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Plano de ensino

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PLANO DE ENSINO 
 
Curso: ODONTOLOGIA BACHARELADO
 
 
	Código da Disciplina 
 10093
	DISCIPLINA Clinica Integrada de Atenção ao PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS
	Período 
10° 
	Turma 
50520181MV/VN
	Turno 
MV/VN
	Horário 
 
	Carga Horária Presencial 
	Carga Horária de 
TED 
	Carga Horária Semipresencial 
	Carga Horária Total 
 
	Teórica :33 HS
	21 HS 
	 
	120 HS
	Prática: 66 HS
	
	
	
 
	Professor(a): ALEXANDRE DA COSTA BORRO, WALISSON COSMIRO, E WILKER BONFA
	Semestre 
PRIMEIRO
	Ano : 2023-1
 
Perfil do Egresso: Busca-se no egresso a formação de um profissional técnico, científico, humanístico e eticamente competente para atuar como um profissional generalista, tendo como preocupação a promoção de saúde da população, num contexto onde a priorização de extensão e universalização de ações de caráter preventivo, em todos os seus níveis de atuação, constituem-se na maneira lúdica para deter a morbidade das doenças, em detrimento de estar-se sempre tratando de necessidades acumuladas e sequelas. O profissional atuará como cirurgião-dentista na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação da saúde, com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, nas esferas governamental e não governamental.
Competências Gerais: Atenção à saúde-Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade dos princípios da ética/bioética, levando em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
Tomada de decisões – o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, esses profissionais devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
Comunicação – os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelos menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
Liderança – no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento – Os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente – os profissionais devem ser capazes de aprender, continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
 
Competências Específicas relacionadas de forma mais direta à disciplina: 
  Manter padrão de ética e conduta, que garanta a integralidade da assistência visando à construção de uma 	sociedade 	inclusiva e solidária;
• Os alunos devem reconhecer a importância/necessidade de respeitar aos princípios éticos/bioéticos inerentes ao exercício profissional, manter reconhecido padrão de ética e conduta com professores, colegas, funcionários e pacientes envolvidos na disciplina; os aplicando em todos os aspectos da vida acadêmica e futura vida profissional;
• Os alunos devem ser capazes de manter confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com colegas de curso e a comunidade em geral;
• Os alunos devem estar sensibilizados e comprometidos com o respeito e valorização do idoso em sua complexidade biopsicossocial, buscando desenvolver ações de atenção à saúde específica para esses indivíduos, para compreender a abrangência social da odontologia e responsabilidade dos profissionais que nela ingressam, observando que a reabilitação bucal pode representar um fator primordial na reinserção social do idoso;
• Os alunos devem prestar serviços aos clientes da disciplina num nível de complexidade compatível com o conteúdo técnico-científico das disciplinas já cursadas, mantendo alto padrão de qualidade, e tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico-mecânico, mas sim com a resolução do problema de saúde com abrangência biopsicossocial;
Atuação nos diversos níveis de atenção à saúde:
• os alunos devem atuar nos níveis de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, aplicando recursos e técnicas compatíveis com os conteúdos técnico-científicos das disciplinas cursadas, associando às limitações e particularidades inerentes à saúde do idoso;
Atuação multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar:
• considerando a complexidade do idoso frente ao processo de envelhecimento e o somatório de doenças sistêmicas que podem se apresentar, os alunos devem perceber a necessidade do exercício das atividades em equipe, como forma de desenvolvimento da capacidade de atuar em equipe multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar;
Identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes: 
Os alunos devem estar motivados a realizar procedimentos adequados para investigação das afecções buco-maxilo-faciais mais prevalentes no idoso e tratamentos correlatos num nível de complexidade compatível com o conteúdo das disciplinas já cursadas, associando às limitações sistêmicas que estes possam apresentar;
Organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente:
• os alunos devem ser capazes de colher, observar e interpretar dados para a construção de diagnóstico num nível de complexidade compatível com o conteúdo das disciplinas cursadas e relaciona-las às características específicas do idoso;
• Os alunos devem ser capazes de propor e executar planos de tratamento adequados em um nível de complexidade compatível com o conteúdo das disciplinas já cursadas. Para tanto o aluno deverá ter sido aprovado nas disciplinas de Clínica de Reabilitação Oral ( I, II e III), bem como, nas disciplinas de Clínica Integrada de Atenção Básica (I, II, III, IV). 
• Os alunos devem ser capazes de reconhecer as características fisico-químicas dos materiais odontológicos, percebendo-os como recurso de cuidado à saúde efetiva e eficiente, quando indicados e aplicados conforme especificações técnicas e efeitos biológicos;
• Os alunos devem aplicar, na atenção clínica dos clientes da disciplina, conhecimentos de outros aspectos do cuidado com a saúde num nível de complexidade compatível com o conteúdo das disciplinas cursadas na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos que se apresentarem, procurando melhorar a percepção clínica e reconhecendo suas limitações técnico-científicas e emocionais;
Resolução deproblemas, na clínica odontológica, baseados em evidências científicas:
• os alunos devem estar comprometidos em conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos científicos que se apliquem aos temas cientificamente relevantes observados durante o atendimento clínico dos pacientes da disciplina;
• Os alunos devem ser capazes de analisar e interpretar os resultados de pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas correlatas às situações clínicas vivenciadas na disciplina e aplicar os resultados das pesquisas para o cuidado a saúde dos pacientes a ele confiados.
Ementa: Integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas, principalmente as que trabalham o conteúdo inerente às ciências odontológicas, aplicado ao atendimento clínico-ambulatorial de indivíduos com necessidades especiais, dentro do modelo de promoção da saúde interpretando com flexibilidade o conjunto de métodos terapêuticos mais adequados à condição biológica, psicológica e social do paciente, para que seja possível uma abordagem diferenciada frente às particularidades deste grupo de pacientes, considerando as alterações sistêmicas e/ou psicológicas que têm repercussão no sistema estomatognático, de forma a promover manutenção/recuperação da saúde desses indivíduos na perspectiva de inclusão social. Destaca ainda a necessidade de atuar dentro de uma estrutura interdisciplinar com outros profissionais de saúde, analisando a possibilidade do encaminhamento do paciente, à orientação de especialistas; e, mantendo reconhecido padrão de conduta e ética profissional e responsabilidade médico-legal.
 
 
OBJETIVO GERAL
Dotar ao acadêmico de conhecimentos para que possa ser capaz de atuar nos diferentes cenários de prática multiprofissional, desenvolvendo ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde e das Políticas Nacionais de Saúde a Pessoas com Necessidades Especiais (PNE), que são todos aqueles que apresentam uma ou mais limitações, temporárias ou permanentes, de ordem mental, física, sensorial, emocional, de crescimento ou médica, que os impeçam de serem submetidos ao atendimento convencional e que por isto necessitam de atenção e abordagens especiais por um período de sua vida ou indefinidamente, elaborando estudos de caráter científico, intelectual e multidisciplinar que contribuam para o aprimoramento.
 OBJETIVOSESPECÍFICOS
• Procurar exercitar o princípio de atenção integral à saúde, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual (durante o atendimento clínico), quanto coletivo (nas atividades de educação para saúde na sala de espera), sendo capaz de pensar de forma ampla e crítica os problemas de saúde bucal apresentados pelos clientes da disciplina e consequentemente procurando desenvolver planos de tratamento com abrangência sistêmica;
• Compreensão de processos, tomada de decisões e solução de problemas na clínica odontológica;
• Reconhecer a necessidade de pautarem seus estudos em dados cientificamente comprovados que os auxiliem a avaliar, sistematizar e decidir as condutas odontológicas mais adequadas a cada cliente da disciplina com base no uso apropriado, eficácia e custo-efetividade dos biomateriais odontológicos, equipamentos disponíveis e técnicas já assimiladas nas disciplinas que antecederam;
Organização, expressão e comunicação do pensamento:
• Estimulados a utilizar a comunicação escrita seja na forma de leitura crítica e elaboração de trabalho científico ou, elaboração de texto para educação em saúde bucal;
• Manter acessíveis à clientela da disciplina e desenvolverem recursos de comunicação efetivos, considerando que o sucesso do tratamento odontológico não depende apenas da habilidade manual, mas da capacidade que o profissional tem de motivar as pessoas para aceitarem e valorizarem o que essa habilidade técnica pode fazer por elas;
• Manter motivados a obter informações confiáveis e avaliá-las objetivamente, ao tempo que já devem estar conscientes do compromisso de manter a confidencialidade das informações a ele confiadas;
Liderança:
• Perceber a necessidade do exercício das atividades em equipe, entendendo que a eficácia e excelência no atendimento decorrem diretamente da capacidade de liderança. O compromisso e a responsabilidade devem ser princípios a serem seguidos pelos líderes e liderados; 
Administração e gerenciamento:
• Sensibilizados a tomar iniciativas no desenvolvimento das ações que envolvem o atendimento integral dos pacientes da clínica e no auxílio de colegas, funcionários e professores sempre que se tornar necessário, ao tempo que serão estimulados a se perceberem aptos a serem indivíduos empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Análise crítica, assimilação de novos conceitos e novas tecnologias no processo de educação permanente e responsabilidade na educação para a saúde:
• Sentir motivados a ler e interpretar resultados de investigações científicas sobre temas vinculados aos casos clínicos que estiverem atendendo nas aulas práticas, com o objetivo de desenvolver planos de tratamentos eficientes;
• Compreender a necessidade de aprender continuamente, tanto na formação acadêmica, quanto na prática profissional futura, desenvolvendo a responsabilidade e o compromisso com a sua educação, buscando criticidade técnico-científica que possibilite transforma-los em facilitadores no processo de educação odontológica de indivíduos.
 
Conteúdos Programáticos: 
O aluno deve ter conhecimento teórico dos seguintes assuntos para a execução da disciplina:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ATENÇÃO ODONTOLÓGICA AO PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS – (PNE)
· Conceito de PNE para odontologia
· Classificação de PNE para odontologia
· A problemática da família no contexto social X acesso
· Lei 7853
· Biossegurança e bioética no Atendimento ao PNE
· Ergonomia adaptada às necessidades dos PNE
PLANO DE TRATAMENTO NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DE ATENÇÃO AO PNE:
Abordagem do paciente com necessidades especiais
Clínica odontológica de assistência ao paciente com necessidades especiais Pacientes com distúrbios neurológicos e/ou psicológicos e/ou motores - conceitos, tipos, etiologia, incidência, abordagem, manejo e recursos para assistência odontológica:
· Encefalopatia crônica (paralisia cerebral)
· Epilepsia
· Déficit do intelecto e psicopatias
· Autismo e outros distúrbios de comportamento
Síndromes mais comuns e repercussões bucais
· Síndrome de Down: manejo do paciente sindrômico (recursos, técnicas e protocolo odontológico)
Doenças hematológicas
· Hemograma
· Doenças infectocontagiosas
· AIDS– manifestações bucais
· Hepatite A, B e C
· Tuberculose 
SITUAÇÕES CLÍNICAS ESPECIAIS:
· Gestantes - características gerais de importância para o atendimento odontológico, manejo, possibilidades de assistência.
· Pacientes Oncológicos
· Deficiências sensórias
· Lúpus
· Insuficiência Renal
 
 
 Metodologia proposta ao desenvolvimento da Disciplina: 
		METODOLOGIA 
 Será adotada uma proposta de avaliação continuada, em que serão valorizados todos os momentos de interação ensino-aprendizagem, utilizando recursos de “feedback” sempre que professores e/ou alunos julgarem necessários. Para que o aluno possa contribuir no processo de avaliação desta disciplina e consequentemente possa se auto avaliar com coerência é importante que se mantenha atento às instruções contidas abaixo, bem como às normas gerais contidas no regimento da Uninorte, no manual do acadêmico e no manual do curso de odontologia.
Da avaliação formativa
Na avaliação formativa serão utilizados os seguintes recursos:
• Análise da resolução dos problemas clínicos, considerando a análise crítica e o envolvimento na apresentação da solução, utilizando como ferramenta o TED de 10 minutos para complementação de cada tempo de aula prática de 50 minutos cada, totalizando 30 minutos ;
• Observação analítica baseada em escala qualitativadas atividades práticas realizadas em clínica, e registradas no portfólio do aluno, considerando os princípios éticos e técnicos científicos que orientam a atenção clínica odontológica e o respeito às regras de funcionamento das clínicas odontológicas da UNINORTE;
• Resumos de artigos científicos, indicados pelo professor orientador, para caso de falta de pacientes, onde o aluno necessita fazer sua reflexão crítica, não apenas um resumo do texto, será entregue ao professor juntamente com o artigo impresso para avaliação.
• Análise da participação na apresentação do Planejamento Geral do Paciente, realizada no início do semestre, após confirmação do paciente a ser atendido pelo aluno em data a ser definida pela equipe docente. Esse planejamento será de acordo com a condição sistêmica, com as patologias do paciente. Serão consideradas todas as etapas da elaboração: preparação prévia, participação crítica, apresentação oral;
• Questionamentos teóricos, durante o atendimento clínico, avaliarão a capacidade crítica do aluno, onde será pontuado o quesito “conhecimento teórico” do aluno. O conteúdo de tais questionamentos serão pertinentes ao caso, considerando todo o conhecimento agregado ao longo do curso;
 
Trabalhos Efetivos Discentes (TEDs)
  
 
NEJAM 
	PLANEJAMENTO DO TRABALHO EFETIVO DISCENTE - TED 
 
	PRODUÇÃO 
(ATIVIDADE) 
	CONTEÚDO 
	METODOLOGIA 
	PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO/ DATA FINAL 
	CARGA HORÁRIA 
	TED 01 
 
	 Plano de Tratamento Geral- PTG
	 Apresentação clinica
	 
	 10 hs
	 
TED 02 
 
	Evolução Clínica Odontológica- ECO
	 Apresentação clinica
	 
	 11hs
 
 
____________________________ _______________________________
Professor(a) da Disciplina                                 Coordenador(a) do Curso DO
Recursos Didáticos: 
1) Clínica Escola do Centro Universitário UNINORTE – Bloco F.
2) Acervo digital da UNINORTE – MINHA BIBLIOTECA;
3) Projetor Datashow;
4) Quadro branco e canetão;
5) Revistas e Livros;
6) Textos impressos.
	
	AVALIAÇÃO
Será adotada uma proposta de avaliação continuada, em que serão valorizados todos os momentos de interação ensino-aprendizagem, utilizando recursos de “feedback”.
	DA AVALIAÇÃO SOMATIVA
Será adotada uma proposta de avaliação continuada, em que serão valorizados todos os momentos de interação ensino-aprendizagem, utilizando recursos de “feedback” para auxiliar a avaliação diagnóstica e formativa. Para que o aluno possa contribuir no processo de avaliação desta disciplina e consequentemente possa se auto avaliar com coerência. É importante que se mantenha atento às instruções contidas abaixo, bem como às normas gerais contidas no regimento da UNINORTE, no manual do acadêmico e no manual do curso de odontologia.
A avaliação somativa ocorrerá de acordo com as normas estabelecidas na Instituição, onde a nota do semestre será composta de acordo com a tabela a seguir:
	ATIVIDADE N1
	DATA
	AVALIAÇÃO
(A)
	PESO
(P)
	NOTA
A. X P.
	OBSERVAÇÃO
	
	PROVA ESCRITA 
	
	0 a 7,0
	1
	0,0 a 7,0
	Individual
	
	 Plano de Tratamento Geral 
	
	
0 a 3,0
	
1
	
0,0 a 3,0
	
individual
	
	1,5 Entrega do Plano Geral Escrito
1,5 Apresentação do Plano Geral em sala de aula
	
ATIVIDADE N2
	DATA
	AVALIAÇÃO
(A)
	PESO
(P)
	NOTA
A. X P.
	OBSERVAÇÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	PROVA ESCRITA
	
	0 ,0 a 4,0
	1
	0,0 a 4,0
	Individual
	
	ATIVIDADES PRÁTICAS
Portfólio e Barema
	
	Op- 0 a 10
	0,4
	0,0 a 4,0
	Individual
	
	Metodologia Ativa (ECO) Evolução Clínica Odontológica (apresentação em sala de aula)
	
	0,0 a 2,0
	1
	0,0 a 2,0
	Individual
A média das atividades práticas corresponderá à soma dos resultados das atividades clínicas divididas pelo número de práticas clínicas realizadas. Fica estabelecida as médias referentes a N1 e N2, da seguinte forma:
	Média Final Atividade N1 = Prova escrita + Plano de Tratamento Geral
	Média Final Atividade N2 = Prova escrita + Soma das atividades práticas / número de clínicas realizadas + ECO
A média final da disciplina corresponderá à soma dos resultados das atividades. A média mínima de aproveitamento da disciplina é 7,0 (sete pontos).
A nota de Atividade Clínica será de acordo com o desempenho individual do aluno durante a aula registrado em diário da disciplina pelos docentes. O aluno receberá a ciência de sua nota na próxima aula prática e assinará a sua ciência de nota no diário da disciplina. Desta forma, a disciplina não terá recurso para avaliar o desenvolvimento da prática para alunos ausentes.
Os procedimentos clínicos ocorrerão sempre em trios. O operador receberá uma nota de 0 (zero) à 10 (dez), não haverá nota diária para o auxiliar e nem para o circulante. Caracterizando o operador como responsável pelas atividades clínicas realizadas no dia de atendimento, como liderança, organização e atuação do auxiliar. O operador será avaliado em critérios que estão descritos e especificados no ANEXO 1. Antes de realizar o atendimento ao paciente o operador deverá obrigatoriamente apresentar oralmente seu planejamento diário ao professor orientador (ANEXO 1), se o aluno não responder as perguntas do professor adequadamente o aluno será impedido de atender seu paciente e receberá a nota ZERO, assim como a não apresentação do plano diário.
As clínicas devem ser intercaladas entre operador, auxiliar e circulante. A descrição detalhada das normas clínicas e critérios avaliativos encontram-se no Portfólio Clínico para a Disciplina de CIAID (ANEXO 1). Serão atendidos dois pacientes por clínica.
Caso a disciplina possua número de alunos que não seja múltiplo de 3, haverá box em que o trabalho nas clínicas será em dupla, devendo alternar como operador e auxiliar entre si.
As atividades clínicas ocorrerão desde que o aluno atenda aos seguintes requisitos:
· Aquisição de todo o material e instrumental descrito em ANEXO 2 (O empréstimo de material e instrumental implica em perda de pontuação);
· Horário de prática deverá ser respeitado conforme estabelecido na matrícula;
· Apresentação do portfólio de clínica obrigatório em todas as aulas práticas, ANEXO 1.
DA AVALIAÇÃO FORMATIVA
Na avaliação formativa serão utilizados os seguintes recursos:
· Observação analítica baseada em escala qualitativa das atividades práticas realizadas em clínica, considerando os princípios éticos, de biossegurança e controle de infecção, e os técnico-científicos que orientam a atenção clínica odontológica e o respeito às regras de funcionamento das clínicas odontológicas da UNINORTE;
· Análise da resolução dos problemas clínicos, considerando a análise crítica e o envolvimento na apresentação da solução;
 PROVA ESCRITA
As provas escritas do primeiro e do segundo bimestre apresentarão questões sobre problemas clínicos, conceituais ou discussão de técnicas e estratégias clínicas, onde o aluno deverá expressar, nas respostas às questões objetivas e/ou subjetivas, raciocínio lógico com base em evidências científicas. Importante salientar que a 2ª avaliação bimestral tem caráter cumulativo, onde a resolução dos problemas exigirá conteúdo do 1º bimestre.
Caso o aluno não tenha feito a avaliação A1 e A2, será realizada uma prova única A3, com todo o conteúdo, valendo até 10 pontos que juntamente com a nota pratica, esta deve ser calculada de acordo com pesos estipulados no plano de ensino, a nota tirada pelo aluno na prova escrita será dividida sendo metade para A1 e metade para A2. Após o cálculo das notas o aluno precisa atingir no mínimo 8 pontos
· AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES CLÍNICAS
As atividades práticas serão avaliadas de acordo com o desempenho individual do aluno durante a prática clínica utilizando o barema com acompanhamento do corpo docente. Desta forma, a disciplina não terá recurso para avaliar o desenvolvimento da prática para o aluno ausente incorrendo em nota 0,0 (zero) no dia faltado, ainda que o aluno não esteja escalado como operador do dia.
Nas atividades clínicas a avaliação ocorrerá desde que o aluno atenda aos seguintes requisitos:
· Aquisição de todo o instrumental –(Não é permitido o empréstimo de instrumental durante a prática clínica);
· Ocupação do local definido no primeiro dia de aula, no horário estabelecido na matrícula;
· Seguir princípios de biossegurança e bioética (ANEXO F);
· Agendamento do paciente é de responsabilidade EXCLUSIVA do trio de alunos; deve-se registrar o nome do acompanhante do paciente e o telefone de contato e endereço (para envio de telegrama, se necessário),
· NA SEGUNDA SESSÃO DE TRATAMENTO O PACIENTE OU SEU CUIDADOR RECEBERÁ O PLANO DE TRATAMENTO POR ESCRITO, (CRONOGRAMA DE SESSÕES E RESPECTIVOS PROCEDIMENTOS QUE FAZ PARTE DO ANEXO B) O QUAL, APÓS APROVAÇÃO DOS PROFESSORES, DEVERÁ SER DESCRITO E ESCLARECIDO AO PACIENTE E/OU ACOMPANHANTE QUE POR SUA VEZ DEVERÁ ASSINA-LO AUTORIZANDO SUA EXECUÇÃO, BEM COMO UM CALENDÁRIO COM AS DATAS E HORÁRIOS DAS SESSÕES NECESSÁRIAS PARA O CUMPRIMENTO TOTAL DO PLANO DE TRATAMENTO (ANEXO A), ASSIM COMO UM TERMO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE PELO COMPARECIMENTO ÀS DATAS E HORÁRIOS DETERMINADOS. ATENÇÃO: NÃO SERÃO ACEITOS FORMULÁRIOS QUE NÃO SEJAM OS DETERMINADOS POR ESTA DISCIPLINA.
· Ao final de cada clínica o aluno operador deverá entregar o plano diário que será corrigido pelo professor e será entregue na semana subsequente para conhecimento e esclarecimentos acerca de sua avaliação diária. Assim, a nota prática será divulgada com base nesta avaliação. Na clínica subsequente o operador também deverá assinar no local desta referida nota; 
· ARGUIÇÃO- O ALUNO DEVE ESTAR APTO A RESPONDER AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO SEU ATENDIMENTO NO DIA, ANTES DA ENTRADA DO PACIENTE NA CLÍNICA, SOB PENA DE NÃO SER AUTORIZADA A EXECUÇÃO DO REFERIDO ATENDIMENTO.
· É importante lembrar que: os alunos terão 20 minutos (a contar do início da aula) para organizar o box de forma a estar completamente pronto para receber o paciente, seguindo rigorosamente os critérios de biossegurança (ANEXO F),o aluno terá 15 minutos de tolerância em casos de atraso, passou disto o aluno não alcança pontuação no critério pontualidade, chegou a 30 minutos de atraso, o aluno não será permitido entrar na clínica escola, e resultará na nota zero, disposição do material na bancada de acordo com o plano de tratamento do dia (ANEXO D) o qual por sua vez deverá estar afixado na parede do box seguindo o modelo disponibilizado pela disciplina. ATENÇÃO, NÃO SERÁ ACEITO FORMULÁRIO QUE NÃO O ESPECÍFICO PARA A DISCIPLINA.
· EM CASO DE FALTA DO PACIENTE AS SEGUINTES SITUAÇÕES DEVERÃO SER OBSERVADAS:
· NA PRIMEIRA FALTA DE PACIENTE A NOTA SERÁ ABONADA, DESDE QUE ESTEJA PRESENTE NA CLÍNICA.
· NA SEGUNDA FALTA DE PACIENTE, O ALUNO TERÁ A AVALIAÇÃO DO DIA SENDO FEITA EXCLUSIVAMENTE POR MEIO DO PLANO DIÁRIO DE ATENDIMENTO O QUAL SOMENTE SERÁ ACEITO NO INÍCIO DA AULA CLÍNICA E CUJA NOTA VALERÁ DE O A 7 PONTOS EXCLUSIVAMENTE PARA ESTA SITUAÇÃO. ALÉM DISSO, PARA COMPOR A NOTA, OS OUTROS 3 PONTOS SERÁ ATRIBUÍDO PELA ELABORAÇÃO DE ARTIGO, DISPONIBILIZADO PELA EQUIPE DE PROFESSORES. (SERÁ CONSIDERADO COMO NOTA APENAS UMA VEZ)
· NA TERCEIRA FALTA DE PACIENTE: A NOTA ATRIBUÍDA SERÁ ZERO, POIS É DE RESPONSABILIDADE DO ALUNO TER A CONFIRMAÇÃO DOS PACIENTES NAS CONSULTAS. 
· EM CASO DE FALTA DE PACIENTE: o aluno não poderá aproveitar para se ausentar da clínica, salvo com autorização POR ESCRITO do professor REGISTRADA EM PORTFÓLIO, caso contrário terá sua presença anulada, INCORRENDO EM NOTA ZERO. 
· A FALTA DO PACIENTE DEVERÁ SER REGISTRADA NO PRONTUÁRIO E O PROFESSOR DEVERÁ ASSINAR
· Cada equipe é formada por um TRIO de alunos;
· A distribuição de tarefas para o TRIO de alunos se dará da seguinte maneira:
· OPERADOR: planejamento geral e diário, provimento de materiais e instrumentais, preparo do box, educação para saúde bucal, execução clínica do tratamento odontológico; preenchimento de fichas e registro de visto do professor na ficha clínica;
· AUXILIAR: apoio ao operador durante o ato operatório (manutenção do campo operatório isolado e livre de umidade, apoio ao controle de comportamento do paciente, auxílio durante as tomadas radiográficas), remoção de barreiras e limpeza do box;
· CIRCULANTE: apoio ao operador e auxiliar (revelação de radiografias, manuseio e disponibilização de equipamentos periféricos, manipulação e disponibilização de materiais, instrumentais e medicamentos odontológicos), limpeza e esterilização de instrumentais.
Assiduidade e Frequência
Além da MÉDIA FINAL ≥ 7,0 (sete) pontos, também será utilizado como critério de aprovação a frequência ≥ 75% da carga horária da disciplina, ou seja, faltas que totalizem < 25% o aluno estará reprovado automaticamente por falta.
A verificação da frequência será realizada no início do primeiro horário, com a confirmação da presença no término do último horário. Não haverá tolerância para atrasos na clínica. 
· Frequência mínima exigida: 75% da carga horária da disciplina; e
· Faltas justificadas com atestado médico devem ser protocoladas via CIA (Centro Integrado de Atenção ao Aluno) e entregues uma cópia ao professor responsável pela clínica. Tendo o aluno o direito de agendar uma reposição clínica dentro do período letivo de clínicas.
ATENÇÃO!
Óbito de familiares e afins, dentre outras situações, não fazem parte do regime de excepcionalidade previsto em Lei. Estas situações estão contempladas nos 25% de direito de ausência do aluno.
· Cada TRIO deverá atender 2 pacientes por aula clínica, com dois operadores, respectivamente, conforme o esquema a seguir:
	OPERADOR 
	AUXILIAR
	CIRCULANTE
	A
	B
	C
	B
	C
	A
	C
	A
	B
	A
	B
	C
	B
	C
	A
	C
	A
	B
	A
	B
	C
	B
	C
	A
	C
	A
	B
	A
	B
	C
* Sugere-se trocar as letras pelos nomes dos alunos que compõe o trio, de forma a deixar de forma equânime os atendimentos durante as clínicas
· O TRIO deverá estruturar a agenda, considerando o CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO dos pacientes e o tipo de procedimento a ser realizado no dia;
· O horário de atendimento terá que ser dividido para atender os dois pacientes, os mesmos terão que comparecer na clínica da UNINORTE no horário estabelecido pelo operador.
	Critérios de avaliação prática diária
	Valor
	PT Pontualidade (RESPEITO À ESPERA DOS PACIENTES)
	1,0
	BSS Biossegurança (INSTRUMENTAL, BANCADA, EQUIPO, MESA AUXILIAR, PIA, PISO DO BOX)
ATENÇÃO: A QUEBRA DE UMA DAS ETAPAS DA CADEIA DE BIOSSEGURANÇA ENSEJARÁ A RETIRADA DA PONTUAÇÃO TOTAL DE BIOSSEGURANÇA.
	0- 2,0
	OR Organização/PLANO DE TRATAMENTO DIÁRIO (PLANO DIÁRIO, MATERIAL NECESSÁRIO PARA O SEU CUMPRIMENTO, DISPOSIÇÃO DO MATERIAL NA BANCADA)
	0 - 3,0
	Conhecimento Teórico (ARGUIÇÃO- O ALUNO DEVE ESTAR APTO A RESPONDER AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO SEU ATENDIMENTO NO DIA, ANTES DA ENTRADA DO PACIENTE NA CLÍNICA, SOB PENA DE NÃO SER AUTORIZADA A EXECUÇÃO DO REFERIDO ATENDIMENTO.) AB Abordagem (ATENÇÃO AO PACIENTE, CAPACIDADE DE INTERAÇÃO E COMPREENSÃO DAS LIMITAÇÕES FÍSICAS, FISIOLÓGICAS E PSÍQUICAS)
	0 - 1,0
	ESB EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL (AÇÕES DE ORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL PARA O PACIENTE E/OU SEU CUIDADOR) e EXECUÇÃO (CUMPRIMENTO E QUALIDADE DO TRATAMENTO PLANEJADO PARA O DIA)
	0 - 3,0
	SOMA
	0-10
DA AVALIAÇÃO FORMATIVA
Na avaliação formativa serão utilizados os seguintes recursos:
· Observação analítica baseada em escala qualitativa das atividades práticas realizadas em clínica, considerando os princípios éticos, de biossegurança e controle de infecção, e os técnico-científicos que orientam a atenção clínica odontológica e o respeito às regras de funcionamento das clínicas odontológicas da UNINORTE;
· Análise da resolução dos problemas clínicos, considerando a análise crítica e o envolvimento na apresentação da solução;
· TODOS OS TRABALHOS PROTETICOS (PROTESES TOTAIS PROTESES PPRS, PROTESES FIXAS, PROVISORIOS. NUCLEOS) REALIZADAS NA DISCIPLINA DE CIAPI, TERÃO SEU CUSTO TOTAL DE RESPONSABILIDADE DO ALUNO. O PACIENTE EM NENHUM MOMENTO TERA CUSTOS PARA A REALIZAÇÃO DAS MESMAS.
· A NOTA PRÁTICA DO BIMESTRE É CALCULADA PELA MÉDIA DA SOMA TOTAL DAS NOTAS DAS AULAS CLÍNICAS.
· A LISTA DE MATERIAIS, TERMO DE CIÊNCIA,PLANO DE TRATAMENTO GERAL, PLANO DE TRATAMENTO DIÁRIO, PORTFÓLIO, MANUAL DE BIOSSEGURANÇA E CRONOGRAMA DE AULAS E AVALIAÇÕES ESTÃO DISPONIBILIZADOS NA PARTE FINAL DESTE PLANO DE ENSINO.
· O PLANO DE TRATAMENTO GERAL: FAZ PARTE DA AVALIAÇÃO A1
· AULAS PRÁTICAS: FAZEM PARTE DA AVALIAÇÃO A2
9.0 Trabalhos N2 (ECO-EVOLUÇÃO DA CONDUTA ODOTOLOGICA)
Nas atividades da evolução de conduta odontológica, cada ALUNO deverá apresentar um caso clínico ou situação problema vivenciada em sua prática clínica envolvendo temáticas estudadas e propor a resolução do problema. A conduta clínica deverá ser discutida pelo grupo de forma a estimular a aplicação do senso crítico e científico na resolução de problemas e criar oportunidades dos alunos aprofundarem conteúdos estudados anteriormente.
A avaliação da dupla será efetuada de acordo com a capacidade da mesma em apresentar e defender a veracidade científica da resolução onde serão avaliados os seguintes critérios:
· Clareza na apresentação;
· Raciocínio lógico;
· Coerência com a literatura científica;
O aluno deverá apresentar o trabalho em power point em dia a ser estipulado de acordo com o cronograma. Na apresentação será observada a concordância entre fundamentos teóricos e aplicação clínica com também a coerência entre trabalho apresentado e prática clínica desenvolvida.
Elementos constituintes da apresentação:
1) A apresentação deverá ser realizada pelo aluno;
2) O tempo de apresentação será limitado à 10 minutos
3) Elementos obrigatórios constituintes da apresentação: 
· Dados do paciente;
· Situação clínica encontrada;
· Planejamento do caso;
· Problematização do caso clínico;
· Embasamento teórico técnico-científico;
· Resolução da situação clínica.
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ECO
	
	Título:
Itens avaliados:
	
aluno 1
	
Pontuação
	1
	Descrição e relato do caso clínico/ caracterização e problematização do caso clínico.
	
	0,5
	2
	Conhecimento teórico sobre o tema
	
	0,5
	3
	Relevância do tema e contribuição para a área de estudo.
	
	0,5
	4
	Qualidade da apresentação do caso clinico/ qualidade do material utilizado/ apresentação estruturada de forma Logica
	
	0,5
	
	Total
	
	2,0
APENDICE B
TERMO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE
Eu______________________________________________________________________
RG n°:__________________________________________________________________
Como responsável legal por_________________________________________________, declaro estar ciente das datas e horários estabelecidos para seu tratamento odontológico na Clínica Escola de Odontologia da UNINORTE e assumo a responsabilidade em cumpri-los, assim como tenho conhecimento de que após duas faltas consecutivas sem justificativa de minha parte farão com que o tratamento seja cancelado e minha vaga será ocupada pelo próximo paciente da lista
de espera.
	SESSÃO
	DATA
	HORÁRIO
	1
	
	
	2
	
	
	3
	
	
	4
	
	
	5
	
	
	6
	
	
	7
	
	
	8
	
	
	9
	
	
	10
	
	
	11
	
	
Rio Branco, ________,________,__/___/______.
________________________________________________________________________
Assinatura do Responsável
PLANO DE TRATAMENTO GERAL – CIAPNE N1
ALUNO:__________________________________________________________________________
· Início: ____/______/_______ Término: ____/______/_______
· Necessidade especial (doença base/ CID-10) / Descrição da etiologia e fisiopatologia da doença base:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		
	
	
	
	
	
	
	
 
· Comprometimento sistêmico e suas limitações para o tratamento odontológico: INFORME QUAIS SÃO OS CUIDADOS QUE A DOENÇA BASE EXIGE PARA EXECUTAR O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
· Implicações odontológicas: INFORME QUAIS SÃO OS PREJUÍZOS QUE A DOENÇA BASE CAUSA PARA O SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
· Doenças associadas em curso e respectivos cuidados para o tratamento odontológico: INFORME SE O PACIENTE ESTÁ COM ALGUMA PATOLOGIA TRANSITÓRIA EM CURSO NO MOMENTO DA CONSULTA E QUE CONDUTA DEVE SER ADOTADA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Medicamento em uso e respectivas Interações medicamentosas com anestésicos locais, analgésicos, antinflamatórios e antimicrobianos
	
	
	
	
	
	
	
	
Definição da escolha dos fármacos indicados quando houver necessidade de prescrever:
· Anestésicos locais: 
· Antiinflamatórios:
· Antibióticos:
· Técnicas de abordagem/condicionamento psicológico a serem adotadas de acordo com a capacidade de compreensão do paciente:
	
	
	
· Médico responsável e contato: 
· Recomendações da equipe multiprofissional para tratamento odontológico – seguir orientações fornecidas por médicos, fisioterapeutas, psicólogos e afins:
	 FICHA DE AVALIAÇÃO PTG (apresentação)
	ALUNO:
DISCIPLINA: CLINICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
DATA: 
	
	Itens avaliados
	 
	
	 
	Pontuação
	1
	Descrição e relato do caso clínico/ Caracterização e problematização do caso clínico.
	
	
	
	0,5
	2
	Conhecimento teórico sobre o tema
	
	
	
	0,5
	3
	Relevância do tema e contribuição para a área de estudo.
	
	
	
	0,25
	4
	Qualidade da apresentação do caso clinico/ Qualidade do material utilizado/ apresentação estruturada de forma lógica
	
	
	
	0,25
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL
	
	
	
	1,5
	
	OBS:
Ass. Professor-
Clínica Integrada de Atenção ao Paciente com Necessidades Especiais
PLANO DE TRATAMENTO DIÁRIO___/____/______.
PACIENTE:
IDADE:
PESO:
PATOLOGIA EM CURSO:
CID:
MEDICAMENTOS EM USO:
OPERADOR:
AUXILIAR:
CIRCULANTE:
PA/INICIAL: FC FR:
PA/FINAL:
ANESTÉSICO A SER UTILIZADO/DOSE MÁXIMA:
DIAGNÓSTICO DA CONDIÇÃO CLÍNICA A SER TRATADA NO DIA: 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PROCEDIMENTO (DESCRIÇÃO PASSO A PASSO DA TÉCNICA OPERATÓRIA citando materiais, instrumentais e sequência técnica):
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
JUSTIFICATIVA TEÓRICA PARA O PLANEJAMENTO DO DIA – JUSTIFICAR PORQUE E QUAIS SÃO OS CUIDADOS ODONTOLÓGICOS PARA ESTE PACIENTE RELACIONANDO-OS COM AS COMPLICAÇÕES QUE A DOENÇA BUCAL PODE IMPOR AO PACIENTE IDOSO. AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SÃO OBRIGATÓRIAS
(UTILIZAR O VERSO DA FOLHA):
AUTORIZAÇÃO PROFESSOR E OBSERVAÇÕES DOCENTES:
	PT 1,0
	BSS 0-2,0
	ORG 0-3,0
	CT/AB 0-1,0
	ESB/EXEC 0-3,0
	TT
	
	
	
	
	
	
CLÍNICA DE ODONTOLOGIA FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO- UNINORTE
NORMAS OPERACIONAIS DE BIOSSEGURANÇA PARA ATENDIMENTO CLÍNICO:
MATERIAL NECESSÁRIO PARA CADA EVENTO DE PREPARO DO BOX: 
3 PARES DE LUVAS DE PROCEDIMENTO DESCARTÁVEIS
2 PARES DE SOBRE-LUVAS
1 BORRIFADOR COM ÁLCOOL A 70%
1 BORRIFADOR COM DETERGENTE NEUTRO DILUÍDO EM ÁGUA
1 ESCOVA CURVA DE CABO LONGO
1 PAR DE LUVAS DE BORRACHA
1 BUCHA DE LIMPEZA DOMÉSTICA (CORTADA AO MEIO POIS SERÁ DESCARTADA A CADA UTILIZAÇÃO)
GAZE (DEVEM ESTAR EM UM RECIPIENTE HERMÉTICAMENTE FECHADO JÁ EMBEBIDA EM ÁLCOOL A 70% PARA NÃO TER QUE MANIPULAR O BORRIFADOR DURANTE SEU USO)
FILME PVC
7 SAQUINHOS DE GELADINHO
EPI
CONDUTA NA CLÍNICA:
1° ESTAR TRAJANDO ROUPAS BRANCAS, SAPATO BRANCO FECHADO, MANTER SILÊNCIO TANTO QUANTO POSSÍVEL.
2°AO ENTRAR NO BOX: COLOCAR MALAS E MULTIBOX ABAIXO DO BALCÃO, LIVROS E OUTROS PAPÉIS NAS PRATELEIRAS ABAIXO DO BALCÃO, RETIRAR E GUARDAR ANÉIS, PULSEIRAS, RELÓGIOS E BRINCOS GRANDES
3° LAVAR AS MÃOS, SECAR BEM
4° PARAMENTAÇÃO: JALECO COM ELÁSTICO NOS PUNHOS E GOLA FECHADA NO PESCOÇO, MÁSCARA, GORRO COBRINDO OS OUVIDOS,ÓCULOS DE PROTEÇÃO
5° SELECIONAR ÁLCOOL 70% NO BORRIFADOR
6° CALÇAR LUVAS DESCARTÁVEIS EM SEGUIDA SOBRE-LUVAS
7° BORRIFAR ÁLCOOL 70% E FRICCIONAR COM PAPEL TOALHA:
1° CADEIRA: APOIO DE CABEÇA>> ENCOSTO>> BRAÇO >> ASSENTO
2° REFLETOR: ALÇAS>>BRAÇO
3° EQUIPO: SUPERFÍCIE>> ALÇA
8° LAVAR CUSPIDEIRA: BORRIFAR DETERGENTE NEUTRO E ESFREGAR COM ESCOVA DE CABO LONGO, ENXAGUAR BORRIFANDO ÁLCOOL 70% EM TODA A SUPERFÍCIE DA UNIDADE AUXILIAR, SECAR COM PAPEL TOALHA SEM TOCAR NA PARTE INTERNA DA CUSPIDEIRA
9° RETIRAR SOBRE-LUVAS
10° FRICCIONAR GAZE EMBEBIDA EM ÁLCOOL 70% NA SERINGA TRÍPLICE (PRIMEIRO CÂNULA DEPOIS CABO POR ÚLTIMO MANGUEIRA E DESCARTAR GAZE)
11° FRICCIONAR GAZE EMBEBIDA EM ÁLCOOL 70% NOS ENCAIXES E MANGUEIRAS DAS PONTAS DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO E DESCARTAR GAZE
12°FRICCIONAR GAZE EMBEBIDA EM ÁLCOOL 70% NOS SUGADORES (PRIMEIRO PONTA (BOCAL) DEPOIS SUPERFÍCIE DE APOIO E FINALMENTE AS MANGUEIRAS E DESCARTAR GAZE. PARA CADA UNIDADE SUCTORA TROCAMOS AS GAZES)
13° DESCARTAR LUVAS, LAVAR AS MÃOS, CALÇAS NOVAS LUVAS
14° COBRIR SUPERFÍCIES COM BARREIRAS:
1. ENCAIXAR SUGADOR DESCARTÁVEL NA PONTA SUCTORA SEM TOCA-LA
2. SERINGA TRÍPLICE: CABO E PARTE DA MANGUEIRA COBRIR COM SAQUINHO DE GELADINHO. CÂNULA: COBRIR COM CANUDO DE REFRIGERANTE OU PROTETOR PRÓPRIO PARA SERINGA TRÍPLICE.
3. CADEIRA: COBRIR COM FILME PVC BRAÇOS E APOIO DE CABEÇA
4. REFLETOR: COBRIR COM SAQUINHOS PLÁSTICOS (GELADINHO) AS ALÇAS
5. EQUIPO: COBRIR AS ALÇAS COM SAQUINHO DE GELADINHO OU PVC
6. UNIDADE AUXILIAR: O SUGADOR DESCARTÁVEL É COBERTO COM SAQUINHOS PLÁSTICOS SEM SER TOCADO NA SUA PARTE ATIVA.
7. BORRIFAR ÁLCOOL 70% EM TODO O BALCÃO E SECAR COM PAPEL TOALHA
15° DESCARTAR LUVAS E LAVAR AS MÃOS
16° DISTRIBUIR SOBRE A BANCADA PREVIMENTE COBERTA COM TNT ESTÉRIL TODOS OS MATERIAIS DE CONSUMO NECESSÁRIOS PARA O PLANEJAMENTO DO DIA FORA DE SUAS EMBALAGENS
17° AS EMBALAGENS CONTENDO O CAMPO DE TNT PARA COBERTURA DO EQUIPO E O INSTRUMENTAL PARA EXAME/TRATAMENTO SÃO ABERTOS PELO AUXILIAR, RETIRADOS PELO OPERADOR (JÁ CALÇADO COM NOVAS LUVAS) E DISPOSTOS SOBRE O EQUIPO IMEDIATAMENTE ANTES DE INICIAR OS PROCEDIMENTOS NO PACIENTE (OU SEJA: NA PRESENÇA DO PACIENTE), CASO HOUVER NECESSIDADE DE DISPOR OS INSTRUMENTAIS ANTES DA ENTRADA DO PACIENTE O OPERADOR DEVE FAZÊ-LO COM O AUXILIAR SEGURANDO AS EMBALAGENS E O OPERADOR COM MÃOS ENLUVADAS DISTRIBUIRÁ O INSTRUMENTAL SOBRE O EQUIPO/BANCADA AUXILIAR. O MATERIAL DEVERÁ FICAR COBERTO COM CAMPO ESTÉRIL ATÉ SER UTILIZADO.
18° PARAMENTAR O PACIENTE: ATENÇÃO OS ÓCULOS DE PROTEÇÃO DEVEM SER ESTERILIZÁVEIS, CASO CONTRÁRIO ELE DEVE SER DESCONTAMINADO A CADA PROCEDIMENTO E SER EXCLUSIVO PARA CADA PACIENTE.
19° MÁSCARAS, ÓCULOS DE PROCEDIMENTO ESTERILIZADOS E LUVAS SÃO COLOCADAS APÓS ACOMODAR O PACIENTE NA CADEIRA
COMO MANTER A CADEIA ASSÉPTICA:
-TODO O MATERIAL NECESSÁRIO PARA O PROCEDIMENTO PLANEJADO DEVE ESTAR DISPOSTO SOBRE O EQUIPO E A BANCADA.
-O OPERADOR JAMAIS TOCA NOS MATERIAIS QUE NÃO ESTÃO ESTERILIZADOS OU QUE NÃO FOREM DESCARTÁVEIS
-O AUXILIAR JAMAIS TOCA NA PONTA ATIVA DO SUGADOR OU EM QUALQUER OUTRO MATERIAL/INSTRUMENTAL QUE TENHA ENTRADO EM CONTATO DIRETO COM A MUCOSA E AS SECREÇÕES DO PACIENTE, CASO EXISTA NECESSIDADE DE TOCAR DIRETAMENTE NO PACIENTE, O AUXILIAR DEVE COLOCAR SOBRE-LUVAS PARA MANIPULAR OS MATERIAIS DE CONSUMO (MEDICAMENTOS, CIMENTOS, RESINAS, ETC...)
-PARA AS TOMADAS RADIOGRÁFICAS AUXILIAR E OPERADOR DEVEM ESTAR CALÇANDO SOBRE-LUVAS
ATENÇÃO:
APÓS A CONCLUSÃO DO ATENDIMENTO:
1° AINDA COM AS LUVAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO O OPERADOR DEVE RECOLHER MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE NA BANDEJA PARA POSTERIORMENTE DESCARTAR NAS EMBALAGENS ESPECÍFICAS NA SALA DE EXPURGO
2° O AUXILIAR DEVE RETIRAR TODOS OS MATERIAIS DESCARTÁVEIS E BARREIRAS E DESCARTAR NAS LIXEIRAS ESPECÍFICAS
3° ACONDICIONAR TODO O INSTRUMENTAL CONTAMINADO EM BANDEJA ESTERILIZADA PARA SER LEVADO À SALA DE EXPURGO PARA O PROCESSAMENTO DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO. NÃO TOCAR NA PARTE EXTERNA DA BANDEJA!
3° REMOVER LUVAS DE PROCEDIMENTO, LAVAR E SECAR BEM AS MÃOS, CALÇAR NOVAS LUVAS E SOBRE-LUVAS PARA PROCEDER COM A LIMPEZA DE TODO O BOX, DEIXANDO-O LIVRE DE QUALQUER SUJIDADE PARA O PRÓXIMO ATENDIMENTO
4°DESCARTAR SOBRE-LUVAS 
5°SELECIONAR AS EMBALAGENS PARA ACONDICIONAR O INSTRUMENTAL DE ACORDO COM O TAMANHO E QUANTIDADE E DISPOR SOBRE A BANCADA ONDE O MATRIAL SERÁ EMBALADO (SALA DE ESTERILIZAÇÃO)
6° MANTER PARAMENTAÇÃO, E SOBRE AS LUVAS DE PROCEDIMENTO CALÇAR AS LUVAS DE BORRACHA E ENCAMINHAR-SE PARA A SALA DE EXPURGO COM O INSTRUMENTAL CONTAMINADO PARA REALIZAR A LAVAGEM E SECAGEM DO INSTRUMENTAL. 
7°DESCONTAMINAR AS LUVAS DE BORRACHA COM ÁGUA E DETERGENTE, ENXAGUAR COM HIPOCLORITO DE SÓDIO E SECAR COMPLETAMENTE COM PAPEL TOALHA, MANTER AS DOBRAS DOS PUNHOS E GUARDAR AS LUVAS SECAS EM SACOS PLÁSTICOS COM FECHO (TIPO ZIP) TOCANDO APENAS NAS DOBRAS, MANTER-SE CALÇANDO AS LUVAS DE PROCEDIMENTO
8° EMBALAR O INSTRUMENTAL: UMA MÃO SEGURA A EMBALAGEM, A OUTRA INSERE O MATERIAL, A MÃO QUE INSERE O MATERIAL NUNCA TOCA NA PARTE EXTERNA DA EMBALAGEM!
9°DEPOIS DE INSERIR TODOS OS INSTRUMENTAIS NAS EMBALAGENS, DESCARTAR AS LUVAS, LAVAR E SECAR AS MÃOS, LACRAR E NOMEAR AS EMBALAGENS, ENCAMINHAR PARA O SETOR DE ESTERILIZAÇÃO
IMPORTANTE:
PARA TODOS OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS, INDEPENDENTE DA DISCIPLINA EM QUE SERÃO EXECUTADOS, DEVEM SER RIGOROSAMENTE OBEDECIDOS OS PROTOCOLOS DE PREPARO DO BOX, PARAMENTAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTABELECIDOS PELA DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA.
ORIENTAÇÕES FINAIS
AO PRIMEIRO DIA DE AULA CADA ALUNO DEVERÁ TER EM MÃOS :
1 (UMA) CÓPIA DO PLANO DE TRATAMENTO GERAL- ANEXO B
1 (UMA) CÓPIA DO PLANO DE TRATAMENTO DIÁRIO (PARA AS ATIVIDADES CLÍNICAS SERÃO NECESSÁRIAS 08 (OITO) CÓPIAS POR ALUNO ATÉ O FINAL DO SEMESTRE- ANEXO C
1 UMA COPIA DAS NORMAS OPERACIONAIS DE BIOSSEGURANÇA PARA ATENDIMENTO CLÍNICO: ANEXO D 
O CRONOGRAMA DE AULAS TEÓRICAS E AVALIAÇÕES CONSTA NO FINAL DESTE DOCUMENTO
 PROFESSOR(ES): 
· BIBLIOGRAFIA 
	Bibliografia Básica:
	
MANUAIS DE ESPECIALIZAÇÃO ODONTOLOGIA HOSPITALAR Coordenadoras Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Luciana Corrêa Editoras Renata Dejtiar Waksman Olga Guilhermina Dias Fara
VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais - manual prático. São Paulo, Editora Santos, 2005.
SONIS S.T., FAZIO R. C., FANG L. Princípios e Prática de Medicina Oral. 2° Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan. 1996.
ANDRADE. E D . Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo. Editora Artes Médicas, 2002.
VARELLIS, M. L. Z.; O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia – Manual Prático. São Paulo.Editora Santos, 2005.
MUGAYAR, L. R. F. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais – Manual de odontologia e Saúde Oral. São Paulo. Pancast Editora, 2000.
CHEVERRIA, Sandra. Tratamento odontológico para gestantes / Sandra Echeverria, Gabriel Tilli Politano. - 2. ed. - São Paulo : Santos, 2014.152 p.: il. ; 24 cm.
ROZANE, G., MUSTACCHI, Z. Síndrome de Down – Aspectos Clínicos e Odontológicos. CID Editora LTDA, 1990.
BRUNETTI, R. F.; MONTENEGRO, F. L. B. Odontogeriatria – Noções de Interesse Clínico. São Paulo. Artes Médicas Divisão Odontológica, 2002.
SINGI, GLENAN – Fisiologia para Odontologia. Um guia prático para o cirurgião-dentista atender seus pacientes com segurança. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
	Bibliografia Complementar:
	Revista de Odonto-Psicologia e Odontologia para Pacientes Especiais – Edit. Maio Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas-apcd
Odontologia Arte e Conhecimento – Artes Médicas BVS ODONTOLOGIA
www.apope.org.br www.abope.com.br www.dentalreview.com.br www.iadh.org
 
 
 
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA DISCIPLINA PACIENTES ESPECIAIS 
	BIMESTRE – 06/02 a 10/07/2023
	 
Data 
	   Nº de aulas 
	 
Conteúdo  
	 
Objetivo Específico  
	
	Teórica 
	Prática 
	
	
	
06/02 
	02
	
-
	
Apresentação da disciplina
	Apresentar as  
	15/02 
	-
	04
	 Atendimento clínico
	 
	13/02
	02
	-
	DIABETES (Walisson)
	
	  20/02
	FERIADO- CARNAVAL
	 27/02
	02
	-
	 HEMOGRAMA (WILKER)
	 
	05/03-
	04
	Atendimento clínico
	
	 06/03
	02
	-
	 DOENÇAS HEMATOLOGICAS (WILKER)
	 
	13/03
	02
	-
	DOENÇASINFECTOCONTAGIOSAS I (WILKER)
	
	15/03
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	20/03
	02
	-
	DOENÇASINFECTOCONTAGIOSAS II( wilker))
	
	22/03
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	27/03
	02
	-
	GESTANTES (ALEXANDRE)
	
	29/03
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	03/04
	02
	-
	PACIENTES ONCOLOGICOS (Walisson))
	
	04/04
	-
	04
	Atendimento clínico
	
		 06/04
	FERIADO - QUINTA-FEIRA SANTA
                                                                        
	09/04
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	 
 10/04
 
 
	 
 
	 
	 
	 
 Avaliação de A1 
	17/04
	-02
	
	VISTA DE PROVA
	
	 23/04
	- 
	04 
	 Atendimento clínico
	 
	24/04
	02
	-
	CARDIOPATIAS (walisson))
	
	01/05
	-
	04
	FERIADO
	
	 08/05
	02 
	 -
	Sindrome de Down e deficiência mental (Alexandre)
	 
	10/05
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	15/05
	02
	-
	EPILEPSIA (ALEXANDRE)
	
	17/05
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	22/05
	02
	-
	 Lúpus Eritematoso (Alexandre)
	
	24/05
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	29/05
	02
	-
	Autismo e Psicopatias (Wilker)
	
	31/05
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	05/06
	02
	-
	Doenças Renais (Walisson))
	
	07/06
	-
	04
	Atendimento clínico
	
	 
 12/06
 
 
	 
 
	 
	 
	 
 Avaliação de A2 
	 19/06
	 -
	02 
	 Vista de Prova
	 
	
	 
 26/06
 
 
	 
 
 
	 
	.  
	Avaliação 2ª Chamada
	 
03/07
 
 
	 
	 
	 
	 
 
Avaliação A3
	10/07               ENCERRAMENTO DO SEMESTRE 
NEJAM 
 
AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO – DATA____/_____/______ 
 
NOME COMPLETO PACIENTE_______________________________________________________ ______ 
 
ASSINATURA__________________________________________________________________________ 
 
 
DATA Plano de atendimento geral /dia

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