e molecular
CITOPLASMA
1. Reconhecimento celular
2. Inibição por contato - emissão de sinais químicos que 
interrompem a mitose por meio de contatos físicos entre 
células de um mesmo tecido identificando modificações na 
composição celular 
PROCESSOS DE SINALIZAÇÃO E RECONHECIMENTO CELULAR 
• O complexo principal de histocompatibilidade (MHC – major histocompatibility complex) caracteriza-se como 
um sistema de proteínas de membrana responsáveis pelo reconhecimento celular. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
O MHC codifica um grupo de antígenos ou proteínas encontrado na superfície das células. 
Este complexo identifica e impede que um corpo estranho entre ou se espalhe no organismo. Isso geralmente
acontece em coordenação com o sistema imunológico que desencadeia uma resposta imediata contra esses
corpos estranhos.
Transplantes de órgãos precisam evitar respostas imunitárias e, por isso, o MHC do receptor e doador precisam ser o 
mais semelhantepossível. 
Respiração celular - plantas
Os cloroplastos são tipos específicos de plastos 
que armazenam clorofila, pigmento essencial 
para desencadear o processo fotossintético. 
Uma célula da folha contém cerca de 50 cloroplastos. 
fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais. 
Aula prática – Biologia celular e molecular
Respiração celular - plantas
A equação geral da fotossíntese pode ser representada por: 
O processo de fotossíntese pode ser dividido em duas fases: 
fotoquímica (fase luminosa) e a fase de fixação do carbono (ciclo de Calvin).
Aula prática – Biologia celular e molecular
Respiração celular - plantas
O ciclo de Calvin consiste em uma série de reações que fixam e 
reduzem o carbono e sintetizam açúcares simples. 
É constituído de três etapas: fixação, redução e regeneração. 
O ATP e NADPH provenientes das reações dependentes de luz 
são usados para fazer açúcares no próximo estágio da 
fotossíntese, o ciclo de Calvin.
Aula prática – Biologia celular e molecular
Respiração celular - plantas
A cada volta do ciclo, uma molécula de CO2 é adicionada. 
São necessárias seis voltas completas para produzir duas 
moléculas de gliceraldeído 3-fosfato e uma molécula de glicose.
•Das 12 moléculas de aldeído fosfoglicérico (PGAL), 10 combinam-se 
entre si e formam 6 moléculas de RuDP.
•As duas moléculas de aldeído fosfoglicérico que sobraram servem 
para dar início a síntese de amido e outros componentes celulares.
A glicose produzida ao final da fotossíntese é quebrada e a 
energia liberada permite a realização do metabolismo celular. 
O processo de quebra da glicose é a respiração celular.
Aula prática – Biologia celular e molecular
	Slide 1: Aula prática 1 – Biologia celular e molecular
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	Slide 36: Respiração celular 
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	Slide 42: Ciclo de Krebs
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	Slide 51: Fermentação lática
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	Slide 79: Procedimento prático - Visualização da mitose em raiz de cebola 
	Slide 80: Procedimento prático - Visualização da mitose em raiz de cebola 
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	Slide 83: Aula prática 2 – Biologia celular e molecular
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	Slide 90: Carboidratos
	Slide 91: Carboidratos - Função
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	Slide 93: Carboidratos - Classificação
	Slide 94: Carboidratos - Classificação
	Slide 95: Lipídios
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	Slide 110: Aminoácidos
	Slide 111: Aminoácidos
	Slide 112: Proteínas 
	Slide 113: Proteínas - Classificação 
	Slide 114: Proteínas - Classificação 
	Slide 115: Proteínas - Classificação 
	Slide 116: Proteínas - Classificação 
	Slide 117: Proteínas
	Slide 118: Proteínas - Função
	Slide 119: Proteínas - Enzimas 
	Slide 120
	Slide 121: Procedimento prático
	Slide 122: Procedimento prático
	Slide 123: Procedimento prático
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