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1. lise a charge a seguir.
 
Considerando as informações, é correto afirmar que a charge
	
	a.
	apresenta uma reflexão acerca da linguagem culta.
	
	b.
	demonstra que as crianças desconhecem uma alimentação saudável.
	
	c.
	remete à reflexão sobre a riqueza do vocabulário brasileiro.
	
	d.
	representa o respeito à diversidade e as relações de gênero.
	
	e.
	apresenta a pluralidade do cardápio brasileiro.
0,5 pontos   
Pergunta 2 
1. Observe a ilustração a seguir. 
 
Disponível em <https://blogdoaftm.com.br/charge-cadastramento/>. Acesso em 13 ago. 2021.
 
É correto dizer que a charge
	
	a.
	faz crítica a um tipo de auxílio governamental fornecido, que é considerado injusto, pois privilegia as camadas mais pobres da sociedade. 
	
	b.
	tece crítica às pessoas que tentam meios ilegais para conseguir os benefícios oferecidos pelo governo. 
	
	c.
	ilustra que a tecnologia está acessível a toda a população, em todas as faixas etárias. 
	
	d.
	representa o comportamento da população brasileira, especialmente dos homens, que não sabem lidar com as tecnologias mais modernas nas diferentes situações do dia a dia. 
	
	e.
	evidencia o fato de que as novas tecnologias não são acessíveis a todos, especialmente aos mais necessitados, que precisam dos auxílios governamentais.
  
0,5 pontos   
Pergunta 3 
1. Leia os quadrinhos e a notícia.
IBGE aponta desigualdade de acesso à internet entre estudantes
Alunos de escolas públicas têm mais dificuldade de conexão; o celular é meio utilizado pelos alunos de todas as redes
Karla Dunder, do R7 – 14.04.2021
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quarta-feira (14) os dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua) que analisa o uso da televisão e da internet pelas famílias brasileiras. Os números são referentes a 2019 e indicam que estudantes de escolas particulares têm mais acesso à internet que aqueles da rede pública.
A pesquisa aponta diferenças sociais de acesso à internet em 2019 e que ficaram mais evidentes após a pandemia de covid-19, que impôs isolamento social e ensino remoto. De acordo com os dados da Pnad de 2019, 88,1% dos estudantes brasileiros acessaram a internet. No entanto, a pesquisa mostra uma diferença social: 98,4% dos estudantes da rede privada tiveram acesso à rede e esse percentual entre os estudantes da rede pública de ensino foi de 83,7%.
A Pnad também aponta diferenças de acesso por região do país. Nas regiões Norte e Nordeste, o percentual de estudantes da rede pública que utilizaram a internet foi de 68,4% e 77,0%, respectivamente; nas demais regiões, esse percentual variou de 88,6% a 91,3%. A distância fica ainda maior quando apenas os estudantes da rede privada são analisados; o percentual de uso ficou acima de 95,0% em todas as regiões, "alcançando praticamente a totalidade dos estudantes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste".
O acesso à internet pelo celular é o meio mais comum a todos os estudantes tanto na rede pública (96,8%) quanto na rede privada (98,5%). A diferença volta quando o foco está na posse do aparelho. Nas escolas particulares, 92,6% dos alunos tinham telefone celular para uso pessoal; esse percentual era de apenas 64,8% entre aqueles da rede pública. A maior diferença ocorreu na região Norte: apenas 47,5% de estudantes da rede pública tinham o próprio aparelho celular.
Do total de estudantes que tinham aparelho celular para uso pessoal no país, um contingente de 26,3 milhões de pessoas, a parcela que tinha acesso à Internet nesse aparelho era de 97,8%, acima da parcela estimada para o total da população de 10 anos ou mais de idade (91,0%).
A diferença social volta a ganhar força quando o meio de acesso à web é o computador — 81,8% dos estudantes da rede privada acessavam a internet pelo computador; esse percentual era apenas 43,0% entre os estudantes da rede pública.
O uso da televisão para acessar a Internet ocorria para 51,1% dos estudantes da rede privada, sendo esse percentual o dobro do apresentado entre estudantes da rede pública (26,8%). No uso do tablet, a diferença chega a quase três vezes.  
Entre os estudantes da rede pública, a principal finalidade do uso da Internet foi assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (93,4%), ao passo que, entre os estudantes da rede privada, o maior percentual ocorreu na finalidade enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail (97,2%).
Disponível em <https://noticias.r7.com/educacao/ibge-aponta-desigualdade-de-acesso-a-internet-entre-estudantes-14042021>. Acesso em 25 set. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Os quadrinhos mostram, com humor, a importância que a internet tem atualmente como fonte de pesquisa para os mais variados assuntos.
II. O uso da internet pelos estudantes brasileiros revela desigualdades entre as regiões brasileiras e entre alunos de escolas particulares e de escolas públicas.
III. De acordo com a pesquisa, mais de 90% dos estudantes da rede pública não utilizam a internet para o estudo: usam essa rede apenas para assistirem a vídeos e a programas de entretenimento.
IV. A intenção dos quadrinhos é mostrar que, em qualquer situação, as informações encontradas no Google são verdadeiras.
É correto o que se afirma apenas em
	
	a.
	I, II e III.
	
	b.
	II, III e IV.
	
	c.
	I e III.
	
	d.
	I, II e IV.
	
	e.
	I e II.
0,5 pontos   
Pergunta 4 
1. Leia o texto a seguir.
Duas exigências comparecem no discurso científico: 
I) precisa ser lógico, não conter contradições, apresentar-se formalmente bem-feito, ordenado, com um texto bem tecido, sobretudo bem argumentado; 
II) precisa ser experimental, espelhar-se na realidade empírica, girando em torno de dados mensuráveis, comprováveis e retestáveis. 
(...)
De fato, ciência é, substancialmente, questão de método: o que torna um discurso científico é o modo como é elaborado, metodicamente, analiticamente, ordenadamente, criticamente, muito diferente do que seria o discurso do senso comum.
DEMO, Pedro. Praticar Ciência. Metodologias do Conhecimento Científico. São Paulo: Saraiva, 2011, p.26.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Não basta que os dados científicos sejam mensuráveis, comprováveis e possam ser testados, é preciso também que a apresentação dos resultados tenha lógica, um bom texto e argumentos válidos.
II. Os resultados dos estudos científicos estão sujeitos à interpretação de quem os recebe e às convicções pessoais de cada um; por isso, podem ser aceitos ou rejeitados.
III. O senso comum não é constituído por análise crítica, método e possibilidade de comprovação.
IV. Para duvidar de modo irrefutável de resultados científicos, é preciso apenas ter uma opinião diferente daquela que o pesquisador exprimiu. 
É correto apenas o que se afirma em
	
	a.
	I.
	
	b.
	I e II.
	
	c.
	II e IV.
	
	d.
	I, III e IV.
	
	e.
	I e III.
0,5 pontos   
Pergunta 5 
1. Observe a pintura de Kevin Lee, intitulada “A invisibilidade da pobreza'', e leia o texto a seguir.
Falta de dados reflete invisibilidade da população em situação de rua no Brasil
CNN, São Paulo – 01.06.2021
"Eu até me emociono quando me fazem essa pergunta, porque dói muito ver a pessoa em situação de rua. Pra mim, dói muito". Poucas pessoas que não experimentaram o que é dormir sem um teto sobre a cabeça poderiam dar uma resposta como essa. O músico Wellington Antônio Vanderlei sabe bem o que é isso e, entre suas idas e vindas na rua desde a adolescência, é certeiro quando responde qual o sentimento relegado à população que vive sem ter onde morar. "Ah, o sentimento é que você é invisível mesmo, né?".
Invisível aos olhos da sociedade e, muitas vezes, também aos olhos do poder público. As discussões a respeito do adiamento do censo populacional que seria realizado neste ano lançaram luz sobre a importância de pesquisas para a formulação de políticas públicas. Políticas essas que reduzem os níveis de desigualdade, combatem a fome, o desemprego, o abandono escolar e tantosoutros gargalos sociais. O problema é que quem vive na rua não entra nas estatísticas do Censo.
A única vez em que foi realizado um levantamento nacional exclusivamente sobre a população em situação de rua foi em 2008, quando foram registradas informações extremamente relevantes e até inesperadas, como o fato de que 70% dessa população tinha algum tipo de trabalho. Outros dados, nem tão inesperados assim: 67% dessas pessoas eram negras, retrato do racismo e da desigualdade no nosso país.
O que o país tem de mais recente sobre a população em situação de rua é uma estimativa produzida por Marcos Natalino, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que projetou 222 mil pessoas vivendo nas ruas do Brasil até março do ano passado. O cenário, é claro, agravou-se durante a pandemia.
"Agora, na pandemia, eles são visíveis à medida que, quando fecha a cidade, menos pessoas circulam pelas ruas. Os únicos que circulam nas ruas são eles. Então, é um jogo. Ora eles são visíveis, ora eles são invisíveis. Quando incomodam, são visíveis. Quando não incomodam a ordem estabelecida, são invisíveis", opina o padre Júlio Lancellotti, que há anos é uma referência no apoio a quem vive nas ruas.
Disponível em <https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2021/06/01/podcast-entre-vozes-alerta-para-invisibilidade-de-quem-vive-em-situacao-de-rua>. Acesso em 25 jul. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A imagem e o texto jornalístico apresentam discursos antagônicos, pois o artista enfatiza, com seus traços, a visibilidade de um menino pobre, e a matéria aponta que as pessoas em situação de rua são ora visíveis, ora invisíveis.
II. Segundo o texto, as pessoas em situação de rua são pouco visíveis ao poder público, e isso implica a criação insuficiente de políticas direcionadas a elas.
III. O objetivo da imagem é mostrar que o menino, mesmo pobre, pode ter ascensão social, representada pela escada e pela rampa.
IV. De acordo com o texto, a pandemia aumentou a visibilidade das pessoas que moram na rua porque gerou mais ações de solidariedade.
É correto o que se afirma somente em
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e IV.
	
	c.
	I e III.
	
	d.
	III e IV.
	
	e.
	II.
0,5 pontos   
Pergunta 6 
1. Leia o texto a seguir.
Capoeira
Gustavo Pereira Côrtes
Dança, luta ou jogo de origem negra, a capoeira foi introduzida no Brasil pelos escravos bantos de Angola, tendo se difundido com grande intensidade no Nordeste do Brasil, especialmente nas capitanias da Bahia e de Pernambuco, durante o período colonial. Marcada por movimentos que imitavam animais, era utilizada como instrumento de defesa pessoal. Seu nome refere-se às antigas roças, conhecidas por capoeiras, onde os negros realizavam seus treinos. Após a abolição, a capoeira foi marginalizada, sendo reprimida pela polícia da época.
Em Recife e, também, no Rio de Janeiro, não há um estilo sincronizado, sendo considerada um jogo de rua, uma malandragem. Na Bahia, assume um caráter especial, uma vez que é marcada pala presença de cantigas de roda e pelo uso de berimbaus e pandeiros, o que lhe confere um aspecto amigável e menos ofensivo.
Atualmente, vulgarizou-se e pode ser encontrada em todo o país, relacionada a atividades ligadas ao esporte e à educação. A indumentária é simples, com calças largas e cordões amarrados na cintura, que indicam o estágio no qual o participante se insere.
CORTES, Gustavo. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
 
Com base no texto e nos seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	O autor considera que, atualmente, embora esteja associada ao esporte e à educação, a capoeira pode ser considerada uma atividade vulgar, ou seja, inconveniente e inadequada.
	
	b.
	A capoeira praticada na Bahia tem caráter amigável e pouco ofensivo, ao contrário das modalidades praticadas no Rio de Janeiro e no Recife, que têm, como principal objetivo, a defesa pessoal.
	
	c.
	No passado, a prática da capoeira era reprimida, por ser associada a populações que viviam à margem da sociedade.
	
	d.
	Segundo o autor, a capoeira é uma mistura de jogo, dança e luta que foi inventada no Brasil por escravos angolanos.
	
	e.
	O autor conta que, no Rio de Janeiro, aqueles que praticam a capoeira são considerados vagabundos.
0,5 pontos   
Pergunta 7 
1. Leia o texto a seguir.
As falhas do ensino da matemática expostas pela pandemia do coronavírus.
Nossa dificuldade em lidar com modelos e projeções evidencia 'analfabetismo de dados', diz especialista; como podemos melhorar o ensino de estatísticas, raciocínio lógico e de temas do cotidiano do século 21?
BBC - 06/06/2020.
Desde projeções de novos casos de coronavírus até o chamado "achatamento da curva" de contágio, conceitos e modelos matemáticos entraram no noticiário e nas discussões da pandemia e, para alguns especialistas, a nossa dificuldade em entender e aplicar esses conceitos é mais uma evidência de que a forma como aprendemos matemática na escola está muito longe de nos preparar para usar a disciplina na vida real.
Esse foi um dos assuntos debatidos no seminário on-line "Como ensinar a matemática do futuro?", realizado pelo Instituto Sidarta (dedicado a projetos e políticas no ensino da matemática) em 28 de maio.
"Estamos ensinando a matemática do século 19 nas nossas escolas, e isso cria uma lacuna na formação que damos aos jovens para o exercício de profissões e para munir as crianças com ferramentas para entender o mundo à nossa volta, que é o objetivo da matemática", afirmou no encontro virtual Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
E quais são essas ferramentas?
Viana citou algumas: estatística e probabilidades, por exemplo, essenciais para entendermos o comportamento do novo coronavírus e o impacto das medidas de prevenção, são temas que o matemático acredita que "estavam até há pouco tempo praticamente ausentes de sala de aula", embora ele ache que isso esteja mudando com a adoção da nova Base Nacional Curricular Comum, documento que traçou novas diretrizes para o ensino público e privado do país.
Para além da pandemia, estatística e probabilidades têm infinitos usos cotidianos, dos mais simples (como entender a probabilidade de chuva em um dia qualquer) aos mais complexos (como identificar padrões de infecções em hospitais para adotar medidas de prevenção).
"Outra área que custa para chegar à sala de aula é a combinatória, base da ciência da computação e da tecnologia da informação", agregou Viana. A análise combinatória permite que se analisem quantas combinações diferentes podem ser feitas com um conjunto de elementos. Por exemplo, com as 26 letras do alfabeto e dez números, quantas combinações de senhas de 8 dígitos eu consigo fazer?
(A resposta é 2,8 trilhões de senhas).
Viana citou, por fim, o estímulo ao raciocínio lógico como algo "absolutamente negligenciado (no ensino da matemática), o que é trágico", por se tratar de uma habilidade considerada essencial para formar trabalhadores e cidadãos para o século 21.
'Alfabetismo de dados'
No Brasil, só 16% dos alunos concluem o ensino fundamental (9° ano) com aprendizado adequado em matemática, segundo os dados da Prova Brasil 2017.
[...]
Ser alfabetizado em dados significa ser capaz de entender números, gráficos, probabilidades ou questões lógicas, por exemplo, e conseguir usar esses dados para entender padrões ou mesmo tomar decisões.
"São ensinados alguns conceitos (relacionados ao uso de dados), mas, no geral, é um tópico negligenciado", prossegue Dieckmann. Embora se ensinem conceitos básicos, como média e mediana, ele diz que falta, em geral, trazer uma "abordagem exploratória" para dentro da sala de aula, fazendo a conexão entre esses conceitos e os padrões, as conexões e os usos para eles na vida real dos alunos.
[...]
O que vai ser do ensino no pós-pandemia
Embora haja a percepção de que a pandemia vai mudar a dinâmica das escolas e o ensino da matemática, a forma como isso vai acontecer ainda é uma interrogação.
Como promovero ensino colaborativo da matemática e a resolução conjunta de problemas, se os alunos provavelmente terão de manter o distanciamento entre si, mesmo dentro de sala de aula, por um bom tempo?
[...]
"Na volta às aulas (presenciais) vai ser difícil, sem dúvida, de fazer com que os alunos se sintam seguros, estáveis e prontos para entender a nova realidade. No momento ainda não vemos luz no fim do túnel, mas temos uma oportunidade de olhar para o que pode ser melhorado e para criar um novo normal, em vez de voltar para o normal de antes, que não estava funcionando".
Disponível em <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/06/06/as-falhas-do-ensino-da-matematica-expostas- pela-pandemia-do-coronavirus.ghtml>. Acesso em 30 jun. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O analfabetismo de dados ocorre, por exemplo, porque são ensinados alguns conceitos, como média e mediana, sem que se estabeleça relação do conteúdo com o cotidiano do aluno.
II. No Brasil, a pandemia de coronavírus tornou o ensino de matemática descontextualizado e impediu os alunos de realizarem abordagens exploratórias.
III.  A dificuldade de aprendizagem de índices e conceitos matemáticos é a responsável pela expansão do contágio de covid-19, uma vez que as projeções da doença não são compreendidas pelos estudantes.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I e II, apenas.
	
	b.
	II e III, apenas.
	
	c.
	I e III, apenas.
	
	d.
	I, apenas.
	
	e.
	I, II e III.
0,5 pontos   
Pergunta 8 
1. Leia o texto a seguir, publicado em 5 de agosto de 2021.
Baixo nível de empatia aumenta estresse do brasileiro durante a pandemia
A incapacidade de se colocar no lugar do outro associada ao desgaste emocional e à falta de infraestrutura durante a pandemia elevou os níveis de sofrimento entre os brasileiros neste período — e nos colocou entre os povos mais estressados do mundo. A constatação veio com o resultado da primeira fase da pesquisa "Adaptação social em estresse na pandemia de covid-19: um estudo transcultural", coordenada pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) em parceria com mais 24 países.
O estudo revelou que houve uma percepção de aumento do individualismo por causa das medidas de isolamento e distanciamento social. Em contrapartida, governos que oferecem uma infraestrutura coletiva melhor reduzem o impacto emocional nos indivíduos.
A ideia é que o trabalho contribua para o desenvolvimento de intervenções no campo da saúde mental e ajude a sociedade a lidar com esse tipo de problema em crises futuras.
Brasileiro e o mito da alegria contagiante
À primeira vista, o resultado do estudo pode parecer contraditório. Afinal, o brasileiro não é aquele povo alegre, sempre disposto a sorrir e ajudar o próximo na adversidade? Pois a realidade parece não ser bem essa.
"Nós estamos habituados a estarmos juntos na festa, no futebol, é uma cultura baseada na celebração, na sensação de prazer", afirma a professora Edna Ponciano, do Instituto de Psicologia da UERJ e coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, não somos acostumados a dividir a dor, o sofrimento com os outros, e isso pode ser um problema. "Nossa maneira de lidar é se distrair para esquecer, mas, com isso, deixamos de lidar com os problemas e transformamos esses sentimentos em ansiedade, depressão e estresse", acredita a especialista.
Cultura coletivista é mais resiliente
Ponciano lembra ainda que o Brasil pontuou muito alto no individualismo — o que também parece ser um contrassenso, já que o brasileiro tem fama de ser solidário e prestativo. "De fato, o brasileiro é solidário, mas muito mais direcionado às pessoas que ele conhece, ao seu círculo social e familiar", avalia. "O outro desconhecido não nos toca tanto", acredita.
Por outro lado, a pesquisadora lembra que as sociedades que estão passando pela crise sanitária de forma coletiva estão conseguindo lidar melhor com o sofrimento. Em outras palavras, a coletividade permite a construção de pessoas mais resilientes e satisfeitas.
Para Gustavo Arns, especialista em felicidade e bem-estar, o aumento do estresse tem relação direta com o individualismo. "Essa falta de empatia nos deixa fechados para o outro, fechados em nós mesmos e isolados", afirma ele, que é idealizador do primeiro Congresso Brasileiro de Felicidade e professor da pós-graduação em psicologia positiva da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul).
Para ele, a pandemia não vai solucionar todas as nossas relações e problemas sociais, mas é uma boa oportunidade para começarmos a solucionar essas questões. "Nunca se falou tanto em saúde mental e qualidade de vida", afirma. "Acredito que é o momento ideal para começarmos a refletir sobre como podemos começar a construir a nossa felicidade."
Disponível em <https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/08/05/baixo-nivel-de-empatia-aumenta-estresse-do-brasileiro-durante-a-pandemia.htm>. Acesso em 9 ago. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O Brasil é o país da festa e do futebol, e o brasileiro, por ser naturalmente cordial e alegre, tem se estressado de maneira moderada com o isolamento social. 
II. Os resultados da pesquisa apontam que o brasileiro é individualista, apesar da fama de solidário.
III. A capacidade de se colocar no lugar do outro, ou seja, a empatia, pode auxiliar as pessoas a lidar melhor com o sofrimento.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	II, apenas.
	
	b.
	I e III, apenas.
	
	c.
	II e III, apenas.
	
	d.
	I e II, apenas.
	
	e.
	I, II e III.
0,5 pontos   
Pergunta 9 
1. Leia a charge e o texto a seguir.
Celular e tablets para crianças: passar muito tempo usando eletrônicos pode prejudicar o desenvolvimento
Michelle Roberts (BBC News)
Deixar uma criança pequena passar muito tempo usando tablets, celulares e outros eletrônicos com telas pode atrasar o desenvolvimento de habilidades de linguagem e sociabilidade, de acordo com o estudo canadense.
A pesquisa, que acompanhou cerca de 2,5 mil crianças de 2 anos de idade, é a mais recente evidência no debate sobre quanto tempo de uso de telas é seguro para crianças. (...) Mães foram consultadas, entre 2011 e 2016, sobre o tempo de uso de telas e preencheram questionários sobre as habilidades e o desenvolvimento de seus filhos quando tinham 2, 3 e 5 anos.
Isso incluiu assistir a programas de TV, filmes ou vídeos, jogar videogames e usar computador, tablet, celular ou qualquer aparelho com uma tela.
Com a idade de 2 anos, as crianças passavam em média 17 horas em frente a telas por semana. Isso aumentou para cerca de 25 horas aos 3 anos, mas caiu para cerca de 11 horas aos 5 anos, quando as crianças começam a escola primária.
As descobertas, publicadas no periódico JAMA Pediatrics, sugerem que há aumento do tempo de uso de telas antes que qualquer atraso no desenvolvimento seja notado (...).
Mas não está claro se o aumento do uso de telas é diretamente responsável. O maior tempo da tela pode ser um aspecto simultâneo a outros ligados ao atraso no desenvolvimento, como a forma com que a criança é educada e o que a criança faz no restante do seu tempo de lazer.
Os cientistas indicam que, quando as crianças pequenas estão olhando para telas, elas podem estar perdendo oportunidades de praticar e dominar outras habilidades importantes.
Em teoria, isso poderia atrapalhar interações sociais e limitar o tempo com que as crianças passam correndo e praticando outras habilidades físicas.
Mesmo sem provas concretas de danos, a cientista Sheri Madigan e seus colegas, autores do estudo, dizem que, ainda assim, faz sentido limitar o tempo de uso de telas das crianças e garantir que isso não atrapalhe as "interações interpessoais ou o tempo em família".
(...) "Ainda precisamos de mais pesquisas para dizer se crianças são mais vulneráveis ​​aos danos causados ​​pelo uso de telas e qual impacto que isso pode ter na sua saúde mental", disse Bernadka Dubicka, do Royal College of Psychiatrists.
"Também precisamos avaliar os efeitos de diferentes tipos de conteúdo, porque há também formas positivas de usartelas".
Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/geral-47036386>. Acesso em 29 jun. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O texto e a charge apresentam uma crítica acerca da influência do uso das tecnologias nas relações interpessoais entre as crianças.
II. O objetivo da tirinha é mostrar que o uso de celulares pode ser uma brincadeira produtiva e interativa.
III. O texto indica que o uso excessivo e inadequado das telas pode influenciar negativamente no desenvolvimento infantil.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I e II, apenas.
	
	b.
	II e III, apenas.
	
	c.
	III, apenas.
	
	d.
	I e III, apenas.
	
	e.
	I, II e III.
0,5 pontos   
Pergunta 10 
1. Leia a charge a seguir.
Com base na leitura, avalie as afirmativas e a relação proposta entre elas.
I. A charge mostra, metaforicamente, que, quanto maior o degrau, mais valoroso é o sucesso alcançado.
PORQUE
II. Os talentos são diferentes e inatos, o que valida a ideia de ascensão social natural.
Assinale a alternativa correta.
	
	a.
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II justifica a asserção I.
	
	b.
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II não justifica a asserção I.
	
	c.
	As asserções I e II são falsas.
	
	d.
	A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa.
	
	e.
	A asserção II é verdadeira, e a asserção I é falsa.
0,5 pontos   
Pergunta 11 
1. Leia os textos 1 e 2 e avalie as afirmativas.
 
Texto 1
A fome é exclusão da terra, da renda, do emprego, do salário, da educação, da economia, da vida e da cidadania. Quando uma pessoa chega a não ter o que comer é porque tudo o mais já lhe foi negado. É uma espécie de cerceamento moderno ou de exílio. O exílio da Terra. Mas a alma é política.
A história do Brasil pode ser contada de vários modos e sob vários ângulos, mas, para a maioria, ela é, na verdade, a história da indústria da fome e da miséria. Um modo perverso de dividir o mundo em dois, produzindo um gigantesco apartheid.
SOUZA, Herbert.  A alma da fome é política. IN MEDINA, C.; GRECO, M. (Orgs). Saber plural. São Paulo: ECA/USP/CNPq, 1994.
 
Texto 2
No Brasil, 84,9 milhões de pessoas estão com fome ou em insegurança alimentar. Número corresponde a 41% da população. Na Venezuela, são 33% no patamar da insegurança, segundo dados do Programa Mundial de Alimentos da ONU 
Agência O Globo|Brasil Econômico - 19/08/2021
Cerca de 41% da população brasileira, ou 84,9 milhões de pessoas, convivem com fome ou com algum grau de insegurança alimentar. Os números são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE, e compreendem o período entre 2017 e 2018. Para colocar em perspectiva, na Venezuela essa realidade assola um terço na população, segundo dados do Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas).
Dessa parcela brasileira, 27% vivem com insegurança alimentar leve, quando há preocupação ou incerteza quanto ao acesso aos alimentos no futuro, além de perda na qualidade dos alimentos, a fim de não comprometer a quantidade de alimentação consumida.
Já a população residente em domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave, em que a qualidade e a quantidade desejadas em relação aos alimentos já estavam comprometidas, o percentual é de 13,9%. Nessa situação, a fome passa a ser uma experiência vivida no domicílio.
Como os dados são anteriores ao período da pandemia, a tendência é que a dificuldade para garantir alimentação de qualidade e quantidade (segurança alimentar) esteja ainda maior.
Isso porque o desemprego bateu recorde, e o país se recupera lentamente da sua pior recessão. Apesar da manutenção do auxílio emergencial às famílias, o valor menor do programa neste ano frente ao avanço da inflação não reduz o difícil acesso à compra de itens básicos, como alimentos, sobretudo pelos mais pobres.
Disponível em <https://economia.ig.com.br/2021-08-19/fome-inseguranca-alimentar-no-brasil.html>. Acesso em 13 set. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. De acordo com o texto 1, a fome é a condição dos exilados políticos, daqueles que deixam sua terra.
II. Os dois textos apontam que a fome é um problema presente na realidade brasileira: o texto 1 culpa a indústria pela desigualdade, e o texto 2 aponta os efeitos da pandemia na falta de segurança alimentar.
III. Segundo o texto 1, a fome é um estágio daqueles que já foram destituídos de seus direitos básicos.
É correto o que se afirma 
	
	a.
	I, II e III.
	
	b.
	I e II, apenas.
	
	c.
	II e III, apenas.
	
	d.
	I e III, apenas.
	
	e.
	III, apenas.
0,5 pontos   
Pergunta 12 
1. Leia a tabela a seguir.
Com base nas informações apresentadas na tabela, avalie as afirmativas.
I. Observando-se a tabela, é possível concluir que, em termos de desempenho das exportações brasileiras de proteína animal, considerados os períodos 2019 e 2020, a carne de suíno é a que obteve a maior variação positiva, seguida pela carne de bovino e pela carne de frango.
II. Em termos de valor, em 2019, o Oriente Médio foi responsável pela compra de exatamente metade das compras de carne de frango realizadas pela China, pela Ásia exceto China e pela União Europeia somadas.
III. A maior variação percentual negativa nas compras de carne de frango observada na tabela refere-se ao Oriente Médio, apresentando, entre 2019 e 2020, uma redução de 1.753 para 1.372 milhões de dólares.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	III, apenas.
	
	c.
	I e II, apenas.
	
	d.
	II e III, apenas.
	
	e.
	I, II e III.
0,5 pontos   
Pergunta 13 
1. Leia o poema de Conceição Evaristo e avalie as afirmativas.
Vozes-mulheres
A voz de minha bisavó
ecoou criança
nos porões do navio
ecoou lamentos
de uma infância perdida.
A voz de minha avó
ecoou obediência
aos brancos-donos de tudo.
A voz de minha mãe
ecoou baixinho revolta
no fundo das cozinhas alheias
debaixo das trouxas
roupagens sujas dos brancos
pelo caminho empoeirado
rumo à favela
A minha voz ainda
ecoa versos perplexos
com rimas de sangue e fome.
A voz de minha filha
recolhe todas as nossas vozes
recolhe em si
as vozes mudas caladas
engasgadas nas gargantas.
A voz de minha filha
recolhe em si
a fala e o ato.
O ontem – o hoje – o agora.
Na voz de minha filha
se fará ouvir a ressonância
O eco da vida-liberdade.
Poemas de recordação e outros movimentos, p. 10-11.
Disponível em <http://www.letras.ufmg.br/literafro/24-textos-das-autoras/187-conceicao-evaristo-textos-selecionados>. Acesso em 06 set. 2021.
 
I. O poema, por meio das vozes de gerações de mulheres, revela aspectos históricos e sociais do Brasil, como a escravidão e as desigualdades econômicas.
II. O poema afirma que a voz da atual geração expressa a liberdade, sem ecos do passado, pois a escravidão acabou.
III. O poema exalta a importância da ancestralidade e da memória na formação da mulher negra.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I, II e III.
	
	b.
	I e II, apenas.
	
	c.
	I e III, apenas.
	
	d.
	II e III, apenas.
	
	e.
	III, apenas.
0,5 pontos   
Pergunta 14 
1. Leia as informações a seguir.
Ética
Substantivo feminino
1. parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo especialmente a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.
2. conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
Disponível em <https://www.abecbrasil.org.br/eventos/meeting_2019/palestras/segunda/rui.pdf>. Acesso em 27 set. 2021.
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	A imagem em forma de pirâmide é a mais representativa da ética ambiental porque representa a superioridade humana como único ser vivo capaz de zelar pelos demais.
	
	b.
	As duas imagens são boas representações da ética ambiental, embora dependam do contexto econômico e social do país onde ela é desenvolvida.
	
	c.
	A imagem em forma circular não representa a ética ambiental justamentepor não considerar o poder do ser humano como definidor da ética.
	
	d.
	A imagem triangular representa a ética ambiental de forma mais adequada porque impõe a hierarquia e o protagonismo representados pelo ser humano.
	
	e.
	A imagem circular representa melhor a ética ambiental porque considera o ser humano no mesmo nível dos demais seres, mostrando que somos parte do meio ambiente e merecemos respeito tanto quanto qualquer ser vivo.
0,5 pontos   
Pergunta 15 
1. Leia o texto a seguir, retirado do artigo publicado no site da Fiocruz, complementado pelo artigo do Instituto Butantan.
Entenda como acontece o estudo clínico de uma vacina
(...)
O processo de pesquisa e desenvolvimento de uma nova vacina é constituído de diversas etapas, tratando-se, portanto, de um processo de alto investimento. A primeira etapa corresponde à pesquisa básica e é onde as novas propostas de vacinas são identificadas. Na segunda etapa, há a realização dos testes pré-clínicos (in vitro e/ou in vivo), que têm por objetivo demonstrar a segurança e o potencial imunogênico da vacina. Por fim, há a terceira etapa, composta pelos ensaios clínicos (fases I, II, III e IV).
A fase I é o primeiro estudo a ser realizado em seres humanos e tem por objetivo principal demonstrar a segurança da vacina. A fase II tem por objetivo estabelecer a sua imunogenicidade (capacidade que a vacina tem de estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos). A imunogenicidade, frequentemente, é medida por coletas de sangue, utilizando metodologias de análise adequadas, para avaliar a resposta imunológica à vacina administrada. A fase III é a última fase de estudo antes da obtenção do registro sanitário e tem por objetivo demonstrar a sua eficácia. Somente após a finalização do estudo de fase III e obtenção do registro sanitário é que a nova vacina poderá ser disponibilizada para a população. A fase IV é o estudo pós comercialização, em que é analisado o que ocorre já com a vacina disponível às pessoas.
Os critérios para seleção dos participantes do ensaio dependem fundamentalmente do objetivo do estudo. De modo geral, os participantes devem representar o grupo de indivíduos/população para os quais o produto foi desenvolvido e aqueles que mais poderiam se beneficiar da intervenção. Além disso, é necessário selecionar áreas de maior transmissão onde o número esperado de casos é suficiente para a realização do estudo e interpretação dos resultados.
Disponível em <https://www.bio.fiocruz.br/ /index.php/br/noticias/1992-entenda-como-acontece-o-estudo-clinico-de-uma-vacina>. Acesso em 31 jul. 2021 (com adaptações).
 
 
Ensaios clínicos
(...)
A Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan (IB) coordena todos os ensaios clínicos, desde a fase I até a fase IV, para os imunobiológicos produzidos pelo instituto incluindo as vacinas. Com isso, ela garante a internalização do conhecimento adquirido com a realização desses estudos e contribui para a integração de todas as etapas do processo de pesquisa e desenvolvimento. Cabe ressaltar ainda que esta Divisão também realiza atividades de farmacovigilância para todos os soros e vacinas produzidas pelo IB, ou seja, realiza monitoramento contínuo da segurança desses produtos quando eles já se encontram disponibilizados e em uso pela população.
Disponível em <https://butantan.gov.br/pesquisa/ensaios-clinicos>. Acesso em 31 jul. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Uma nova vacina só pode ser disponibilizada à população após o registro sanitário, que ocorre após a fase IV dos ensaios clínicos, os quais compõem a terceira etapa do processo de sua pesquisa e seu desenvolvimento.
II. As atividades de Farmacovigilância para vacinas são realizadas durante a fase IV dos ensaios clínicos.
III. A avaliação da capacidade de o organismo produzir anticorpos contra um microrganismo como o coronavírus e o monitoramento da segurança das vacinas em uso pela população são efetuados durante as fases II e IV dos ensaios clínicos, respectivamente.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	III, apenas.
	
	c.
	I e II, apenas.
	
	d.
	II e III, apenas.
	
	e.
	I, II e III.
0,5 pontos   
Pergunta 16 
1. Leia o texto e o gráfico.
Seca e fogo amplificam morte de árvores e emissões de CO2 na Amazônia
Elton Alisson, Agência FAPESP – 20/07/2021
As secas extremas estão se tornando cada vez mais frequentes e intensas devido às mudanças climáticas, o que pode ter grandes impactos na Amazônia. Entre o final de 2015 e o início de 2016, durante o verão, o bioma foi atingido por uma grande estiagem e incêndios florestais associados ao El Niño. Os efeitos do evento climático duraram pelos três anos posteriores, resultando, até 2018, na morte de 3 bilhões de árvores e na emissão de 495 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) – superior à média anual do desmatamento em toda a Amazônia brasileira.
(...) Em circunstâncias normais, por causa dos altos níveis de umidade, a floresta amazônica não queima. No entanto, a seca extrema torna a floresta temporariamente inflamável. Dessa forma, o fogo utilizado para queimar a floresta derrubada em uma área desmatada ou para auxiliar na limpeza de um pasto pode escapar do controle e se dispersar pela floresta, provocando grandes incêndios florestais.
(...) A perda de árvores foi muito pior nas florestas secundárias e em outras florestas afetadas pela intervenção humana. As árvores com menor densidade de madeira e cascas mais finas foram mais propensas a morrer com a seca e os incêndios. Essas árvores menores são mais comuns em florestas afetadas pelo homem.
(...) As emissões de CO2 das florestas queimadas por incêndios florestais foram quase seis vezes maiores do que as florestas afetadas apenas pela seca.
(...) Após três anos, apenas cerca de um terço (37%) das emissões foi reabsorvido pelo crescimento das plantas na floresta.
Disponível em <https://agencia.fapesp.br/seca-e-fogo-amplificam-morte-de-arvores-e-emissoes-de-co2--na-amazonia/36372/>. Acesso em 14 ago. 2021 (com adaptações).
 
Desmatamento da Amazônia dispara de novo em 2020
Herton Escobar – 07.08.2020
I. O texto afirma que o principal causador dos incêndios na floresta Amazônica em 2020 foi a seca decorrente das mudanças climáticas do fenômeno El Niño.
II. Embora as emissões de CO2 a partir do ano de 2015 estejam associadas ao fenômeno El Niño, danos ambientais também são provocados por intervenção humana na floresta Amazônica.
III. O gráfico mostra que a taxa de desmatamento na Amazônia em 2019/2020 aumentou mais de 50% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
É correto o que se afirma somente em
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e III.
	
	c.
	I e III.
	
	d.
	II.
	
	e.
	III.
0,5 pontos   
Pergunta 17 
1. Leia o texto e a charge, publicada em jornal carioca no início do século XX, sobre a gripe espanhola.
Conheça as 5 maiores pandemias da história.
O coronavírus não é o primeiro causador de uma pandemia. Relembre outras doenças que mudaram os rumos da história da humanidade.
Letícia Rodrigues. 28 de outubro de 2020
A pandemia do novo coronavírus causou medo em todo o mundo – e não é para menos. O cenário é semelhante ao que já aconteceu em outros momentos da história, em que doenças se espalharam pelo mundo e causaram estragos. Conheça as principais pandemias que assolaram o planeta.
1. Peste bubônica
A peste bubônica é causada pela bactéria Yersínia pestis e pode se disseminar pelo contato com pulgas e roedores infectados. Seus sintomas incluem inchaço dos gânglios linfáticos na virilha, na axila ou no pescoço. Outros sinais são: febre, calafrios, dor de cabeça, fadiga e dores musculares.
A doença é considerada, historicamente, a causadora da Peste Negra, que assolou a Europa no século 14, matando entre 75 milhões e 200 milhões pessoas na antiga Eurásia. No total, a praga pode ter reduzido a população mundial de 450 milhões de pessoas para 350 milhões.
2. Varíola
A doença atormentou a humanidade por mais de 3 mil anos. O faraó egípcio Ramsés II, a rainha MariaII da Inglaterra e o rei Luís XV da França tiveram a temida “bexiga”. O vírus Orthopoxvírus variolae era transmitido de pessoa para pessoa por meio das vias respiratórias. Os sintomas eram: febre, seguida de erupções na garganta, na boca e no rosto. Felizmente, a varíola foi erradicada do planeta em 1980, após campanha de vacinação em massa.
3. Cólera
Sua primeira epidemia global, em 1817, matou centenas de milhares de pessoas. Desde então, a bactéria Vibrio cholerae sofre diversas mutações e causa novos ciclos epidêmicos de tempos em tempos e, portanto, ainda é considerada uma pandemia. Sua transmissão acontece a partir do consumo de água ou alimentos contaminados, e é mais comum em países subdesenvolvidos.
Um dos mais atingidos pela cólera foi o Haiti, em 2010. O Brasil já teve vários surtos da doença, principalmente em áreas mais pobres do Nordeste. No Iêmen, em 2019, mais de 40 mil pessoas morreram devido à enfermidade.
4. Gripe Espanhola
Acredita-se que entre 40 milhões e 50 milhões de pessoas tenham morrido na pandemia de Gripe Espanhola de 1918, causada por um subtipo de vírus influenza. Mais de um quarto da população mundial na época foi infectado e até o então presidente do Brasil, Rodrigues Alves, morreu da doença, em 1919.
Os sintomas da doença eram muito parecidos com os do atual coronavírus Sars-CoV-2, e não existia cura. Em São Paulo, a população foi atrás de um remédio caseiro feito com cachaça, limão e mel. De acordo com o Instituto Brasileiro da Cachaça, foi dessa receita supostamente terapêutica que nasceu a caipirinha.
5. Gripe Suína (H1N1)
O vírus H1N1, causador da chamada gripe suína, foi o primeiro a gerar uma pandemia no século 21. O vírus surgido em porcos no México, em 2009, espalhou-se rapidamente pelo mundo, matando 16 mil pessoas. No Brasil, o primeiro caso foi confirmado em maio daquele ano e, no fim de junho, 627 pessoas estavam infectadas no país, de acordo com o Ministério da Saúde.
O contágio acontece a partir de gotículas respiratórias no ar ou em uma superfície contaminada. Seus sintomas são os mesmos de uma gripe comum: febre, tosse, dor de garganta, calafrio e dor no corpo.
Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/03/conheca-5-maiores-pandemias-da-historia.html>. Acesso em 02 ago. 2021 (com adaptações).
Ela: Faça o favor de chamar o diretor e dizer que estou às suas ordens.
Funcionário: Mas.... creio que não há mais lugar...
Ela: Como não? Se o diretor me disse que aqui tinha um lugar seguro. Isso é um embuste.
Disponível em <https://box.novaescola.org.br/etapa/3/educacao-fundamental-2/caixa/90/a-rota-das-epidemias-pelo-mundo/conteudo/18980>. Acesso em 27 set. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Das seis maiores pandemias da história (incluída a pandemia do novo coronavírus), quatro foram causadas por vírus e duas por bactérias.
II. As cinco doenças pandêmicas mencionadas na matéria estão erradicadas no mundo. 
III. A charge, ao representar a gripe espanhola como uma mulher com cara de caveira que bate à parte do gabinete da “Saúde Pública”, tem por objetivo mostrar que a sua entrada no Brasil foi bloqueada por medidas sanitárias eficientes.
É correto o que se afirma apenas em
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e III;
	
	c.
	I.
	
	d.
	II.
	
	e.
	I e III.
0,5 pontos   
Pergunta 18 
1. Na chamada “black friday”, é comum vermos anúncios como o mostrado na figura a seguir.
Com base nessa situação, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
I. Se o cliente comprar a segunda unidade de um produto que custe R$300,00, pagará o equivalente a R$225,00 por unidade.
PORQUE
II. O cliente terá 50% de desconto no valor total a ser pago.
Assinale a alternativa correta.
	
	a.
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II justifica a asserção I.
	
	b.
	As asserções I e II são verdadeiras, e a asserção II não justifica a asserção I.
	
	c.
	A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa.
	
	d.
	A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira.
	
	e.
	As asserções I e II são falsas.
0,5 pontos   
Pergunta 19 
1. Leia o texto e a figura a seguir, publicados na revista Pesquisa Fapesp.
A Amazônia perde o gás
Divulgado em dezembro passado, o mais recente relatório do Global Carbon Project estima que, desde a década de 1960, as plantas terrestres retiraram da atmosfera cerca de um quarto do dióxido de carbono (CO2), o principal gás de efeito estufa que contribui para o aumento do aquecimento planetário, emitido pela queima de combustíveis fósseis. Esse efeito benéfico ao clima ocorre porque a taxa com que os vegetais fazem fotossíntese – e, portanto, consomem o CO2 disponível no ar para se manter vivos e crescer – é ligeiramente maior do que o ritmo de emissão de dióxido de carbono por meio da queima de biomassa, da decomposição de material orgânico e da respiração das plantas. A diferença a favor da coluna das absorções em relação à coluna das emissões é pequena, de cerca de 2%, mas suficiente para tornar as florestas, sobretudo as densas e exuberantes matas tropicais, importantes sumidouros de carbono. Esse termo é usado para designar as áreas em que as absorções de carbono superam as emissões.
Por ser a maior floresta tropical, com cerca de 80% de sua área ainda preservada, a Amazônia é considerada um dos mais importantes sumidouros de carbono. Mas estudos feitos ao longo dos últimos 10 anos, com o emprego de diferentes metodologias analíticas, como dados de satélites, registros de crescimento e mortalidade de árvores e amostras sistemáticas do ar sobre a floresta, indicam que o leste da Amazônia virou uma fonte de carbono na década passada, ou seja, a quantidade de CO2 que saiu desse setor do bioma superou a que entrou. A situação é particularmente preocupante no sudeste da Amazônia, entre Pará e Mato Grosso, região em que fica o chamado Arco do Desmatamento, que concentra o grosso das intervenções humanas, sobretudo o desflorestamento, sobre a área.
Disponível em <https://revistapesquisa.fapesp.br/a-amazonia-perde-o-gas/>. Acesso em 14 ago. 2021. 
De acordo com o texto e com os seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
I. Os vegetais têm a capacidade de emitir e de absorver o CO2. Em geral, a quantidade absorvida é maior do que a quantidade emitida, o que contribui indiretamente para a regulação da temperatura da superfície terrestre.
II. Por conta do desmatamento, apenas 2% do CO2 emitido pela queima de combustíveis fósseis são absorvidos pelas árvores da floresta amazônica.
III. Entre 2010 e 2018, a região leste da floresta amazônica emitiu aproximadamente dez vezes mais CO2 do que a região oeste, como consequência da diminuição da pluviosidade e do aumento da temperatura durante a estação seca.
IV. Atualmente, apenas Rio Branco e Tabatinga/Tefé, a oeste da floresta amazônica, atuam como sumidouros de carbono.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	II, apenas.
	
	c.
	I e II, apenas.
	
	d.
	II e III, apenas.
	
	e.
	III e IV, apenas.
0,5 pontos   
Pergunta 20 
1. Leia os textos 1 e 2.
 
Texto 1
Com -2,3ºC no extremo sul, cidade de São Paulo registra menor temperatura em uma região em 17 anos
Bairros mais gelados, segundo o CGE, foram Marsilac e Capela do Socorro, no Extremo Sul. Temperatura média na cidade foi de 5,4ºC. Foram 224 pessoas acolhidas das ruas da cidade na madrugada desta terça (20) por causa do frio, segundo a prefeitura.
Por G1 SP – 20.07.2021.
A cidade de São Paulo registrou nesta terça-feira (20) a temperatura mais baixa em uma região da cidade desde 2004, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, começou a coletar os dados.
Em Engenheiro Marsilac, no extremo Sul, os termômetros chegaram a -2,3ºC nesta madrugada. Capela do Socorro, na Zona Sul, também teve temperatura negativa, e a estação meteorológica do CGE marcou -1,3ºC.
Essas temperaturas não fazem parte do recorde da cidade como um todo, que é feito a partir de uma média de todas as 29 estações meteorológicas. Em todo o município, a rede de estações meteorológicas do CGE daPrefeitura de São Paulo registrou a média de 5,4ºC nesta terça, disse o órgão.
Disponível em <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/07/20/cge-registra-frio-intenso-e-com-temperaturas-negativas-em-sao-paulo.ghtml>. Acesso em 02 ago. 2021 (com adaptações).
 
Texto 2
Treze moradores de rua morreram de frio apenas neste ano na cidade de SP, diz movimento 
Movimento Estadual da População em Situação de Rua pede por políticas públicas mais eficazes para essa parcela da população. Prefeitura de São Paulo nega que hipotermia tenha sido causa das mortes registradas das pessoas em situação de rua 
Moniele Nogueira, SP1 e G1SP – 19.07.2021
O Movimento Estadual da População em Situação de Rua afirma que 13 pessoas já morreram vítimas do frio nas ruas da capital paulista somente neste ano.
O último caso ocorreu nos arredores do Terminal Parque Dom Pedro II, no Centro da capital, nesta segunda-feira (19). O corpo de um homem, de aproximadamente 60 anos, foi encontrado por pessoas que passavam na região, em torno das 5h, e acionaram o Samu. Assim que chegaram ao local, os socorristas registraram o óbito da vítima. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial da Sé.
Segundo a Polícia Militar, só a perícia poderá atestar o motivo da morte, mas a principal hipótese é que o homem tenha sofrido problemas relacionados ao frio, já que a cidade de São Paulo enfrentou uma madrugada de temperaturas muito baixas.
A secretária de Assistência e Desenvolvimento Social da capital, Berenice Giannella, diz que o número de óbitos de moradores em situação de rua está incorreto e nega que hipotermia, ou seja, a queda excessiva da temperatura corporal, tenha sido a causa das mortes registradas.
"O que a gente teve foi há três semanas, foram três mortes. Uma foi homicídio, e as outras duas ainda estão sob investigação. Nós não sabemos se foi em decorrência do frio ainda", disse Giannella. "Esta noite também tivemos essa morte, e a pessoa não foi identificada ainda, não sabemos se foi em decorrência do frio ou não, estamos aguardando o IML".
Disponível em <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/07/19/13-moradores-de-rua-foram-vitimas-fatais-do-frio-apenas-neste-ano-na-cidade-de-sp-diz-movimento.ghtml>. Acesso em 22 set. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Se, no dia 20 de julho de 2021, a menor temperatura registrada pelo CGE foi de -2,3ºC e a média foi de 5,4ºC, então, é possível afirmar que a máxima temperatura registrada por uma das estações do CGE foi de 13,1ºC.
II. A onda de frio em São Paulo provocou mortes de dezenas de moradores de rua, mesmo com as políticas públicas consideradas suficientemente eficazes pelo Movimento Estadual da População em Situação de Rua.
III. No momento da redação da notícia, a hipótese de a morte do homem nos arredores do Terminal Parque Dom Pedro II ter sido provocada por hipotermia ainda não havia sido confirmada.
É correto o que se afirma em
	
	a.
	I, II e III.
	
	b.
	I e II, apenas.
	
	c.
	I e III, apenas.
	
	d.
	II e III, apenas.
	
	e.
	III, apenas.

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