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exercico final -Haicais e poemas

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FACULDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PÓS-GRADUAÇÃO - ESCRITA CRIATIVA
ALUNA: PRISCILA FERREIRA DOS SANTOS	MATRÍCULA: 202270761-4
Confesso
Diante do espelho, confesso minha verdade,
Nas palavras que escapam, sem maldade, em meu ser,
Revelando segredos que não consigo mais posso esconder. Com voz trêmula, revelo minhas fraquezas,
 Desnudo minha alma, sem artefatos, sem sutilezas,
Ecoa em meu peito, confesso meus erros, com arrependimento concreto. Confesso as vezes em que magoei sem querer,
 Quando feri corações sem perceber, palavras ditas ao vento, com efeito sombrio, Perdão, perdão aos que machuquei com meu ato.
Sussurra minha consciência, Reconheço as falhas, as sombras da existência,
Confesso as vezes em que fui fraco e egoísta, Quando deixei a empatia ser vencida.
Confesso as vezes em que traí minha própria essência, Deixei que a mágoa contaminasse minha vivência.
O Interior
Neste momento de sinceridade sem véus, Confesso um amor que, por vezes, fere os céus, Palavras lançadas com a força de um furacão, Que abalam teu mundo, causando perturbação.
Perdoa-me, pois meu coração transborda, Em explosões de amor, por vezes sem ordem, Confesso-te verdades cruas e afiadas, Que ecoam em tua alma, deixando marcas registradas.
Não era minha intenção causar-te dor, Mas, cegado pelo amor, perdi o controle, As palavras, como lâminas, cortaram o ar, Ferindo-te, sem querer, em meu descontrole.
Confesso-te que o fogo deste amor que me consome, Às vezes, incendeia além do que se presume, Com palavras imprudentes que despejei, Em um momento de
paixão, sem controle que eu sei.
Peço-te paciência para compreender, Que minha confissão de amor, embora possa fazer, é uma tentativa desajeitada de expressar, a grandiosidade do que sinto, sem me aprisionar.
Compartilho contigo esta dor e arrependimento, Por ter te machucado com meu sentimento, Mas, saiba, amor, que minha intenção não era ferir, Apenas dizer o quanto de ti preciso existir.
Aceita essa confissão de amor imperfeita, Compreende que é apenas a minha alma que grita, Desejo aprender a amar-te com suavidade, A tranquilizar as palavras,
trazer paz à nossa realidade.
Que a força deste amor que nos uniu, Seja capaz de curar as feridas que construímos, Confio em tua compreensão e em teu perdão, Para construirmos juntos, uma nova canção.
EU
Oh, corpo meu, fonte de autoconsciência,
Confesso, em humildade, minha negligência, Por vezes te ignorei e te critiquei, Não valorizei tua essência, te maltratei.
Por cada olhar de desdém, Por não reconhecer tua beleza além, De padrões inalcançáveis, irreais, e te comparar a imagens ideais.
Perdão, corpo meu, por cada palavra rude, Por alimentar uma visão distorcida e rude,
Esqueci-me de apreciar tua força e resistência, E julguei-te apenas pela sua aparência.
Por cada vez que me envergonhei, De tuas formas únicas, que Deus me concedeu, Esqueci-me de honrar teu propósito divino, De abrigar a alma e vivenciar o destino.
Perdão, corpo meu, aceita minha confissão, Prometo amar-te com total aceitação, Reconheço tua perfeição em cada célula, E honrarei tua existência, sem máscara ou farsa.
Por cada vez que te neguei, por não te cuidar com amor e respeito, eu errei, A partir de agora, caminharemos juntos.
Oh, pensamento meu, voz inquietante, Confesso, com remorso, minha falha constante,
Por vezes, deixei-de tomar rumores errantes, E me perdi em labirintos de pensamentos distantes.
Por cada divagação, que me levou do presente, da real conexão, deixei-me levar por fantasias sem medida, e perdi o foco na busca por uma vida mais sólida.
Perdão, pensamento meu, por te dar tanto poder, Por permitir que te tornaste meu mestre e meu ser, Esqueci-me de equilíbrio, razão e emoção, E me afastei da
verdadeira compreensão.
Por cada momento de dúvida, Por questionar o caminho e a própria vida, Perdi-me em análises excessivas, sem ação, e adiei sonhos e metas, sem justificativa ou razão.
Perdão, meu pensamento, aceita minha confissão, Prometo encontrar um equilíbrio, uma nova direção, reconheço a importância de cultivar a clareza, e usar o
pensamento como ferramenta de grandeza.
por cada distração, Que me levou do presente, da verdadeira visão, A partir de agora, serei mestre do meu pensar, Com sabedoria e discernimento, vou me libertar.
Perdão, pensamento meu, por não te guiar, Por deixar que tu voaste sem rumo, a divagar, Agora, juntos, encontraremos a harmonia, E seremos aliados na busca pela
Amor Materno
Ó, amor materno, sublime e eterno, Que se ergue como farol brilhante, Teu calor, um abraço envolvente, És o laço mais forte e constante.
Nos teus olhos, ternura infinita, Um sorriso que acalma e acalenta, Em teu peito, um ninho de aconchego, onde repousa a alma sedenta.
Teus braços, um porto seguro, Em que encontramos refúgio e paz, Teu colo, um bálsamo que acalma, Nos momentos de dor e desfaz.
Teu amor, uma fonte inesgotável, Que transcende o tempo e o espaço, És guerreira, protetora incansável, Um exemplo de amor e empatia em cada traço.
Nos teus passos, a força e coragem, Nos teus gestos, a doação e o zelo, Mãe, és a chama que nunca se apaga, Um amor que ultrapassa o próprio elo.
Em cada sorriso e em cada palavra, Seu amor se faz presente e se revela, Em cada lágrima enxugada e ferida curada, Sua presença é a luz que nos ilumina e revela.
Oh, amor materno, sublime e sagrado, Nenhum verso é capaz de te definir, Teu amor transcende todas as fronteiras, É a essência do amor puro a florir.
Que podíamos sempre proteger, Esse amor que nos foi dado com tanto esmero, Mãe, nosso eterno porto seguro, Neste poema, te exaltado, ó divino amor materno
 (
Solidão
Ó
 
Solidão,
 
companheira
 
silenciosa,
 
Que
 
envolve
 
meu
 
ser
 
em
 
tua
 
teia
 
misteriosa,
 
Tu
 
és
 
uma
 
jornada
 
solitária
 
e
 
profunda,
 
Uma
 
busca
 
interna,
 
uma
 
alma
 
vagabunda.
Em teus abraços solitários encontro meu eu, em um mundo vasto, distante e sem
 
véu,
 
Na
 
quietude
 
que
 
permeia
 
o
 
ar
 
em
 
meu
 
redor,
 
Descobrir
 
segredos
 
escondidos
 
no
 
meu
 
interior.
Em
 
momentos
 
de
 
solidão,
 
encontro
 
liberdade,
 
Sem
 
amarras,
 
sem
 
exigências,
 
sem
)
falsidade, Posso me perder nas veredas do pensamento, Explorar o infinito dentro do
meu próprio tempo.
És minha confidente, minha parceira leal, Através de ti, descubro o valor de ser real, Na solidão, encontro força e autoconhecimento, desvendando caminhos em meu próprio tormento.
Ó Solidão, tua presença não é apenas vazia, És a oportunidade de mergulhar no desafio, De me conhecer além das máscaras que carrego, E encontrar um sentido em cada canto onde me entrego.
És a mestra que me ensina sobre a solidão, Sobre a necessidade de escutar minha atitude, Ensinas-me a encontrar minha própria voz, E a confrontar cada passo, cada escolha, cada vez.
Nas horas solitárias, encontro minha inspiração, em cada pensamento que emerge na solidão, desvendando as paisagens ocultas em meu ser, e transforma a solidão em uma obra a escrever.
Ó Solidão, és uma luz própria em meio à escuridão, Ensinando-me a abraçar minha solidão, Em ti descobri um universo a ser explorador, E encontro a verdade que jamais será negada.
Pétala Azul
Ó Pétala Azul, joia celestial, Teu esplendor transcende o natural, Uma raridade entre as flores do jardim, Símbolo de beleza em seu próprio matiz.
Em teu azul radiante e sereno, Encontro uma paz que não tem preço, Tua forma delicada, suave e singela, Encanta e envolve, é uma dádiva bela.
Nos campos verdejantes, és uma exceção, Uma pérola azul em meio à imensidão, Teu perfume suave embriaga os sentidos, És um presente dos céus, um sonho em tecidos.
Cada pétala que se exalta em primor, É uma obra de arte, um tesouro de valor, Transborda elegância em cada movimento, Exalas graça, como um encanto no vento.
Ó Pétala Azul, inspiração divina, Em teu encanto, minha alma se ilumina, Admiro teu desabrochar com reverência, Uma pintura celestial em tua essência.
Em meio às outras flores, é singular, Um raio de esperança a brilhar, Representa a raridade em sua plenitude,Um presente da natureza, de infinita virtude.
Ó Pétala Azul, que embeleza o meu olhar, Tu és um seguido do divino a se manifestar, Uma lembrança de que a beleza está em cada canto, E que mesmo na
simplicidade, encontramos encanto.
Que tuas pétalas azuis perduram para sempre, Como um símbolo de amor, paz e constante renovação, Que inspira corações e emoções desesperadas, Ó Pétala Azul, eterna em minhas canções.
REJUVENESCER
 (
Ó
 
juventude
 
efêmera,
 
tão
 
fugaz,
 
Tu
 
és
 
como
 
a
 
brisa,
 
rápido
 
a
 
passar,
 
Um
 
instante
 
dourado
 
que
 
logo
 
se
 
desfaz,
 
Deixando
 
lembranças
 
a
 
ecoar.
Oh,
 
como
 
és
 
bela,
 
cheia
 
de
 
vigor,
 
Com
 
teu
 
fogo
 
interno,
 
energia
 
a
 
pulsar,
 
Exploras
 
o
 
mundo,
 
sonhas
 
com
 
ardor,
 
Incessante
 
busca
 
de
 
aventura
 
a
 
desbravar.
)
Juventude, é a promessa do amanhã, Com tua audácia e força inebriante, Perscrutas
 (
horizontes
 
com
 
ânsia
 
tamanha,
 
Desafiando
 
limites,
 
sem
 
temor
 
diante.
Tuas
 
risadas
 
ecoam
 
como
 
música
 
no
 
ar,
 
Em
 
teus
 
olhos
 
brilham
 
a
 
chama
 
da
 
paixão,
 
É
 
a
 
essência
 
da
 
coragem
 
a
 
desafiar,
 
Os
 
obstáculos
 
que
 
surgem
 
em
 
cada
 
estação.
Mas oh, Juventude, tu és passageira, Como um suspiro breve no tempo a escoar,
 
Enquanto
 
teus
 
dias
 
deslizam
 
na
 
ligeireza,
 
Deixas
 
um
 
rastro
 
de
 
memórias
 
a
 
guardar.
Os
 
anos
 
fluem,
 
a
 
pele
 
perde
 
a
 
viço,
 
Mas
 
tua
 
essência
 
perdura
 
em
 
cada
 
coração,
 
As
 
lições aprendidas, o amor sem julgamento, Tornam-se tesouros na jornada da
 
evolução.
Ó
 
Juventude,
 
eterna
 
na
 
lembrança,
 
Tuas
 
marcas
 
são
 
escritas
 
no
 
livro
 
da
 
vida,
 
Com
 
cada
 
sonho
 
acalentado
 
na
 
esperança,
 
E
 
cada
 
experiência
 
vivida.
)
Em cada ruga que o tempo esculpe no rosto, Residir a sabedoria que só a vida traz, E
 (
mesmo
 
na
 
passagem
 
do
 
tempo,
 
reconheço,
 
Que
 
a
 
Juventude
 
vive
 
eternamente
 
em
 
nós,
 
em
 
paz.
Portanto, Juventude, celebro tua efemeridade, Valorizando cada momento, cada
 
sorriso,
 
Pois
 
mesmo
 
que
 
o
 
tempo
 
leve
 
a
 
tua
 
vivacidade,
 
Tua
 
essência
 
perdura,
 
num
 
compromisso
 
eterno.
)
A ALIANÇA
Ó Casamento, sublime união de almas, Teu vínculo sagrado que o tempo acalma, Em tuas promessas, juras de amor eterno, Dois corações unidos, em um destino interno.
No altar, o encontro de duas vidas em comunhão, Celebrando a união com amor e devoção, Juramentos feitos sob o olhar das estrelas, Promessas de apoio, em todas as jornadas mais belas.
Mas oh, Casamento, nem sempre é um leito de rosas, Há desafios e provações em suas encostas, Momentos de discordância, de dificuldade, Que testam a essência do amor e da verdade.
Mas mesmo nas tempestades, há uma chance de florescer, De nutrir o amor e
fazê-lo renascer, Com paciência e compreensão, lado a lado, O casal construiu uma relação sólida, embasada.
Ó casamento, tu és uma jornada de crescimento, Um aprendizado constante, um movimento, És a dança dos compromissos, do compartilhar, E a busca incessante por um amor a cuidar.
Em tuas lutas, encontre-se fortalezas, Em tuas alegrias, brilhem as promessas, Unidos pelo laço da confiança e do respeito, O casal segue adiante, com amor perfeito.
E quando as rugas marcarem a pele outrora jovem, E o tempo sussurrar suas histórias ao vento, O casal refletirá sobre as memórias compartilhadas, Um tesouro de experiências, de vidas entrelaçadas.
Ó Casamento, uma jornada de almas unidas, Uma aliança forjada nas alegrias e feridas, És um testemunho de amor e dedicação, Uma celebração da união, da realização.
Que a chama do amor nunca se apague, Que o casal trilhe o caminho sem ser vago, E que, na eternidade do tempo, brilhe a memória, De um Casamento repleto de amor e vitória.

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