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TCC - artigo versao parcial atualizado 15-05

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A POTENCIALIZAÇÃO DA DIFERENÇA SOCIOECONÔMICA 
PÓS-PANDEMIA 
 
 
VIDEO APRESENTAÇÃO DO TCC: 
< LINK DO VÍDEO > 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boituva-SP 
2022 
Carina de Oliveira Gil Duarte Santos Medeiros 
Elizabete Gomes dos Santos 
Jaqueline de Cassia Silva 
Priscila de Barros Domingues Leite 
Vanessa Iara Santos 
 
 
 
 
 
 
A POTENCIALIZAÇÃO DA DIFERENÇA SOCIOECONÔMICA 
PÓS-PANDEMIA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso tipo Artigo 
apresentado como requisito para obtenção do título 
de Licenciado em Pedagogia pela Universidade 
Virtual do Estado de São Paulo-UNIVESP. 
 
 
 
 
 
 
 
Orientadora: Lilian Segnini Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
Boituva-SP 
2022 
1 
 
A POTENCIALIZAÇÃO DA DIFERENÇA SOCIOECONÔMICA 
PÓS-PANDEMIA 
MEDEIROS. Carina de Oliveira Gil Duarte Santos¹ 
 SANTOS. Elizabete Gomes² 
 SILVA. Jaqueline de Cassia³ 
 LEITE. Priscila de Barros Domingues4 
SANTOS. Vanessa Iara5 
 
RESUMO (fazer depois) 
 
O resumo deve ser escrito em português, em espaço simples, ser um texto sintético que inclui 
as ideias principais do trabalho, ou seja, os objetivos, a metodologia, os resultados e as 
conclusões, permitindo que se tenha uma visão sucinta do todo, principalmente das questões 
de maior importância e das conclusões a que se tenha alcançado. 
 
Palavras-chave: Artigo. Revista Interface. Modelo. Devem ser separadas por ponto final. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A diferença social entre os povos, tem raízes longínquas e sempre foi fomento para 
guerras e revoluções ao longo do tempo. O poder, o dinheiro, sempre são alimentados por 
numerosos seres humanos que vivem muitas vezes subjugados e escravizados dentro de toda 
uma estrutura social formada por dominantes (minoria) e dominados (maioria). Uma 
pandemia em proporções mundiais, que causa movimento de paralização geral na história 
jamais descrita, nos leva a reflexões profundas e necessárias para a darmos o próximo passo 
na construção de nossa história. 
_____________________________ 
1 Graduando no Curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo – Univesp. E-mail: 
1828539@aluno.univesp.br 
 
 
2 Graduando no Curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo – Univesp. E-mail: 
1825744@aluno.univesp.br 
 
 
3 Graduando no Curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo – Univesp. E-mail: 
1829931@aluno.univesp.br 
 
 
4 Graduando no Curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo – Univesp. E-mail: 
1829045@aluno.univesp.br 
 
 
5 Graduando no Curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo – Univesp. E-
mail:1829075@aluno.univesp.br 
2 
 
 
 O presente artigo busca analisar os efeitos da pandemia nas desigualdades sociais, e 
de que forma ela pode agravar este problema já tão dolorido da nossa sociedade. Para 
entender as desigualdades já existentes e analisar os efeitos que pandemia pode causar 
aumento da distância dos extremos sociais, buscamos obter informações pelo estudo e 
pesquisa da história das pandemias, com a análise da formação de dois bairros da cidade de 
Sorocaba em situações econômicas distintas, o Jardim Ipiranga e o Campolim, e como estas 
comunidades foram afetadas e enfrentaram a pandemia, em termos de saúde pública e 
educação. 
 
 Através de processos de observação, comparação e reflexão, o objetivo é que 
possamos compreender se a pandemia é capaz de potencializar as desigualdades sociais já 
existentes, e como ela afeta de forma diferente grupos sociais em situações econômicas 
distintas. Será que a saúde pública já tão relegada, se torna ainda mais escassa? Será que a 
educação pública já tão defasada em relação a particular se torna inexistente? E quais serão 
os impactos desta ampliação de desigualdades pós pandemia? 
 
A pandemia ainda nos ensina de forma inconteste, que em termos sociais somos uma 
unidade. O isolamento por exemplo, exige consciência e participação de todos para ser 
efetivo. A medidas sanitárias de proteção como máscara, álcool em gel, precisam ser 
praticados por todos sem distinção, enfim, não há em momentos pandêmicos diferenças entre 
quem vive ou morre, mas é claro que fica nítido que quem já sofre, sofre mais ainda. 
 
Assim, através das pesquisas das histórias das pandemias, das formações de dois 
bairros da cidade de Sorocaba em situações econômicas opostas, e como eles foram 
impactados na pandemia no tocante a saúde e educação, espera-se que possamos refletir e 
responder as perguntas de como a pandemia potencializa as diferenças sociais, como o que 
ocorre no bairro na comunidade do Jardim Ipiranga afeta a comunidade do Parque Campolim, 
tomando a consciência da urgência da reestruturação social que caminhe rumo a diminuição 
das desigualdades extremas, e que tenha por base pilares como respeito e amor ao próximo. 
 
 
 
3 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 A instabilidade provocada pela covid 19 trará diferentes consequências para a 
humanidade. Uma das grandes preocupações no setor educacional é a defasagem escolar pós-
pandemia, principalmente para os que encontram se em condições de vulnerabilidade social. 
Quando observamos os efeitos que a pandemia da covid-19 causou na educação, notamos que 
o sofrimento ocasionado pela ausência de estrutura tecnológica de docentes e estudantes 
ocuparam o tempo e o espaço das famílias, isso, quando nos referimos àquelas que têm o 
mínimo necessário para que ocorra, o que chamamos atividades complementares, como um 
acesso satisfatório a internet e ferramentas tecnológicas como um computador ou celular. 
 
Diante disso, não se pode rejeitar que um número grande de pessoas que frequentam a 
educação básica regular no Brasil não desfruta de instrumentos que garantam o mínimo de 
qualidade nos momentos em que as redes, principalmente públicas, de ensino tentam mostrar 
uma normalidade e garantia que o conteúdo está sendo realmente absorvido pelos alunos, o 
que nem sempre acontece. 
 
Nesse viés, tomamos como referência estudos de MORAES, PONTUSCHKA e 
BOURDIEU para abordar esse tema contemporâneo que vem deixando marcas na população 
mundial. 
 
Segundo Moraes (2002), a abordagem atual dos Temas Contemporâneos Transversais 
pode contribuir para a construção de uma sociedade igualitária, pois tais estudos permitem a 
apropriação de conceitos, mudanças de atitudes e procedimentos onde cada estudante 
participará de forma autônoma na construção e melhorias da comunidade em que se insere. 
 
De acordo com os pensamentos de PONTUSCHKA 1999, ao abordar a necessidade de 
o professor trabalhar a realidade do aluno, não se pode esquecer de que essa realidade não é 
somente o estudo do bairro ou da cidade. Tem-se que variar a escala de análise para 
compreender a totalidade da problemática espacial dentro de um processo que vai “do 
particular ao geral e retorna enriquecido ao particular”. 
 
Recapitulando o problema encontrado durante as pesquisas no nosso cenário de 
investigação, em que buscamos refletir e argumentar acerca das desigualdades sociais que 
4 
 
ficam evidentes em casos de pandemia, onde necessita-se de isolamento social, os mais 
vulneráveis precisaram se valer do que tinham, porém já não tinham muitas coisas. Aqueles 
quem tem menos condição socioeconômica tem pior acesso à saúde e mora com mais pessoas 
na casa enfim, convivem com uma imensa é a falta de acesso. Em 2020, por exemplo, a renda 
dos mais ricos não foi tão afetada quanto a da população mais pobre. Uma forma sucinta de se 
entender é observando os dados da FECOMÉRCIO SP onde mostra que em São Paulo, o 
aumento do custo de vida das famílias da classe E (mais pobres) foi de 1,49% em agosto, 
enquanto da classe A (mais ricos) foi de 0,70%. 
 
Após o relaxamento das medidas restritivas a diferençasocial, desafio que sempre foi 
muito complexo, se intensificou. As pessoas possuidoras de maior poder aquisitivo, foram 
menos atingidas pelo revés econômico que os mais pobres. 
 
Tendo em vistas essas percepções, encontramos uma formulação de Pierre Bourdieu 
(1997), muito relevante ao nosso ideal que através de seus estudos, investiga amplamente 
diferenças e semelhanças que pessoas em situações vulneráveis podem assumir. Para ele, 
existe uma ligação entre o espaço social onde se localizam e se situam diferentes autores e 
seus territórios. Ou seja, na medida em que a sociedade é um conjunto de agentes que se 
definem reciprocamente por relações de semelhança e diferenças, reproduzindo a identidade 
de um sempre em relação à identidade do outro, o espaço físico ou o lugar, trata de incorporar 
e evidenciar os elementos e as características sociais hierarquizadas. 
 
Para Bourdieu “Não há espaço, em uma sociedade hierarquizada, que não seja 
hierarquizado e que não exprima as hierarquias e as distâncias sociais ...” (BOURDIEU, 1997, 
p. 160). Ou ainda, quando afirma que “A posição de um agente no espaço social se exprime 
no lugar do espaço físico em que está situado [...]” (BOURDIEU, 1997, p. 160). 
[...] a proximidade do espaço físico permite que a proximidade 
no espaço social produza todos os seus efeitos facilitando ou 
favorecendo a acumulação de capital social e, mais precisamente, 
permitindo aproveitar continuamente encontros ao mesmo tempo 
casuais e previsíveis que garante a freqüência a lugares bem 
freqüentados (BOURDIEU, 1997, p. 164) 
 
5 
 
Baseados nessas concepções, trouxemos para o cenário deste projeto, a reflexão de 
que muitas vezes nos separamos, mas o mundo não está separado. Nossa intenção no recorte 
do cenário, a cidade de Sorocaba/SP, foi a de partir do lugar de onde nossos pesquisados 
vivem para então, levantar elementos que problematizem um espaço e tempo maior, levando-
os a ter entendimento e clareza ao ler o mundo. 
 
 
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
Para desenvolvimento do presente artigo foram realizadas diversas pesquisas e coletas 
de dados referente a histórias das pandemias, a formação geográfica, social e histórica de dois 
bairros na cidade de Sorocaba, e como eles foram afetados na pandemia no recorte da saúde e 
educação e como estão agora, neste momento, com o início da retomada das atividades. 
 
Sobre a aplicação de técnicas de brainstorms e design thinking na elaboração deste 
artigo, procuramos utilizar essas metodologias desenvolvendo a empatia para compreender o 
contexto pois, a necessidade dos indivíduos envolvidos só eles mesmos podem exteriorizar. 
No contexto atual, os envolvidos nas pesquisas indicaram que gostariam de refletir sobre a 
pandemia e as dificuldades que uma situação como esta pode provocar, e como está 
atualmente a retomada da rotina com a situação pandêmica mais controlada. 
 
A pesquisa qualitativa, foi realizada com moradores do bairro de Sorocaba, 
socioeconomicamente opostos, durante a pandemia e após a pandemia, com foco no 
atendimento à suade e à educação da população, para avaliar se houve agravamento na 
desigualdade social. O intuito é avaliar e refletir se a pandemia tem agravado as diferenças 
econômicas no nosso país já tão desigual. 
 
3.1 História das Pandemias 
 
3.1.1 Breve relato sobre a História das Pandemias 
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde, Pandemia é um termo usado designar 
determinada doença que se espalha rapidamente por várias regiões, Continental ou 
6 
 
mundialmente, através de contaminação sustentada. Neste cenário, a gravidade da doença não 
é um fato decisivo e sim o poder de contágio e a propagação geográfica. 
 
Em entrevista para meios de comunicação, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-
geral da OMS, durante a proliferação da Covid-19 em março de 2020 afirmou: 
 
“Pandemia não é uma palavra para ser usada à toa ou sem 
cuidado. É uma palavra que, se usada incorretamente, pode 
causar um medo irracional ou uma noção injustificada de que a 
luta terminou, o que leva a sofrimento e mortes desnecessários”, 
(GHEBREYESUS, 2020). 
 
 
Nas três últimas décadas, o número de surtos de vírus tem aumentado 
consideravelmente, multiplicando assim as doenças que podem devastar todo um lugar. 
Contudo, relatos históricos de pandemias atravessam os tempos e atormentam a humanidade 
há muitos anos. Ao longo dos séculos XX e XXI, o mundo enfrentou cinco pandemias: a 
Gripe Espanhola, em 1918; a Gripe Asiática, em 1957; a Gripe de Hong Kong, em 1968, a 
comprovação de um novo vírus da influenza do tipo A com potencial pandêmico 
desencadeou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, decretada pela 
OMS, em 2009 chamado popularmente de gripe suína ; e em abril de 2020, a OMS declarou 
pandemia a propagação do novo coronavírus, chamado de Sars-Cov-2, causador da Covid-
19, surgido na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019. 
 
Aprofundaremos os estudos na atual pandemia que o mundo está enfrentando. 
 
3.1.2 Coronavírus 
 
Em 04 de novembro de 2020, segundo o site news.google.com, o mundo contabilizava 
aproximadamente 47.742.312 casos e 1.219.947 mortes confirmadas pelas complicações da 
doença provocada por coronavírus. Tanto o coronavírus quanto a doença que ele causa, a 
COVID-19, eram desconhecidos antes do surto em Wuhan, China, em dezembro de 2019. 
Atualmente a COVID-19 é uma pandemia que atinge os quatro cantos do mundo. 
Os coronavírus são transmitidos de animais para humanos e, posteriormente, a 
transmissão pode ocorrer de pessoa para pessoa. Relatos contam que os primeiros infectados 
7 
 
eram frequentadores e comerciantes de um mercado popular da cidade Chinesa. Essas 
pessoas, haviam tido contato direto com animais, como morcegos, que são hospedeiros do 
vírus. Outra hipótese levantada, seria de que animais silvestre/exótico que são muito 
apreciados na culinária daquele local, pudessem ter sido infectados pelos animais hospedeiros 
para depois então chegar até os seres humanos. 
Em seres humanos, as complicações causadas pelos coronavírus podem variar de um 
simples resfriado a doenças muito severas como a síndrome respiratória do Oriente Médio 
(MERS) e a síndrome respiratória aguda grave (SARS). O coronavírus descoberto em 2019 
causa a doença COVID-19. Segundo reportagem da revista Veja, Publicado em 2 junho de 
2020, entrou para a lista de vítimas fatais o médico que trabalhava e tratava pacientes com 
covid-19 no Hospital Central na cidade de Wuhan, profissional que tentou alertar o público 
sobre a epidemia ainda em 2019. 
Estudos apontam que a COVID-19 vem sendo transmitida de pessoa para pessoa por 
meio de gotículas que são expelidas do nariz ou da boca de uma pessoa infectada ao tossir, 
espirrar ou falar. Essas gotas são relativamente pesadas, não vão muito longe e caem 
rapidamente no solo. Uma pessoa pode pegar COVID-19 se respirar gotículas de uma pessoa 
infectada com o vírus. Por isso autoridades sanitárias apontam a importância das pessoas se 
manterem em distanciamento social, fazerem uso de máscaras cobrindo a boca e o nariz além 
de todo o procedimento higiênico que de forma sucinta destaca a lavagem das mãos e 
utilização de álcool 70%. 
As gotículas expelidas pela boca/nariz, podem também cair em objetos no ambiente, 
como mesas, teclados dos computadores, corrimão de escadas, maçanetas das portas e outros, 
de modo que qualquer pessoa possa vir a se infectar se tocar nesses mesmos objetos e em 
seguida, sem fazer higienização, tocarem seus próprios olhos, nariz ou boca. 
A Organização Mundial da Saúde e toda a comunidade científica vem fazendo um 
grande esforço e possuem diversas pesquisas em andamento em busca de informações que 
levem a uma vacina, ou a cura, ou qualquer informação que faça com que os especialistas 
entendam o vírus e possam frear a pandemia. As descobertas sãoreveladas, à medida que 
surgem. 
8 
 
Neste contexto de pandemia e com a necessidade de se fazer isolamento social, o 
mundo se viu mergulhado em uma grande crise de saúde pública e econômica, a doença vem 
ceifando além de milhares vidas, milhares de postos de trabalhos e evidenciando a cada dia o 
abismo da desigualdade social no mundo que vivemos. 
Essa pandemia mudou a vida da humanidade neste início de século. Como é um 
problema que está em curso, a todo momento pesquisadores apontam descobertas que tentam 
orientar a população. Com essa situação, mudaram as formas de trabalho, de estudo, de lazer e 
de comportamento. Especialistas apontam que dificilmente a humanidade voltará a vida 
exatamente como era anterior a pandemia da COVID-19. Muito se fala em novo normal. 
3.2 Formação e espaço geográfico dos bairros em Sorocaba onde a pesquisa foi 
realizada 
 
3.2.1 A Cidade de Sorocaba, história e geografia. 
 
Sorocaba é um município Paulista que fica a 84km da capital do estado. A cidade de é 
cortada por importantes rodovias que atravessam o estado, fazendo com que seja um local de 
fácil acesso e de ótima distribuição logística. 
 
 Segundo o Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE), em 2020 a 
estimativa dos habitantes gira em torno de 687. 357 pessoas. O último censo realizado em 
2010 apontava para uma população de 586.625 pessoas e densidade demográfica 1.304,18 
hab/km². 
 
Atualmente, a cidade possui um Parque Industrial e tecnológico diversificado e em 
evolução. A cidade é reconhecida por suas indústrias de máquinas, siderurgia, metalurgia 
pesada, muitas vezes associada a indústria automobilística e de máquinas e implementos 
agrícolas e é importante polo de produção de cimento, indústrias petroquímicas e 
farmacêutica. Sorocaba também possui grande ambiente acadêmico acomodando campus de 
instituições renomadas como UNESP e UFSCAR. 
 
Sorocaba assim como outras grandes cidades brasileiras convive com a realidade da 
desigualdade social. Segundo o Site do IBGE em 2003, Sorocaba ocupava a 592° posição do 
9 
 
ranking do estado tendo 14,94% da população em situação de pobreza. Uma desigualdade 
difícil de ser gerenciada na normalidade que fica ainda mais evidente em situação de 
pandemia. 
 
Nos dois próximos itens, faremos uma síntese sobre a formação e espaço geográfico 
do Jardim Ipiranga e do Bairro Campolim. O primeiro classificado como um dos bairros da 
cidade com maior índice de indivíduos em vulnerabilidade e o segundo com o metro quadrado 
mais valorizado da cidade. 
 
3.2.2 Bairro Ipiranga 
O Jardim Ipiranga foi fundado em 1979, nos altos das terras da antiga Fazenda 
Matarazzo, quando imigrantes do Sul do Estado de São Paulo e Norte do Paraná, com o êxodo 
rural, iniciaram invasão naquele local. Sua história começou no início da década de 80, no 
governo de Flávio Chaves, quando a Secretaria Social, encabeçada por Isolda Lichtentyle, e o 
vice-prefeito Luiz Francisco, aproveitaram uma viagem do então prefeito e atenderam os 
incansáveis pedidos dos moradores que viviam em situação desumana, ou seja, amontoados 
em barracos de madeira e lonas plásticas, sem água e esgoto céu aberto. O casal levou uma 
máquina da prefeitura e abriram as três primeiras ruas, dividindo terrenos para os moradores, 
instalaram água encanada, esgoto e luz nas casas. Os beneficiados homenagearam os 
benfeitores, chamando o local de "Lilu", numa alusão à suas iniciais (LI - de Lichtentyle - e 
Lu - de Luiz). 
 
Este apelido perdurou até o ano de 1995, quando um plebiscito promovido pelos 
moradores escolheu o nome de Jardim Ipiranga. 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Figura 1 – Bairro do Ipiranga 
 
Fonte: 
 
3.2.3 Bairro Campolim 
Antes da formação do bairro, havia no local uma chácara de propriedade de Achilles 
Campolim, popularmente conhecido por Quiló, adquirida por ele no ano de 1917. A área foi 
usada para a criação de gado leiteiro e praticava ali o cultivo de gêneros agrícolas para o 
sustento de sua família. 
Na década de 1950, com a morte do patriarca, seu filho, João Campolim, assume os 
negócios da família, que assim o faz até meados da década de 1970, neste período, após vários 
contatos entre membros da família Campolim e proprietários da Construtora e Empreendedora 
Júlio e Júlio, resolve-se que o local será então dotado de toda infraestrutura para posterior 
comercialização de seus terrenos. O loteamento foi liberado por fases, sendo que a primeira 
ficou pronta só em 1981, ano de início da comercialização dos lotes. 
A atual Avenida Antônio Carlos Cômitre, hoje corresponde ao metro quadrado mais 
valorizado da cidade, na época era menos valorizada fazendo parte da avenida central. A 
última fase do loteamento foi concluída em 1985, ainda com as vendas dos terrenos ocorrendo 
de maneira moderada. 
O Parque Campolim, popularizado apenas por Campolim, é um bairro 
nobre localizado na zona sul da cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. Considerado 
o centro financeiro de Sorocaba, com 20 mil habitantes e uma renda média de mais de 9 mil 
reais mensais, é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados do interior do Brasil, 
sendo mencionado como o "Jardins" sorocabano, em referência a região de alto padrão da 
cidade de São Paulo. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/1917
https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1950
https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1970
https://pt.wikipedia.org/wiki/Infraestrutura
https://pt.wikipedia.org/wiki/1981
https://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Ant%C3%B4nio_Carlos_C%C3%B4mitre
https://pt.wikipedia.org/wiki/1985
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bairro_nobre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bairro_nobre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sorocaba#Zona_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sorocaba
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(estado)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_financeiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sorocaba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)
11 
 
Localiza-se no Campolim o Iguatemi Esplanada, o maior shopping center da região e 
o mais estruturado de Sorocaba com lojas de grandes nomes. O bairro também conta com 
academias, clínicas médicas e odontológicas, pista de caminhada, farmácias, bancas de jornais 
e revistas, restaurantes, padarias, escolas particulares, redes de fast-food, além de o bairro 
possuir em seu interior grandes redes de escolas, como o Colégio Anglo, o Colégio Objetivo e 
o Universitário. Os quatro maiores hipermercados da cidade estão no Campolim: a 
rede francesa Carrefour, as redes brasileiras Tauste e Hipermercado Extra e o norte-
americano Walmart. 
 
 
3.3 A pesquisa qualitativa 
 
Foi realizada a pesquisa com o estudo aprofundado de dois casos. Primeiro da Vera 
Lucia Aparecida Fernandes, moradora do bairro Ipiranga, e Danielle moradora do bairro 
Campolim. Ambas possuem em casa crianças em idade escolar, para comparativo, além das 
questões econômicas, do reflexo na educação da pandemia e como está agora neste momento 
de retomada. As perguntas realizadas buscaram identificar os desafios enfrentados em cada 
família cuja pesquisa foi realizada, nos recortes da saúde, educação e situação econômica. 
A entrevista aprofundada nestes dois casos seguiu o roteiro abaixo: 
1. Nome, idade, trabalho? 
2. Qual a estrutura familiar, quantas pessoas residem na casa, idade, quantas 
trabalham e quantas estão em idade escolar? 
3. Qual a escolaridade das pessoas da família? 
4. Descrever o local onde mora, o bairro e seus entornos, os serviços disponíveis de 
saúde e educação? 
5. Quando iniciou a pandemia, como foi a adaptação da família, o trabalho e a 
escola? 
6. Possui computador em casa? 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iguatemi_Empresa_de_Shopping_Centers
https://pt.wikipedia.org/wiki/Shopping_center
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sorocaba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Farm%C3%A1ciahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Restaurante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Padaria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fast-food
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sistema_Anglo_de_Ensino&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Objetivo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universit%C3%A1rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipermercados
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carrefour
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tauste
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipermercado_Extra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Walmart
12 
 
7. Possui internet? 
8. As crianças em idade escolar conseguiram acompanhar as aulas remotamente? 
9. Houve queda na renda familiar com a pandemia? 
10. Se sim, como está agora com a retomada das atividades pós pandemia? 
11. Como foi o atendimento à saúde na pandemia, precisou utilizar? Teve 
atendimento? 
12. Todos os integrantes da casa tomaram a vacina? 
13. Já houve retomada das aulas? Como foi a adaptação das crianças na retomada? 
14. A escola tem dado suporte a adaptação? As crianças apresentam dificuldades na 
retomada dos conteúdos específicos para seu ano escolar? 
15. Há alguma dificuldade enfrentada pela família na atualidade, após retorno das 
atividades com o controle da pandemia e vacinação? 
A pesquisa aprofundada no estudo destes dois casos, buscam entender um pouco o 
tamanho da desigualdade enfrentada pela nossa sociedade e se a pandemia agravou esta 
situação, a fim de que possamos refletir e buscar ideias, soluções que possam minimizar os 
impactos da pandemia no aumento abissal da desigualdade social. Vale ressaltar que o 
momento atual ainda pode se configurar em uma onda de desigualdade ao longo dos próximos 
anos, caso não sejam pensadas medidas efetivas no sentido de ampliar políticas públicas que 
atendam de forma efetiva os menos favorecidos. 
 
 
4 APRESENTAÇÃ E ANÁLISE DOS RESULTADOS 
 
 Apresentar de forma textual e/ou visual (ilustrações e/ou tabelas) os resultados da 
pesquisa. Fazer uma análise crítica dos resultados da pesquisa com base nos estudos 
discutidos na seção Fundamentação Teórica, bem como por meio de outros trabalhos 
13 
 
semelhantes são exemplos que contemplam esta seção. Ou seja, os resultados da sua pesquisa 
confirmam a teoria, complementam a teoria, refutam a teoria, apresentam condições de 
contorno para entender a teoria e assim por diante. É possível inserir subseções (4.1, 4.2, 4.3, 
4,4 ...) para discutir os resultados, facilitando, desta forma, a sua organização. 
 
Ao elaborar este artigo, e com as pesquisas realizadas buscamos compreender o 
momento atual, e como o movimento social vem se desenvolvendo nesta situação de crise, 
jamais vivenciada por nós. As reflexões são inevitáveis, quando o que se pretende é promover 
uma transformação social para que as desigualdades extremas sejam reduzidas, e que todos 
dentro de uma mesma sociedade possam ter uma vida digna. 
 
Dentro da ideia central de buscar a resposta se a pandemia potencializa as diferenças 
sociais, e quais serão seus efeitos ao longo do ano, percebemos que já existe um abismo entre o 
modo de vidas das habitantes destes dois bairros, com destaque para temas como educação e 
saúde. 
 
Mesmo antes da pandemia, a família do Jardim Ipiranga, bairro em situação de 
vulnerabilidade e risco social, com 13 moradores, dentre os quais 8 adultos não conseguiram se 
alfabetizar na escola. As 5 crianças em idade escolar na pandemia, não tiveram aulas remotas por 
2 anos, por dificuldade de equipamento, internet e estrutura física familiar para acompanhamento 
das aulas, incluindo espaços sem estruturar para estudo na moradia. 
 
Com relação a renda, segundo informações coletadas, caiu cerca de 40% pelos 
trabalhos informais que realizavam e não mais puderam fazer durante o período de pandemia, 
como a faxina diária, que foi suspensa por longo período. 
 
Na área da saúde, ficou péssimo o que já era ruim, pois se outras doenças já tinham 
data longa de espera para serem tratadas, com a pandemia nem agendamento mais estavam 
fazendo os locais de atendimento público. 
 
Por outro lado, na família do Campolim, as aulas remotas foram rapidamente 
implantadas, a rotina escolar passou a ser no ambiente virtual e seguiu ativa durante todo o 
período de pandemia. 
 
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O trabalho, pode ser adaptado para home office o que facilitou o convívio familiar e o 
atendimento as crianças nas aulas remotas. Todos com seu próprio computador e internet 
suficiente para atender todas as demandas. Os rendimentos não tiveram alteração pois o trabalho 
foi adaptado para ser realizado de casa. O convênio médico atendeu normalmente neste período. 
 
 
 
Como podemos observar com a compilação dos resultados e estudo aprofundado da 
situação econômica dos casos em questão, a diferença que já era enorme economicamente 
falando, será sem dúvida ampliada e potencializada pela pandemia. 
 
A capacidade de adaptação a uma situação de risco quando se tem recursos para isso, 
torna a situação do mais vulnerável ainda mais delicada e frágil. Assim a situação de crise pós 
pandemia pode trazer prejuízos sem precedentes para todos nós. 
 
Desde março de 2020, cerca de 48 milhões de estudantes deixaram de frequentar as 
atividades presenciais nas mais de 180 mil escolas de ensino básico espalhadas pelo Brasil 
como forma de prevenção à propagação do coronavírus , dados de acordo com o último 
censo escolar divulgado pelo Inep (2019). 
Considerando-se a Rede Estadual de Educação de São Paulo, a maior do País, cerca de 
3,8 milhões de estudantes e cerca de 200 mil educadores e educadoras tiveram que 
rapidamente se adaptar, não somente a um novo estilo de vida frente à necessidade do 
afastamento social, mas também a ensinar (e aprender) dentro de um novo modelo de 
educação mediada por tecnologia. Para garantir a oferta de aulas e atividades e, ao mesmo 
tempo, oferecer em tempo real formação aos seus educadores, a Secretaria de Educação do 
Estado de São Paulo criou o Centro de Mídias da Educação de São Paulo, em funcionamento 
até esse momento. 
No entanto, como já mencionamos a realidade vivida pelas famílias de baixa renda, 
não permitiu que o sistema de aulas remotas fosse eficiente da mesma maneira do que para as 
famílias em situação econômica estável. Ou seja, o ensino que já era ineficiente e promovia a 
desigualdade, passou a ser inexistente ampliando esta situação. 
 
15 
 
Os impactos disso serão sem dúvidas sentido por toda sociedade, uma vez que com o 
aumento da pobreza, das desigualdades sócias em todos os aspectos sejam educacionais, 
profissionais, e de saúde, todos são afetados, mesmo que indiretamente. 
 
 A situação de pandemia, demonstra que somos todos iguais, e que precisamos uns dos 
outros. Que não é possível controlar uma situação pandêmica sem que todos se protejam, se 
cuidem, se conscientize de que os cuidados com a higiene, o distanciamento social, pode auxiliar 
nesta batalha contra o vírus e contra tantas outras doenças que podem assolar nossa sociedade. 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Fazer uma breve síntese do objetivo do artigo e como ele foi alcançado, destacar os 
principais resultados obtidos, bem como sugerir pesquisas futuras e comentar as limitações do 
estudo são exemplos para construir esta seção. Ou seja, a conclusão (ou as considerações 
finais) é a parte final do texto, onde são apresentadas conclusões ou as considerações finais 
correspondentes aos objetivos ou hipóteses propostas. É um processo de síntese dos principais 
resultados, com as críticas do autor e as contribuições do trabalho realizado. Portanto, na 
conclusão, torna-se necessário responder aos objetivos e as hipóteses do trabalho. 
 
 
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